Penguin escreveu:gabriel219 escreveu:Exatamente o que quero dizer Marechal. Apresentei alguns dados que tenho em mão, mas isso "é super-trunfo!", prefere discutir dados OVNIs, dizem que viu algumas pessoas até acreditam, mas nunca me apresentaram a prova e nunca vi.
Vamos discutir com o que temos em mãos e não fazer suposições sem poder provar do que está falando.
Penguin disse que o APA puxa muito para o Russo, concordo, por isso procurarei uma fonte mais neutra para comparar qual aeronave MAIS CAPAZ, não a que possui melhor pacote tecnológico, que possui serviço 24 horas para reposição de peças como foi falado ou algo do tipo.
O que tento dizer é o que acho, baseado em dados disponível na internet, a aeronave mais capaz que a outra X.
Gabriel,
Na sua opinião, qual o melhor opção do FX2 antes do SL e por que?
[]s
Primeiro eu tiro como 2 avaliações: primeiro na capacidade e segundo no pacote tecnológico.
Na minha opinião, o Su-35S seria o melhor caça para equipar a FAB que chegou a passar pelo F-X2.
"Porque?" Além de suas capacidades, radar Irbis-E de grande capacidade que, segundo o fabricante, detecta aeronaves com RCS de 0,01m² há 90 km de alcance. Armamentos que acompanhariam, como os novos Kh-59, Kh-38, Kh-58, RVV-SD/MD e o K-100, futuro anti-AEW&C, único de sua categoria, apesar de ter lido sobre uma versão do Kh-31 para esta função, mas não conseguir achar comprovações, além também de armamentos já mais veteranos como Moskit, P-800, R-27ET e entre outros.
Grande velocidade e grande alcance, o que possibilita chegar mais rápido e mais longe do que qualquer concorrente que já passou pelo F-X2, o que seria algo a se olhar, pois a quantidade de 36 caças é pequena.
Hoje em dia, creio que é a oferta mais viável, junto com o Gripen NG, pois ambos há a possibilidade de leasing, tanto do Su-35S/Su-27SM3 quanto do Gripen A/B/C/D, que aquentariam as pontas até a chegada das unidades para rende-las. No caso do Su-35S, caso viesse o Su-27SM3, o mesmo poderia ser até comprado por nós e transformado em Su-35S, pois ambos possuem a mesma estrutura, já os Gripens A/B ou C/D teriam que ser alongados e outras modificações poderia chegar a ficar proibitivas.
Com a vitória do Su-35S, na época, poderíamos embarcar no PAK-FA e talvez hoje já estaríamos bem avançados no projeto.
Além disso, abriria as portas para o Su-34, podendo ir tanto para FAB (missão de ataque e bombardeio tático) quanto para MB (patrulha da Amazul, interdição/ataque naval, apoio aos Fuzileiros Navais em terra e etc), que acho que é a aeronave mais completa atualmente, pal pra toda obra e faz as obras muito boas, apesar de outros caças dedicados há tais missões serem melhores em algumas, como DeAé.
Poderíamos contar com Su-35S, PAK-FA e Su-32MF na FAB e Su-32FN na MB e quiça até uma versão naval do MiG-35D ou até o MiG-29K "MiG-35zado" para CATOBAR, especialmente para nós. Li uma vez uma entrevista com um Almirante Russo que diz que a Rússia está pensando no CATOBAR em detrimento do STOBAR/Ski-jump, pois, ao que li, o Ski-jump não permite que aeronaves possam decolar com peso máximo e pretendem colocar o PAK-FA, que atualmente possui um alto PMD. As estimativas é que isso diminua com a entrada de materiais mais leves, como o PAK-FA Indiano que possuíra materiais mais leves.
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Já o segundo que acho é o Gripen NG.
Além de ser um projeto em desenvolvimento, ou seja, desenvolveríamos em conjunto e até coproduziríamos com a SAAB o caça, gerando empregos e tecnologias.
Com a vitória do mesmo, poderíamos negociar com a SAAB o Sea Gripen, que poderia ser o futuro vetor embarcado da Marinha do Brasil.
Além disso, há também o projeto do FS2020, caça de 5ª Geração da SAAB, que poderíamos participar, assim mataríamos 3 coelhos com uma tacada só (3 coelhos mesmo), substituiríamos temporariamente os Mirage 2000 com Gripens C/D e com Gripens C/D ou A/B os F-5EM/FM, até a chegada do Gripen NG e desenvolveríamos o Sea Gripen, que poderia substituir os AF-1B da MB e desenvolveríamos o FS2020, para subsituir os Gripen NG na missão de DeAé.
E até quem sabe um FS2020-BR naval?
Com ambas as ofertas, uma baseada em capacidade de combate e outra em capacidade de fornecimento de tecnologia mas sem tirar seus méritos.
Isso é minha opinião, de apenas um entusiasta.
Um abraço.