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Re: NOTÍCIAS
IFV Puma não será aceito pela Bundeswehr
BMPD
23 de outubro, 03:19
Ministro da Defesa alemão Thomas de Maiziere anunciou 18 de outubro de 2013 no relatório do Bundestag essa perspectiva Puma infantaria veículo de combate não serão aceitos para o serviço e que o exército alemão começa a entrar no exército, em meados de 2014, como planejado anteriormente. Isto é devido a deficiências significativas na concepção da IFV Puma, revelaram os resultados de ensaios de um grupo experimental de cinco carros. Assim, o principal projeto na área de terra armas Bundeswehr últimas duas décadas, estava em uma situação cheia de incertezas. Entre as principais desvantagens Puma veículos de combate de infantaria foram mencionados problemas com a estabilidade dos sistemas eletrônicos, software, documentação técnica, bem como críticas ao excesso de peso da máquina e da crítica negativa para membros da tripulação. Uma das cinco protótipos do veículo de combate de infantaria Puma c conjunto completo alemã de reserva modular adicional (c) i.AUTO-bild.de
Com o tempo, os representantes da Bundeswehr criticar deficiências técnicas identificadas durante o teste cinco experiente IFV, observando, em particular, pobres sistema de visão noturna, problemas com a Fluid Control Systems Fogo e os problemas com a interface de dados sem fio entre IFV e conjunto promissor de equipamentos de soldados da Bundeswehr Gladius (como, por exemplo, o material). crítica particular do militar é uma crítica negativa do motorista IFV Puma. O mecânico
motorista tem um período de três dias periscópios de observação, e a unidade central pode ser substituído por um dispositivo de visão passiva noite é também um motorista tem uma tela de imagem da câmera traseira. comandante tem cinco periscópios de observação, e um tem o periscópio artilheiro. sistema de controle de incêndio duplicados para o comandante e artilheiro.
Case Puma IFV é feito de armadura de aço soldada com ajustável, se necessário no campo com a armadura adicional modular para aumentar a proteção balística. reserva Puma peso no caso base (o nível chamado A) é 31,45 m, e completamente montado, com uma protecção adicional (nível C) chega a combater peso 43 toneladas último valor é considerado um número excessivo de especialistas Bundeswehr a partir do ponto de vista da mobilidade operacional e tático da máquina, e a partir do ponto de vista da carga sobre o chassis.
Thomas de Maiziere não estava capaz de responder a estes problemas estão relacionados com a Puma IFV com as mudanças, cometer o militar na fase de pesquisa e desenvolvimento foi originalmente aprovado pelos requisitos táticos e técnicos. Questionado sobre quando os novos veículos de combate de infantaria chegar ao Bundeswehr, o ministro disse que ele não sabia, acrescentando que espera até o final do mês explicações e sugestões dos fabricantes de automóveis - empresas Krauss Maffei Wegmann (KMW) e Rheinmetall. Ambas as empresas realizar o desenvolvimento e produção de IFV Puma patrocinado por eles para o PSM consórcio (Projeto Sistema und Management) GmbH. Ministério alemão da Defesa,
6 de julho de 2009 emitiu um contrato KMW e Rheinmetall para fabricar 405 seriais veículos de combate de infantaria Puma para a Bundeswehr, no valor de cerca de 3,1 bilhões de euros. O custo total do programa de aquisição destes veículos foi estimada em 4,3 bilhões de euros. Em 2012, em conexão com contrações regulares das forças armadas da Alemanha, uma ordem para Puma veículos de combate de infantaria foi reduzido para 350 unidades.
Espero que não entubem este projeto ruim no EB que tem prioridade de alta mobilidade. Um veículo de transporte de tropas não pode pesar 43 tonelada é praticamente um tanque.
BMPD
23 de outubro, 03:19
Ministro da Defesa alemão Thomas de Maiziere anunciou 18 de outubro de 2013 no relatório do Bundestag essa perspectiva Puma infantaria veículo de combate não serão aceitos para o serviço e que o exército alemão começa a entrar no exército, em meados de 2014, como planejado anteriormente. Isto é devido a deficiências significativas na concepção da IFV Puma, revelaram os resultados de ensaios de um grupo experimental de cinco carros. Assim, o principal projeto na área de terra armas Bundeswehr últimas duas décadas, estava em uma situação cheia de incertezas. Entre as principais desvantagens Puma veículos de combate de infantaria foram mencionados problemas com a estabilidade dos sistemas eletrônicos, software, documentação técnica, bem como críticas ao excesso de peso da máquina e da crítica negativa para membros da tripulação. Uma das cinco protótipos do veículo de combate de infantaria Puma c conjunto completo alemã de reserva modular adicional (c) i.AUTO-bild.de
Com o tempo, os representantes da Bundeswehr criticar deficiências técnicas identificadas durante o teste cinco experiente IFV, observando, em particular, pobres sistema de visão noturna, problemas com a Fluid Control Systems Fogo e os problemas com a interface de dados sem fio entre IFV e conjunto promissor de equipamentos de soldados da Bundeswehr Gladius (como, por exemplo, o material). crítica particular do militar é uma crítica negativa do motorista IFV Puma. O mecânico
motorista tem um período de três dias periscópios de observação, e a unidade central pode ser substituído por um dispositivo de visão passiva noite é também um motorista tem uma tela de imagem da câmera traseira. comandante tem cinco periscópios de observação, e um tem o periscópio artilheiro. sistema de controle de incêndio duplicados para o comandante e artilheiro.
Case Puma IFV é feito de armadura de aço soldada com ajustável, se necessário no campo com a armadura adicional modular para aumentar a proteção balística. reserva Puma peso no caso base (o nível chamado A) é 31,45 m, e completamente montado, com uma protecção adicional (nível C) chega a combater peso 43 toneladas último valor é considerado um número excessivo de especialistas Bundeswehr a partir do ponto de vista da mobilidade operacional e tático da máquina, e a partir do ponto de vista da carga sobre o chassis.
Thomas de Maiziere não estava capaz de responder a estes problemas estão relacionados com a Puma IFV com as mudanças, cometer o militar na fase de pesquisa e desenvolvimento foi originalmente aprovado pelos requisitos táticos e técnicos. Questionado sobre quando os novos veículos de combate de infantaria chegar ao Bundeswehr, o ministro disse que ele não sabia, acrescentando que espera até o final do mês explicações e sugestões dos fabricantes de automóveis - empresas Krauss Maffei Wegmann (KMW) e Rheinmetall. Ambas as empresas realizar o desenvolvimento e produção de IFV Puma patrocinado por eles para o PSM consórcio (Projeto Sistema und Management) GmbH. Ministério alemão da Defesa,
6 de julho de 2009 emitiu um contrato KMW e Rheinmetall para fabricar 405 seriais veículos de combate de infantaria Puma para a Bundeswehr, no valor de cerca de 3,1 bilhões de euros. O custo total do programa de aquisição destes veículos foi estimada em 4,3 bilhões de euros. Em 2012, em conexão com contrações regulares das forças armadas da Alemanha, uma ordem para Puma veículos de combate de infantaria foi reduzido para 350 unidades.
Espero que não entubem este projeto ruim no EB que tem prioridade de alta mobilidade. Um veículo de transporte de tropas não pode pesar 43 tonelada é praticamente um tanque.
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Re: NOTÍCIAS
Quem diria, hein?EDSON escreveu:IFV Puma não será aceito pela Bundeswehr
BMPD
23 de outubro, 03:19
Ministro da Defesa alemão Thomas de Maiziere anunciou 18 de outubro de 2013 no relatório do Bundestag essa perspectiva Puma infantaria veículo de combate não serão aceitos para o serviço (...)
Até na poderosa indústria alemã, nem sempre as coisas acontecem como o planejado...
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Re: NOTÍCIAS
Por falar em Não Aceito
Já ouvi dizer que se vacilarem, CURITIBA está pronta para abocanhar a KMW.Devido à burocracia da Fepam, multinacional alemã KMW reavaliará investimentos em Santa Maria e no Estado
25 Out 2013
Empresa planejava empregar 500 funcionários na cidade até 2017, mas parte do investimento pode ir para outro Estado
Deni Zolin
A longa demora da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) para liberar o início da obra da KMW em Santa Maria fará a multinacional alemã rever os investimentos no Estado e em Santa Maria. O pedido de licença para a construção foi feito pela fabricante de blindados em agosto de 2012, mas, até agora, 14 meses depois, ainda não foi dada a resposta pela Fepam.
A situação se agravou nos últimos dias, quando a fundação estadual não deu previsão exata de quando será dada a licença para a construção do prédio da KMW na cidade. Por causa disso, o gerente-geral da KMW do Brasil, Christian Böge, foi chamado nesta quinta-feira, às pressas, para uma reunião na sede da KMW na Alemanha. Na semana que vem, ele terá reuniões com o diretoria da multinacional para reavaliar todos os investimentos futuros no Rio Grande do Sul.
A multinacional garante que irá cumprir os dois contratos que têm com o Exército Brasileiro, de desmontagem de blindados antigos e de manutenção dos 220 Leopard 1A5. Para isso, ainda pretende construir sua sede em Santa Maria, mas há sério risco de novas expansões e novos projetos da empresa serem transferidos para outro Estado, onde houver menos burocracia. O Paraná estaria sendo cogitado. Dessa forma, a sede da KMW na cidade ficaria apenas no projeto básico, sem ampliações futuras e com menos funcionários que o previsto inicialmente.
A KMW já havia anunciado planos de ampliação e investimentos milionários em Santa Maria, até com fabricação de carros blindados na cidade para vender para países da América Latina. A multinacional havia divulgado uma previsão de chegar a ter até 500 funcionários na cidade em 2017. Porém, tudo será reavaliado.
Essa demora de mais de um ano da Fepam para analisar o projeto de instalação da sede da KMW às margens da BR-287, entre Santa Maria e São Pedro do Sul, soou para os alemães como um sinal de que todas as futuras obras de ampliação da empresa no Estado poderão emperrar na burocracia das licenças da Fepam. Isso poderia prejudicar futuros negócios da empresa, que teme não poder cumprir os contratos de entrega de blindados ou outros produtos a países da América do Sul devido à demora das licenças para ampliações de seus prédios.
Atualmente, a empresa tem 21 funcionários em Santa Maria e um escritório no Centro. Sua sede própria, na BR-287, deveria ser inaugurada em outubro, para ela prestar os serviços contratados pelo Exército. Por isso, a desmontagem dos Leopard 1 está sendo feita pela KMW dentro de um pavilhão cedido pelo Exército.
Confira a repercussão do caso ao longo do dia.
CRONOLOGIA
- Novembro de 2010 - KMW decide se instalar em Santa Maria e negocia terrenos para construir sua sede, que atenderá a América do Sul. A empresa tem dois contratos com Exército: para desmontar blindados Leopard 1 e para a manutenção de 220 Leopard 1A5
- Junho de 2012 - KMW compra área de 18 hectares às margens da BR-287, a 3,5 km da Ulbra, para construir a sede, onde fará manutenção e futura fabricação de blindados
- Agosto de 2012 - KMW envia para a Fepam o projeto da construção de sua sede e pede as licenças para começar a obra
- Maio de 2003 - Começa terraplenagem da área, a partir de uma licença da prefeitura
- Julho de 2013 - Devido à demora para a vinda da licença final da Fepam, empresa alemã decidir parar sua obra
- Outubro de 2013 - KMW é multada em R$ 8,8 mil pela Fepam, que avaliou que a empresa não poderia ter feito terraplenagem e drenagem do terreno (foto) com autorização da prefeitura. Fepam não dá prazo para concecer licença que autoriza início da construção do prédio
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: NOTÍCIAS
É ABSURDO e VERGONHOSO a demora dos órgãos ambientais em certos locais do Brasil. Eles agem como divas e não como profissionais.jauro escreveu:Por falar em Não Aceito
Já ouvi dizer que se vacilarem, CURITIBA está pronta para abocanhar a KMW.Devido à burocracia da Fepam, multinacional alemã KMW reavaliará investimentos em Santa Maria e no Estado
25 Out 2013
Empresa planejava empregar 500 funcionários na cidade até 2017, mas parte do investimento pode ir para outro Estado
Deni Zolin
A longa demora da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) para liberar o início da obra da KMW em Santa Maria fará a multinacional alemã rever os investimentos no Estado e em Santa Maria. O pedido de licença para a construção foi feito pela fabricante de blindados em agosto de 2012, mas, até agora, 14 meses depois, ainda não foi dada a resposta pela Fepam.
A situação se agravou nos últimos dias, quando a fundação estadual não deu previsão exata de quando será dada a licença para a construção do prédio da KMW na cidade. Por causa disso, o gerente-geral da KMW do Brasil, Christian Böge, foi chamado nesta quinta-feira, às pressas, para uma reunião na sede da KMW na Alemanha. Na semana que vem, ele terá reuniões com o diretoria da multinacional para reavaliar todos os investimentos futuros no Rio Grande do Sul.
A multinacional garante que irá cumprir os dois contratos que têm com o Exército Brasileiro, de desmontagem de blindados antigos e de manutenção dos 220 Leopard 1A5. Para isso, ainda pretende construir sua sede em Santa Maria, mas há sério risco de novas expansões e novos projetos da empresa serem transferidos para outro Estado, onde houver menos burocracia. O Paraná estaria sendo cogitado. Dessa forma, a sede da KMW na cidade ficaria apenas no projeto básico, sem ampliações futuras e com menos funcionários que o previsto inicialmente.
A KMW já havia anunciado planos de ampliação e investimentos milionários em Santa Maria, até com fabricação de carros blindados na cidade para vender para países da América Latina. A multinacional havia divulgado uma previsão de chegar a ter até 500 funcionários na cidade em 2017. Porém, tudo será reavaliado.
Essa demora de mais de um ano da Fepam para analisar o projeto de instalação da sede da KMW às margens da BR-287, entre Santa Maria e São Pedro do Sul, soou para os alemães como um sinal de que todas as futuras obras de ampliação da empresa no Estado poderão emperrar na burocracia das licenças da Fepam. Isso poderia prejudicar futuros negócios da empresa, que teme não poder cumprir os contratos de entrega de blindados ou outros produtos a países da América do Sul devido à demora das licenças para ampliações de seus prédios.
Atualmente, a empresa tem 21 funcionários em Santa Maria e um escritório no Centro. Sua sede própria, na BR-287, deveria ser inaugurada em outubro, para ela prestar os serviços contratados pelo Exército. Por isso, a desmontagem dos Leopard 1 está sendo feita pela KMW dentro de um pavilhão cedido pelo Exército.
Confira a repercussão do caso ao longo do dia.
CRONOLOGIA
- Novembro de 2010 - KMW decide se instalar em Santa Maria e negocia terrenos para construir sua sede, que atenderá a América do Sul. A empresa tem dois contratos com Exército: para desmontar blindados Leopard 1 e para a manutenção de 220 Leopard 1A5
- Junho de 2012 - KMW compra área de 18 hectares às margens da BR-287, a 3,5 km da Ulbra, para construir a sede, onde fará manutenção e futura fabricação de blindados
- Agosto de 2012 - KMW envia para a Fepam o projeto da construção de sua sede e pede as licenças para começar a obra
- Maio de 2003 - Começa terraplenagem da área, a partir de uma licença da prefeitura
- Julho de 2013 - Devido à demora para a vinda da licença final da Fepam, empresa alemã decidir parar sua obra
- Outubro de 2013 - KMW é multada em R$ 8,8 mil pela Fepam, que avaliou que a empresa não poderia ter feito terraplenagem e drenagem do terreno (foto) com autorização da prefeitura. Fepam não dá prazo para concecer licença que autoriza início da construção do prédio
Levar mais de um ano para analisar um projeto, isso é pra sem feito em coisa de dias.
Trabalhei em aprovação de projetos municipais por mais de sete anos, tem que haver seriedade, corrigir os erros, aprovar e liberar logo quando tudo estiver certo.
O Rio Grande do Sul já perdeu, certa vez, a Ford para a Bahia, não sei por qual motivo, e pode perder a KMW agora para outro estado.
Abraços
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Re: NOTÍCIAS
HUÉ? Não estou entendendo mais nada! A CHEFA não havia proibida a utilização do CIF? Ou será que foi mais uma vontade da IPIG, que isso viesse realmente a acontecer?Marinha do Brasil realiza seu maior treinamento no Planalto Central
Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil realizam, no período de 16 de outubro a 2 de novembro, no Campo de Instrução de Formosa, um treinamento de grande vulto. O exercício denominado OPERAÇÃO FORMOSA 2013, tem por finalidade contribuir para a manutenção da condição de pronto-emprego dos meios dos Fuzileiros Navais, sendo o maior treinamento realizado pela Marinha do Brasil no Planalto Central.
A OPERAÇÃO FORMOSA 2013 envolve aproximadamente 2000 militares, com seus armamentos individuais, Aeronaves, Carros de Combate, Veículos Blindados de Transporte de Tropas, Veículos Anfíbios sobre Lagartas, Mísseis Anti-Carro e Veículos Aéreos Não-Tripulados (VANT), entre outros meios de combate, que serão empregados de forma integrada em manobras militares. Será também simulada uma Operação Anfíbia, considerada a mais complexa das operações militares. Visando a assegurar máximo realismo, todo o armamento será sempre empregado com a utilização de munição real.
O exercício reveste-se de grande importância para o Corpo de Fuzileiros Navais, que, conforme determina a Estratégia Nacional de Defesa, é a força de caráter expedicionário por excelência. Assim, a manutenção de sua condição de pronto emprego exige treinamento em variados ambientes operacionais, tais como áreas urbanas, selva, áreas ribeirinhas e cerrado. Esta condição de prontidão constante materializa a capacitação da Marinha do Brasil na proteção da Amazônia Azul e na defesa das instalações navais, portuárias, arquipélagos e ilhas oceânicas, além de assegurar a capacidade de atuação em Operações Internacionais de Paz e em Operações Humanitárias, em qualquer lugar do mundo, como é o caso do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais presente hoje no Haiti.
A existência de forças permanentemente prontas tem permitido à Marinha do Brasil responder imediatamente a um amplo espectro de crises, que variam desde o apoio aos Órgãos de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, em menos de doze horas após o acionamento, até o envio de assistência humanitária ao Chile, incluindo a montagem de um Hospital de Campanha, em menos de 48 horas, por ocasião do terremoto que atingiu aquele país em 2010.
No dia 29 de outubro, será realizada uma Demonstração Operativa que permitirá obter uma visão geral sobre o exercício realizado e sobre algumas capacidades da Marinha do Brasil e do Corpo de Fuzileiros Navais, em especial. Na ocasião, que contará com a presença de diversas autoridades civis e militares, quase todos os sistemas de armas utilizados durante o exercício serão empregados. Será também disponibilizada visita aos blindados utilizados nas operações nos morros do Rio de Janeiro, ao Hospital de Campanha, bem como a outros meios operativos, que estarão desdobrados no terreno.
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Re: NOTÍCIAS
jauro escreveu:HUÉ? Não estou entendendo mais nada! A CHEFA não havia proibida a utilização do CIF? Ou será que foi mais uma vontade da IPIG, que isso viesse realmente a acontecer?
Eu acho que na época ficou comprovado que era um "hoax" essa história de proibição de Formosa.
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Re: NOTÍCIAS
Exército quer combater o plantio de cocaína no lado brasileiro da fronteira
São Gabriel da Cachoeira - A maior preocupação do Exército Brasileiro, na Amazônia, é que a região se transforme em área de produção de cocaína, afirmou o general de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, do Comando Militar da Amazônia (CMA).
De acordo com o comandante do CMA, em países vizinhos, a coca está sendo plantada junto à faixa de fronteira e a preocupação é que o plantio passe para o lado brasileiro.
"A partir do momento que nos transformamos em produtores de cocaína, isto muda o status jurídico do País (em âmbito) internacional e atrai uma quantidade muito maior de organizações criminosas, de cartéis e aumenta, em muito, a capacidade de contaminação das instituições. Isto é a história e o exemplo que temos de outros países. Então, este tem sido, no que diz respeito ao narcotráfico, a nossa maior preocupação", afirmou Villas Bôas.
Segundo ele, o Brasil é atualmente o segundo maior consumidor de cocaína do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e, por isto, a vigilância é constante para evitar plantações no País. "Recebemos fotos de satélite ou aéreas e estamos sempre monitorando. Se há uma clareira que a gente desconfia que possa haver algum plantio, imediatamente, pegamos um helicóptero e mandamos uma equipe para lá verificar", afirmou.
O Exército já verificou uma plantação de coca na região do Alto Solimões, no município de Tabatinga, distante 1.106 quilômetros no oeste da capital, que faz fronteira com os países Colômbia e Peru. A plantação foi localizada em 2008, sendo destruída pelos militares com o apoio de policiais federais. A área plantada era de 2 hectares e estava localizada a cerca de 150 km da sede de Tabatinga, na calha do rio Javari.
"Aqui nestes rios o Exército é praticamente a única presença do Estado Brasileiro, então, é a única instituição com capacidade de fazer alguma fiscalização e também de suporte para que outras instituições possam apoiar".
Recursos
Questionado se os recursos que o governo federal disponibiliza para o Exército são suficientes para atender as necessidades da região, o general é enfático: "`Precisamos de mais!" e complementa: "O exército tem sido crescentemente bem contemplado com recursos, justiça seja feita, o governo tem nos atendidos mas as demandas são crescentes, as necessidades vão aumentando muito. Então, isto é um trabalho que é feito sempre com vistas no orçamento (da União) e a gente vai sendo cada vez mais contemplado, mas precisamos mais", ressaltou.
Na terça e quarta-feira, o general Villas Boas visitou três pelotões de fronteira em São Gabriel da Cachoeira, município distante 860 quilômetros de Manaus. Durante o encontro com os militares, ele reuniu com os comandantes dos pelotões e obteve informações sobre a realização da operação ‘Curare', realizada entre os 16 de setembro e 25 de outubro pela 2ª Brigada de Infantaria de Selva (2º BIS), sediada em São Gabriel da Cachoeira, e que conta com apoio e meios do CMA.
A operação contou com três fases, sendo a primeira de concentração e inteligência, de 16 de setembro e 12 de outubro; e a segunda de escalada ao Pico da Neblina e salto de paraquedistas e patrulhamentos dos rios da região da ‘Cabeça do Cachorro', onde estão localizados os municípios de São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e parte de Barcelos.
De acordo com general Villas Bôas, o objetivo da operação visa coibir crimes na região da fronteira entre o Brasil, Colômbia e Venezuela. "Primeiro a operação objetiva o adestramento nosso, em segundo lugar visa ações de presença e apoio às populações ribeirinhas e, terceiro, inibir os ilícitos nesta região onde temos, principalmente, o garimpo ilegal", frisou o comandante do CMA.
As ações da operação envolveram postos de fiscalização nos rios da região da ‘Cabeça do Cachorro', além de reconhecimento feitos por água e pelo ar através de quatro helicópteros sendo dois modelos Cougar, um Pantera e um Black Hawk.
Sou fã de carteirinha deste General. Ele é justo nos seus comentários.
Sobre recursos ele colocou muito bem. Nunca as FA estiveram bem aquinhoadas como estão. Precisa mais, precisa, claro as demandas são crescentes, mas penúria como existia até 2004, por agora não.
São Gabriel da Cachoeira - A maior preocupação do Exército Brasileiro, na Amazônia, é que a região se transforme em área de produção de cocaína, afirmou o general de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, do Comando Militar da Amazônia (CMA).
De acordo com o comandante do CMA, em países vizinhos, a coca está sendo plantada junto à faixa de fronteira e a preocupação é que o plantio passe para o lado brasileiro.
"A partir do momento que nos transformamos em produtores de cocaína, isto muda o status jurídico do País (em âmbito) internacional e atrai uma quantidade muito maior de organizações criminosas, de cartéis e aumenta, em muito, a capacidade de contaminação das instituições. Isto é a história e o exemplo que temos de outros países. Então, este tem sido, no que diz respeito ao narcotráfico, a nossa maior preocupação", afirmou Villas Bôas.
Segundo ele, o Brasil é atualmente o segundo maior consumidor de cocaína do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e, por isto, a vigilância é constante para evitar plantações no País. "Recebemos fotos de satélite ou aéreas e estamos sempre monitorando. Se há uma clareira que a gente desconfia que possa haver algum plantio, imediatamente, pegamos um helicóptero e mandamos uma equipe para lá verificar", afirmou.
O Exército já verificou uma plantação de coca na região do Alto Solimões, no município de Tabatinga, distante 1.106 quilômetros no oeste da capital, que faz fronteira com os países Colômbia e Peru. A plantação foi localizada em 2008, sendo destruída pelos militares com o apoio de policiais federais. A área plantada era de 2 hectares e estava localizada a cerca de 150 km da sede de Tabatinga, na calha do rio Javari.
"Aqui nestes rios o Exército é praticamente a única presença do Estado Brasileiro, então, é a única instituição com capacidade de fazer alguma fiscalização e também de suporte para que outras instituições possam apoiar".
Recursos
Questionado se os recursos que o governo federal disponibiliza para o Exército são suficientes para atender as necessidades da região, o general é enfático: "`Precisamos de mais!" e complementa: "O exército tem sido crescentemente bem contemplado com recursos, justiça seja feita, o governo tem nos atendidos mas as demandas são crescentes, as necessidades vão aumentando muito. Então, isto é um trabalho que é feito sempre com vistas no orçamento (da União) e a gente vai sendo cada vez mais contemplado, mas precisamos mais", ressaltou.
Na terça e quarta-feira, o general Villas Boas visitou três pelotões de fronteira em São Gabriel da Cachoeira, município distante 860 quilômetros de Manaus. Durante o encontro com os militares, ele reuniu com os comandantes dos pelotões e obteve informações sobre a realização da operação ‘Curare', realizada entre os 16 de setembro e 25 de outubro pela 2ª Brigada de Infantaria de Selva (2º BIS), sediada em São Gabriel da Cachoeira, e que conta com apoio e meios do CMA.
A operação contou com três fases, sendo a primeira de concentração e inteligência, de 16 de setembro e 12 de outubro; e a segunda de escalada ao Pico da Neblina e salto de paraquedistas e patrulhamentos dos rios da região da ‘Cabeça do Cachorro', onde estão localizados os municípios de São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e parte de Barcelos.
De acordo com general Villas Bôas, o objetivo da operação visa coibir crimes na região da fronteira entre o Brasil, Colômbia e Venezuela. "Primeiro a operação objetiva o adestramento nosso, em segundo lugar visa ações de presença e apoio às populações ribeirinhas e, terceiro, inibir os ilícitos nesta região onde temos, principalmente, o garimpo ilegal", frisou o comandante do CMA.
As ações da operação envolveram postos de fiscalização nos rios da região da ‘Cabeça do Cachorro', além de reconhecimento feitos por água e pelo ar através de quatro helicópteros sendo dois modelos Cougar, um Pantera e um Black Hawk.
Sou fã de carteirinha deste General. Ele é justo nos seus comentários.
Sobre recursos ele colocou muito bem. Nunca as FA estiveram bem aquinhoadas como estão. Precisa mais, precisa, claro as demandas são crescentes, mas penúria como existia até 2004, por agora não.
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Jauro.
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Re: NOTÍCIAS
Sinceramente, eu fico com a pulga atrás da orelha quando um general começa a falar em combate ao tráfico de drogas pelo EB como se algo natural fosse.
Mesmo que na minha região, principalmente ali em Tabatinga, e na região da Cabeça do Cachorro, estejam os maiores problemas com relação ao tráfico, e sendo o EB a instituição com melhor e maior organização e recursos na área, como de resto o é na Amazônia inteira, é preocupante esta insistência do Estado brasileiro em lançar mão de militares para fazer o trabalho da polícia, quando deveria, isto sim, investir pesadamente, e com responsabilidade, na segurança pública do país - DFP, PRF, PM's e PC's, - além de aumentar e melhorar a estrutura do poder judiciário nas regiões onde mais se precisa dele. E não "quebrar o galho" deste combate com militares, como é de costume do meio político quando não quer resolver alguma coisa.
Volto a insistir que o melhor seria que se formasse um Corpo de Carabineiros, bem organizado, adestrado, formado e aquinhoado com recursos humanos e materiais suficientes para o cumprimento de sua missão, ou que a tal FNS, que é um arremedo de PM a nível federal, fosse transformada naquele, dar conta da segurança interna do país, com um ministério do interior atuando na função, como já existiu por aqui.
Mas como vergonha na cara e leseira pouca no Brasil é bobagem... melhor então "arrumar alguma coisa para os milicos fazerem, né não?
abs.
Mesmo que na minha região, principalmente ali em Tabatinga, e na região da Cabeça do Cachorro, estejam os maiores problemas com relação ao tráfico, e sendo o EB a instituição com melhor e maior organização e recursos na área, como de resto o é na Amazônia inteira, é preocupante esta insistência do Estado brasileiro em lançar mão de militares para fazer o trabalho da polícia, quando deveria, isto sim, investir pesadamente, e com responsabilidade, na segurança pública do país - DFP, PRF, PM's e PC's, - além de aumentar e melhorar a estrutura do poder judiciário nas regiões onde mais se precisa dele. E não "quebrar o galho" deste combate com militares, como é de costume do meio político quando não quer resolver alguma coisa.
Volto a insistir que o melhor seria que se formasse um Corpo de Carabineiros, bem organizado, adestrado, formado e aquinhoado com recursos humanos e materiais suficientes para o cumprimento de sua missão, ou que a tal FNS, que é um arremedo de PM a nível federal, fosse transformada naquele, dar conta da segurança interna do país, com um ministério do interior atuando na função, como já existiu por aqui.
Mas como vergonha na cara e leseira pouca no Brasil é bobagem... melhor então "arrumar alguma coisa para os milicos fazerem, né não?
abs.
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Re: NOTÍCIAS
Sua observação tem dois aspectos a serem ressaltados:FCarvalho escreveu:Sinceramente, eu fico com a pulga atrás da orelha quando um general começa a falar em combate ao tráfico de drogas pelo EB como se algo natural fosse.
Mesmo que na minha região, principalmente ali em Tabatinga, e na região da Cabeça do Cachorro, estejam os maiores problemas com relação ao tráfico, e sendo o EB a instituição com melhor e maior organização e recursos na área, como de resto o é na Amazônia inteira, é preocupante esta insistência do Estado brasileiro em lançar mão de militares para fazer o trabalho da polícia, quando deveria, isto sim, investir pesadamente, e com responsabilidade, na segurança pública do país - DFP, PRF, PM's e PC's, - além de aumentar e melhorar a estrutura do poder judiciário nas regiões onde mais se precisa dele. E não "quebrar o galho" deste combate com militares, como é de costume do meio político quando não quer resolver alguma coisa.
Volto a insistir que o melhor seria que se formasse um Corpo de Carabineiros, bem organizado, adestrado, formado e aquinhoado com recursos humanos e materiais suficientes para o cumprimento de sua missão, ou que a tal FNS, que é um arremedo de PM a nível federal, fosse transformada naquele, dar conta da segurança interna do país, com um ministério do interior atuando na função, como já existiu por aqui.
Mas como vergonha na cara e leseira pouca no Brasil é bobagem... melhor então "arrumar alguma coisa para os milicos fazerem, né não?
abs.
O primeiro é sua preocupação quanto à Segurança Pública, concordo e há coisas que seriam para ontem.
Agora quanto a empregar o EB, vejo tudo como treinamento e quanto mais treinarmos melhor. Só o fato de passar por um apronto operacional e sair do quartel na expectativa de um confronto, já é um treinamento e tanto. Estiveram no Alemão, em área urbana e se saíram com galhardia. Na selva então.....o combate em área de selva sempre será muito mais semelhante à caça de narcotraficantes do que com um combate convencional. Acredito que quanto mais missões deste tipo melhor para o EB. Tem que treinar para valer. Quanto mais melhor.
Quanto ao primeiro aspecto....sinto muito. Junto a cada pelotão especial de fronteira (PEF) há um pavilhão para alojar Elementos de outras Agências e até ONG. Mas........em BSB, RJ e SP não tem carapanã, então deixa para o EB, eles já estão acostumados.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: NOTÍCIAS
17º Batalhão de Infantaria de Selva – Exercício de Longa Duração
Alvarães (AM)
No período de 15 a 17 de outubro, o 17º Batalhão de Infantaria de Selva realizou o exercício de longa duração de encerramento do período de adestramento básico nível pelotão, que constou de uma marcha para o combate fluvial; uma infiltração através selva, com pernoite; seguido de um ataque à localidade, consolidação e estabelecimento de um ponto forte para a defesa da localidade de Nogueira.
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No período de 15 a 17 de outubro, o 17º Batalhão de Infantaria de Selva realizou o exercício de longa duração de encerramento do período de adestramento básico nível pelotão, que constou de uma marcha para o combate fluvial; uma infiltração através selva, com pernoite; seguido de um ataque à localidade, consolidação e estabelecimento de um ponto forte para a defesa da localidade de Nogueira.
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Re: NOTÍCIAS
Governo sul-coreano planeja estabelecer defesa antimísseis
De acordo com agências d enotícia internacionais, a Coreia do Sul teria planos de estabelecer o Sistema coreano de Defesa Antiaérea e Antimísseis (KAMD na sigla em inglês). O governo do país teria expressado interesse em encomendar aos Estados Unidos um número considerável de unidades do sistema Patriot. A informação foi divulgada no último sábado (26), e posteriormente confirmada pela US Defense Security Cooperation Agency (DSCA), braço do departamento de Defesa responsável pelas vendas internacionais de armamentos.
A DSCA enviou recentemente um relatório ao Congresso americano, no qual aponta que o governo coreano teria sondado a possibilidade de aquisição de 112 unidades de baterias antimísseis, além dos equipamentos anexos, componentes, e programas de treinamento e suporte técnico. Ainda segundo o relatório, o total da compra é estimado em 440 milhões de dólares.
A previsão é de que, após a assinatura do contrato, as unidades sejam atualizadas através de venda direta entre o governo sul-coreano e a Raytheon, fabricante do Patriot. O GEM-T é um pacote de upgrades para o sistema PAC-2, que compõe boa parte do atual escudo antimísseis coreano, e é caracterizado pelo software e pelo sistema de radar avançados, que lhe permite abater mísseis balísticos, de cruzeiro e aeronaves.
O interesse da Coreia é considerado significativo, uma vez que pode ser entendido como uma declaração de que o país estabelecerá seu próprio sistema de contenção, em vez de ser apenas incorporado ao escudo antimísseis estadunidense na região.
http://www.forte.jor.br/2013/10/28/gove ... timisseis/
De acordo com agências d enotícia internacionais, a Coreia do Sul teria planos de estabelecer o Sistema coreano de Defesa Antiaérea e Antimísseis (KAMD na sigla em inglês). O governo do país teria expressado interesse em encomendar aos Estados Unidos um número considerável de unidades do sistema Patriot. A informação foi divulgada no último sábado (26), e posteriormente confirmada pela US Defense Security Cooperation Agency (DSCA), braço do departamento de Defesa responsável pelas vendas internacionais de armamentos.
A DSCA enviou recentemente um relatório ao Congresso americano, no qual aponta que o governo coreano teria sondado a possibilidade de aquisição de 112 unidades de baterias antimísseis, além dos equipamentos anexos, componentes, e programas de treinamento e suporte técnico. Ainda segundo o relatório, o total da compra é estimado em 440 milhões de dólares.
A previsão é de que, após a assinatura do contrato, as unidades sejam atualizadas através de venda direta entre o governo sul-coreano e a Raytheon, fabricante do Patriot. O GEM-T é um pacote de upgrades para o sistema PAC-2, que compõe boa parte do atual escudo antimísseis coreano, e é caracterizado pelo software e pelo sistema de radar avançados, que lhe permite abater mísseis balísticos, de cruzeiro e aeronaves.
O interesse da Coreia é considerado significativo, uma vez que pode ser entendido como uma declaração de que o país estabelecerá seu próprio sistema de contenção, em vez de ser apenas incorporado ao escudo antimísseis estadunidense na região.
http://www.forte.jor.br/2013/10/28/gove ... timisseis/
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Re: NOTÍCIAS
Mas esse é o Rio Grande do Sul meu amigo.saullo escreveu:É ABSURDO e VERGONHOSO a demora dos órgãos ambientais em certos locais do Brasil. Eles agem como divas e não como profissionais.
Levar mais de um ano para analisar um projeto, isso é pra sem feito em coisa de dias.
Trabalhei em aprovação de projetos municipais por mais de sete anos, tem que haver seriedade, corrigir os erros, aprovar e liberar logo quando tudo estiver certo.
O Rio Grande do Sul já perdeu, certa vez, a Ford para a Bahia, não sei por qual motivo, e pode perder a KMW agora para outro estado.
Abraços
Aqui se não for em prol de ruralista nada se faz. O RS esta sofrendo um processo de desindustrialização absurdo, mas continuam batendo na tecla do ruralismo, e fazer do RS o celeiro do Brasil, mesmo sabendo que o preço de produção aqui só sobe, e que temos secas cíclicas que simplesmente acabam com a produção anual, e com a economia.
E quando se trata de Santa Maria é pior ainda, isso daqui é uma piada, e de mal gosto. SM repele empresas como mosquitos, a muitos interesses obtusos e provincianos por aqui. É uma cidade que tem 70% da sua economia baseado no setor de serviços. A UFSM tem o orçamento 2 vezes maior do que o da cidade, e temos 280mil habitantes. O dia em que o EB resolver que isso aqui não é mais estratégico essa cidade vai para a miséria.
E pelo que eu sei de contatos próximos e de dentro do EB, a paciência dos representantes da KMW ja foi para o espaço ha tempos.
Um abraço e t+
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Re: NOTÍCIAS
10º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado – Operação Carcará IX
Paulo Afonso (BA)
De 21 a 24 de outubro, o 10º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado participou da Operação Carcará IX, ocorrida na região de Paulo Afonso (BA) e coordenada pela 10ª Brigada de Infantaria Motorizada. O objetivo da atividade era adestrar a tropa em atividades de defesa externa no saliente nordestino.
Paulo Afonso (BA)
De 21 a 24 de outubro, o 10º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado participou da Operação Carcará IX, ocorrida na região de Paulo Afonso (BA) e coordenada pela 10ª Brigada de Infantaria Motorizada. O objetivo da atividade era adestrar a tropa em atividades de defesa externa no saliente nordestino.
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Re: NOTÍCIAS
Isso é o que mais me preocupa. Hoje, é missão subsidiária. Amanhã, piscar o olho, vira primária.jauro escreveu:Sua observação tem dois aspectos a serem ressaltados:FCarvalho escreveu:Sinceramente, eu fico com a pulga atrás da orelha quando um general começa a falar em combate ao tráfico de drogas pelo EB como se algo natural fosse.
O primeiro é sua preocupação quanto à Segurança Pública, concordo e há coisas que seriam para ontem.
Agora quanto a empregar o EB, vejo tudo como treinamento e quanto mais treinarmos melhor. Só o fato de passar por um apronto operacional e sair do quartel na expectativa de um confronto, já é um treinamento e tanto. Estiveram no Alemão, em área urbana e se saíram com galhardia. Na selva então.....o combate em área de selva sempre será muito mais semelhante à caça de narcotraficantes do que com um combate convencional. Acredito que quanto mais missões deste tipo melhor para o EB. Tem que treinar para valer. Quanto mais melhor.
Quanto ao primeiro aspecto....sinto muito. Junto a cada pelotão especial de fronteira (PEF) há um pavilhão para alojar Elementos de outras Agências e até ONG. Mas........em BSB, RJ e SP não tem carapanã, então deixa para o EB, eles já estão acostumados.
Acho que já vimos este filme antes, não Jauro?
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