rodrigo escreveu:gabriel219 escreveu:Rodrigo, ao que vejo, não somos nó que estamos na torcida, mas você que está na torcida para que o IA2 seja uma porcaria.
Gabriel, não há torcida. O fuzil é uma porcaria. Quem me disse foram todos os oficiais e praças do EB e de polícia que experimentaram a arma. É óbvio que não posso colocar os nomes aqui, e acredita quem quiser. Mas não é opinião via vídeo do youtube. E é por isso que o assunto está envolvido em sigilo.
gabriel219 escreveu:Um fuzil que não falhe em um teste não significa o melhor fuzil do mundo (como diz você com sarcasmo).
Não há sarcasmo. Um fuzil que não falha em teste é o melhor do mundo. Todos falham, dos baratos até os mais caros, dos russos, americanos, europeus. O que diferencia é o número de ocorrências.
Nem tanto.
gabriel219 escreveu:Você não deveria achar isso ruim, mas achar muito bom. Fazendo assim, parece que está torcendo para que, o que o Exército Brasileiro escolheu dê errado e torcendo contra o Exército Brasileiro.
Tá aí a prova da torcida. Não há torcida da minha parte, simplesmente porque a arma está escolhida, independente de ser ruim ou não. Torcida há, para que o processo seja aberto e transparente, e que os problemas sejam mostrados e suas correções tornadas públicas. Não se pode tratar o desenvolvimento de uma arma simples, montada com soluções já existentes, como a construção de uma arma nuclear.
???
gabriel219 escreveu:Quando saio o IA2, em meados de 2010, eu também tinha a mesma desconfiança, mas quando o EB foi firme quanto ao fuzil, eu confiei e continuo confiando.
Confiança é muito importante, mas transparência faria muito bem ao processo, principalmente quando diversas corporações são forçadas a comprar a arma da Imbel. O histórico que temos para analisar é o do MD97, o resto é torcida.
gabriel219 escreveu:Até agora, não li nada de errado relacionado ao lote piloto do IA2 5.56.
nem vai ler, os testes são exclusivos do EB e Imbel, que são a mesma coisa. Por isso inclusive muitos se ofendem à crítica, sem entender que sem ela não há evolução. A Imbel nunca fez uma arma nova, vivendo da fabricação de pistolas modelo 1911 e FALs de todo tipo, majoritariamente para o EB, um cliente com poucas necessidades, basta ver o tempo de serviço do FAL.
E o que que tem isso? Me explica que arma nova a CZ fazia? E a Berreta, em relação a fuzis? E a Taurus, que tanto gostam de falar que o FAT 556 é melhor que o IA2?
A FN também vivia do FAL e fez o Scar. Vivia da MAG e fez a MINIMI/MAXIMI.
Só porque uma coisa não tem a tradição de fabricar/desenvolver, não significa que tudo que saia dela seja ruim.
gabriel219 escreveu:Até agora, o IA2 se mostrou ser, no mínimo, um bom fuzil.
No youtube?
Também, com direito a elogio e justificativa, principalmente sobre a precisão e o recuo do mesmo, mas se quiser ler o Boletim do Exército nº 37.
gabriel219 escreveu:Confiabilidade comprovada (como disse o Jauro, ainda haverá outros teste) pelo Boletim do Exército Nº37.
O suficiente para permitir os testes sem se comprometer.
E isso é ruim? Passar em testes é ruim agora?
gabriel219 escreveu:Então, o que mais falta para saber que o IA2 é diferente do FAL e do MD-97?
Transparência. Quando um produto final for testado por gente isenta, saberemos o grau de confiabilidade. Até lá, cada um acredita nas informações que tem.
Sim, até porque temos algumas, ma se você tiver mais informações, por favor, apresente-as. Ficaria muito grato e ainda pediria desculpas.