UNIFIL
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Re: UNIFIL
Carvalho,
dificilmente a composição do Btl será essa.
À começar pela Cia Eng. Esta só existe SE a ONU solicitar, e não solicitou, pois ela é empregada para reconstrução, o que não é o caso lá.
Os demais (Pel/Esqd Cav) pode ser assim, mas serão incorporados ao Btl.
Cito o exemplo de Angola, onde possuíamos 01 Cia Cmdo e Ap, 01 Cia Sv, 03 Cia Fz do EB e 01 Cia Fz Naval.
A Cia Cmdo Ap tinha 01 Pel Adm, 01 Pel PE, 01 Pel Com, 01 Pel Cav Ref(Urutu + Cascavel + Vtr Rec) e 01 Pel Ap (Arma AC + AAee + Mrt/Mtr Pes).
Já a Cia Sv era um mini-BLog, com 01 Pel Mnt (pesado e reforçado, mnt 2º ao 4º Esc, com especialistas e equipamentos para isso), 01 Pel Sau (com mini-hospital Campanha, com capacidade de realizar cirurgia e laboratório), 01 Pel Eng e 01 Pel Sup.
Ou seja, a probabilidade de ser assim é muito maior, o que permite operar isoladamente, com pouco apoio, e com a possibilidade de realizar o próprio apoio em campanha.
Certamente serão meios blindados, podendo ser infantaria e cavalaria, em forma de FT.
dificilmente a composição do Btl será essa.
À começar pela Cia Eng. Esta só existe SE a ONU solicitar, e não solicitou, pois ela é empregada para reconstrução, o que não é o caso lá.
Os demais (Pel/Esqd Cav) pode ser assim, mas serão incorporados ao Btl.
Cito o exemplo de Angola, onde possuíamos 01 Cia Cmdo e Ap, 01 Cia Sv, 03 Cia Fz do EB e 01 Cia Fz Naval.
A Cia Cmdo Ap tinha 01 Pel Adm, 01 Pel PE, 01 Pel Com, 01 Pel Cav Ref(Urutu + Cascavel + Vtr Rec) e 01 Pel Ap (Arma AC + AAee + Mrt/Mtr Pes).
Já a Cia Sv era um mini-BLog, com 01 Pel Mnt (pesado e reforçado, mnt 2º ao 4º Esc, com especialistas e equipamentos para isso), 01 Pel Sau (com mini-hospital Campanha, com capacidade de realizar cirurgia e laboratório), 01 Pel Eng e 01 Pel Sup.
Ou seja, a probabilidade de ser assim é muito maior, o que permite operar isoladamente, com pouco apoio, e com a possibilidade de realizar o próprio apoio em campanha.
Certamente serão meios blindados, podendo ser infantaria e cavalaria, em forma de FT.
- FCarvalho
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Re: UNIFIL
Olá Eligio,
Existem diversas experiências de europeus, americanos, russos e outros - como o exemplo italiano que coloquei - que indicam a conveniência deste tipo de solução para seus bldos, principalmente se levando em consideração as ameaças AC como as citas por ti naquele TO.
Ou do jeito que está a proteção dos nossos bldos é adequada à missão?
abs.
Há sim, o pensas a despeito do hipotético envio de CC Leo 1A5 para lá, com relação a necessidade, ou não, de aplicação de blindagens adicionais para uma maior segurança operacional e fator de sobrevivência do bldo e de sua tripulação?eligioep escreveu:Carvalho,
dificilmente a composição do Btl será essa.
Estamos abertos a instruções...
À começar pela Cia Eng. Esta só existe SE a ONU solicitar, e não solicitou, pois ela é empregada para reconstrução, o que não é o caso lá.
Coloquei a Cia Eng apenas por similaridade com a atual missão da Minustah. No caso da UNIFIL já existe pessoal de engenharia na missão, se de construção ou combate, não sei dizer, acho que portugueses. Em todo caso, como não nos pediram, fica então para uma próxima oportunidade ou necessidade. Mas lamento a ausência. Seria um excelente campo de prova para a nossa Engenharia de Combate, creio.
Os demais (Pel/Esqd Cav) pode ser assim, mas serão incorporados ao Btl.
Cito o exemplo de Angola, onde possuíamos 01 Cia Cmdo e Ap, 01 Cia Sv, 03 Cia Fz do EB e 01 Cia Fz Naval.
A Cia Cmdo Ap tinha 01 Pel Adm, 01 Pel PE, 01 Pel Com, 01 Pel Cav Ref(Urutu + Cascavel + Vtr Rec) e 01 Pel Ap (Arma AC + AAee + Mrt/Mtr Pes).
Já a Cia Sv era um mini-BLog, com 01 Pel Mnt (pesado e reforçado, mnt 2º ao 4º Esc, com especialistas e equipamentos para isso), 01 Pel Sau (com mini-hospital Campanha, com capacidade de realizar cirurgia e laboratório), 01 Pel Eng e 01 Pel Sup.
Ou seja, a probabilidade de ser assim é muito maior, o que permite operar isoladamente, com pouco apoio, e com a possibilidade de realizar o próprio apoio em campanha.
Certamente serão meios blindados, podendo ser infantaria e cavalaria, em forma de FT.
Se entendi corretamente, então teremos um btl inf bldo reforçado, o que faz presumir que 650 é apenas indicativo do btl a ser formado, e como disse, devendo esta OM chegar na verdade à casa dos milhares.
Concordo com esta organização inicial, visto que ainda não temos de fato dados ou informações suficientes para determinar, ainda, a necessária organização deste btl.
Como adendo, acredito apenas que o CFN/MB tendem a operar independentemente do Btl do EB, uma vez que a MB já possui uma presença e uma estruturas próprias por lá, ainda que miúdas, mas que tudo indica serão ampliadas com a nossa permanência na FTM/UNIFIL. Ainda em tempo, o envio de um GptoOpFuzNvs(250 a 400) como no Haiti, nos mesmos moldes da Minustah, ao menos para mim, é quase que certo. E a MB deverá aproveitar esta oportunidade para encetar mais esta experiência aos quadros do CFN. E em sendo assim, sou levado a pensar que uma Cia Pqdt e/ou Aeromóvel possam ser acrescidas ao Btl Btl Inf Bldo da missão, em substituição à Cia de FzNvs, o que penso é um ponto positivo para o treinamento/formação e operacionalidade de todas essas tropas.
Enfim, a UNIIFL, em todos os sentidos, será para nós uma excelente escola de campo operacional.
Existem diversas experiências de europeus, americanos, russos e outros - como o exemplo italiano que coloquei - que indicam a conveniência deste tipo de solução para seus bldos, principalmente se levando em consideração as ameaças AC como as citas por ti naquele TO.
Ou do jeito que está a proteção dos nossos bldos é adequada à missão?
abs.
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Re: UNIFIL
Prezado Carvalho,
não sei em qual nível estão as ameaças naquele TO, e até por que não temos, e nem estudos para ter, esta blindagem complementar.
Aproveitando, me parece que aquele Leo é do Bundeswehr, ou estarei enganado......?
Se for tropa do EB, nível Btl, passará certamente dos 1.000 elementos, pois deverá haver uma previsão desta tropa operar isoladamente por um período mínimo, como é previstos nos MoU que são assinados com a ONU.
Normalmente, devem possuir meios e suprimentos para operar por 6 meses, excluindo a comida.
E uma Cia Pqdt estaria deslocada num ambiente deste tipo. Não que não possa ser integrada, mas não seria como Pqdt, seria como infantaria, apenas. E lembrar que o Cb/SD não conhece as particularidades de operar à partir de blindados. Assim como a Cia Inf Lv. Talvez num hipotético emprego na MONUSCO, integrando a Bda Reação Rápida poderiam ser empregados os Pqdt como tal.
E não necessariamente toda a infantaria/cavalaria deveria ser sobre blindados. Existem diversas missões onde se utiliza o militar desembarcado, estaticamente, em pontos fixos ou pontos estratégicos. No Haiti, os Urutu são pouco empregados no dia-a-dia, mas sempre há patrulhas, principalmente noturnas, quando há movimentação de grandes massas de pessoas e em apoio à Check Points.
Em Angola, os EE-9/EE-11 eram empregados em patrulhas em Áreas Vermelhas, em Escolta de Comboios de Ajuda Humanitária e em apoio à Check Points estáticos. Por aí podes ver que há muita missão para o pessoal não blindado, embora não se possa prescindir destes.
não sei em qual nível estão as ameaças naquele TO, e até por que não temos, e nem estudos para ter, esta blindagem complementar.
Aproveitando, me parece que aquele Leo é do Bundeswehr, ou estarei enganado......?
Se for tropa do EB, nível Btl, passará certamente dos 1.000 elementos, pois deverá haver uma previsão desta tropa operar isoladamente por um período mínimo, como é previstos nos MoU que são assinados com a ONU.
Normalmente, devem possuir meios e suprimentos para operar por 6 meses, excluindo a comida.
E uma Cia Pqdt estaria deslocada num ambiente deste tipo. Não que não possa ser integrada, mas não seria como Pqdt, seria como infantaria, apenas. E lembrar que o Cb/SD não conhece as particularidades de operar à partir de blindados. Assim como a Cia Inf Lv. Talvez num hipotético emprego na MONUSCO, integrando a Bda Reação Rápida poderiam ser empregados os Pqdt como tal.
E não necessariamente toda a infantaria/cavalaria deveria ser sobre blindados. Existem diversas missões onde se utiliza o militar desembarcado, estaticamente, em pontos fixos ou pontos estratégicos. No Haiti, os Urutu são pouco empregados no dia-a-dia, mas sempre há patrulhas, principalmente noturnas, quando há movimentação de grandes massas de pessoas e em apoio à Check Points.
Em Angola, os EE-9/EE-11 eram empregados em patrulhas em Áreas Vermelhas, em Escolta de Comboios de Ajuda Humanitária e em apoio à Check Points estáticos. Por aí podes ver que há muita missão para o pessoal não blindado, embora não se possa prescindir destes.
- FCarvalho
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Re: UNIFIL
Olá Eligio, grato pelas explicações.
Quanto as ameaças AC na área da UNIFIL, o que se pode apurar de informação pública exposta na rede é que o principal perigo ainda consiste nas ações de frações da guerrilha do Hesbollah, que costumam atuar isoladas na retaguarda, ou mesmo imiscuídas no seio das forças da ONU, tendo como armas básicas o uso extensivo de IEDs, em todos os tamanhos e gostos. Aparentemente, não há ou houve indícios de uso de armas AC modernas (mísseis) contra tropas da ONU, ou mesmo o de foguetes/lança-rojões, que costumeiramente são lançados sobre o norte de Israel.
Neste ponto, apesar de Israel manter um dispositivo militar poderoso o suficiente para "passar por cima da UNIFIL" sem muitos problemas se assim desejar, até hoje não se tem notícias de algum enfrentamento com estas tropas por parte da UNIFIL, posto que os israelenses, frequentemente, adentram o lado libanês para "ajustar" situações pontuais com relação a segurança fronteiriça. E esta penso é uma questão importante a ser avaliada por nós também, pois que as IDF ainda ocupam áreas da fronteira do Líbano em contraposição á várias decisões emanadas pela ONU, e não fazem caso da presença das forças da UNIFL por isso. É uma relação de tensões constantes.
Apesar de ainda não temos informações suficientes para discernir o real quadro atual da UNIFIL, suponho eu, dever ser minimamente de alerta/atenção por estes dias, em função do conflito sírio, e também da saída de tropas da ONU da área da divisa das Colinas do Golan entre Israel e Síria, outro ponto a verificar em relação a segurança local, pelo perigo do transbordo do conflito sírio na área, o que ocasionalmente já ocorreu este ano diversas verses, por força da ação da guerrilha síria na área, levando Israel a agir preventivamente, chama a atenção para o item segurança das tropas/ONU, pois a localidade não permite de maneira fácil a identificação das ações desenvolvidas na área. Esta parte específica da missão é uma incógnita, posto que a segurança das tropas da ONU na área não esta completamente assegurada, e Israel e Síria já deram sinais de que a primeira 'provocação' respostas militares serão dadas de imediato, independente da presença ou da ONU na área.
Em sendo assim, penso que deveríamos ao menos desenvolver estudos teóricos sobre a conveniência ou não de apor aos CC Leo 1A5 com blindagens adicionais para eventuais bldos que venha a servir naquela missão da ONU.
D'outra maneira, entendo que o papel de pqdts e Inf Lv sejam no presente caso de infantaria comum mesmo. Mas penso que não deixa ser um aprendizado mais que válido, visto que não temos aqui nem de longe as condições e nem as competências para desenvolver este tipo de formação para tais tropas. O melhor caminho para a profissionalidade e qualificação de nossas forças, ainda é a participação nos conflitos alheios, de preferência, claro, como parte neutra no mesmo.
Espero que no médio prazo possamos ter a oportunidade de levar para esta missão os VBTP Guarani, ainda que na forma de um Esq, de cada exemplar/tipo que venhamos a dispor, dos 6x6 e quiçá dos 8X8. E no caso das ações com tropas desembarcadas em patrulhas e demais atividades, reafirmo a minha opinião quanto à utilidade e praticidade da aquisição dos veículos apontados por mim anteriormente, que mesmo sendo importados, no caso de alemães e italianos, temos uma possibilidade de produção sob licença em solo nacional. E na minha opinião, penso que o EB está adiantando o projeto VBR-LR em função da obtenção desta linha de bldos, por já serem modelos provados e usados nos mais diversos conflitos mundo afora. Não creio que haverá espaços para "experiências" no contexto na UNIFIL, e neste sentido o carro apontado por ti, apesar de nacional, e das boas intenções sobre o mesmo, não me parece ser o mais indicado para a função que se espera dele na UNIFIL, e nem em relação aquele programa. Até por isso apontei a opção do AV-VBL da Avibrás que apesar de ser um veículo mais pesado do que o ROB solicita, é modular e pode receber, se necessário, sobre o chassis módulo próprio para o transporte de um GC de infantaria, ou mais.
Enfim vamos aguardar os desdobramentos desta missão e ver até onde as necessidades e peculiaridades irão determinar as ações do EB para o seu atendimento.
abs.
Quanto as ameaças AC na área da UNIFIL, o que se pode apurar de informação pública exposta na rede é que o principal perigo ainda consiste nas ações de frações da guerrilha do Hesbollah, que costumam atuar isoladas na retaguarda, ou mesmo imiscuídas no seio das forças da ONU, tendo como armas básicas o uso extensivo de IEDs, em todos os tamanhos e gostos. Aparentemente, não há ou houve indícios de uso de armas AC modernas (mísseis) contra tropas da ONU, ou mesmo o de foguetes/lança-rojões, que costumeiramente são lançados sobre o norte de Israel.
Neste ponto, apesar de Israel manter um dispositivo militar poderoso o suficiente para "passar por cima da UNIFIL" sem muitos problemas se assim desejar, até hoje não se tem notícias de algum enfrentamento com estas tropas por parte da UNIFIL, posto que os israelenses, frequentemente, adentram o lado libanês para "ajustar" situações pontuais com relação a segurança fronteiriça. E esta penso é uma questão importante a ser avaliada por nós também, pois que as IDF ainda ocupam áreas da fronteira do Líbano em contraposição á várias decisões emanadas pela ONU, e não fazem caso da presença das forças da UNIFL por isso. É uma relação de tensões constantes.
Apesar de ainda não temos informações suficientes para discernir o real quadro atual da UNIFIL, suponho eu, dever ser minimamente de alerta/atenção por estes dias, em função do conflito sírio, e também da saída de tropas da ONU da área da divisa das Colinas do Golan entre Israel e Síria, outro ponto a verificar em relação a segurança local, pelo perigo do transbordo do conflito sírio na área, o que ocasionalmente já ocorreu este ano diversas verses, por força da ação da guerrilha síria na área, levando Israel a agir preventivamente, chama a atenção para o item segurança das tropas/ONU, pois a localidade não permite de maneira fácil a identificação das ações desenvolvidas na área. Esta parte específica da missão é uma incógnita, posto que a segurança das tropas da ONU na área não esta completamente assegurada, e Israel e Síria já deram sinais de que a primeira 'provocação' respostas militares serão dadas de imediato, independente da presença ou da ONU na área.
Em sendo assim, penso que deveríamos ao menos desenvolver estudos teóricos sobre a conveniência ou não de apor aos CC Leo 1A5 com blindagens adicionais para eventuais bldos que venha a servir naquela missão da ONU.
D'outra maneira, entendo que o papel de pqdts e Inf Lv sejam no presente caso de infantaria comum mesmo. Mas penso que não deixa ser um aprendizado mais que válido, visto que não temos aqui nem de longe as condições e nem as competências para desenvolver este tipo de formação para tais tropas. O melhor caminho para a profissionalidade e qualificação de nossas forças, ainda é a participação nos conflitos alheios, de preferência, claro, como parte neutra no mesmo.
Espero que no médio prazo possamos ter a oportunidade de levar para esta missão os VBTP Guarani, ainda que na forma de um Esq, de cada exemplar/tipo que venhamos a dispor, dos 6x6 e quiçá dos 8X8. E no caso das ações com tropas desembarcadas em patrulhas e demais atividades, reafirmo a minha opinião quanto à utilidade e praticidade da aquisição dos veículos apontados por mim anteriormente, que mesmo sendo importados, no caso de alemães e italianos, temos uma possibilidade de produção sob licença em solo nacional. E na minha opinião, penso que o EB está adiantando o projeto VBR-LR em função da obtenção desta linha de bldos, por já serem modelos provados e usados nos mais diversos conflitos mundo afora. Não creio que haverá espaços para "experiências" no contexto na UNIFIL, e neste sentido o carro apontado por ti, apesar de nacional, e das boas intenções sobre o mesmo, não me parece ser o mais indicado para a função que se espera dele na UNIFIL, e nem em relação aquele programa. Até por isso apontei a opção do AV-VBL da Avibrás que apesar de ser um veículo mais pesado do que o ROB solicita, é modular e pode receber, se necessário, sobre o chassis módulo próprio para o transporte de um GC de infantaria, ou mais.
Enfim vamos aguardar os desdobramentos desta missão e ver até onde as necessidades e peculiaridades irão determinar as ações do EB para o seu atendimento.
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Re: UNIFIL
Eligio, teste de acuidade pra ti...
Responda sim ou não, quanto a possibilidade de uso dos seguintes recursos na UNIFIL pelo EB a partir de 2015:
( ) Novos fardamentos/calçados
( ) Novos sistemas de comunicação pessoal/coletivo
( ) Novos sistemas de proteção individual
( ) Novos Armamentos Individuais - IA-2 / Miniimi 5,56/7,62
( ) Novo MSS 1.2 / SA-18 e/ou RBS 70NG
( ) Novo Lança-Rojão / CSR Carl Gustav
( ) Novos VBTP Guarani
( ) Novo VBR-MR
( ) Novo VBL-LR
( ) Novos Radares / Sistemas C4IRS terrestres
( ) CC LEO 1A5
( ) VBTP M113BR
Caso tenha esquecido alguma novidade da BID/CTex e/ou outros, favor acrescer.
abs.
Responda sim ou não, quanto a possibilidade de uso dos seguintes recursos na UNIFIL pelo EB a partir de 2015:
( ) Novos fardamentos/calçados
( ) Novos sistemas de comunicação pessoal/coletivo
( ) Novos sistemas de proteção individual
( ) Novos Armamentos Individuais - IA-2 / Miniimi 5,56/7,62
( ) Novo MSS 1.2 / SA-18 e/ou RBS 70NG
( ) Novo Lança-Rojão / CSR Carl Gustav
( ) Novos VBTP Guarani
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Re: UNIFIL
FCarvalho escreveu: ( X ) Novos fardamentos/calçados
( ) Novos sistemas de comunicação pessoal/coletivo
( ) Novos sistemas de proteção individual
( X ) Novos Armamentos Individuais - IA-2 / Miniimi 5,56/7,62
( X ) Novo MSS 1.2 / SA-18 e/ou RBS 70NG
( X ) Novo Lança-Rojão / CSR Carl Gustav
( X ) Novos VBTP Guarani
( X ) Novo VBR-MR
( X ) Novo VBL-LR
( ) Novos Radares / Sistemas C4IRS terrestres
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Re: UNIFIL
eligio, sem querer abusar da sua paciência e boa vontade, mas já o fazendo...
( ) Novos sistemas de comunicação pessoal/coletivo
Quanto a este quesito, já existe no EB quantidade e qualidade de material suficiente para dotar o btl de paz, e as demais OM's de reação rápida, de forma adequada(ou seria, necessária), ou ainda persistem brechas que ainda não puderam/poderão ser providas de soluções dentro do contexto da END para o presente caso até aquela data?
( ) Novos sistemas de proteção individual
O EB, por meio do Projeto Cobra, salvo engano, está a procura de definir um equipamento, como os acima exemplificados, para dotar a infantaria. Este projeto tem sido a referência para as últimas notícias sobre aquisição de material novo para o EB nestes últimos dias. Em se tratando deste quesito, não haveria então tempo hábil para a avaliação e adoção de um sistema de proteção para este projeto afim de dotar o btl de paz até 2015? Quais as dificuldades, se é que elas existem?
( ) Novos Radares / Sistemas C4IRS terrestres
A UNIFIL, em se tratando de um missão na prática de imposição da paz, não valeria a pena pensar-se na relevância de dispor-se de recursos do tipo do M-60 Saber e/ou M-20 Sentir, além de sistemas de reconhecimento aéreo/terrestre via mini/micro Vant's, e a partir de plataformas de observação/sensoriamento remoto de fabrico nacional, como sendo tão ou mais importantes para a proteção da tropa do que o armamento que portam, no sentido de prover a máxima e melhor consciência situacional no TO, visto que as partes contrárias do conflito estão permanentemente em amplo e irrestrito movimento, alhures os esforços da ONU a despeito de se (tentar) fazer respeitar o cessar fogo naquela área?
abs.
( ) Novos sistemas de comunicação pessoal/coletivo
Quanto a este quesito, já existe no EB quantidade e qualidade de material suficiente para dotar o btl de paz, e as demais OM's de reação rápida, de forma adequada(ou seria, necessária), ou ainda persistem brechas que ainda não puderam/poderão ser providas de soluções dentro do contexto da END para o presente caso até aquela data?
( ) Novos sistemas de proteção individual
O EB, por meio do Projeto Cobra, salvo engano, está a procura de definir um equipamento, como os acima exemplificados, para dotar a infantaria. Este projeto tem sido a referência para as últimas notícias sobre aquisição de material novo para o EB nestes últimos dias. Em se tratando deste quesito, não haveria então tempo hábil para a avaliação e adoção de um sistema de proteção para este projeto afim de dotar o btl de paz até 2015? Quais as dificuldades, se é que elas existem?
( ) Novos Radares / Sistemas C4IRS terrestres
A UNIFIL, em se tratando de um missão na prática de imposição da paz, não valeria a pena pensar-se na relevância de dispor-se de recursos do tipo do M-60 Saber e/ou M-20 Sentir, além de sistemas de reconhecimento aéreo/terrestre via mini/micro Vant's, e a partir de plataformas de observação/sensoriamento remoto de fabrico nacional, como sendo tão ou mais importantes para a proteção da tropa do que o armamento que portam, no sentido de prover a máxima e melhor consciência situacional no TO, visto que as partes contrárias do conflito estão permanentemente em amplo e irrestrito movimento, alhures os esforços da ONU a despeito de se (tentar) fazer respeitar o cessar fogo naquela área?
abs.
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Re: UNIFIL
Batalhão(-) no Líbano em fevereiro ou março 2014......
Semana que vem o 29º BIB receberá 12 Guarani's......
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Re: UNIFIL
eligio, eu estou interpretando errado, ou existe uma certa "pressa" em se enviar este btl ao Libano? E se sim, de que seria?
abs.
abs.
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Re: UNIFIL
o EB vai mandar para o Tropas para o Libano tbm esta confirmado isso ?
ficara em 2 missoes de paz no Haiti e no Libano?
serao levados novos equipamentos com pintura da ONU como o guarani?
Sera levado o CC leo 1a5 com qual finalidade?
Qual objetivo dessa missao no Libano ?A ONU solicitou apoio do Brasil?
ficara em 2 missoes de paz no Haiti e no Libano?
serao levados novos equipamentos com pintura da ONU como o guarani?
Sera levado o CC leo 1a5 com qual finalidade?
Qual objetivo dessa missao no Libano ?A ONU solicitou apoio do Brasil?
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Re: UNIFIL
abs.lordlex escreveu:o EB vai mandar para o Tropas para o Libano tbm esta confirmado isso ?
Aparentemente sim, segundo nosso amigo Eligio.
ficara em 2 missoes de paz no Haiti e no Libano?
Haiti somente até 2016. Líbano, a partir de 2014, e até quando durar.
serão levados novos equipamentos com pintura da ONU como o guarani?
Aparentemente sim. A confirmar pelo EB.
Sera levado o CC leo 1a5 com qual finalidade?
Talvez. Provavelmente sob solicitação da ONU. Mas não há nada confirmado quanto a isso.
Qual objetivo dessa missão no Líbano? A ONU solicitou apoio do Brasil?
Missão de Manutenção de Paz. Sim.
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Re: UNIFIL
Vai ser a missão NSA. Não é national security agency, mas Nossa Senhora de Aparecida. Se houver conflito na região, passa a se chamar KAMIKASE ou USAIN BOLT, ou se sacrifica ou se salva quem correr mais.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: UNIFIL
Vou iniciar nas redes sociais a campanha "NAO A PRESENCA MILITAR BRASILEIRA NO ORIENTE MEDIO". O Brasil nao tem nada a fazer naquela regiao. E um problema da NATO.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.