F-35 News
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Penguin
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Re: F-35 News
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: F-35 News
Postado Por wstrobel No FbM
A Força do lobby
Hot News: Pentágono Considera Cancelamento do Programa de F-35
Minggu, Agustus 04, 2013 BID Tradutor Google
Pentágono (BID) : documentos que vazaram de um orçamento do Pentágono revisão sugerem que a agência está cansado de seus caros F-35 caças, e tem pensamentos sobre o cancelamento do programa de 391.200 milhões dólares que já se expandiu para 10 países estrangeiros.
Autoridades do Pentágono realizou um briefing na quarta-feira em que mapeou formas de gerir os US $ 500 bilhões em cortes no orçamento automatizados necessários na próxima década. Um slideshow estabelecidas uma série de sugestões e expostos a frustração do Pentágono com seus jatos F-35, que são projetados e fabricados pela Lockheed Martin Corp sediada em Bethesda, Md. A agência também sugeriu a demolição de planos para um novo furtiva, a longo gama bombardeiro, os participantes do briefing à Reuters.
O secretário de Defesa Chuck Hagel falou aos jornalistas na quarta-feira e indicou que o Pentágono pode ter que decidir entre uma "força muito menor" e um "feriado" década de modernização dos sistemas de armas e tecnologia.
Pentágono coletiva desliza indicou que a decisão de manter uma força militar maior "poderia resultar no cancelamento da 392.000.000.000 $ Lockheed Martin F-35 e um novo programa furtivo, bombardeiro de longo alcance", relata Reuters.
Quando funcionários familiarizados com a revisão do orçamento vazou a notícia sobre o F-35s, a agência tentou minimizar suas alegadas intenções.
O programa F-35 é o sistema de arma mais caro do Pentágono. Uma frota de 2.443 aeronaves tem um preço estimado de 391,2 bilhões dólares, que é de até 68 por cento dos custos previstos medidos em 2001. No início deste ano, a Força Aérea tenente-general Christopher Bogdan, o F-35 gerente de programa, condenou o fabricante para "tentar espremer cada centavo" do Departamento de Defesa.
Embora o avião de guerra é o avião de combate mais caro da história, a sua qualidade está faltando. Em fevereiro, os militares dos EUA aterrada toda uma frota de caças F-35 Joint greve por causa de uma rachadura encontrada em uma lâmina de turbina em um dos jatos, marcando a quarta vez que a frota estava de castigo por causa de problemas de fabricação. Em abril, Bogdan disse a um comitê do Senado que ele duvidava que os aviões poderiam resistir a um ataque cibernético sofisticado.
Mas antes do seqüestro entrou em vigor este ano, o Pentágono garantidos vários contratos com a Lockheed Martin para garantir a continuidade da produção e manutenção do caro F-35s. Esta semana, o Departamento de Defesa atingiu um outro negócio com a empresa para a produção de mais 71 caças, alegando que os custos por aeronave foram reduzidos em cerca de 4 por cento - uma redução insignificante quando comparado com o aumento de preço 68 por cento que tem ocorrido desde 2001.
Após a notícia da perspectiva do Pentágono para cancelar o programa, as autoridades tentaram controlar os danos de uma declaração tão alarmante que contraria as reivindicações que fazem ao público.
"Nós temos ido para grandes comprimentos de salientar que esta revisão identificou, por meio de um rigoroso processo de modelagem estratégica, as possíveis decisões que possam enfrentar, com cenários que podem ou não podem enfrentar no futuro", porta-voz do Pentágono, George Little, disse à Reuters em um e-mail Quando perguntado sobre os slides. "Qualquer sugestão de que agora estamos afastando principais programas de modernização, como resultado da discussão de ontem dos resultados da revisão seria incorreto."
Um funcionário não identificado defesa familiarizado com o briefing, disse à Reuters que o documento vazou orçamento indicado possibilidades para um cenário de pior caso. Ele admitiu que o Pentágono considera a demolição do programa, mas disse que era improvável, uma vez que "o cancelamento do programa seria prejudicial para a nossa defesa nacional".
Independentemente da intenção do Pentágono, o Congresso é responsável pelo Departamento de Defesa autorizando a despesa, e muitas vezes forçados a agência para fazer caras e desnecessárias compras de armas.
No ano passado, do Exército dos EUA Chefe do Estado Maior General Ray Odierno disse que os EUA não tem necessidade de novos tanques. Mas, apesar de altos funcionários do Exército têm afirmado repetidamente que não há necessidade de gastar meio bilhão de dólares em dinheiro dos contribuintes em novo 70 toneladas tanques Abrams, os legisladores de ambos os partidos têm pressionado o Pentágono para aceitar as compras inúteis.
No início deste ano, uma investigação revelou que esforços de lobby por Northrop Grumman ter mantido uma cara global Falcão robô voador, apesar da tentativa do Pentágono para terminar o projeto. Um projeto de lei de autorização de defesa aprovada pelo Congresso exige que a Força Aérea para continuar voando seu bloco 30 Global Hawks pelo menos até 2014, que custa aos contribuintes US $ 260 milhões por ano.
Os EUA gastam mais dinheiro em defesa do que qualquer outra nação, mas os legisladores de ambos os partidos, muitas vezes insistem em que a agência continue a comprar tanques e manter navios e aviões que já não necessita. Embora o Pentágono expressou sua frustração com os caros F-35 aviões de combate, há pouco a agência pode fazer sem o apoio do Congresso.
Fonte: Defencetalk
A Força do lobby
Hot News: Pentágono Considera Cancelamento do Programa de F-35
Minggu, Agustus 04, 2013 BID Tradutor Google
Pentágono (BID) : documentos que vazaram de um orçamento do Pentágono revisão sugerem que a agência está cansado de seus caros F-35 caças, e tem pensamentos sobre o cancelamento do programa de 391.200 milhões dólares que já se expandiu para 10 países estrangeiros.
Autoridades do Pentágono realizou um briefing na quarta-feira em que mapeou formas de gerir os US $ 500 bilhões em cortes no orçamento automatizados necessários na próxima década. Um slideshow estabelecidas uma série de sugestões e expostos a frustração do Pentágono com seus jatos F-35, que são projetados e fabricados pela Lockheed Martin Corp sediada em Bethesda, Md. A agência também sugeriu a demolição de planos para um novo furtiva, a longo gama bombardeiro, os participantes do briefing à Reuters.
O secretário de Defesa Chuck Hagel falou aos jornalistas na quarta-feira e indicou que o Pentágono pode ter que decidir entre uma "força muito menor" e um "feriado" década de modernização dos sistemas de armas e tecnologia.
Pentágono coletiva desliza indicou que a decisão de manter uma força militar maior "poderia resultar no cancelamento da 392.000.000.000 $ Lockheed Martin F-35 e um novo programa furtivo, bombardeiro de longo alcance", relata Reuters.
Quando funcionários familiarizados com a revisão do orçamento vazou a notícia sobre o F-35s, a agência tentou minimizar suas alegadas intenções.
O programa F-35 é o sistema de arma mais caro do Pentágono. Uma frota de 2.443 aeronaves tem um preço estimado de 391,2 bilhões dólares, que é de até 68 por cento dos custos previstos medidos em 2001. No início deste ano, a Força Aérea tenente-general Christopher Bogdan, o F-35 gerente de programa, condenou o fabricante para "tentar espremer cada centavo" do Departamento de Defesa.
Embora o avião de guerra é o avião de combate mais caro da história, a sua qualidade está faltando. Em fevereiro, os militares dos EUA aterrada toda uma frota de caças F-35 Joint greve por causa de uma rachadura encontrada em uma lâmina de turbina em um dos jatos, marcando a quarta vez que a frota estava de castigo por causa de problemas de fabricação. Em abril, Bogdan disse a um comitê do Senado que ele duvidava que os aviões poderiam resistir a um ataque cibernético sofisticado.
Mas antes do seqüestro entrou em vigor este ano, o Pentágono garantidos vários contratos com a Lockheed Martin para garantir a continuidade da produção e manutenção do caro F-35s. Esta semana, o Departamento de Defesa atingiu um outro negócio com a empresa para a produção de mais 71 caças, alegando que os custos por aeronave foram reduzidos em cerca de 4 por cento - uma redução insignificante quando comparado com o aumento de preço 68 por cento que tem ocorrido desde 2001.
Após a notícia da perspectiva do Pentágono para cancelar o programa, as autoridades tentaram controlar os danos de uma declaração tão alarmante que contraria as reivindicações que fazem ao público.
"Nós temos ido para grandes comprimentos de salientar que esta revisão identificou, por meio de um rigoroso processo de modelagem estratégica, as possíveis decisões que possam enfrentar, com cenários que podem ou não podem enfrentar no futuro", porta-voz do Pentágono, George Little, disse à Reuters em um e-mail Quando perguntado sobre os slides. "Qualquer sugestão de que agora estamos afastando principais programas de modernização, como resultado da discussão de ontem dos resultados da revisão seria incorreto."
Um funcionário não identificado defesa familiarizado com o briefing, disse à Reuters que o documento vazou orçamento indicado possibilidades para um cenário de pior caso. Ele admitiu que o Pentágono considera a demolição do programa, mas disse que era improvável, uma vez que "o cancelamento do programa seria prejudicial para a nossa defesa nacional".
Independentemente da intenção do Pentágono, o Congresso é responsável pelo Departamento de Defesa autorizando a despesa, e muitas vezes forçados a agência para fazer caras e desnecessárias compras de armas.
No ano passado, do Exército dos EUA Chefe do Estado Maior General Ray Odierno disse que os EUA não tem necessidade de novos tanques. Mas, apesar de altos funcionários do Exército têm afirmado repetidamente que não há necessidade de gastar meio bilhão de dólares em dinheiro dos contribuintes em novo 70 toneladas tanques Abrams, os legisladores de ambos os partidos têm pressionado o Pentágono para aceitar as compras inúteis.
No início deste ano, uma investigação revelou que esforços de lobby por Northrop Grumman ter mantido uma cara global Falcão robô voador, apesar da tentativa do Pentágono para terminar o projeto. Um projeto de lei de autorização de defesa aprovada pelo Congresso exige que a Força Aérea para continuar voando seu bloco 30 Global Hawks pelo menos até 2014, que custa aos contribuintes US $ 260 milhões por ano.
Os EUA gastam mais dinheiro em defesa do que qualquer outra nação, mas os legisladores de ambos os partidos, muitas vezes insistem em que a agência continue a comprar tanques e manter navios e aviões que já não necessita. Embora o Pentágono expressou sua frustração com os caros F-35 aviões de combate, há pouco a agência pode fazer sem o apoio do Congresso.
Fonte: Defencetalk
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Re: F-35 News
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: F-35 News
Vídeo sobre linha de produção do F-35 na Itália
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: F-35 News
A fábrica italiana do F-35:
An Italian view on the F-35
by Craig Hoyle on 7 August, 2013 in Joint Strike Fighter
In the middle of last month, Italy opened its final assembly and check-out (FACO) line for the F-35, amid a backdrop of rising political disquiet about the nation’s commitment to the Joint Strike Fighter programme. If you missed it at the time, please see Luca Peruzzi’s article on the topic, which also details Rome’s expected €14.3 billion ($19 billion) spend on a planned fleet of 90 A- and B-model jets and related support.
Lockheed Martin produced a rather corporate video around the FACO opening event (above), with supporting comments coming from local industrial partners, including key player Alenia Aermacchi. Stick with it though, and there are some interesting views of the new, €800 million facility, which has been built on a secure site inside the Italian air force’s Cameri air base. If you’re wondering how it’s going to make a financial return, it is also expected to complete F-35As for the Netherlands and Norway, and provide support for several European JSF operators.
-----------
Italy opens F-35 assembly line, as political opposition grows
By: LUCA PERUZZI 02:00 18 Jul 2013 Source: http://www.flightglobal.com/news/articl ... ws-388441/
On 18 July, without a formal ceremony and in a state of political turmoil, Italy launched assembly activities on its first Lockheed Martin F-35A combat aircraft.
The new, €800 million ($1 billion) final assembly and check-out (FACO) facility inside Cameri air base, near Milan "was established in a compressed period and is running on schedule and budget," General Chief Inspector Domenico Esposito, head of Aeronautics Armament Procurement, said in a recent interview released by the Italian defence ministry.
Despite the value of Italy's industrial commitment to the F-35, government and political representatives did not attend the opening event. This situation was prompted by two recent parliamentary votes against the programme, which saw the split ruling majority approve a motion which will require parliament to vote for any further purchases of the aircraft.
Italy currently plans to acquire 60 conventional take-off and landing (CTOL) F-35As and 15 short take-off and vertical landing (STOVL) F-35Bs for its air force, plus 15 more of the latter for the navy to employ from its Cavour aircraft carrier.
The combined total represents a challenge for the Italian government and an industrial team that includes Alenia Aermacchi and Lockheed, as the FACO has been established assuming national investments to assemble at least 131 F-35A/Bs for Italy and 85 A-model examples for the Netherlands, which could now potentially buy as few as 55. Nonetheless, Esposito says: "We hope to reach 200 units, with other potential sales in the European-Mediterranean region."
Rome expects to buy 60 of its planned 90 F-35s in the CTOL configuration
However, the main investment return is expected to come from future F-35 support activities for regional operators, also including the US military, with Lockheed indicating the Italian FACO as being the logical maintenance, repair, overhaul and upgrade (MRO&U) centre of excellence for the European and Mediterranean region.
"With the aircraft assembly reaching its regime, the FACO will gradually evolve into a MRO&U facility for the estimated potential 600 F-35s operating in the same region and other customers," Esposito says. "We already signed an agreement with the Netherlands for assembling their F-35s, while they will support our aircraft's [Pratt & Whitney F135] engines. A similar agreement in the aircraft logistic support area has been signed with Norwegian authorities for their planned F-35 acquisition."
According to Esposito, the work performed at the FACO and elsewhere in Italy should sustain at least 6,000 jobs, while "allowing in parallel the relinquishing of F-35 technology to national industry". Rome had previously cited a figure of 10,000 linked to a 131-aircraft buy.
Cameri air base already accommodates Italy's repair and overhaul hub for the Eurofighter and Panavia Tornado. The secure FACO compound hosts the assembly and check-out line for both CTOL and STOVL variant aircraft, as well as Alenia Aermacchi-managed assembly facilities for F-35 full-wing sets.
With FACO delivery capability of two aircraft per month, the wing component production, lasting from 2011 in initially temporary facilities for early Lot 5 and 6 to speed the learning curve, can reach up to six full sets per month. The full-wing set components arrive in Cameri from other Alenia Aermacchi facilities and national small-to-medium enterprises.
"The 131 aircraft reduction to 90 lowered the overall programme costs to €14.3 billion, of which €2.1 billion is already spent," Esposito says. While the defence ministry has not provided a split for the total cost, it is believed to include €800 million for development, about €7.5 billion for aircraft acquisition, €3.3 billion for support, logistical equipment, infrastructure and base upgrades, and modifications required for the Cavour, plus around €1.7 billion for initial logistics support services until 2027.
Italy has so far seen a return on its investment worth €800 million, and Esposito says its overall benefit is estimated as eventually totalling $14.7 billion, or roughly 76% of its development and production phase costs, before considering MRO&U activities.
The majority of the return will come through Alenia Aermacchi, which has already received contracts worth a combined $141 million linked to the F-35's sixth and seventh low-rate initial production (LRIP) orders. In all, the Finmeccanica company's stake through LRIP 11 production is estimated at $1.2 billion, largely related to non-Italian aircraft.
"Around 30 small-to-medium enterprises are also involved in the programme, while others are expected to join, increasing the overall technology level for Italian industries fabric," Esposito says. However, he notes that the national reduction from 131 to 90 aircraft has seen Alenia Aermacchi's overall production plan reduced from about 1,200 to 800 wing-sets for the F-35.
Italy has so far confirmed orders for three F-35As each in LRIP 6 and 7, and provided initial funding for four more in Lot 8. The defence ministry is also believed to have advanced funds for three F-35As and a first F-35B for the navy as part of LRIP 9.
However, analysis is continuing to evaluate the possible impact of postponing acquisitions toward full-rate production lots, and even further cuts, versus the nation's agreed investment returns.
An Italian view on the F-35
by Craig Hoyle on 7 August, 2013 in Joint Strike Fighter
In the middle of last month, Italy opened its final assembly and check-out (FACO) line for the F-35, amid a backdrop of rising political disquiet about the nation’s commitment to the Joint Strike Fighter programme. If you missed it at the time, please see Luca Peruzzi’s article on the topic, which also details Rome’s expected €14.3 billion ($19 billion) spend on a planned fleet of 90 A- and B-model jets and related support.
Lockheed Martin produced a rather corporate video around the FACO opening event (above), with supporting comments coming from local industrial partners, including key player Alenia Aermacchi. Stick with it though, and there are some interesting views of the new, €800 million facility, which has been built on a secure site inside the Italian air force’s Cameri air base. If you’re wondering how it’s going to make a financial return, it is also expected to complete F-35As for the Netherlands and Norway, and provide support for several European JSF operators.
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Italy opens F-35 assembly line, as political opposition grows
By: LUCA PERUZZI 02:00 18 Jul 2013 Source: http://www.flightglobal.com/news/articl ... ws-388441/
On 18 July, without a formal ceremony and in a state of political turmoil, Italy launched assembly activities on its first Lockheed Martin F-35A combat aircraft.
The new, €800 million ($1 billion) final assembly and check-out (FACO) facility inside Cameri air base, near Milan "was established in a compressed period and is running on schedule and budget," General Chief Inspector Domenico Esposito, head of Aeronautics Armament Procurement, said in a recent interview released by the Italian defence ministry.
Despite the value of Italy's industrial commitment to the F-35, government and political representatives did not attend the opening event. This situation was prompted by two recent parliamentary votes against the programme, which saw the split ruling majority approve a motion which will require parliament to vote for any further purchases of the aircraft.
Italy currently plans to acquire 60 conventional take-off and landing (CTOL) F-35As and 15 short take-off and vertical landing (STOVL) F-35Bs for its air force, plus 15 more of the latter for the navy to employ from its Cavour aircraft carrier.
The combined total represents a challenge for the Italian government and an industrial team that includes Alenia Aermacchi and Lockheed, as the FACO has been established assuming national investments to assemble at least 131 F-35A/Bs for Italy and 85 A-model examples for the Netherlands, which could now potentially buy as few as 55. Nonetheless, Esposito says: "We hope to reach 200 units, with other potential sales in the European-Mediterranean region."
Rome expects to buy 60 of its planned 90 F-35s in the CTOL configuration
However, the main investment return is expected to come from future F-35 support activities for regional operators, also including the US military, with Lockheed indicating the Italian FACO as being the logical maintenance, repair, overhaul and upgrade (MRO&U) centre of excellence for the European and Mediterranean region.
"With the aircraft assembly reaching its regime, the FACO will gradually evolve into a MRO&U facility for the estimated potential 600 F-35s operating in the same region and other customers," Esposito says. "We already signed an agreement with the Netherlands for assembling their F-35s, while they will support our aircraft's [Pratt & Whitney F135] engines. A similar agreement in the aircraft logistic support area has been signed with Norwegian authorities for their planned F-35 acquisition."
According to Esposito, the work performed at the FACO and elsewhere in Italy should sustain at least 6,000 jobs, while "allowing in parallel the relinquishing of F-35 technology to national industry". Rome had previously cited a figure of 10,000 linked to a 131-aircraft buy.
Cameri air base already accommodates Italy's repair and overhaul hub for the Eurofighter and Panavia Tornado. The secure FACO compound hosts the assembly and check-out line for both CTOL and STOVL variant aircraft, as well as Alenia Aermacchi-managed assembly facilities for F-35 full-wing sets.
With FACO delivery capability of two aircraft per month, the wing component production, lasting from 2011 in initially temporary facilities for early Lot 5 and 6 to speed the learning curve, can reach up to six full sets per month. The full-wing set components arrive in Cameri from other Alenia Aermacchi facilities and national small-to-medium enterprises.
"The 131 aircraft reduction to 90 lowered the overall programme costs to €14.3 billion, of which €2.1 billion is already spent," Esposito says. While the defence ministry has not provided a split for the total cost, it is believed to include €800 million for development, about €7.5 billion for aircraft acquisition, €3.3 billion for support, logistical equipment, infrastructure and base upgrades, and modifications required for the Cavour, plus around €1.7 billion for initial logistics support services until 2027.
Italy has so far seen a return on its investment worth €800 million, and Esposito says its overall benefit is estimated as eventually totalling $14.7 billion, or roughly 76% of its development and production phase costs, before considering MRO&U activities.
The majority of the return will come through Alenia Aermacchi, which has already received contracts worth a combined $141 million linked to the F-35's sixth and seventh low-rate initial production (LRIP) orders. In all, the Finmeccanica company's stake through LRIP 11 production is estimated at $1.2 billion, largely related to non-Italian aircraft.
"Around 30 small-to-medium enterprises are also involved in the programme, while others are expected to join, increasing the overall technology level for Italian industries fabric," Esposito says. However, he notes that the national reduction from 131 to 90 aircraft has seen Alenia Aermacchi's overall production plan reduced from about 1,200 to 800 wing-sets for the F-35.
Italy has so far confirmed orders for three F-35As each in LRIP 6 and 7, and provided initial funding for four more in Lot 8. The defence ministry is also believed to have advanced funds for three F-35As and a first F-35B for the navy as part of LRIP 9.
However, analysis is continuing to evaluate the possible impact of postponing acquisitions toward full-rate production lots, and even further cuts, versus the nation's agreed investment returns.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: F-35 News
Vai reduzir 22% em 55 anos? Será que já terá 7ª Geração operacional e 8ª Geração em testes de voo?Preço do F-35 vai cair
Novos estudos do Pentágono demonstram que a operação da frota de JSF ao longo de 55 anos deverá ter redução de 22%.
A operação da frota de caças Lockheed Martin F-35 vai custar 857 bilhões ao longo de 55 anos, uma queda de 22% em relação ao custo estimado anteriormente, segundo informado pelo gerente do programa do JSF.
A nova estimativa reflete o desempenho da aeronave em 5000 horas de voo de teste sobre 7.000 horas, informou o brigadeiro Christopher Bogdan, gerente de programa do F-35 no Departamento de Defesa dos EUA, ao Comitê de Assuntos Militares do Senado, em relatório escrito feito no mês passado e que o público não teve acesso até o momento.
“A estimativa de custo anterior não leva em consideração estes novos dados”, disse Bogdan.
Os custos operacionais incluem despesas com peças de reposição para reparos e combustível. Oficialmente, a estimativa do Pentágono permanece 1,1 trilhão de dólares, de acordo com uma projeção feita dois anos atrás por um escritório independente de avaliação de custo do Pentágono.
O F-35 é o sistema de armas mais caro do Pentágono, com um preço estimado de 391,2 bilhões de dólares para uma frota de 2.443 aviões, até 68% acima da projeção feita em 2001, convertido em dólares correntes.
O aumento dos custos e problemas na construção da aeronave, mesmo durante o desenvolvimento, têm atraído críticas no Congresso. Este ano os legisladores, o Escritório de Contabilidade do Governo edo escritório de ensaios do Pentágono disseram que a aeronave está fazendo progressos em ensaios em voo e na estabilização da produção.
A estimativa de custo menor para operar os aviões estava entre tais indicações citadas por Bogdan em sua carta aos legisladores.
“Esforço significativo”
“Esforços significativos continuam sendo feitos para encontrar as eficiências de custos e reduzir esse número ainda mais” e “Espero que estas estimativas de custos continuem a cair ao longo dos próximos anos, conforme o programa amadurece”, disse Bogdan.
Jennifer Elzea, uma porta-voz do escritório de avaliação e custos que calculou o valor de 1,1 trilhão de dólares, disse em um e-mail que não poderia comentar a redução apontada por Bogdan.
O Pentágono evitou que o programa do F-35 fosse impactado pelos cortes promovidos no orçamento de defesa este ano, conhecido como “sequestration”, travando vários contratos antes que as reduções entrassem em vigor. Frank Kendall, chefe de aquisição de armamentos do Departamento de Defesa, disse que iria fazer o seu melhor para proteger o avião dos efeitos do corte de US$ 52 bilhões, estabelecido para o ano fiscal de 2014.
De acordo com novos cortes, informou Bogdan em suas respostas para os legisladores, “há um risco considerável de não se entregar” a versão totalmente capaz de software que a aeronave precisa para demonstrar o seu potencial bélico.
Cortes no Orçamento
O corte no orçamento também significa “uma redução do número de aviões” que serão comprados, disse. O Pentágono quer comprar 29 deles no próximo ano.
Bogdan estimou que os custos básicos de produção, incluindo motores, para as três variantes da aeronave vai cair até US $ 35 milhões por avião até o ano fiscal 2018, quando a produção em larga escala está agendada para começar.
Se mantivermos as tendências atuais de aumento da produção, Bogdan disse, a versão do Corpo de Fuzileiros Navais vai cair para 110 milhões dólares por aeronave, sendo que no âmbito do quinto contrato de produção assinado em dezembro ele era de US$ 153 milhões.
A versão da Marinha vai cair para US $ 100 milhões contra US $ 140 milhões e a da Força Aérea para $ 85 milhões, contra US $ 120 milhões, disse ele.
Bogdan também reconheceu que o Pentágono raramente diz publicamente – que o F-35 está sendo desenvolvido em parte em resposta à modernização militar da China e sua ênfase em manter os navios e aviões dos EUA longe de suas águas territoriais caso uma guerra com Taiwan aconteça. Isto é conhecido no jargão do Pentágono como uma estratégia de negação do uso do mar.
Perguntado pelos legisladores que ameaça poderia orientar a aquisição do F-35 pelos Estados Unidos, Bogdan citou “ameaças emergentes” que “estão atualmente a ser desdobradas na China e em outras nações.”
FONTE: Businessweek(tradução e edição do Poder Aéreo a partir do original em inglês)
RETIRADO DE: Blog Poder Aéreo.
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Bourne
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Re: F-35 News
O F35 é para continuar voando até idos de 2070. É claro com versões melhoradas e atualizadas. O que não é tão diferente da geração atual de F16 e F15. Ambos são idosos e ainda são produzidos e linha de frente dos EUA.
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Mazocam
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Re: F-35 News
É um dos infindáveis motivos que leva a este País ser o líder europeu. Não há devaneios quanto a disposição de sua força militar e parece agir em sintonia com a severa rigidez econômica alemã.J.Ricardo escreveu:Volto ao início, seria mais inteligente investir apenas no Tyfoon como a Alemanha...Carlos Lima escreveu: Nao.
F-35B para substituir os Harriers.
F-35A para substituir AM-X (tecla inveja ligada!) e uma parte dos Tornados.
[]s
CB
Ao contrário da Itália que vai substituir quase uma centena de aviões pelo F35. Logo terá que manter Tyfoon's (96) e F35's (100+)... A crise não afeta o Mediterrâneo pelo jeito...
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Penguin
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Re: F-35 News
Planned Quantities*
USAF 1,763 F-35As
USN 260 F-35Cs
USMC 340 F-35Bs/80 F-35Cs
U.K. RAF/RN 138 F-35Bs
Italy 60 F-35As/30 F-35Bs
Netherlands 85 F-35As
Turkey 100 F-35As
Australia 100 F-35As
Norway 52 F-35As
Denmark 30 F-35As
Canada 65 F-35As
Israel 19 F-35As
Japan 42 F-35As
*Based on current programs of record.
F-35 Lightning II Program Status and Fast Facts
August 6, 2013
https://www.f35.com/assets/uploads/down ... _facts.pdf
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Carlo M. Cipolla
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Re: F-35 News
Só 19 para Israel, tem certeza?Penguin escreveu:Planned Quantities*
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Re: F-35 News
Por enquanto sim.Strider escreveu:Só 19 para Israel, tem certeza?Penguin escreveu:Planned Quantities*
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Re: F-35 News
Local Labour Parties Near Airbases Oppose JSF Jet Fighter Plans
(Source: Dutch News; published Sept. 12, 2013)
Local branches of the Labour party in areas where the JSF fighter jet will be stationed have called on their MPs to vote against buying the plane.
If the Netherlands goes ahead with the purchase, the jets will be stationed at airbases in Leeuwarden and in Volkel. But local Labour supporters say MPs must stick to the agreement made by the party congress in 2009 which said no decision should be taken until the cost of the project and noise levels had been finalised.
There have been reports the JSF is up to 22 decibels louder than the current F16 jets during take-off and landing.
Although the PvdA has not yet taken an official decision, many insiders expect the cabinet will announce the purchase of 35 JSF aircraft during next year’s budget presentation on Tuesday.
-ends-
http://www.defense-aerospace.com/articl ... bases.html
(Source: Dutch News; published Sept. 12, 2013)
Local branches of the Labour party in areas where the JSF fighter jet will be stationed have called on their MPs to vote against buying the plane.
If the Netherlands goes ahead with the purchase, the jets will be stationed at airbases in Leeuwarden and in Volkel. But local Labour supporters say MPs must stick to the agreement made by the party congress in 2009 which said no decision should be taken until the cost of the project and noise levels had been finalised.
There have been reports the JSF is up to 22 decibels louder than the current F16 jets during take-off and landing.
Although the PvdA has not yet taken an official decision, many insiders expect the cabinet will announce the purchase of 35 JSF aircraft during next year’s budget presentation on Tuesday.
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Triste sina ter nascido português 
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Re: F-35 News
Northrop Developing Laser Missile Jammer For F-35
By Graham Warwick graham.warwick@aviationweek.com
Source: AWIN First
http://www.aviationweek.com/Article/Pri ... tView=true
September 12, 2013
Credit: Northrop Grumman
Northrop Grumman has begun company-funded development of a Directed Infrared Countermeasures (Dircm) system for fast jets, anticipating a requirement to protect the Lockheed Martin F-35 Joint Strike Fighter from heat-seeking air-to-air and surface-to-air missiles.
“We believe the requirement is there, and coming quickly, and that the first opportunity will be on the F-35,” says Jeff Palombo, senior vice president and general manager of Northrop’s land and self-protection systems division.
Northrop plans to begin testing a prototype of the Threat Nullification Defensive Resource (ThNDR) system in its system-integration laboratory by year’s end, he revealed at a briefing in Washington Sept. 12.
The timing for development of a laser missile jammer to equip the F-35 “is still in question,” Palombo says, “but we want to get out in front of the requirement.”
Northrop has supplied more than 3.000 Dircms to protect large aircraft and helicopters against heat-seeking missiles by directing a modulated laser beam into the seeker head to confuse its guidance.
A Dircm is not part of the requirements for the initial, Block 3-standard F-35 now in development. But draft requirements already exist and Northrop says a laser jammer is now expected to be part of the scheduled Block 5 update.
The system must meet low-observability (LO) requirements and be packaged to fit in a restricted space available inside the F-35. But it will have a smaller, more-powerful laser than current Dircm systems and require liquid cooling, Palombo says.
The ThNDR, which includes the laser, beam steering and LO window, is packaged to fit inside volume available alongside sensors for the F-35’s distributed aperture system (DAS). There would be two jam heads, one on top and one underneath the aircraft to provide spherical coverage with minimal change to the outer mold line.
The DAS, which has six infrared sensors located to provide a 360-deg. view around the aircraft, would provide missile warning, detecting and declaring incoming threats and cueing the pointer/tracker, or jam head.
Beyond the stealthy F-35 and Lockheed Martin F-22, Northrop sees requirements for a podded version to protect aircraft such as the Boeing F-15 and Lockheed F-16. “It can be put in a self-contained pod, and it can be air-cooled,” Palombo says.
Tests in the system-integration lab will look at challenges such as the high-speed hand-off of targets between the upper and lower jam heads as the F-35 rolls at rates of up to 170-deg./sec., he says.
Northrop is evaluating lasers from three suppliers, and looking at quantum cascade laser (QCL) technology. Offering lower cost and higher reliability, QCLs are used for the first time in the compact Common Infrared Countermeasures (Circm) system under development to equip U.S. Army helicopters.
The competitive technology-development phase for Circm is scheduled to end early in 2014. A request for information for the engineering and manufacturing development phase has been issued, and a request for proposals is anticipated early in 2014, Palombo says.
By Graham Warwick graham.warwick@aviationweek.com
Source: AWIN First
http://www.aviationweek.com/Article/Pri ... tView=true
September 12, 2013
Credit: Northrop Grumman
Northrop Grumman has begun company-funded development of a Directed Infrared Countermeasures (Dircm) system for fast jets, anticipating a requirement to protect the Lockheed Martin F-35 Joint Strike Fighter from heat-seeking air-to-air and surface-to-air missiles.
“We believe the requirement is there, and coming quickly, and that the first opportunity will be on the F-35,” says Jeff Palombo, senior vice president and general manager of Northrop’s land and self-protection systems division.
Northrop plans to begin testing a prototype of the Threat Nullification Defensive Resource (ThNDR) system in its system-integration laboratory by year’s end, he revealed at a briefing in Washington Sept. 12.
The timing for development of a laser missile jammer to equip the F-35 “is still in question,” Palombo says, “but we want to get out in front of the requirement.”
Northrop has supplied more than 3.000 Dircms to protect large aircraft and helicopters against heat-seeking missiles by directing a modulated laser beam into the seeker head to confuse its guidance.
A Dircm is not part of the requirements for the initial, Block 3-standard F-35 now in development. But draft requirements already exist and Northrop says a laser jammer is now expected to be part of the scheduled Block 5 update.
The system must meet low-observability (LO) requirements and be packaged to fit in a restricted space available inside the F-35. But it will have a smaller, more-powerful laser than current Dircm systems and require liquid cooling, Palombo says.
The ThNDR, which includes the laser, beam steering and LO window, is packaged to fit inside volume available alongside sensors for the F-35’s distributed aperture system (DAS). There would be two jam heads, one on top and one underneath the aircraft to provide spherical coverage with minimal change to the outer mold line.
The DAS, which has six infrared sensors located to provide a 360-deg. view around the aircraft, would provide missile warning, detecting and declaring incoming threats and cueing the pointer/tracker, or jam head.
Beyond the stealthy F-35 and Lockheed Martin F-22, Northrop sees requirements for a podded version to protect aircraft such as the Boeing F-15 and Lockheed F-16. “It can be put in a self-contained pod, and it can be air-cooled,” Palombo says.
Tests in the system-integration lab will look at challenges such as the high-speed hand-off of targets between the upper and lower jam heads as the F-35 rolls at rates of up to 170-deg./sec., he says.
Northrop is evaluating lasers from three suppliers, and looking at quantum cascade laser (QCL) technology. Offering lower cost and higher reliability, QCLs are used for the first time in the compact Common Infrared Countermeasures (Circm) system under development to equip U.S. Army helicopters.
The competitive technology-development phase for Circm is scheduled to end early in 2014. A request for information for the engineering and manufacturing development phase has been issued, and a request for proposals is anticipated early in 2014, Palombo says.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: F-35 News
Segundo notícias veículadas na passada sexta-feira, os dois últimos contratos, correspondentes aos lotes 6 e 7 de produção do F-35, têm decréscimos nos custos de 2,5 e 6% respetivamente.
Incluem um total de 71 aeronaves a dividir entre as três versões (A, B e C) e deverão ser entregues a partir do segundo trimestre de 2014.
Notícia: http://www.passarodeferro.com/2013/09/f ... ustos.html
Incluem um total de 71 aeronaves a dividir entre as três versões (A, B e C) e deverão ser entregues a partir do segundo trimestre de 2014.
Notícia: http://www.passarodeferro.com/2013/09/f ... ustos.html