NOTÍCIAS

[jumentodonordeste]

Aí eu começo até a gostar de ler algo sobre essa perequita azeda chamada FX.

Comecei a acompanhar o assunto eu tinha 11 anos, hoje eu já tenho barba e já estou pensando em fazer um menininho.

QUE VENHA A RÚSSIA.

[gabriel219]

Na minha opinião, re-faz a concorrência e cria o FX-3, com caças de 5ª geração (pra GDA's) de 4,5ª Geração (para GAv's) e tampões temporários para suprir os F-5EM.
Bem que gostaria 60 Su-50M Firefox + 84 Su-35M Flanker-F + 18 Su-30K modernizado (temporário para o 1ª GDA).

[gabriel219]

Não deviam temer nada. Na verdade deveriam é achar bom e agradecer. Simplesmente de uma hora para outra esta novela mexicana de péssimo gosto pode acabar com uma simples canetada da presidente, e it's finish... Su-35 na cabeça, com PAK-FA de bride. Simples assim, sem stress, sem discussões e nem admoestações políticas ou milicas ou tempo para conjecturas de outro F-alguma coisa.

Os russos bem que estão precisando de um reforço de caixa no PAK-FA...

Vai um realzinho aí?...

abs.

PAK FA de brinde? Que brinde, em? .
Lembro-me que, no ano passado, a Rússia concorda vender armamentos ao Brasil por carne. Lembro-me até falarem que trocariam Su-35 por carne.
Olha que negócio estamos perdendo.

[Luís Henrique]

Na minha opinião, re-faz a concorrência e cria o FX-3, com caças de 5ª geração (pra GDA's) de 4,5ª Geração (para GAv's) e tampões temporários para suprir os F-5EM.
Bem que gostaria 60 Su-50M Firefox + 84 Su-35M Flanker-F + 18 Su-30K modernizado (temporário para o 1ª GDA).

Os Su-30K por U$ 14 mi a unidade seriam no curto prazo um EXCELENTE tampão.
E depois seriam excelentes aeronaves para conversão de pilotos, já que tanto o Su-35 como o Pak-Fa não possuem versões de dois lugares.
Uma grande modernização poderia ser implementada para incluir o radar IRBIS-E, por exemplo. Mas acredito que uma leve modernização, apenas para ficar com as telas iguais às do Su-35 já seria o suficiente. Seriam aeronaves para conversão, e claro, se necessário entrariam em combate também.

Mas na verdade esta é a minha opção número 2. A número 1 é a Embraer desenvolver um caça nacional.
O Osires disse que temos capacidade para isso e o Leandro com os últimos posts me fez lembrar desta ideia.

[gabriel219]

Na minha opinião, re-faz a concorrência e cria o FX-3, com caças de 5ª geração (pra GDA's) de 4,5ª Geração (para GAv's) e tampões temporários para suprir os F-5EM.
Bem que gostaria 60 Su-50M Firefox + 84 Su-35M Flanker-F + 18 Su-30K modernizado (temporário para o 1ª GDA).

Os Su-30K por U$ 14 mi a unidade seriam no curto prazo um EXCELENTE tampão.
E depois seriam excelentes aeronaves para conversão de pilotos, já que tanto o Su-35 como o Pak-Fa não possuem versões de dois lugares.
Uma grande modernização poderia ser implementada para incluir o radar IRBIS-E, por exemplo. Mas acredito que uma leve modernização, apenas para ficar com as telas iguais às do Su-35 já seria o suficiente. Seriam aeronaves para conversão, e claro, se necessário entrariam em combate também.

Mas na verdade esta é a minha opção número 2. A número 1 é a Embraer desenvolver um caça nacional.
O Osires disse que temos capacidade para isso e o Leandro com os últimos posts me fez lembrar desta ideia.

Caberia como uma luva, caso comprarmos Su-35M. Além de aumentar nossa força umas 300 vezes, com mísseis como R-27ET e R-77, prepararia nossos pilotos para o Su-35M.
Daria para fazer uma modernização (troca dos motores para os do Su-35S, com empuxo vetorial, Irbis-E, aviônicos nacionais, como display de tela única e etc.) e até ficar com eles, convertendo-os em Su-35M.
Acho que demoraria muito para desenvolvermos um caça nacional, teríamos que comprar algo para suprir os Esquadrões de F-5EM, que darão baixa.

[Wolfgang]

(Reuters) - South Korea's government bowed to public pressure on Tuesday and voted down a bid by Boeing (BA.N) to supply 60 warplanes, saying it would restart the multi-billion tender process to get a more advanced fighter.

Lockheed Martin's (LMT.N) F-35A, previously considered too expensive, has shot to the front of the line in the race for the contract after the defense ministry singled out a fifth-generation fighter as the preferred option.

The fifth generation F-35A, complete with its hi-tech stealth capability, has already been ordered by seven countries, including Japan and Israel.

Boeing's F-15 Silent Eagle had been in the box seat to win the 8.3 trillion won ($7.7 billion) tender - as the only bid to fall within budget - but former military top brass and even the ruling party's lawmakers had criticized the plane as it lacked crucial stealth capabilities.

"Our air force thinks that we need combat capabilities in response to the latest trend of aerospace technology development centered around the fifth generation fighter jets and to provocations from North Korea," defense ministry spokesman Kim Min-seok told reporters.

A third bid by the Eurofighter consortium's Typhoon was also ruled out for going over the finance ministry's budget. Under South Korean law, only bids under budget are eligible to win defense contracts.

A deal with Boeing or Lockheed Martin was seen as the most likely by experts because of South Korea's close military alliance with the United States against the belligerent North.

The South Korean government and air force will map out a fresh tender process and consider a new budget. The defense ministry said it could take around one year to complete the new tender round.

"DAPA...will swiftly pursue the program again in order to minimize the vacuum in combat capabilities," South Korea's Defense Acquisition Program Administration (DAPA), which led the assessment of the fighters, said in a statement.

FRESH START FOR LOCKHEED

The collapse of the deal, however, means a fresh start to Lockheed Martin, which has recently taken a new order from the Netherlands for the F-35. Britain, Australia, Italy, Norway, Israel and Japan have also placed orders.

Increased production of the aircraft will potentially allow Lockheed to lower its tender bid. Earlier this month, a U.S. Air Force general said he was committed to continue lowering its F-35 program cost.

"We will continue to support the U.S. government in its offer of the F-35A to Korea," Lockheed Martin's South Korean representative said after the decision.

U.S. military officials say the biggest strength of the F-35 is its ability to fuse data from other aircraft and sensors, allowing it to help identify targets for other fighters, and essentially command the battlefield.

South Korea's decision marked a defeat for Boeing, which has spent significant amounts of its own money developing the Silent Eagle variant of the F-15.

Last month, 15 South Korean former air force chiefs signed a petition opposing the selection of F-15, saying it lacked the stealth capabilities of more modern aircraft.

Boeing said in a statement it was deeply disappointed by Tuesday's decision, saying it had rigorously followed the DAPA's instructions throughout the entire process.

"We await details from DAPA on its basis for the delay while evaluating our next options," Boeing said.

A DAPA official said South Korea had followed the rules in the bidding process, but declined to comment on possible legal action by Boeing.

A local representative of the Eurofighter consortium said it would participate when the project restarted.

The DAPA had earlier estimated that any delay in the tender process could leave the South Korean air force 100 fighters short of the 430 jets deemed necessary by 2019.

Given delays that pushed back first delivery by three years to 2017, and a total budget fixed without wriggle room, top decision-makers had been keen to buy jets as soon as possible to partially replace ageing F-4 and F-5 fighters and maintain combat capabilities.

($1 = 1073.9500 Korean won)

(Additional reporting by Andrea Shalal-Esa in Washington; Editing by Jeremy Laurence)

[thicogo]

Embraer Defesa & Segurança adquire a totalidade das ações da Atech
Embraer já havia adquirido 50% da Atech em abril de 2011.
Embraer Defesa & Segurança foi criada em 2011 com foco no segmento.

A Embraer Defesa&Segurança assinou contrato de compra de 50% das ações da Atech e passa a ser dona de todas as ações da empresa, segundo nota da Embraer desta terça-feira (24).

Em abril de 2011, a Embraer já havia adquirido 50% e a conclusão do negócio está sujeita ao cumprimento de determinadas "condições usuais para esse tipo de transação", segundo a nota.

O negócio é visto pela Embraer como importante para a consolidação da Embraer Defesa & Segurança como empresa estratégica e provedora de soluções integradas nacionais.

A Atech desenvolve soluções estratégicas de comando, controle e inteligência e disponibiliza serviços de consultoria especializada e suporte técnico e logístico.

A Embraer Defesa & Segurança foi criada no início de 2011 para atuar com foco no segmento e fas isso por meio de parceiras em áreas críticas de conhecimento, como comando e controle, radares e veículos aéreos não-tripulados (vants).
http://g1.globo.com/economia/negocios/n ... atech.html

[kirk]

Parece que ontem (sexta) houve outro encontro bi-lateral entre Figueiredo e Kerry :

EUA: ‘NÃO FAZEMOS ESPIONAGEM INDUSTRIAL’
http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... %E2%80%99/

[luisabs]

(Reuters) - South Korea's government bowed to public pressure on Tuesday and voted down a bid by Boeing (BA.N) to supply 60 warplanes, saying it would restart the multi-billion tender process to get a more advanced fighter.

Lockheed Martin's (LMT.N) F-35A, previously considered too expensive, has shot to the front of the line in the race for the contract after the defense ministry singled out a fifth-generation fighter as the preferred option.

The fifth generation F-35A, complete with its hi-tech stealth capability, has already been ordered by seven countries, including Japan and Israel.

Boeing's F-15 Silent Eagle had been in the box seat to win the 8.3 trillion won ($7.7 billion) tender - as the only bid to fall within budget - but former military top brass and even the ruling party's lawmakers had criticized the plane as it lacked crucial stealth capabilities.

"Our air force thinks that we need combat capabilities in response to the latest trend of aerospace technology development centered around the fifth generation fighter jets and to provocations from North Korea," defense ministry spokesman Kim Min-seok told reporters.

A third bid by the Eurofighter consortium's Typhoon was also ruled out for going over the finance ministry's budget. Under South Korean law, only bids under budget are eligible to win defense contracts.

A deal with Boeing or Lockheed Martin was seen as the most likely by experts because of South Korea's close military alliance with the United States against the belligerent North.

The South Korean government and air force will map out a fresh tender process and consider a new budget. The defense ministry said it could take around one year to complete the new tender round.

"DAPA...will swiftly pursue the program again in order to minimize the vacuum in combat capabilities," South Korea's Defense Acquisition Program Administration (DAPA), which led the assessment of the fighters, said in a statement.

FRESH START FOR LOCKHEED

The collapse of the deal, however, means a fresh start to Lockheed Martin, which has recently taken a new order from the Netherlands for the F-35. Britain, Australia, Italy, Norway, Israel and Japan have also placed orders.

Increased production of the aircraft will potentially allow Lockheed to lower its tender bid. Earlier this month, a U.S. Air Force general said he was committed to continue lowering its F-35 program cost.

"We will continue to support the U.S. government in its offer of the F-35A to Korea," Lockheed Martin's South Korean representative said after the decision.

U.S. military officials say the biggest strength of the F-35 is its ability to fuse data from other aircraft and sensors, allowing it to help identify targets for other fighters, and essentially command the battlefield.

South Korea's decision marked a defeat for Boeing, which has spent significant amounts of its own money developing the Silent Eagle variant of the F-15.

Last month, 15 South Korean former air force chiefs signed a petition opposing the selection of F-15, saying it lacked the stealth capabilities of more modern aircraft.

Boeing said in a statement it was deeply disappointed by Tuesday's decision, saying it had rigorously followed the DAPA's instructions throughout the entire process.

"We await details from DAPA on its basis for the delay while evaluating our next options," Boeing said.

A DAPA official said South Korea had followed the rules in the bidding process, but declined to comment on possible legal action by Boeing.

A local representative of the Eurofighter consortium said it would participate when the project restarted.

The DAPA had earlier estimated that any delay in the tender process could leave the South Korean air force 100 fighters short of the 430 jets deemed necessary by 2019.

Given delays that pushed back first delivery by three years to 2017, and a total budget fixed without wriggle room, top decision-makers had been keen to buy jets as soon as possible to partially replace ageing F-4 and F-5 fighters and maintain combat capabilities.

($1 = 1073.9500 Korean won)

(Additional reporting by Andrea Shalal-Esa in Washington; Editing by Jeremy Laurence)

Olha ai gente, o nosso futuro caça tampão exterminator!!!!!!!!!!!!!!!

[FOXTROT]

Intensa atividade dos AMX da Basm nesse find!

Saudações

[denilson]

Intensa atividade dos AMX da Basm nesse find!

Saudações

A-1 e principalmente F-5 e para quem não viu ontem, talvez tenha hoje de novo, decolagens de F-5 ao anoitecer com pós combustor aceso, vale a pena ver.
Estou torcendo para mudar o vento, ai eles decolam no sentido da cidade, praticamente atravessam Camobi inteira com o PC aceso.
Abraço

[Lirolfuti]

"Xing Ling": Aclamado caça chinês não é tão bom como se pensava

Um novo avião de caça construído pela China está atraindo mais risos do que elogios de especialistas em aviação e o Exército de Libertação Popular (PLA) já afirma que o caça sempre foi destinado à exportação.

O J-31 “Falcon Hawk” foi provavelmente projetado com engenharia reversa de um caça furtivo americano abatido na Sérvia e deveria se tornar na próxima geração de caças embarcados da China e concorrer com o caça americano F-35 Lightning II e ser uma arma estratégica da Força Aérea Chinesa, de acordo com um artigo do mês passado em um jornal do PLA. Mas agora parece que a China, que tem exatamente um porta-aviões, irá promover e tentar vender o caça para forças aéreas de segunda linha, como o Brasil, Paquistão e alguns países do Oriente Médio.

"É provável que a tecnologia não foi originalmente criado para exportação, mas construída para uso próprio e não funcionou muito bem", diz Stephen Biddle, professor de Ciências Política da Universidade George Washington e membro destaco no Council for Foreign Relations.

Mesmo a imprensa chinesa tem criticado os novos caças chineses. O site militar ‘Sina”, baseado Pequim, por exemplo, chamou o Shenyang J-15 “Flying Shark” de “Peixe Voador” e afirmou que o caça não poderia decolar de um porta-aviões carregando muitas armas, pois isso poderia prejudicar no raio de ação da aeronave, bem como no poder de fogo.

Especialistas em aviação dizem que, com base nas informações públicas limitadas disponíveis do J-31, o mesmo parece ser pouco mais do que uma cópia barata de um avião de caça americano.

"O J-31 é uma espécie de cópia do F-22, o mais avançado (e problemático), avião de caça multifuncional dos EUA, mesmo o caça tendo a mesma seção de nariz, mesmas aletas na cauda e asas trepezoidais, juntamente com as linhas marcantes de um caça de baixa assinatura de radar", diz David Cenciotti, um ex-piloto da Força Aérea Italiana e blogueiro site no theaviationist.com.

Mas Cenciotti disse que o avião não parece ter capacidade empuxo vetorado, que dá aos caças manobrabilidade superior. Ele suspeita que o caça chinês foi baseada em alguns aviões de guerra norte-americanos, e não apenas caça furtivo F-117 derrubado em 1999 por um míssil anti-aéreo na Sérvia.

"Considerando todos os ataques cibernéticos que teve como alvo os projetos furtivos da Lockheed Martin, pode-se acreditar que hackers chineses foram capazes de colocar suas mãos sobre alguns desenhos técnicos úteis do Raptor ou F-35", disse Cenciotti.

Nem a espionagem ou cópia de tecnologia dos EUA pode ultrapassar o poder aéreo norte-americano, diz Rep. Adam Kinzinger (R-Il.), um veterano da Força Aérea, que ainda serve como um piloto da Guarda Aérea Nacional.

"Os Estados Unidos sempre produziram e elevou as máquinas de aviação ao topo do mundo", disse Kinzinger."Embora as alegações da China sobre as capacidades do J-31 fizeram-nos levantar as sobrancelhas, me considero um cético até eu ver a prova."

James Hardy, editor da seção 'Ásia-Pacífico' do Jane Defence Weekly, disse que não há como comparar o J-31 com outros aviões de combate, dado o secretismo do projeto.

"Nós temos apenas dados limitados sobre o J-31 e, é impossível dizer se é inferior ao F-35", disse Hardy. "Qualitativamente não há como comparar a menos que saibamos sobre seu radar de controle de fogo, subsistemas, aviônicos, e do que é feito. Sua forma [silhueta] certamente faz com que pareça um caça de 5ª", complementa.

Hardy acrescenta que a falta de informações sobre o caça e o fato de que ele está indo direto para exportação pode torná-lo difícil de vender no mercado internacional.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... nao-e.html

[gabriel219]

Hoje, aqui em Paulista-PE, vi um R-35 voando de Sul para Norte. Achei estranho, pois nunca havia visto, mas tenho certeza, pois consegui ver o símbolo da FAB e as cores do Brasil (verde e amarelo na traseira).

[Marino]

"...irá promover e tentar vender o caça para forças aéreas de segunda linha, como o Brasil, Paquistão e alguns países do Oriente Médio."

Para aprendermos e termos um pouco, só um pouquinho, de vergonha na cara.

[BrasilPotência]

E infelizmente temos sim uma força aérea de segunda, ou alguém acha realmente que somos de primeira? Mas só pelo equipamento, porque o nosso pessoal é fora de série, faz muito com muito pouco.