Eu postei a notícia no dia que o C-130 estava indo embora, no BM. Inclusive estava no DCTA no dia, conversando com a tripulação.Skyway escreveu: Aliais, essa notícia do C-130 paquistanês é minha, furo exclusivo do antigo site DB. Bons tempos...será que voltam?
Missilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
Que bacana. Eu consegui fotos e informações sobre o peso das "cargas", números de caixotes e etc, no dia do embarque das armas. Esse caso não foi muito conhecido pela discrição...rsrsTikuna escreveu:Eu postei a notícia no dia que o C-130 estava indo embora, no BM. Inclusive estava no DCTA no dia, conversando com a tripulação.Skyway escreveu: Aliais, essa notícia do C-130 paquistanês é minha, furo exclusivo do antigo site DB. Bons tempos...será que voltam?
Um abraço!
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Re: Mssilhouse do Brasil
Percebe-se pois a tripulação estava andando livremente pelos portões abertos do DCTA no diaSkyway escreveu:Que bacana. Eu consegui fotos e informações sobre o peso das "cargas", números de caixotes e etc, no dia do embarque das armas. Esse caso não foi muito conhecido pela discrição...rsrsTikuna escreveu: Eu postei a notícia no dia que o C-130 estava indo embora, no BM. Inclusive estava no DCTA no dia, conversando com a tripulação.
Um abraço!
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Re: Mssilhouse do Brasil
Olá pessoal!
Li na internet que o missil A-darter terá o seu sistema inercial fornecido por uma empresa inglesa. Será verdade isso?
Sendo o sistema inercial um componente extremamente crítico nós poderemos ter problemas com embargos por parte da Inglaterra no futuro.
Como anda o projeto nacional de sistema inercial? Será que já deu o resultado esperado?
Abraços a todos.
Li na internet que o missil A-darter terá o seu sistema inercial fornecido por uma empresa inglesa. Será verdade isso?
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Como anda o projeto nacional de sistema inercial? Será que já deu o resultado esperado?
Abraços a todos.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Olha, o que eu sei é que a intenção da Mectron sempre foi produzir o A-Darter 100% aqui no Brasil, inclusive a ideia é ter duas linhas de produção do míssil, uma aqui e outra na África do Sul, ambas produzindo o míssil com fornecedores de seus países.V.Soares escreveu:Olá pessoal!
Li na internet que o missil A-darter terá o seu sistema inercial fornecido por uma empresa inglesa. Será verdade isso?
Sendo o sistema inercial um componente extremamente crítico nós poderemos ter problemas com embargos por parte da Inglaterra no futuro.
Como anda o projeto nacional de sistema inercial? Será que já deu o resultado esperado?
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Re: Mssilhouse do Brasil
Segundo as últimas notícias parece que a Denel, após ser contratada por cerca de US$ 1,4 milhões pela FAB para levantar a cadeia de empresas aptas a participarem do projeto como fornecedoras e/ou parceiras, recomendou a produção do A-Darter pela Avibras, que teria a infraestrutura mais apropriada para tal.Skyway escreveu:Olha, o que eu sei é que a intenção da Mectron sempre foi produzir o A-Darter 100% aqui no Brasil, inclusive a ideia é ter duas linhas de produção do míssil, uma aqui e outra na África do Sul, ambas produzindo o míssil com fornecedores de seus países.V.Soares escreveu:Olá pessoal!
Li na internet que o missil A-darter terá o seu sistema inercial fornecido por uma empresa inglesa. Será verdade isso?
Sendo o sistema inercial um componente extremamente crítico nós poderemos ter problemas com embargos por parte da Inglaterra no futuro.
Como anda o projeto nacional de sistema inercial? Será que já deu o resultado esperado?
Abraços a todos.
Grande abraço.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Mas a Mectron é parte desenvolvedora da arma. A Avibrás deve produzir o motor e mais alguns itens, mas a Mectron é a empresa mãe.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Com certeza, principalmente devido à expertise alcançada com os projetos dos mísseis anteriores ao A-Darter (MAA-1A, MSS 1.2, MAR-1). O mesmo deve se repetir com o MANSUP, com a Mectron realizando os testes (telemetria) e homologação e a Avibras realizando a montagem final em suas instalações.Alitson escreveu:Mas a Mectron é parte desenvolvedora da arma. A Avibrás deve produzir o motor e mais alguns itens, mas a Mectron é a empresa mãe.
Abraços,
Fabio.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Uma pergunta, o seeker do A-Darter poderia ser aproveitado para um míssil Solo-Ar ou até Solo-Solo de 3ª Geração?
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Re: Mssilhouse do Brasil
Olha, creio que seja possível, na função solo-ar, como acontece no caso do Umkhonto.
Na função solo-solo deve ser possível também, já que o sensor do A-Darter é de alta definição e é capaz de formar imagens (e não um borrão). O problema é que isto deve ser bem caro para um míssil deste gênero.
Para um míssil solo-solo, a minha sugestão seria para a utilização de sensores CCD, já muito difundidos no mercado civil, e muito difíceis de serem embargados e sobretudo, bem mais em conta que um sensor IR dedicado.
abraços]
Na função solo-solo deve ser possível também, já que o sensor do A-Darter é de alta definição e é capaz de formar imagens (e não um borrão). O problema é que isto deve ser bem caro para um míssil deste gênero.
Para um míssil solo-solo, a minha sugestão seria para a utilização de sensores CCD, já muito difundidos no mercado civil, e muito difíceis de serem embargados e sobretudo, bem mais em conta que um sensor IR dedicado.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Também acho, estava pensando em um ataque emergencial, em que se tem um CC atacando tropas aliadas e não tendo armamento anti-carro adequado e usar um míssil ar-ar que possui guiamento IR.
Obrigado Brasileiro.
Abs.
Obrigado Brasileiro.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Uma boa seria a plataforma do MAR-1, com sensor IIR para função anti-navil e ar-solo. Supersônico e com um alcance na ordem de 30km.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Nem precisaria do MAR-1, apenas uma versão do AV-TM 300 com uns 200 km de alcance, com a mesma ogiva, capacidade de voo dual, guiagem por GPS/INS, para ser usado como míssil de cruzeiro para ataque estratégico (ataque a infraestrutura, defesa antiaérea e etc).
Mas uma versão anti-carro retirado do MAR-1 poderia ser uma boa, com guiagem IR, 30 km de alcance com uma ogiva de carga dupla com 60 kg e outra versão com uma ogiva TB de 130 kg para arma anti-bunker.
Mas uma versão anti-carro retirado do MAR-1 poderia ser uma boa, com guiagem IR, 30 km de alcance com uma ogiva de carga dupla com 60 kg e outra versão com uma ogiva TB de 130 kg para arma anti-bunker.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Notícia no T&D sobre um novo jato de ataque leve, do porte do A-37 Dragonfly, que está sendo desenvolvido pela Textron, que é um consórcio entre a Cessna e AirLand. É utilizada a experiência obtida na fabricação de jatos executivos civis.
http://www.tecnodefesa.com.br/materia.php?materia=1322
Parece uma alternativa interessante para forças aéreas menores, como Uruguai, Paraguai e Bolívia, e que desejam operar um jato. Me parece também uma boa alternativa de jato de treinamento para a FAB, em substituição ao velho Xavante e liberando vários A-29 de Natal para outros esquadrões que já tem falta de aeronaves adicionais.
abraços]
http://www.tecnodefesa.com.br/materia.php?materia=1322
Parece uma alternativa interessante para forças aéreas menores, como Uruguai, Paraguai e Bolívia, e que desejam operar um jato. Me parece também uma boa alternativa de jato de treinamento para a FAB, em substituição ao velho Xavante e liberando vários A-29 de Natal para outros esquadrões que já tem falta de aeronaves adicionais.
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Re: Mssilhouse do Brasil
É duro ter que acreditar que agora precisamos importar jatos de treinamento...
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)