Amigos, boa tarde.Bolovo escreveu:O radar do AMX italiano é o Elta/Fiar EL/M-2001.
Tecnicamente, esse radar é apenas um telêmetro ("range finder"), focado principalmente nas operações ar-superfície.
Abraços,
Justin
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Amigos, boa tarde.Bolovo escreveu:O radar do AMX italiano é o Elta/Fiar EL/M-2001.
A MLU não aconteceu.Túlio escreveu:Ia dizer isso, era o radar dos primeiros Kfir, não?
Acontece que tinha lido algo, muitos anos atrás, sobre uma suposta MLU em que os Italianos usariam o Grifo, imaginava que tinha sido feita...
Concordo, mas será que os 20% a mais de velocidade compensam os 50% a menos de alcance para o fim que se destina?Marechal-do-ar escreveu:
Há... Mas ai temos uma aeronave 30% mais pesada, 20% mais velocidade de cruzeiro e 3 vezes mais potência, e em um turbo-hélice!
Não necessariamente.Marechal-do-ar escreveu: São 20% mais potência, menos peso, mesma velocidade, e é um jato, apesar da turbina ser mais potente o empuxo em cruzeiro é o mesmo, equanto a Spey fica nos, digamos 80% para manter o cruzeiro, uma outra turbina ficaria nos 70%, ela não precisa consumir mais para entregar o mesmo.
Com a EJ200 não acho que o consumo vá aumentar e não me surpreenderia se o consumo reduzisse.
Tem razão sobre as turbinas do T-27 e A-29, me confundi aqui com o PT-6 do Caravan... Coisa de veio!!!Túlio escreveu: Não estava estressado, devo ter entendido errado mesmo...ehahehahehaheh
Tipo assim, deve ter sido um post meio "genérico", tipo "a quem possa interessar" e acabei inadvertidamente vestindo a carapuça, nem esquentes, kôza de véio...
Mas reitero ser fã do nosso diabinho, a ponto de ter postado em algum lugar, possivelmente neste mesmo tópico, duas coisas:
SE os Italianos ainda tiverem algumas dezenas de unidades (ênfase nos biplaces, que servem para mais do que apenas treinamento) em bom estado, comprar deles e modernizar aqui.
Um sucessor para ele, desenvolvido aqui, agora bimotor, com bomb-bay e canopy ao estilo do F-117, que evita aquele brilho denunciador no topo; seria necessariamente biplace em tandem, igualmente subsônico e mantendo a asa pesadamente carregada e agora inteiramente associada a um FBW, esta última característica um must, pois aumenta muito a furtividade se puder voar baixo mas com estabilidade, utilizando o clutter do solo para maximizar a dificuldade de detecção por parte tanto de radares terrestres quanto aéreos.
De resto, como os demais, estranhei o valor de peças e sobressalentes para as turbinas Spey: o valor total dividido pelo número de turbinas fica em mais do que para trocar todas por iguais zero km! Tem que ter coisa aí, e para mim das duas uma:
1 - Jabá!
2 - Modernização para maior potência.
Mas a resposta definitiva a isso só poderia ser dada por alguém "da graxa" ou piloto da ativa (o cara tem que conhecer bem seu avião, pois "lá em cima" vai ter que se desenrascar sozinho e para isso seu conhecimento do desempenho deve ser enciclopédico).
PS.: Os 1600 hp do A-29 não são o triplo dos 750 hp do T-27, apenas pouco mais que o dobro...
Abração aê!!!
Também acho. O A-1M vai voar até uns 2030...J.Ricardo escreveu:Pra mim, o substituto ideal de nossos A-1M no futuro seria um VANT de ataque/reconhecimento furtivo, equipado com turbina nacional, sendo capaz de operar em conjunto com nosso FX.
Primeiro A-1M será entregue amanhã
A Embraer fará amanhã a entrega do primeiro caça AMX modernizado para a Força Aérea Brasileira (FAB). A empresa organizou uma cerimônia fechada, que será realizada em sua fábrica de Gavião Peixoto (SP), onde estão concentrados os programas de defesa, e da qual participarão apenas militares da FAB.
O programa de modernização do caça, designado na FAB como A-1M, envolve um total de 43 aviões e está avaliado em cerca de R$ 1,3 bilhão, segundo a Aeronáutica. O AMX é a principal ferramenta de dissuasão da FAB, configurado para ataque ar-superfície e usado em missões de interdição, apoio aéreo e reconhecimento.
Com novos sistemas aviônicos (eletrônica de bordo), armamentos e sensores, o AMX estará capacitado para executar operações de combate pelos próximos 20 anos, afirma o brigadeiro José Augusto Crepaldi, presidente da Copac (Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate), órgão responsável pelos programas de aquisição e modernização de aeronaves da FAB.
O AMX também voltará a assumir papel de destaque na linha de frente da defesa das fronteiras terrestres do país e nos limites das águas juridicionais Brasileiras, onde já atuam o A-29 Super Tucano e o caça F-5 modernizado.
Em abril deste ano, a FAB recebeu a última aeronave F-5 modernizada, de um total de 46 que, assim como o AMX, receberam novos sistemas eletrônicos, um radar multímodo e capacidade de utilizar armamentos mais modernos.
A Embraer também está fazendo a modernização de um segundo lote de 11 aeronaves F-5, adquiridas da Jordânia por US$ 5 milhões. O contrato de modernização de 57 unidades do F-5, segundo a FAB, terá um custo total de R$ 820 milhões.
Segundo o presidente da Copac, os programas de modernização de aeronaves em curso têm garantido a manutenção de mão de obra com alto valor agregado e destacado nível de especialização nos quadros da Embraer. “Sem esses programas a Embraer não teria como manter esses funcionários e agregar mais conhecimento e habilidade no que se refere à integração de sistemas, hoje considerada a grande tônica no domínio do software operacional de uma aeronave.”
Os novos sistemas que equiparão a frota de AMX, segundo o brigadeiro Crepaldi, são similares aos que já existem nos caças F-5 e na aeronave turboélice de treinamento Super Tucano. “A comunalidade (similaridade) entre os equipamentos das três aeronaves traz vantagens de segurança, na medida em que os pilotos podem fazer uma progressão operacional mais rápida e segura e também menores custos de treinamento e de suporte logístico”, diz.
No Brasil, além da Embraer, mais duas empresas estão participando da modernização do AMX: a Mectron, com o radar ar-solo e ar-mar do avião e a AEL Sistemas, na parte de sistemas aviônicos. A última entrega de AMX está prevista para 2017.
A AEL Sistemas, controlada pelo grupo israelense Elbit, é uma das principais parceiras da Embraer e da FAB nos programas de modernização de aeronaves. “Graças a um programa de transferência gradual de tecnologia hoje temos capacidade de produção e manutenção no Brasil dos sistemas aviônicos fornecidos para o AMX”, afirma o vice-presidente de operações da AEL, Vitor Neves.
“Além da manutenção da soberania nacional, a modernização das aeronaves AMX está contribuindo também para a absorção de novas tecnologias pela indústria nacional nas áreas de aviônica e sistema de autodefesa, integração de radar e mísseis, desenvolvimento do software embarcado, entre outras”, afirma o brigadeiro da Copac.
Desde 2009 a frota de AMX da Itália, que desenvolveu o avião em conjunto com o Brasil, tem sido utilizada em missões no Afeganistão, como parte das Forças da Organização do Tratado Atlântico Norte (Otan). A Itália também decidiu modernizar seus AMX e estender a vida útil das aeronaves até 2020 mas, de acordo com o presidente da Copac, o programa não prevê tantos avanços quanto o brasileiro.
“A modernização do AMX italiano foi mais modesta e menos complexa em relação ao projeto brasileiro, pois eles precisavam capacitar o avião para voar num tempo de vida mais curto, até a chegada do caça americano F-35, que foi adquirido”, diz.
A FAB investiu cerca de US$ 3 bilhões no desenvolvimento do AMX, na década de 80. O projeto deu à Embraer a base tecnológica necessária para o desenvolvimento da sua linha de jatos comerciais.
FONTE: Valor Econômico, via NOTIMP
RETIRADO DO BLOG Poder Aéreo.
MATÉRIA ORIGINAL: http://www.aereo.jor.br/2013/09/02/prim ... ue-amanha/
Justin Case escreveu:
Abraços,
Justin
Putz !!!Marino escreveu:Lord, lembra daquele vídeo da retomada de uma plataforma de petróleo?
Foi proibido pq um MEC atirava em um terrorista.
Mostrava que a MB podia matar, então proibiram.
Este país está cada vez mais enterrado na hipocrisia desvairada! Amo a minha nação, mas confesso que a cada dia que passa eu sinto mais nojo da forma como este país vem sendo conduzido. Este governo PTista, e sua trupe, veio pra acabar de vez com o Brasil.Marino escreveu:Lord, lembra daquele vídeo da retomada de uma plataforma de petróleo?
Foi proibido pq um MEC atirava em um terrorista.
Mostrava que a MB podia matar, então proibiram.