Alternativas para fim do FX2

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: Alternativas para fim do FX2

#1846 Mensagem por Carlos Lima » Sex Ago 23, 2013 6:21 pm

Túlio escreveu:
gabriel219 escreveu: Noruega, o NSM (Naval Strike Missile).
Imagem
Só acho que a ogiva deixou um pouco a desejar, com 125 kg de explosivo.

Isso aí. Mas 125 kg que chegam sem a gente nem notar e sem muita chance de defesa, ao menos a meu ver, são muito mais perigosos que 1 tonelada detectada e com meios de defesa, cupincha... :wink: 8-]
Esse aí é para uso no F-35... e guardado internamente.

Se for carregado externamente RCS = UP

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Re: Alternativas para fim do FX2

#1847 Mensagem por Túlio » Sex Ago 23, 2013 6:23 pm

Sério? Pensava que era para qualquer aeronave... :shock: :shock: :shock: :shock:
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Re: Alternativas para fim do FX2

#1848 Mensagem por Carlos Lima » Sex Ago 23, 2013 6:37 pm

Túlio escreveu:Sério? Pensava que era para qualquer aeronave... :shock: :shock: :shock: :shock:
Sim e não.

Ele é um míssil com 4 "usos". Lançado de aeronaves de asa fixa, helis, lançados de terra e lançados de navios e é o substitute do "Penguin"

A versão da foto é a do F-35 que é dimensionada para caber nos cabides internos do F-35.

Ele é um míssil com um RCS bem pequeno, e atualmente é "o míssil" ar-mar do F-35.

Mas caso seja levado externamente ele sofre com o RCS assim como qualquer outro míssil.

Caso seja qualificado para qualquer outra aeronave, precisa de adaptações/ensaios, etc.

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Re: Alternativas para fim do FX2

#1849 Mensagem por gabriel219 » Sex Ago 23, 2013 7:20 pm

Mas o alcance é suficiente para que o F/A-35B/C possa voar baixo e dispara-lo, sem que seja detectado. A não ser que a frota onde o navio estaria tiver um AEW&C, o que seria ruim, já que a aeronave não dispõe e nem terá a médio prazo uma arma anti-AEW&C, como o K-100 e o R-37, ambos Russos.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#1850 Mensagem por Bourne » Sex Ago 23, 2013 7:43 pm

A não que o F35 e o resto da força estejam preparadas para a guerra eletrônicas, favorecendo o F35 estar em posição de lançamento e o inimigo souber muito tarde o que lhe atingirá.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#1851 Mensagem por gabriel219 » Sex Ago 23, 2013 7:51 pm

Exatamente Bourne, mas nada como usar táticas clássicas 8-] . Vai que esteja enfrentando uma Força muito poderosa...
Não sei se teria a efetividade de um Tu-22M3, na questão da eletrônica, já comprovada com aquela história que apresentei.
Um abraço.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#1852 Mensagem por sapao » Sex Ago 23, 2013 9:12 pm

Luís Henrique escreveu:
Túlio escreveu:Sem querer me intrometer no Super Trunfo mas até que ponto um radar mais potente é superior diante de um menor RCS? Ademais, quem puder vai emitir em LPI, e isso se não mantiver o radar em stand-by e se basear nas informações do AEW/AWACS/GCI.

Ligar um radar potente em full é o mesmo que berrar "ei, estou aqui, atirem em mim" para todo mundo num raio enorme...
Tulio, eu não sou expert, mas pelo que li, a diferença de RCS precisa ser de ORDEM DE MAGNITUDE para compensar uma diferença significativa no radar.

Só como exemplo. Um grande e poderoso radar detecta um alvo com RCS de 5m² a 400 km.
Um alvo com RCS de 0,5m² (uma redução de 10x em RCS), será detectado a 40 km????

Não. Este alvo de 0,5m² será detectado a 240 km.


Ou seja, como eu disse acima, se existe uma diferença razoável nas capacidades do radar, a vantagem de RCS, mesmo que seja significativa, não fará diferença. A menos que seja uma diferença MUITO significativa. A menos que seja uma diferença na ORDEM DE MAGNITUDE. Ou seja, teria que ser uma aeronave FURTIVA para fazer a diferença.

Agora, claro que se os radares forem equivalentes, ou se a diferença entre os radares FOR PEQUENA, ai a diferença de RCS faz toda a diferença.
E a redução da RCS, mesmo na mesma ordem continua sendo muito importante pois também existe vários outros meios na guerra moderna, como aeronaves AEWAC´s.
Luis Henrique,
qual equação você utilizou para chegar a esse calculo?

Porque temos primeiro que ter em mente que falamos de 2 coisas diferentes: seção reta RADAR e alcance RADAR:

- a seção reta RADAR é um dos fatores de uma equação de alcance RADAR. Sendo assim, a sua diminuição por si só não significa uma alteração no alcance do mesmo, a menos que estejamos falando exemplos teóricos. Ele vai variar, basicamente, de acordo com o material utilizado e sua emissividade, geometria do objeto e do seu tamanho.

-já alcance RADAR vai variar também de acordo com a meteorologia, a largura de pulso, a frequência, a potencia irradiada, ao tipo de varredura, ao tipo de emissão (ou do RADAR utilizado), do ângulo de incidência e de mais uma gama de fatores. Então para um modelo simples eu posso afirmar que, se nenhuma outra variável mudar, que uma variação da RCS será proporcional ( de alguma maneira, dependendo de qual equação RADAR utilizemos) ao alcance. Mas para considerarmos um exemplo operacional, como o caso, a diminuição da RCS pode ser compensada pelo próprio equipamento sem que necessariamente tenhamos que aumentar a potencia ou diminuir a distancia: uma mudança de varredura, por exemplo, já seria suficiente.

E partindo do principio que não existem equipamentos iguais no mundo, não podemos afirmar que uma redução será efetiva para equipamentos diferentes.

E acredite, a RCS que colocam por ai (tanto no emissor quanto no receptor) está MUITO longe da realidade, isso comprovado na teoria e na pratica não só lá fora como aqui mesmo no Brasil.
Editado pela última vez por sapao em Sáb Ago 24, 2013 12:35 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#1853 Mensagem por sapao » Sex Ago 23, 2013 9:19 pm

mauri escreveu:Não estão num nível semelhante a Embraer....

Estão num nível bem superior a Embraer, em relação a produção de caça supersônico, pois já fabricam, sob licença, o F-16 há bastante tempo.

Pra você ter uma ideia, o F-16 produzido na Turquia é superior tecnologicamente aos que estão em operação nas forças armadas americanas pois tem sistema inercial e aviônicos mais modernos.

Mauri

andrelemos escreveu: Petry,

Andei olhando o site da TAI e me parece que eles estão em um nível semelhante ao da Embraer. Eles têm bastante experiência da produção e modernização de caças F-16 pra própria Força Aérea deles, mas também pra outros países da região, além de participarem em projetos de helicópteros de ataque e do A400-M. Também produzem VANTs e um treinador básico turbohélice.

E fica a pergunta: a EMBRAER, que até hoje projetou apenas aviões subsônicos, também tem assim grandes condições de entrar no projeto de um caça de 5a geração? Creio que no caso da Turquia teremos um parceiro com capacidades semelhantes às nossas, que também quer aprender fazendo. Aí entraria a Saab com mais "know-how", mas sem os recursos necessários para fazer um "stealth gripen" por conta própria. Acho que é uma parceria que pode dar um bom caldo.

O mais interessante é que os Turcos querem que o avião voe lá por 2023, e segundo o Cmte. Saito as primeiras entregas do F-X2 seriam apenas em 2018-19. Então ou vamos de Gripen NG (o que ao meu ver seria até desnecessário, depende de como sairem as negociações com os suecos) num primeiro lote de 36 e depois o "stealth gripen".

Ou então um tampão qualquer por mais 10 anos, ou então nada de tampão, fica essa porcaria de F-5 ad eternum :?
Superior ao da EMBRAER?
Alguém poderia dizer UM ÚNICO PROJETO deles que NÃO seja produção sob licença? Que eles tenham DESENVOLVIDO da prancheta até o vôo?
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Re: Alternativas para fim do FX2

#1854 Mensagem por sapao » Sex Ago 23, 2013 9:34 pm

Justin Case escreveu:
Penguin escreveu: Não Leandro. O melhor desempenho em curva de uma aeronave (de forma sustentada) ocorre quando ela atinge a corner speed, que geralmente é em velocidade subsônica moderada e abaixo do seu limite estrutural.

Texto muito interessante e didático sobre o tema:

Amigos, boa noite.

Corner Speed, por definição, nada tem a ver com curva sustentada, mas apenas com a capacidade de manobra. É uma situação que pode ou não ser sustentada, dependendo da potência disponível.
Abraços,

Justin
Complementando, é a velocidade onde o piloto terá a melhor relação entre Velocidade X Raio de curva X Razão de curva.
Abaixo disso ele curva mais rápido e em um menor raio porem com menos velocidade (e por consequência com menor energia cinética), acima disso a sua curva terá maior diâmetro e uma menor razão (graus por segundo). Isso claro descontando os efeitos da gravidade, teoricamente em uma curva nivelada partindo de um vôo nivelado.

Todo piloto de caça profissional sabe de cor essa característica na aeronave em que voa, já os de helicóptero não fazem muita questão pois a aerodinâmica é diferente e as curvas, por si só, já são com um raio pequeno e alta razão.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#1855 Mensagem por Túlio » Sáb Ago 24, 2013 12:01 am

sapao escreveu:
Luís Henrique escreveu: Tulio, eu não sou expert, mas pelo que li, a diferença de RCS precisa ser de ORDEM DE MAGNITUDE para compensar uma diferença significativa no radar.

Só como exemplo. Um grande e poderoso radar detecta um alvo com RCS de 5m² a 400 km.
Um alvo com RCS de 0,5m² (uma redução de 10x em RCS), será detectado a 40 km????

Não. Este alvo de 0,5m² será detectado a 240 km.



Ou seja, como eu disse acima, se existe uma diferença razoável nas capacidades do radar, a vantagem de RCS, mesmo que seja significativa, não fará diferença. A menos que seja uma diferença MUITO significativa. A menos que seja uma diferença na ORDEM DE MAGNITUDE. Ou seja, teria que ser uma aeronave FURTIVA para fazer a diferença.

Agora, claro que se os radares forem equivalentes, ou se a diferença entre os radares FOR PEQUENA, ai a diferença de RCS faz toda a diferença.
E a redução da RCS, mesmo na mesma ordem continua sendo muito importante pois também existe vários outros meios na guerra moderna, como aeronaves AEWAC´s.
Luis Henrique,




qual equação você utilizou para chegar a esse calculo?

Porque temos primeiro que ter em mente que falamos de 2 coisas diferentes: seção reta RADAR e alcance RADAR:

- a seção reta RADAR é um dos fatores de uma equação de alcance RADAR. Sendo assim, a sua diminuição por si só não significa uma alteração no alcance do mesmo, a menos que estejamos falando exemplos teóricos. Ele vai variar, basicamente, de acordo com o material utilizado e sua emissividade, geometria do objeto e do seu tamanho.

-já alcance RADAR vai variar também de acordo com a meteorologia, a largura de pulso, a frequência, a potencia irradiada, ao tipo de varredura, ao tipo de emissão (ou do RADAR utilizado), do ângulo de incidência e de mais uma gama de fatores. Então para um modelo simples eu posso afirmar que, se nenhuma outra variável mudar, que uma variação da RCS será proporcional ( de alguma maneira, dependendo de qual equação RADAR utilizemos) ao alcance. Mas para considerarmos um exemplo operacional, como o caso, a diminuição da RCS pode ser compensada pelo próprio equipamento sem que necessariamente tenhamos que aumentar a potencia ou diminuir a distancia: uma mudança de varredura, por exemplo, já seria suficiente.

E partindo do principio que não existem equipamentos iguais no mundo, não podemos afirmar que uma redução será efetiva para equipamentos diferentes.

E acredite, a RCS que colocam por ai (tanto no emissor quanto no receptor) está MUITO longe da realidade, isso comprovado em na teoria e na pratica não só lá fora como aqui mesmo no Brasil.


Meus respeitos, se faltava algo para te considerar fuente, truta, não falta mais. :wink: 8-]
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Re: aom

#1856 Mensagem por knigh7 » Sáb Ago 24, 2013 12:56 am

Marechal-do-ar escreveu:
knigh7 escreveu:Para uma aeronave que é capaz de supercruise?
Nunca tinha visto o SH associado a supercruzeiro, na verdade, a informação que tinha era que, além dele só conseguir ultrapassar a velocidade do som com pós combustor para isso ele precisaria estar a grande altitude e sem tanques sub-alares ou mesmo CFTs.

O supercruzeiro (capacidade de voar a velocidades super-sônicas sem pós-combustor) costuma ser um efeito colateral de motores muito potêntes, que não é o caso.
knigh7 escreveu:Aliás, o Ten. Coronel (R1) Alfredo Salvatore Leta constatou essa capacidade ao testá-la. E ela estava com armada com 6 mísseis.
fonte: Revista Força Aérea, num. 53, página 96.
Procurei por esse edição mas não encontrei, procurei por comentários associados a ela ou qualquer associação do SH com supercruzeiro na internet, também não encontrei, suspeito que, ou você entendeu errado o que estava na revista ou o que estava escrito estava errado, mais provavelmente o primeiro caso pela falta de comentários.
clique na lupa. Está destacado em vermelho a referência ao supercruise. O parágrafo é continuação da página anterior.

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Re: aom

#1857 Mensagem por knigh7 » Sáb Ago 24, 2013 1:27 am

Marechal-do-ar escreveu:
knigh7 escreveu:Submotorizado e arrasto excessivo?

Código: Selecionar todos

                        Com pós combustor        Sem pós combustor
             Peso      Empuxo         E/P       Empuxo         E/P
F-18E       14552       20000        1,37        12714        0,87
F-15E       14300       26449        1,85        16143        1,13
Su 35       18400       29000        1,58        17600        0,96
Rafale C     9500       15433        1,62        10200        1,07
Typhoon     11150       18200        1,63        12245        1,10
Gripen NG    7000       10000        1,43         6382        0,91
Acho que essa tabela é suficiente para não deixar qualquer dúvida em relação a submotorização do Super Hornet...
Esses dados de potência do Super Hornet estão equivocados.

retirado do próprio site da US NAVY
http://www.navy.mil/navydata/fact_displ ... =1200&ct=1

A turbina F414-400 com pós combustão 22,000lb e 14,000 lb sem.
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Re: aom

#1858 Mensagem por knigh7 » Sáb Ago 24, 2013 1:49 am

Knigh7 escreveu:
Pois é, na US NAVY a função primordial do F-35 vai ser a de ataque, e não superioridade aérea, que vai ficar a cargo do SH.

The JSF will fulfill stated Service needs as follows:
U. S. Navy First day of war, survivable strike fighter aircraft to complement F/A-18E/F
U.S. Air Force Multirole aircraft (primary-air-to-ground) to replace the F-16 and A-10 and complement the F/A-22
U.S. Marine Corps STOVL aircraft to replace the AV-8B and F/A-18 as their only strike fighter
United Kingdom Royal Navy & Royal Air Force STOVL aircraft to replace Sea Harriers & GR.7s as a supersonic strike fighter
Other Countries Potential JSF customers include current operators of F-16, F/A-18, and AV-8B


fonte do próprio site do JSF: http://www.jsf.mil/program/

O SH vai permanecer em operação na US NAVY até o ano de 2037.
Marechal-do-ar escreveu: O fato do F-35 ser ruim não faz do SH um bom avião...
Ah, para vc o F-35C é uma aeronave ruim? :shock:
Marechal-do-ar escreveu: A US Navy foi duramente criticada ao escolher o Hornet ao invés do F-16 e depois criticada novamente por escolher o Super Hornet ao invés de uma versão naval do F-22 ou F-15, no primeiro caso a desculpa foi o F-18 ter dois motores, no segundo caso a desculpa foi o custo da troca, em nenhum momento o Hornet ou Super Hornet foi escolhido pela US Navy pelo desempenho.

Vc está dizendo que a segunda maior força aérea do mundo em termos de orçamento (o componente aéreo naval teve mais de US$ 50 bi para o ano de 2012, sendo US$18 bi para investimento) desconsiderou a questão de desempenho para do caça que vai defender a frota, realizar superioridade aérea e ataque sobre o território inimigo?
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Re: aom

#1859 Mensagem por knigh7 » Sáb Ago 24, 2013 2:03 am

Marechal-do-ar escreveu:
knigh7 escreveu:inferior only to the Gripen. Th is sustained turning performance confi rms its superiority as an
excellent dogfi ghter, just like the F-16 is when it fl ies without its over-wing
tanks. Th e Super Hornet’s instantaneous turn rate ranks among the best in the
competition too, behind mainly the Rafale at low altitudes.[/i]
O que significa que ele perde do Gripen e do Rafale? Ah coincidência...
Vc fez uma interpretação meio "rasa".

Eu vou voltar a colocar o parágrafo integralmente:

When its sustained turn rate
is compared with the other aircraft at representative altitudes, the F/A-18 is
similar to the F-16 (without conformal fuel tanks) and inferior only to the
Gripen. Th is sustained turning performance confi rms its superiority as an
excellent dogfi ghter, just like the F-16 is when it fl ies without its over-wing
tanks. Th e Super Hornet’s instantaneous turn rate ranks among the best in the
competition too, behind mainly the Rafale at low altitudes.
(comparação entre os competidores do MMRCA)

fonte: relatório Carnegie, página 106.

Em curvas sustentadas ele é similar ao F-16 e inferior apenas ao Gripen (ou seja superior ao Typhoon, Rafale e MIG 35).
Em curvas instantâneas ele fica entre os melhores da competição, ficando atrás principalmente do Rafale.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#1860 Mensagem por knigh7 » Sáb Ago 24, 2013 2:26 am

Carlos Lima escreveu:É bom lembrar que um SH com AMRAAM e tanques de combustível tem um RCS enorme e de pouco ajuda as 'melhorias' ditas nas propagandas.


CB_Lima

Tem de considerar que o SH está desenvolvendo casulos stealths para abrigar bombas e mísseis, bem como CFTs. :wink:
Trancado