Projeto VANT

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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denilson
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Re: Projeto VANT

#976 Mensagem por denilson » Seg Abr 08, 2013 4:03 pm

Helton2042 escreveu:Quem dera eu poder ficar perto da BASM podendo acompanhar as operações diárias [003], eu sou de Iracemápolis :mrgreen: interior de São Paulo, é claro que ninguém vai saber onde é que fica, é próximo de Limeira, Piracicaba e Rio Claro. Abraço!
Esse privilégio eu tenho, vejo tudo (de camarote) o que acontece a mais de 50m da sobre a pista da BASM (malditas árvores), inclusive hoje o 5°/8° esta bem ativo, com 2 Black Hawk fazendo circuito sobre a BASM.




WalterGaudério
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Re: Projeto VANT

#977 Mensagem por WalterGaudério » Seg Abr 08, 2013 6:09 pm

Helton2042 escreveu:Quem dera eu poder ficar perto da BASM podendo acompanhar as operações diárias [003], eu sou de Iracemápolis :mrgreen: interior de São Paulo, é claro que ninguém vai saber onde é que fica, é próximo de Limeira, Piracicaba e Rio Claro. Abraço!
Ah! sim!, então tu tomas suco de laranja até pel :lol: a respiração...




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
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Os Idiotas PLANTAM e os
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Re: Projeto VANT

#978 Mensagem por Helton2042 » Ter Abr 09, 2013 12:11 am

denilson, quem me dera, você realmente é privilegiado, aqui só se vê os T-25 e 27 e C-130, ás vezes passa algum C-105 ou alguns helicópteros do EB. A AFA fica a mais ou menos uma hora daqui! Deve ser muito bom ouvir o ronco dos motores do AMX direto!

Walter, a coisa aqui mudou demais :lol: , atualmente a unica coisa que tem por aqui é garapa!! Coisas do interioRR mesmo!! :lol:

Abraço!




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denilson
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Re: Projeto VANT

#979 Mensagem por denilson » Ter Abr 09, 2013 9:25 am

Helton2042 escreveu:denilson, quem me dera, você realmente é privilegiado, aqui só se vê os T-25 e 27 e C-130, ás vezes passa algum C-105 ou alguns helicópteros do EB. A AFA fica a mais ou menos uma hora daqui! Deve ser muito bom ouvir o ronco dos motores do AMX direto!

Walter, a coisa aqui mudou demais :lol: , atualmente a unica coisa que tem por aqui é garapa!! Coisas do interioRR mesmo!! :lol:

Abraço!
Privilegiado mesmo é quem esta dentro das aeronaves..... Sobre o ronco das aeronaves, é coisa de parar de conversar, pois quando tem algum A-1 manobrando ninguém consegue se entender, quando eu estudava na UFSM (que fica na final da pista da BASM) os professores sempre param a aula esperando a aeronave passar. Hoje trabalho no INPE - CRS que fica dentro da UFSM, da janela da minha sala até as primeiras faixas brancas da pista são aproximadamente 1400 m, um pouco distante, mas (como nesse momento) escuto quando ligam os motores dos BH do 5º/8º, mas quando as aeronaves se aproximam para o pouso ou decolagem (em dias de vento oeste) passam a uns 400 m daqui, para um cara aficionado por aviação como eu, é realmente difícil de se concentrar no trabalho.
Abraço




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Re: Projeto VANT

#980 Mensagem por Helton2042 » Ter Abr 09, 2013 10:51 am

Bom, então quando eu me formar em Geografia aqui na Unesp de Rio Claro, já vou tentar partir pro INPE em Santa Maria e terminar uma especialização em sensoriamento remoto :lol: Local perfeito!! 8-]
Será que os novos Hermes que chegaram a pouco tempo já estão operacionais?!
Abraço!




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Re: Projeto VANT

#981 Mensagem por denilson » Ter Abr 09, 2013 11:39 am

Curioso, também sou Geógrafo e é uma pena que o curso internacional esteja acabendo, parece que a turma do ano passado foi a ultima. Infelizmente nunca vi um Hermes :( , nem nos portões abertos do ano passado, como eles usam a pista norte-sul fica mais difícil ainda velos no ar.
Abraço




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Re: Projeto VANT

#982 Mensagem por Helton2042 » Sex Abr 12, 2013 5:02 pm

denilson, acabei achando uma imagem dos novos Hermes!! Que pena que está acabando o curso, pelo visto vou ter que realizar ao lado do CTA mesmo! :lol: Mas, lado da Basm seria muito melhor! E que bacana que você também é geografo achava que eu era um dos únicos geomilitares :lol: abraço!

Aí galera um dos novos bojudos Hermes 450 da FAB, você pode conferir mais imagens e ótimas matérias na nova Revista Aerovisão:

Imagem

Aqui o link da revista eletrônica da FAB: http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... %20militar




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Re: Projeto VANT

#983 Mensagem por moura » Qui Mai 23, 2013 8:51 pm

Em 1ª ação conjunta de drones, FAB e PF apreendem drogas na fronteira
Uso de 'aviões-robôs' permite acompanhar quadrilhas ininterruptamente.
Operação inédita tem como objetivo reprimir crimes.
Tahiane Stochero
Do G1, em São Miguel do Iguaçu (PR)


28 comentários

Drone da PF à frente e o da FAB atrás (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Em uma ação inédita, os drones (veículos aéreos não tripulados – ou vants, na sigla em português) da Força Aérea Brasileira e da Polícia Federal começaram a voar juntos para reprimir crimes na fronteira do Paraná com o Paraguai.
O G1 acompanhou nesta quinta-feira (23) uma operação na base da PF em São Miguel do Iguaçu, a 40 km de Foz de Iguaçu, de onde partiram dois drones da FAB e um da PF para vasculhar a fronteira. Com câmeras infravermelhas e sensores térmicos, os drones têm permitido o monitoramento de suspeitos de tráfico, fazendo com que policiais em terra abordem os carros e as embarcações após a visualização.

Álvaro Marques, da PF e o coronel Donald
Gramkow, comandante do Esquadrão Hórus, da
FAB (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Nesta quinta, o tempo fechado não permitiu muitos voos e os aviões fizeram apenas uma identificação de áreas na fronteira para mapeamento. Mas na terça-feira (22), quando os drones começaram a operar conjuntamente pela primeira vez, os militares e os policiais dividiram o espaço aéreo sobre o Lago de Itaipu, cercando completamente a área. A ação resultou na apreensão de cerca de 200 kg de maconha, segundo o chefe do Centro de Inteligência e Análise Estratégica da PF, Disney Rossetti.
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A PF não diz se a droga estava em uma embarcação ou em um carro, pois não fornece informações sobre investigações em andamento.
A ideia é que o teste conjunto de drones da PF e da FAB possa ser expandido de forma ininterrupta nas fronteiras, em especial no Norte do país, afirma o delegado Rossetti. A ação integrada permite que “alvos”, como a polícia denomina quadrilhas sob investigação, possam ser monitorados diuturnamente. Isso porque se o drone da PF precisar voltar para a base para reabastecer, o da FAB pode “rendê-lo” e continuar seguindo os suspeitos.

“Estamos unindo forças e compartilhando conhecimento. A PF tem um know-how de agir como polícia e usamos os vants neste sentido, como arma de inteligência. O uso de vants ainda é novo para todos nós”, diz Rossetti.
O coronel Donald Gramkow, comandante do Esquadrão Hórus, a tropa da FAB que voa com os drones no Brasil, destaca a união das instituições. “Os vants têm finalidades diferentes e nós também possuímos conhecimentos e empregos diferentes. Somos militares de uma força armada, formados para a guerra. Eles são policiais, possuem uma formação de inteligência. Como estamos atuando há mais tempo, nossos pilotos, que são pilotos de caça e outros aviões também, já adquiriram uma técnica que pode ser compartilhada sobre como atuar com segurança."
Gramkow diz que os aviões não tripulados têm um fator surpresa. “Com o vant, a gente pode ver os suspeitos, acompanhar os criminosos, descobrir coisas sem que eles, em terra, nos vejam”, acrescenta.

'Disputa'
A PF e a FAB, que usam aviões de empresas concorrentes, negam que haja uma eventual disputa entre as corporações. “Não há briga nenhuma entre os vants da PF e da FAB. Isso nunca houve. A ideia do trabalho conjunto é para gerar padrões de atuação. Eles são militares, têm uma visão diferente. Nós temos uma visão policial. Eu tenho quatro pilotos formados para o vant, todos são pilotos comerciais também. Os três pilotos deles que estão aqui são pilotos de caça. Aqui é a oportunidade para nossos pilotos conversarem, trocarem experiências que podem gerar um padrão de atuação para o futuro, para os grandes eventos”, diz o coordenador do projeto vant da PF, Álvaro Marques.

Apesar de serem de empresas concorrentes, tanto os drones da PF como os da FAB são israelenses. A PF opera dois drones Heron, da Israel Aeroespace Industries (IAI), que pesam até 1.100 kg e possuem autonomia de até 36 horas. Mas como possui apenas uma central de controle em solo, que recebe as imagens captadas e retransmite para um centro de controle em Brasília, a PF não tem capacidade de colocar os dois aviões voando ao mesmo tempo.
Já a FAB opera quatro drones do modelo Hermes, da Elbit, com autonomia média de 16 horas e peso de 450 kg. Na operação, porém, apenas dois são empregados.
Mecânicos e técnicos de ambas as empresas israelenses conversam e participam, nos bastidores, do teste, comparando o desempenho dos drones.
“A primeira coisa que queríamos descobrir era se, voando juntos, um não interferia no outro. Os vants possuem radares e antenas para que possam transmitir as imagens, em tempo real, para nossa base de controle em solo. Com o vant da FAB e o nosso próximos no ar, constatamos que não havia problemas, que a integração era perfeita”, diz Álvaro Marques.
“Outro teste que fizemos era para o caso de perda do link (chamado pela FAB de “enlace”), que permite que o piloto em terra veja e controle o vant. Se, por acaso, os três vants voando (os dois da FAB e um da PF) perdessem o contato com o solo ao mesmo tempo, o que podia acontecer? Como faríamos para eles voarem em segurança e pousarem sem cair ou se chocar no ar? Combinamos que cada um voltaria para a pista por um lado de uma cabeceira. E deu tudo certo”, acrescenta Marques.
Antes de ser agente da PF, Marques foi militar da Força Aérea e colega do coronel Gramkow na academia militar que forma os oficiais. “Fomos colegas e somos amigos. Aqui é de piloto para piloto, não tem competição”, afirma.

Drone da FAB é usado em operação (Foto: Tahiane Stochero/G1)




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Re: Projeto VANT

#984 Mensagem por denilson » Sex Mai 24, 2013 9:23 am

Helton2042, ainda tem o mestrado em Geografia LINHA DE PESQUISA GEOINFORMAÇÃO E SENSORIAMENTO REMOTO, posso te apresentar os professores para orientação.

Tem mais essa foto da Ágata 7, notar que a presença do radar suprime o flir nessa aeronave, alguém tem ideia de qual é o radar utilizado nessa versão?

Imagem




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Re: Projeto VANT

#985 Mensagem por LeandroGCard » Ter Mai 28, 2013 1:08 pm

Putz, fiquei triste. Eu estava começando a projetar um drone assim, mas este pessoal chegou antes... :( .
Empresa brasileira fatura R$ 1,4 milhão com fabricação de avião não tripulado

Modelo vendido por Giovani Amianti é usado na agricultura para, por exemplo, monitorar a incidência de pragas na lavoura

Renato Jakitas, Estadão


Giovani Amianti faturou R$ 1,4 milhão nos últimos 12 meses com o negócio

O engenheiro mecatrônico Giovani Amianti, sócio da XMobots, tem 30 anos de idade, oito de profissão e gosta de falar que, até hoje, não fez outra coisa na carreira a não ser estudar e projetar drones, aviões que dispensam a necessidade de pilotos e que, no Brasil, também são conhecidos como veículos aéreos não tripulados (Vants).

Imagem

Muito comentado nos Estados Unidos, que no momento estuda uma legislação para integrar essas aeronaves ao espaço aéreo local, o mercado ainda é incipiente no Brasil. Mas não ao ponto de arrefecer o ânimo do empresário, que após embolsar R$ 1,4 milhão nos últimos 12 meses com os dois modelos desenvolvidos pela empresa, espera dobrar o faturamento a partir do lançamento da terceira geração de Vants a ser vendida ainda neste ano. A expectativa positiva gira em torno da inovação tecnológica do produto, o primeiro no Brasil com decolagem e aterrissagem automáticas.

“Tudo foi desenvolvido por nós e, por ter pouso e decolagem automáticos, esse novo vant tem um mercado para ser fabricado e comercializado em larga escala”, afirma Amianti, que vislumbra entre os potenciais clientes os agricultores de precisão, que empregam seus aviõezinhos para sobrevoar lavouras várias vezes por semana à procura de pragas, além de empresas de monitoramento, de mapas e de topografia.

“O Echar (nome do novo drome) é um equipamento de seis quilos que qualquer pessoa com cinco dias de treinamento consegue operar, é bem menos que as três semanas de curso para nossos outros produtos. Isso abre a possibilidade do usuário comum, topógrafos e engenheiros, agrônomo, ambiental ou fiscal, poderem utilizar essa tecnologia”, aponta o empreendedor, que começou a estudar o assunto no segundo ano do curso de engenharia da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e, em 2007, investiu R$ 150 mil com dois sócios para fundar a XMobots.

“Depois que lançamos o Nauru 500 em 2012, que foi uma evolução de nosso primeiro Vant e é a base para o Echar, vendemos sete unidades. Agora, abrimos a pré-venda para o Echar em maio e já temos três pré-vendas. Nosso plano é vender dez aeronaves ainda neste ano”, conta Amianti, projetando um volume que, se confirmado, seria o melhor resultado já obtido, em faturamento, por um fabricante nacional de dromes – o mercado reúne cerca de cinco representantes.

Demanda. A estimativa é coerente, na visão do coordenador adjunto do curso de aviação civil da Universidade Anhembi Morumbi, Volney Gouveia. Para ele, há uma demanda crescente pelas aeronaves no mercado nacional, sobretudo no agronegócio e entre empresas de energia. Contudo, é justamente o desafio da escala e da capacidade de garantir uma assistência técnica eficiente o que pode frear o avanço de empresas como a XMobots.

“Eu acho que o Vant veio para ficar. Ele acaba proporcionando uma possibilidade bem ampla de atividades por um custo menor. Mas o nosso grande desafio vai ser assegurar para o mercado uma base de monitoramento e de assistência que permita gerar escalas para o setor”, destaca o professor.
Leandro G. Card




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Re: Projeto VANT

#986 Mensagem por Slip Junior » Qua Ago 21, 2013 3:23 pm

Workshop para Regulamentação de RPAS

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) realizará nos dias 04 e 05/9, em São Paulo, o evento Workshop para Regulamentação de Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas.Diante da crescente demanda pelo uso de Aeronaves Remotamente Pilotadas - RPAS no Brasil torna-se necessário desenvolver regulamentação para viabilizar sua operação de maneira segura, o que motivou a realização do workshop.

Com a realização deste evento no Brasil, a ANAC pretende: Conhecer melhor os interesses e as necessidades da sociedade com relação à operação de RPAS e os problemas enfrentados; Obter subsídios para o desenvolvimento de regulamentação sobre o tema; Divulgar à sociedade, de forma centralizada, ampla e irrestrita, as normas existentes atualmente para a operação de RPAS civis no Brasil, e assim, trazer simetria de acesso à informação a qualquer pessoa interessada no assunto e coibir operações ilegais por falta de informação; Divulgar, de maneira geral, o andamento dos trabalhos de desenvolvimento de regulamentação futura sobre o assunto, a fim de informar o mercado e permitir que os regulados possam planejar suas ações, bem como para obter retorno (feedback) da sociedade sobre o rumo a ser seguido; e centralizar o contato da ANAC com a sociedade no que se refere a este assunto.

Neste workshop, além de algumas apresentações de órgãos governamentais e associações relacionadas ao assunto, haverá discussões específicas sobre aeronavegabilidade, operações/licenças e organizações, de maneira a fornecer à ANAC subsídios para o desenvolvimento de regulamentação sobre RPAS.

O público-alvo do Workshop abrange representantes de empresas, instituições e associações envolvidas com o assunto, e integrantes do Grupo de Trabalho RPAS da ANAC. Os demais interessados poderão participar conforme disponibilidade de vaga.

Clique aqui e faça sua inscrição até 23/08 (inscrições gratuítas).

O evento faz parte da Ação Nacional de Aviação Civil, iniciativa instituída em 2011 pela ANAC com objetivo de disseminar informações e conhecimentos sobre o transporte aéreo e de aumentar a proximidade da ANAC com seus principais públicos, entre eles profissionais, empresários, estudantes, pesquisadores ligados à aviação civil e demais interessados.

A Ação Nacional é um evento itinerante em nível nacional, na qual técnicos e especialistas divulgam boas práticas, tiram dúvidas sobre normas e serviços e conhecem de perto os desafios enfrentados por cada segmento do setor.

Fonte: http://www.anac.gov.br/Noticia.aspx?ttCD_CHAVE=1103

Abraços




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Re: Projeto VANT

#987 Mensagem por SantaCatarinaBR » Sex Set 27, 2013 5:05 pm

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Re: Projeto VANT

#988 Mensagem por thicogo » Ter Dez 03, 2013 9:35 pm

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Re: Projeto VANT

#989 Mensagem por denilson » Qui Fev 27, 2014 8:50 pm

denilson escreveu:Helton2042, ainda tem o mestrado em Geografia LINHA DE PESQUISA GEOINFORMAÇÃO E SENSORIAMENTO REMOTO, posso te apresentar os professores para orientação.

Tem mais essa foto da Ágata 7, notar que a presença do radar suprime o flir nessa aeronave, alguém tem ideia de qual é o radar utilizado nessa versão?

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Hoje eu estava trocando os pneus do meu carro, quando chegou um militar com uniforme do esquadrão horus, puxei conversa falando que eu havia tirado umas fotos de um Hermes, perguntei sobre o modelo com radar, me apresentei falando onde trabalho e que trabalho com sensoriamento remoto e tal.
Bom perguntei que tipo de radar era, aí ele me falou que era um radar sar aí perguntei p ele por que do "bojo" (radome) se era um radar sar, aí ele me falou que era para o giro da antena, (para melhor entendimento, o radar ou modo radar sar não pode haver giro, a antena tem que ser estática e voltada a lateral da aeronave, tive inclusive que explicar isso a ele) aí entendi que o radar tem um modo sar além além de outros modos, aí ele deixou escapar que ele possui um modo aéreo, não "imageando" mas mostrando na tela as aeronaves dentro do alcance, ou seja, esse uav é também um mini AWACS !!!!!!!
Abraço




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Re: Projeto VANT

#990 Mensagem por Thor » Qui Fev 27, 2014 11:21 pm

denilson escreveu: Hoje eu estava trocando os pneus do meu carro, quando chegou um militar com uniforme do esquadrão horus, puxei conversa falando que eu havia tirado umas fotos de um Hermes, perguntei sobre o modelo com radar, me apresentei falando onde trabalho e que trabalho com sensoriamento remoto e tal.
Bom perguntei que tipo de radar era, aí ele me falou que era um radar sar aí perguntei p ele por que do "bojo" (radome) se era um radar sar, aí ele me falou que era para o giro da antena, (para melhor entendimento, o radar ou modo radar sar não pode haver giro, a antena tem que ser estática e voltada a lateral da aeronave, tive inclusive que explicar isso a ele) aí entendi que o radar tem um modo sar além além de outros modos, aí ele deixou escapar que ele possui um modo aéreo, não "imageando" mas mostrando na tela as aeronaves dentro do alcance, ou seja, esse uav é também um mini AWACS !!!!!!!
Abraço
Denílson,
Embora a teoria básica sobre SAR fale que é o aproveitamento do deslocamento da aeronave para simular uma antena de maiores dimensões, quase todos os radares SAR hoje em dia possuem antenas móveis. O R-99 por exemplo, além daquelas 2 laterais (Banda L) que atendem essa premissa básica que você deve ter visto na faculdade, o radome abriga duas antenas da banda X, rotatórias, e compõem o sistema SAR, e são usadas nos modos Spot, Wide Area Search e A2A, em complemento ao Strip da banda L. Da mesma maneira é o SAR do Hórus RQ-450, e também deve ser o do Global Hawk, e todos os demais SAR modernos.
Tenho, também, curiosidade em saber porque só vemos essa definição básica de SAR e há pouca explicação desses modos de antenas móveis.
Abraços




Brasil acima de tudo!!!
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