Alternativas para fim do FX2
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Re: Alternativas para fim do FX2
Entrei no Blog Poder Aéreo e me deparo com um sujeito falando que o SH é mais caça multi-missão do que o F-15.
Parece piada sem graça e de mau gosto, misturado com uma bicuda de chuteira nos testículos, após a tentativa frustada do adversário de dar um chute potentíssimo na bola (ou seja, furou e acertou seu testículo).
É cada coisa...
Ser Fã do SH tudo bem, mas isso é demais.
Daqui a pouco o Sh vai ser melhor que o Su-35S, F/A-22A, F-15SE, Su-50 Firefox e etc.
Parece piada sem graça e de mau gosto, misturado com uma bicuda de chuteira nos testículos, após a tentativa frustada do adversário de dar um chute potentíssimo na bola (ou seja, furou e acertou seu testículo).
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Editado pela última vez por gabriel219 em Seg Ago 19, 2013 6:18 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Pode ser.Penguin escreveu:Na apresentação abaixo é sinalizado uma taxa de noise-pointing acima de 30 graus/s. Talvez tenha sido isso o que o editor da revista tentou traduzir.
Su 35 e F-22 fazemPenguin escreveu:Não é qualquer caça que se sustenta a baixíssima velocidade e alto angulo de ataque dessa forma:

Assumi que seria KTAS ou GS, no caso das outras duas a velocidade real do avião seria ainda maior do que os 180 m/s que coloquei, além do mais, se por acaso fosse KIAS ou KCAS a razão de curva no item 3 seria ainda menor.Thor escreveu:Exemplo, a velocidade informada é em KIAS, KCAS, KTAS ou Ground speed?
Sim, é necessário, mas para fazer essa decomposição é preciso saber a direção da curva, se a curva fosse feita no plano horizontal a aceleração seria 60 m/s² ao invés de 61 m/s², no vertical se "subindo" 51 m/s e "descendo" 71 m/s.Thor escreveu:A força G informada é a mesma para o cálculo da aceleração centrípeta? Não é necessário fazer uma decomposição de vetores tirando a normal da gravidade (1G)?
Como meu objetivo era apenas verificar se a razão de curva de 40°/s era possível ou não uma aproximação é suficiente, repare que mesmo se eu tivesse assumido qualquer outra coisa (KIAS, KCAS, subida, descida, etc) os 40°/s ainda seriam impossíveis, na maioria dos casos, ainda mais absurdos.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Su-35 e F-22 têm TVC. O SH não.Marechal-do-ar escreveu:Pode ser.Penguin escreveu:Na apresentação abaixo é sinalizado uma taxa de noise-pointing acima de 30 graus/s. Talvez tenha sido isso o que o editor da revista tentou traduzir.
Su 35 e F-22 fazemPenguin escreveu:Não é qualquer caça que se sustenta a baixíssima velocidade e alto angulo de ataque dessa forma:![]()
Assumi que seria KTAS ou GS, no caso das outras duas a velocidade real do avião seria ainda maior do que os 180 m/s que coloquei, além do mais, se por acaso fosse KIAS ou KCAS a razão de curva no item 3 seria ainda menor.Thor escreveu:Exemplo, a velocidade informada é em KIAS, KCAS, KTAS ou Ground speed?
Sim, é necessário, mas para fazer essa decomposição é preciso saber a direção da curva, se a curva fosse feita no plano horizontal a aceleração seria 60 m/s² ao invés de 61 m/s², no vertical se "subindo" 51 m/s e "descendo" 71 m/s.Thor escreveu:A força G informada é a mesma para o cálculo da aceleração centrípeta? Não é necessário fazer uma decomposição de vetores tirando a normal da gravidade (1G)?
Como meu objetivo era apenas verificar se a razão de curva de 40°/s era possível ou não uma aproximação é suficiente, repare que mesmo se eu tivesse assumido qualquer outra coisa (KIAS, KCAS, subida, descida, etc) os 40°/s ainda seriam impossíveis, na maioria dos casos, ainda mais absurdos.

Há uma outra manobra, chamada Pirouette, que apenas esses 3 citados têm feito.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Alternativas para fim do FX2
Amigos,
A "corner speed" também pode ser definida como a menor velocidade em que a aeronave tem condições de alcançar o G máximo estrutural autorizado para a configuração.
O resultado prático dessa manobra (em termos de raio, razão de curva, conservação de energia) dependerá também das outras forças existentes no cenário, tais como o posicionamento dos vetores peso e empuxo.
Abraços,
Justin
A "corner speed" também pode ser definida como a menor velocidade em que a aeronave tem condições de alcançar o G máximo estrutural autorizado para a configuração.
O resultado prático dessa manobra (em termos de raio, razão de curva, conservação de energia) dependerá também das outras forças existentes no cenário, tais como o posicionamento dos vetores peso e empuxo.
Abraços,
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Re: Alternativas para fim do FX2
E complementando...Justin Case escreveu:Amigos,
A "corner speed" também pode ser definida como a menor velocidade em que a aeronave tem condições de alcançar o G máximo estrutural autorizado para a configuração.
O resultado prático dessa manobra (em termos de raio, razão de curva, conservação de energia) dependerá também das outras forças existentes no cenário, tais como o posicionamento dos vetores peso e empuxo.
Abraços,
Justin
CORNER VELOCITY:
http://www.sci.fi/~fta/chap3.htmCorner Velocity is the airspeed at which your aircraft has the fastest turn rate and tightest Turn Radius. This is not the slowest you can fly while pulling back on the stick as hard as you can. You can not pull higher G’s at slower speeds. Less lift is available, therefore there is less force available to work with.
Also, at high air speeds, you are unable to pull high G’s. So somewhere in between really fast and really slow is your Corner Velocity. In most modern jet fighters simulated, this is between 400 to 500 KCAS (knots, computer airspeed). There are exceptions of course: EF2000 has a corner velocity of about 350 KCAS.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Não sei a que ele se refere com "most modern", Gripen, Rafale e F-22 todos tem a "corner velocity" abaixo dos 400KCAS, próximo do EF2000, em todos eles limitados pela força G.In most modern jet fighters simulated, this is between 400 to 500 KCAS (knots, computer airspeed). There are exceptions of course: EF2000 has a corner velocity of about 350 KCAS.
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Re: Alternativas para fim do FX2
[quote="gabriel219"]Entrei no Blog Poder Aéreo e me deparo com um sujeito falando que o SH é mais caça multi-missão do que o F-15.
Parece piada sem graça e de mau gosto, misturado com uma bicuda de chuteira nos testículos, após a tentativa frustada do adversário de dar um chute potentíssimo na bola (ou seja, furou e acertou seu testículo).
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Daqui a pouco o Sh vai ser melhor que o Su-35S, F/A-22A, F-15SE, Su-50 Firefox e etc.
De certa forma faz algum sentido, se a versão que o colega citou foi o F-15A/C Eagle, cujo projeto tinha a missão de superioridade aérea como principal, ao contrário do Hornet, que tinha a multifuncionalidade como base em seu projeto.Na minha opinião o F-15E Strike Eagle é tão "multirole" quanto o Super Hornet.
Parece piada sem graça e de mau gosto, misturado com uma bicuda de chuteira nos testículos, após a tentativa frustada do adversário de dar um chute potentíssimo na bola (ou seja, furou e acertou seu testículo).
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Ser Fã do SH tudo bem, mas isso é demais.
Daqui a pouco o Sh vai ser melhor que o Su-35S, F/A-22A, F-15SE, Su-50 Firefox e etc.
De certa forma faz algum sentido, se a versão que o colega citou foi o F-15A/C Eagle, cujo projeto tinha a missão de superioridade aérea como principal, ao contrário do Hornet, que tinha a multifuncionalidade como base em seu projeto.Na minha opinião o F-15E Strike Eagle é tão "multirole" quanto o Super Hornet.
- gabriel219
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Re: Alternativas para fim do FX2
Na versão A/B pode até ser, mas melhor que o F-15E em variadas missões acho muito difícil. Sou mil vezes F-15E do que o SH. Se for falar quem faz mais missões é uma coisa, agora fazer missão mais bem feita não é superior não.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Para completar o Looping alguém tem que lembrar "o FX era para ser decidido em 7 de setembro de 2009, mas...". Em seguida, aparecem dezenas de post justificando e explorando o fato. 

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Re: Alternativas para fim do FX2
gabriel219 escreveu:Na versão A/B pode até ser, mas melhor que o F-15E em variadas missões acho muito difícil. Sou mil vezes F-15E do que o SH. Se for falar quem faz mais missões é uma coisa, agora fazer missão mais bem feita não é superior não.
Só pra esclarecer também acho o F-15E Strike Eagle muito mais avião que o Super hornet, apenas quis dizer que os dois possúem um nível de multifuncionalidade comparável, o que um faz o outro também, sendo que o Strike Eagle o faz melhor.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Tube bem Eagle, sem problemas
.
Só que acho errado falar que o SH faz coisas melhor do que o F-15E e o meso cogitou até ser melhor que o F-15SE, que, mesmo sem seus dados serem confirmados, ainda é bem melhor do que o SH. Se no mínimo melhorar o F-15E, não há como o SH ser melhor.
Um abraço.

Só que acho errado falar que o SH faz coisas melhor do que o F-15E e o meso cogitou até ser melhor que o F-15SE, que, mesmo sem seus dados serem confirmados, ainda é bem melhor do que o SH. Se no mínimo melhorar o F-15E, não há como o SH ser melhor.
Um abraço.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Prezado Gabriel219 !gabriel219 escreveu:Tube bem Eagle, sem problemas.
Só que acho errado falar que o SH faz coisas melhor do que o F-15E e o meso cogitou até ser melhor que o F-15SE, que, mesmo sem seus dados serem confirmados, ainda é bem melhor do que o SH. Se no mínimo melhorar o F-15E, não há como o SH ser melhor.
Um abraço.
Se me permite uma observação:
O F-15 é considerado o MELHOR avião de todos os tempos, mais de 100 kills ... porém, na época o foco de aviões dessa classe era "superioridade aérea" isso não significa apenas combate com outros caças, mas principalmente, a proteção contra os bombardeiros estratégicos e aviões de reconhecimento estratégico, cito: U-2, TU-160, Black Bird, EF-111A Raven (espião), Tu-22M3+Backfire ...
Assim, as características mais importantes desses aviões eram (e são até hoje) poder voar a grandes altitudes e grandes velocidades ... para isso, são aeronaves enormes e motores de grande potência, são projetos ou "conceitos" dos anos 70s, F-15 EUA e SU-27 Russo, na época os sensores eram bastante ineficientes, não haviam combates BVR, enfim, esse foi o cenário que fez do F-15 uma lenda.
Mas com o aprimoramento dos sensores, radares, satélites, comunicação em tempo real, todo o CONCEITO que ancorou essas aeronaves (F-15 e SU-27) simplesmente MUDOU, atualmente o mais importante é a furtividade para "fugir" dos sensores altamente eficientes, baixo RCS é o foco dos projetistas, comunicação e interoperalidade com AEW&C, NCW, D-link, comunicações entre aeronave e satélites, passaram a serem os fatores determinantes para a "superioridade" do combate moderno, o conceito hoje é de um verdadeiro smart-Fighter.
É sob essa ótica, que NA MINHA OPINIÃO, o SH está "acima" do F-15 / SU-27 ... seu conceito é de baixo RCS, enquanto F-15 e SU-27, quando projetados não havia esta preocupação, assim, são aeronaves muito grandes, com grande emissão de calor devido a potência dos motores ... e hoje quem vê primeiro, atira primeiro ...
Também, prefiro estar no cockpit do Super Hornet
Sds
kirk
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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- Justin Case
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Re: Alternativas para fim do FX2
Amigos,
Esse tal de BVR é conceito moderno apenas no nome.
O tipo de operação, antes denominado de AWX, devido ao tipo de avião utilizado (all weather interceptor/fighter), já existe desde que convivem no mesmo cenário radares e mísseis.
Na realidade, BVR pouco tem a ver com a distância, mas com a capacidade/necessidade de detectar alvos e guiar mísseis apenas com o uso de equipamentos e instrumentos.
Por exemplo, durante um voo noturno, contra um alvo sem iluminação, qualquer distância é BVR, mesmo 500 m. Em algumas situações meteorológicas, também o BVR ocorre muito próximo. Um Phantom ou um F-14 com AIM-7 fazia "BVR" há décadas. As táticas defensivas só mudaram um pouco com o aparecimento dos radares de pulso doppler.
Também não se deve confundir BVR com a guiagem IR ou EM. Um míssil MICA IR, por exemplo, é uma excelente arma BVR em ambiente noturno ou diurno, devido ao seu alcance.
Reconheço que esse desvio de conceito está espraiado pela internet, mas é sempre bom entender bem do que estamos tratando.
Abraços,
Justin
Esse tal de BVR é conceito moderno apenas no nome.
O tipo de operação, antes denominado de AWX, devido ao tipo de avião utilizado (all weather interceptor/fighter), já existe desde que convivem no mesmo cenário radares e mísseis.
Na realidade, BVR pouco tem a ver com a distância, mas com a capacidade/necessidade de detectar alvos e guiar mísseis apenas com o uso de equipamentos e instrumentos.
Por exemplo, durante um voo noturno, contra um alvo sem iluminação, qualquer distância é BVR, mesmo 500 m. Em algumas situações meteorológicas, também o BVR ocorre muito próximo. Um Phantom ou um F-14 com AIM-7 fazia "BVR" há décadas. As táticas defensivas só mudaram um pouco com o aparecimento dos radares de pulso doppler.
Também não se deve confundir BVR com a guiagem IR ou EM. Um míssil MICA IR, por exemplo, é uma excelente arma BVR em ambiente noturno ou diurno, devido ao seu alcance.
Reconheço que esse desvio de conceito está espraiado pela internet, mas é sempre bom entender bem do que estamos tratando.
Abraços,
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Re: Alternativas para fim do FX2
Bom Justin, obrigado pela aula !Justin Case escreveu:Amigos,
Esse tal de BVR é conceito moderno apenas no nome.
O tipo de operação, antes denominado de AWX, devido ao tipo de avião utilizado (all weather interceptor/fighter), já existe desde que convivem no mesmo cenário radares e mísseis.
Na realidade, BVR pouco tem a ver com a distância, mas com a capacidade/necessidade de detectar alvos e guiar mísseis apenas com o uso de equipamentos e instrumentos.
Por exemplo, durante um voo noturno, contra um alvo sem iluminação, qualquer distância é BVR, mesmo 500 m. Em algumas situações meteorológicas, também o BVR ocorre muito próximo. Um Phantom ou um F-14 com AIM-7 fazia "BVR" há décadas. As táticas defensivas só mudaram um pouco com o aparecimento dos radares de pulso doppler.
Também não se deve confundir BVR com a guiagem IR ou EM. Um míssil MICA IR, por exemplo, é uma excelente arma BVR em ambiente noturno ou diurno, devido ao seu alcance.
Reconheço que esse desvio de conceito está espraiado pela internet, mas é sempre bom entender bem do que estamos tratando.
Abraços,
Justin
Porém me referi ao conceito tradicionalmente aplicado à sigla "além do ALCANCE visual" ... enfim, como vc bem frisou, quando os sensores evoluíram RCS ganhou substancial importância no teatro de combate, assim, pode determinar o sucesso ou fracasso do combatente.
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