E quanto você acha que pagamos por CADA EC-725?delmar escreveu:Nem que todas as vacas tussam junto o Brasil vai comprar esta coisa, pagando 70 milhões de verdinhas por cada um. Nem sei qual utilidade teríamos para isto e quanto custa a manutenção e operação deste tipo de aeronave.
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NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
[justificar]“ Se não eu, quem?
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Re: NOTÍCIAS
É um helo com asas, ou um avião com rotores, irlan. O que você preferir.irlan escreveu:Pra que serve esse vetor?
E faz o trabalho dos dois. A princípio será utilizado pela US Navy/USMC e pela USAF no lugar de vários modelos de helos e fazendo desde SAR/C-SAR a COD, Trp e Assalto na primeira, e OpsEsp, transporte e VVIP na segunda.
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Re: NOTÍCIAS
O que não de devia e nem podia. Mas agora Inês já é morta.sapao escreveu:E quanto você acha que pagamos por CADA EC-725?delmar escreveu:Nem que todas as vacas tussam junto o Brasil vai comprar esta coisa, pagando 70 milhões de verdinhas por cada um. Nem sei qual utilidade teríamos para isto e quanto custa a manutenção e operação deste tipo de aeronave.
Ademais, os V-22 seriam, a meu ver excelentes vetores para o 2o/10 Gav em SAR/C-SAR e para a MB um possível vetor para várias coisas que os americanos estão pensando, desde COD/REVO até AEW, passando por OpsEsp e Trp.
O EB talvez se interesse por ele, e vejo muitas possibilidades dele em uso na Amazõnia, Pantanal e interior do nordeste, nas missões MMI e Aciso.
Empregos não faltam. Falta mesmo é outras coisas no Brasil para operar uma máquina destas.
Aliás, alguém sabe porque estaríamos pagando US$ 7 bi por reles 36 F-18E/F segundo a proposta da Boeing, enquanto os americanos estariam pagando literalmente a mesma quantia por 71 dos 'famusos', achincados e não mais que descarada e imoralmente caros F-35A?
Alguém me responde aí por favor? Porque se for assim, eu não quero 10 V-22 não. Quero logo é uns 110 para dar conta de todas as nossas necessidades...
abs.
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Re: NOTÍCIAS
Não sei, o preço de catálogo está ao redor de 50 milhões de dólares, agora como é para o Brasil deve ser perto dos 70 milhões mesmo. Trata-se de um produto francês, caro, fico a pensar por quanto sairia, no final, os Rafales se viessem. Também a história da Helibras em Itajubá, a quem beneficiou, penso que ainda pode dar o que falar.sapao escreveu:E quanto você acha que pagamos por CADA EC-725?delmar escreveu:Nem que todas as vacas tussam junto o Brasil vai comprar esta coisa, pagando 70 milhões de verdinhas por cada um. Nem sei qual utilidade teríamos para isto e quanto custa a manutenção e operação deste tipo de aeronave.
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Agora um erro não justifica o outro. Este Osprey foi um projeto dispendioso. Não é um avião nem um helicóptero e deve ter um custo de manutenção muito grande. Se bem me recordo houve mortes em acidentes durante os testes.
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Re: NOTÍCIAS
Bem. Ele era conhecido nos EUA como caixão voador, mas isso ninguém comenta. Está igual ao caso de sonegação da Globo, só aparece nos blogs sujos e na Record. Fui
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Re: NOTÍCIAS
Verdade, foi um dos desenvolvimento mais problemáticos da indústria americana.Luiz Bastos escreveu:Bem. Ele era conhecido nos EUA como caixão voador, mas isso ninguém comenta. Está igual ao caso de sonegação da Globo, só aparece nos blogs sujos e na Record. Fui
Abraços
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Re: NOTÍCIAS
A MB não pensa em adquirir os V-22. Fato.
Difícil que seja adquirida qualquer coisa que não esteja naquele Plano de modernização, já tão debatido.
Abs,
Difícil que seja adquirida qualquer coisa que não esteja naquele Plano de modernização, já tão debatido.
Abs,
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Re: NOTÍCIAS
Na verdade "parte" do trabalho dos dois, pois também tem suas limitações.FCarvalho escreveu:É um helo com asas, ou um avião com rotores, irlan. O que você preferir.irlan escreveu:Pra que serve esse vetor?
E faz o trabalho dos dois. A princípio será utilizado pela US Navy/USMC e pela USAF no lugar de vários modelos de helos e fazendo desde SAR/C-SAR a COD, Trp e Assalto na primeira, e OpsEsp, transporte e VVIP na segunda.
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Re: NOTÍCIAS
Governo francês quer comprar apenas 26 caças Rafale nos próximos 6 anos
2 de agosto de 2013, em Orçamentos, por Fernando "Nunão" De Martini
Rafale - elemento - foto Armee de lair
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França vai cortar 12% de militares em orçamento de seis anos – Cortes de gastos e desejo de forças mais ágeis alteram a composição do segundo maior exército da Europa
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Paris – A França vai cortar cerca de 34.000 militares como parte de uma proposta de orçamento de seis anos para a defesa que será anunciado nesta sexta-feira, no momento em que os cortes de gastos do governo e o desejo de forças mais ágeis alteram a composição do segundo maior exército da Europa.
O ministro da Defesa da França, Jean-Yves Le Drian, vai apresentar o orçamento de 190 bilhões de euros (251 bilhões de dólares) em uma reunião do gabinete. O Ministério da Defesa alertou em abril que seu orçamento permaneceria fixo nos próximos anos quando apresentou as prioridades para 2014-19, em uma estratégia que antecipou o corte de 12 por cento no pessoal.
O governo quer cortar os gastos do Estado em 60 bilhões de euros nos cinco anos do mandato para alcançar metas de défict, mas evita cortes drásticos nos gastos militares depois de oficiais das Forças Armadas e parlamentares disseram que isso afetaria a capacidade da França de reagir a ameaças de segurança globais.
Ainda assim, o corte de postos de trabalho de militares vai ter impacto, num momento de alta do desemprego a insatisfação com o presidente socialista François Hollande devido a sua incapacidade de reanimar a economia.
De acordo com o esboço do orçamento, os militares vão desacelerar a entrega de aviões Rafale encomendados da Dassault Aviation, recebendo apenas 26 caças nos próximos seis anos, abaixo dos cerca de 11 aviões ao ano. O governo espera que as encomendas estrangeiras absorvam alguns dos aviões feitos pela semi-estatal Dassault, que ainda espera vender um de seus carro-chefe Rafales no exterior, mas diz ser preciso produzir pelo menos 11 por ano para operar de forma eficiente.
Rafale em linha de voo - foto Armee de lair
A mudança vai atrasar os pagamentos prometidos pelos aviões, no valor de cerca de 120 milhões de dólares cada, aliviando a pressão sobre os cofres públicos.
Depois de uma concorrência feroz com rivais dos EUA, russos e europeus, a França está em negociações exclusivas para vender 126 caças Rafale à Índia e espera concluir um acordo até o final do ano. Ela também disputa contra o Eurofighter, produzido em conjunto por quatro países, e outros por encomendas no Catar, Emirados Árabes Unidos, Brasil e Malásia.
“Não há nenhuma razão para se preocupar com a Dassault”, disse o ministro da Defesa, Jean-Yves Le Drian, à rádio Europe 1. “Estou muito confiante sobre a capacidade de exportação do Rafale nos próximos meses“. Uma fonte próxima ao ministro disse que se ficar claro daqui a dois anos que as encomendas de exportação não se firmaram, o ritmo de entregas de Rafale para a França deve ser revisto.
Pelos próximos três anos, o orçamento anual será congelado em 31,4 bilhões de euros, o mesmo nível de 2013, com a expectativa de que aumente em 2017, 2018 e 2019. O projeto de orçamento de seis anos prevê a eliminação de 23,5 mil postos de trabalho, 16 mil dos quais são cargos administrativos. Os outros 10 mil cortes foram ordenados no âmbito do orçamento anterior.
O setor militar da França emprega cerca de 228 mil pessoas hoje. Outras 165 mil pessoas são empregadas pela indústria de defesa, sem incluir empresas sub-contratadas.
FONTE: Exame, com informações da Reuters (Patrick Vignal e Alexandria Sage)
FOTOS: Força Aérea Francesa
NOTA DO EDITOR: a notícia sobre a possível diminuição das encomendas de Rafale para as Forças Armadas Francesas (Armée de l’air e Marine Nationale), a ser compensada com vendas de exportação para tentar manter a cadência mínima de produção de 11 jatos por ano, já havia sido veiculada aqui no Poder Aéreo, quando da publicação da mais recente edição do Livro Branco de Defesa Francês. Para saber mais, clique nos links a seguir.
Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil
2 de agosto de 2013, em Orçamentos, por Fernando "Nunão" De Martini
Rafale - elemento - foto Armee de lair
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França vai cortar 12% de militares em orçamento de seis anos – Cortes de gastos e desejo de forças mais ágeis alteram a composição do segundo maior exército da Europa
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Paris – A França vai cortar cerca de 34.000 militares como parte de uma proposta de orçamento de seis anos para a defesa que será anunciado nesta sexta-feira, no momento em que os cortes de gastos do governo e o desejo de forças mais ágeis alteram a composição do segundo maior exército da Europa.
O ministro da Defesa da França, Jean-Yves Le Drian, vai apresentar o orçamento de 190 bilhões de euros (251 bilhões de dólares) em uma reunião do gabinete. O Ministério da Defesa alertou em abril que seu orçamento permaneceria fixo nos próximos anos quando apresentou as prioridades para 2014-19, em uma estratégia que antecipou o corte de 12 por cento no pessoal.
O governo quer cortar os gastos do Estado em 60 bilhões de euros nos cinco anos do mandato para alcançar metas de défict, mas evita cortes drásticos nos gastos militares depois de oficiais das Forças Armadas e parlamentares disseram que isso afetaria a capacidade da França de reagir a ameaças de segurança globais.
Ainda assim, o corte de postos de trabalho de militares vai ter impacto, num momento de alta do desemprego a insatisfação com o presidente socialista François Hollande devido a sua incapacidade de reanimar a economia.
De acordo com o esboço do orçamento, os militares vão desacelerar a entrega de aviões Rafale encomendados da Dassault Aviation, recebendo apenas 26 caças nos próximos seis anos, abaixo dos cerca de 11 aviões ao ano. O governo espera que as encomendas estrangeiras absorvam alguns dos aviões feitos pela semi-estatal Dassault, que ainda espera vender um de seus carro-chefe Rafales no exterior, mas diz ser preciso produzir pelo menos 11 por ano para operar de forma eficiente.
Rafale em linha de voo - foto Armee de lair
A mudança vai atrasar os pagamentos prometidos pelos aviões, no valor de cerca de 120 milhões de dólares cada, aliviando a pressão sobre os cofres públicos.
Depois de uma concorrência feroz com rivais dos EUA, russos e europeus, a França está em negociações exclusivas para vender 126 caças Rafale à Índia e espera concluir um acordo até o final do ano. Ela também disputa contra o Eurofighter, produzido em conjunto por quatro países, e outros por encomendas no Catar, Emirados Árabes Unidos, Brasil e Malásia.
“Não há nenhuma razão para se preocupar com a Dassault”, disse o ministro da Defesa, Jean-Yves Le Drian, à rádio Europe 1. “Estou muito confiante sobre a capacidade de exportação do Rafale nos próximos meses“. Uma fonte próxima ao ministro disse que se ficar claro daqui a dois anos que as encomendas de exportação não se firmaram, o ritmo de entregas de Rafale para a França deve ser revisto.
Pelos próximos três anos, o orçamento anual será congelado em 31,4 bilhões de euros, o mesmo nível de 2013, com a expectativa de que aumente em 2017, 2018 e 2019. O projeto de orçamento de seis anos prevê a eliminação de 23,5 mil postos de trabalho, 16 mil dos quais são cargos administrativos. Os outros 10 mil cortes foram ordenados no âmbito do orçamento anterior.
O setor militar da França emprega cerca de 228 mil pessoas hoje. Outras 165 mil pessoas são empregadas pela indústria de defesa, sem incluir empresas sub-contratadas.
FONTE: Exame, com informações da Reuters (Patrick Vignal e Alexandria Sage)
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NOTA DO EDITOR: a notícia sobre a possível diminuição das encomendas de Rafale para as Forças Armadas Francesas (Armée de l’air e Marine Nationale), a ser compensada com vendas de exportação para tentar manter a cadência mínima de produção de 11 jatos por ano, já havia sido veiculada aqui no Poder Aéreo, quando da publicação da mais recente edição do Livro Branco de Defesa Francês. Para saber mais, clique nos links a seguir.
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[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
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Re: NOTÍCIAS
Do jeito que os franceses andam bélicos agindo no norte da áfrica e oriente médio, os recursos farão falta.
Quem sabe agora tem promoção de Rafale semi-novo, assim como os Typhoons.
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Re: NOTÍCIAS
1,9 bilhões de euros ou 2,6 bilhões de dólares por 50 unidades ----> USD 52 milhões cadasapao escreveu:E quanto você acha que pagamos por CADA EC-725?delmar escreveu:Nem que todas as vacas tussam junto o Brasil vai comprar esta coisa, pagando 70 milhões de verdinhas por cada um. Nem sei qual utilidade teríamos para isto e quanto custa a manutenção e operação deste tipo de aeronave.
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Re: NOTÍCIAS
Veja bem,delmar escreveu:Não sei, o preço de catálogo está ao redor de 50 milhões de dólares, agora como é para o Brasil deve ser perto dos 70 milhões mesmo. Trata-se de um produto francês, caro, fico a pensar por quanto sairia, no final, os Rafales se viessem. Também a história da Helibras em Itajubá, a quem beneficiou, penso que ainda pode dar o que falar.sapao escreveu: E quanto você acha que pagamos por CADA EC-725?
Agora um erro não justifica o outro. Este Osprey foi um projeto dispendioso. Não é um avião nem um helicóptero e deve ter um custo de manutenção muito grande. Se bem me recordo houve mortes em acidentes durante os testes.
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eu não acho que tenha sido um erro a compra, mas sim que não era a prioridade.
A aeronave é moderna e vai ser bem utilizada, mas não tenho duvida que se ao invés de 16 para cada força pudéssemos ter escolhido 8 + 4 V-22 (considerando o preço aventado na internet) eu iria preferir. A versatilidade dele é bem maior e teríamos uma capacidade que ninguém, além dos EUA possui: a velocidade e o alcance da asa fixa com a mobilidade e versatilidade de um helicóptero; pois mesmo que ele não seja tão bom quantos ambos nas suas categorias, ele pode fazer os dois.
Para mim sua utilização para o SAR na FAB e para as operações aeromoveis do EB e da MB seria muito útil.
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Re: NOTÍCIAS
Atualmente esse tem sido um problema que atinge TODOS os projetos, acho que a falta de grana para testar ANTES de por a venda está causando isso.saullo escreveu:Verdade, foi um dos desenvolvimento mais problemáticos da indústria americana.Luiz Bastos escreveu:Bem. Ele era conhecido nos EUA como caixão voador, mas isso ninguém comenta. Está igual ao caso de sonegação da Globo, só aparece nos blogs sujos e na Record. Fui
Abraços
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Re: NOTÍCIAS
Amigos, bom dia.sapao escreveu:Atualmente esse tem sido um problema que atinge TODOS os projetos, acho que a falta de grana para testar ANTES de por a venda está causando isso.saullo escreveu: Verdade, foi um dos desenvolvimento mais problemáticos da indústria americana.
Abraços
Na minha opinião, o principal motivo de se contratar a aquisição de um produto antes de testá-lo não é a falta de grana, mas o TEMPO.
Uma campanha de ensaios de nova aeronave não dura menos de cinco anos e, considerando mais três anos para a produção (com todos os lead times), teríamos uma entrega em oito anos. Quantos mais para receber a quantidade necessária, treinar e alcançar status de plenamente operacional?
Total = 10 anos. Isso significa produto obsoleto no início da vida.
As fases têm que ser sobrepostas. Não há como esperar o término de uma para iniciar outra.
Para isso, existe; projeto, planejamento, programa, compromisso de cumprimento, recursos, esperança e reza.
Abraços,
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Re: NOTÍCIAS
Amigos, boa noite.
Vale a pena ler: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... 141010.htm
Abraços,
Justin
Vale a pena ler: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... 141010.htm
Abraços,
Justin