NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL
CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA
EM SÃO PAULO
AVISO DE LICITAÇÃO
CONCORRENCIA Nº 83/2013
Objeto: Contratação de serviços de engenharia consultiva para pesquisa
(estudos técnicos) e desenvolvimento de serviços técnicos especializados,
de pesquisa, desenvolvimento e apoio para integração de
sistemas para propulsão naval com reatores nucleares. Apresentação
da documentação de habilitação: dia 05 de agosto de 2013, às 10h00
(dez horas). Local: Av. Prof. Lineu Prestes, 2.468, Cidade Universitária,
São Paulo - SP. Edital poderá ser retirado gratuitamente no
endereço acima mediante a apresentação de um dispositivo para gravação
de dados, para que os arquivos sejam copiados, das 08:30 às
11h30 e das 13:30 às 16h30.
CMG (EN) CLAUDIO EDUARDO DOS S. VELASCO
Presidente da Comissão de Licitação
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sistemas para propulsão naval com reatores nucleares. Apresentação
da documentação de habilitação: dia 05 de agosto de 2013, às 10h00
(dez horas). Local: Av. Prof. Lineu Prestes, 2.468, Cidade Universitária,
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"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
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- talharim
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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(estudos técnicos) e desenvolvimento de serviços técnicos especializados,
de pesquisa, desenvolvimento e apoio para pesquisa e
desenvolvimento de sistemas termomecânicos para propulsão naval,
com reatores nucleares de potência 50 Mwt,. Apresentação da documentação
de habilitação: dia 12 de agosto de 2013, às 10h00 (dez
horas). Local: Av. Prof. Lineu Prestes, 2.468, Cidade Universitária,
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com reatores nucleares de potência 50 Mwt,. Apresentação da documentação
de habilitação: dia 12 de agosto de 2013, às 10h00 (dez
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Bom, agora é só contratar a Jeumont-Schneide Brasil ou ABB no Brasil para fazer isso e estamos conversados.
Mauri
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talharim escreveu:DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL
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com reatores nucleares de potência 50 Mwt,. Apresentação da documentação
de habilitação: dia 12 de agosto de 2013, às 10h00 (dez
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Submarino nuclear começa a sair do papel
BRASÍLIA - O submarino nuclear brasileiro começou a tomar forma, há poucos dias, no centro tecnológico da Marinha em Itaguaí (RJ). Em junho, chegaram da França as seções do primeiro dos cinco submarinos que deverão ficar prontos entre 2018 e 2025 — quatro convencionais e o último, de fato, com propulsão nuclear. Seções são partes do casco dos submarinos onde serão inseridos os componentes que vão formar o interior do veículo. Paralelamente à chegada dessas seções, as obras de R$ 7,8 bilhões para construção do estaleiro e da base naval estão em ritmo intenso, com mais de 40 mil trabalhadores diretos e indiretos nas proximidades da área da Marinha na Costa Verde.
A importância da construção dos submarinos que vão rastrear toda a costa brasileira, defendendo nossas fronteiras e reservas naturais, tornou-se mais relevante na semana passada, quando o único alvo de espionagem pelos EUA considerado abertamente por autoridades do governo foi o petróleo do pré-sal, apontado pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, na quinta-feira.
Itaguaí foi escolhido para abrigar o berço dos submarinos por ficar equidistante dos até então descobertos limites norte e sul das bacias petrolíferas do Atlântico. Mais de 90% do petróleo do Brasil são encontrados no mar, por onde passam 95% do nosso comércio exterior. Daí também o caráter estratégico dos submarinos na proteção de nossas costas.
A construção das seções começou na França, em maio de 2010, e, em maio deste ano, elas foram enviadas ao Brasil. A sua chegada deverá ser anunciada oficialmente nos próximos dias pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, em Itaguaí. As duas seções que chegaram da França pesam 220 toneladas cada, medem 25 metros de comprimento, com seis metros de largura e 12 metros de altura. A elas serão unidas outras duas seções que já estão em construção aqui no Brasil, na Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem), inaugurada pela presidente Dilma Rousseff em março.
Transferência de tecnologia
O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) da Marinha passa por um acordo estratégico entre os governos de Brasil e França, no qual o país europeu deverá transferir parte da tecnologia de construção de submarinos para cá (exceto a propulsão nuclear em si, cuja tecnologia é totalmente nacional). Desde 2010, 365 brasileiros já passaram pela França para serem treinados, entre oficiais da Marinha e funcionários das empresas parceiras, notadamente da Odebrecht, principal responsável pelas obras do estaleiro e da base naval. Essa transferência de tecnologia é estimada em € 100 milhões e envolve 89 projetos.
Além da França, apenas China, EUA, Inglaterra e Rússia detêm o domínio tecnológico da propulsão nuclear para embarcações. O Brasil já conseguiu desenvolver os principais aspectos para mover uma embarcação por energia nuclear, mas o principal desafio do governo ainda é reduzir as proporções do motor, de modo que ele caiba dentro da carcaça desejada para o submarino. No ano passado, teve início o projeto básico para composição do submarino nuclear, que, segundo o governo, já está em nível “bastante avançado”, conforme declaração recente do ministro Amorim.
Segundo cronograma da Marinha Brasileira, é neste ano que será atingido o pico de nove mil trabalhadores diretamente empregados na construção dos navios. Além desses, outros 27 mil empregos indiretos serão gerados. Com base na estimativa de que mais da metade dos empregados da Odebrecht moram em Itaguaí, a Marinha conclui que aproximadamente R$ 7,3 milhões são lançados mensalmente no comércio da cidade.
http://oglobo.globo.com/economia/submar ... el-9028894
BRASÍLIA - O submarino nuclear brasileiro começou a tomar forma, há poucos dias, no centro tecnológico da Marinha em Itaguaí (RJ). Em junho, chegaram da França as seções do primeiro dos cinco submarinos que deverão ficar prontos entre 2018 e 2025 — quatro convencionais e o último, de fato, com propulsão nuclear. Seções são partes do casco dos submarinos onde serão inseridos os componentes que vão formar o interior do veículo. Paralelamente à chegada dessas seções, as obras de R$ 7,8 bilhões para construção do estaleiro e da base naval estão em ritmo intenso, com mais de 40 mil trabalhadores diretos e indiretos nas proximidades da área da Marinha na Costa Verde.
A importância da construção dos submarinos que vão rastrear toda a costa brasileira, defendendo nossas fronteiras e reservas naturais, tornou-se mais relevante na semana passada, quando o único alvo de espionagem pelos EUA considerado abertamente por autoridades do governo foi o petróleo do pré-sal, apontado pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, na quinta-feira.
Itaguaí foi escolhido para abrigar o berço dos submarinos por ficar equidistante dos até então descobertos limites norte e sul das bacias petrolíferas do Atlântico. Mais de 90% do petróleo do Brasil são encontrados no mar, por onde passam 95% do nosso comércio exterior. Daí também o caráter estratégico dos submarinos na proteção de nossas costas.
A construção das seções começou na França, em maio de 2010, e, em maio deste ano, elas foram enviadas ao Brasil. A sua chegada deverá ser anunciada oficialmente nos próximos dias pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, em Itaguaí. As duas seções que chegaram da França pesam 220 toneladas cada, medem 25 metros de comprimento, com seis metros de largura e 12 metros de altura. A elas serão unidas outras duas seções que já estão em construção aqui no Brasil, na Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem), inaugurada pela presidente Dilma Rousseff em março.
Transferência de tecnologia
O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) da Marinha passa por um acordo estratégico entre os governos de Brasil e França, no qual o país europeu deverá transferir parte da tecnologia de construção de submarinos para cá (exceto a propulsão nuclear em si, cuja tecnologia é totalmente nacional). Desde 2010, 365 brasileiros já passaram pela França para serem treinados, entre oficiais da Marinha e funcionários das empresas parceiras, notadamente da Odebrecht, principal responsável pelas obras do estaleiro e da base naval. Essa transferência de tecnologia é estimada em € 100 milhões e envolve 89 projetos.
Além da França, apenas China, EUA, Inglaterra e Rússia detêm o domínio tecnológico da propulsão nuclear para embarcações. O Brasil já conseguiu desenvolver os principais aspectos para mover uma embarcação por energia nuclear, mas o principal desafio do governo ainda é reduzir as proporções do motor, de modo que ele caiba dentro da carcaça desejada para o submarino. No ano passado, teve início o projeto básico para composição do submarino nuclear, que, segundo o governo, já está em nível “bastante avançado”, conforme declaração recente do ministro Amorim.
Segundo cronograma da Marinha Brasileira, é neste ano que será atingido o pico de nove mil trabalhadores diretamente empregados na construção dos navios. Além desses, outros 27 mil empregos indiretos serão gerados. Com base na estimativa de que mais da metade dos empregados da Odebrecht moram em Itaguaí, a Marinha conclui que aproximadamente R$ 7,3 milhões são lançados mensalmente no comércio da cidade.
http://oglobo.globo.com/economia/submar ... el-9028894
Brava Gente, Brasileira!!!
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
excelente o começo, mas pode melhorar e muito, sera que terei vida até o nuclear ficar pronto
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Olá. Tenho uma dúvida a respeito do reator nuclear.
Ouvi falar que o vaso de pressão do reator é fabricado com uma liga especial de nióbio.
Será que o Brasil domina essa tecnologia?
Se não domina qual o país que fornece essa liga?
Abraços.
Ouvi falar que o vaso de pressão do reator é fabricado com uma liga especial de nióbio.
Será que o Brasil domina essa tecnologia?
Se não domina qual o país que fornece essa liga?
Abraços.
- mauri
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Soares,V.Soares escreveu:Olá. Tenho uma dúvida a respeito do reator nuclear.
Ouvi falar que o vaso de pressão do reator é fabricado com uma liga especial de nióbio.
Será que o Brasil domina essa tecnologia?
Se não domina qual o país que fornece essa liga?
Abraços.
A Nuclep. é uma das poucas industrias no mundo(certificada ASME), capaz de fabrica este vasos, possui prensa de mais de dez mil toneladas e forjas de materiais pesados, já tendo inclusive feito vasos para exportação.
No entanto, A Nuclep executa toda a operação de usinagem mecânica, forja e soldagem, a partir de parte de matéria prima nacional e algumas importadas, como lingotes especiais de nióbio e titânio da Arcelor Mittal que são imunes a corrosão.
Ultimamente temos visto uma substituição de importação muito grande, com ajuda da Finep, IPT, IPEN, INT e INPM desenvolvemos fornecedores nacionais para aços planos e forjados de grande porte utilizando os aços inoxidáveis e austeníticos, destacando-se os forjados estabilizados ao Nióbio e Titânio produzidos pela Vilares Metal.
Um outro componente que ainda não dominamos sua produção são a palletes dos turbos geradores, sendo por isso importados da GE americana, mas já existem estudos para produção nacional, inclusive dois projetos de turbinas Aeronáutica totalmente nacionais, apesar de serem de pequeno porte é um início extraordinário.
É isso,
Mauri
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Mauri.
Você é mesmo surpreendente.
Quando eu me preparei para ler que era tudo mentira e que o vaso do reator era de origem alemã e que veio naquele navio também alemão, cuja foto você postou aqui mesmo, e aquela xaropada toda que só temos imbecis copy/past na Marinha... E que o projeto da base e estaleiro só serviu pra rolar propina e que não existe nem nunca existiu transferência de tecnologia nos subs, você me vem com uma aula destas. Foi de cair o anus das nádegas de tão surpreendente. Parabéns. Fui
Você é mesmo surpreendente.
Quando eu me preparei para ler que era tudo mentira e que o vaso do reator era de origem alemã e que veio naquele navio também alemão, cuja foto você postou aqui mesmo, e aquela xaropada toda que só temos imbecis copy/past na Marinha... E que o projeto da base e estaleiro só serviu pra rolar propina e que não existe nem nunca existiu transferência de tecnologia nos subs, você me vem com uma aula destas. Foi de cair o anus das nádegas de tão surpreendente. Parabéns. Fui
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Não volto atrás um milimetro do que disse antes, acontece que eu gosto de pensar e discernir os fatos de um maneira imparcial e não tolero o nacionalismo exacerbado de muitos neste fórum, daí fui excretado e não entenderam o meu posicionamento, pois falo a realidade nua e crua. doa a quem doer.
Não pense que a Nuclep fez tudo isso sozinha, sem ajuda estrangeira, como falei acima parte da matéria prima é estrangeira e parte nacional. estamos num mundo globalizado e não existe aquela ideia de 100% nacional de alguns jornalista de araque.
Segue um link pra te dar um exemplo do que eu estou falando:
http://www.cnen.gov.br/acnen/pnb/Palest ... uclear.pdf
Não pense que a Nuclep fez tudo isso sozinha, sem ajuda estrangeira, como falei acima parte da matéria prima é estrangeira e parte nacional. estamos num mundo globalizado e não existe aquela ideia de 100% nacional de alguns jornalista de araque.
Segue um link pra te dar um exemplo do que eu estou falando:
http://www.cnen.gov.br/acnen/pnb/Palest ... uclear.pdf
Luiz Bastos escreveu:Mauri.
Você é mesmo surpreendente.
Quando eu me preparei para ler que era tudo mentira e que o vaso do reator era de origem alemã e que veio naquele navio também alemão, cuja foto você postou aqui mesmo, e aquela xaropada toda que só temos imbecis copy/past na Marinha... E que o projeto da base e estaleiro só serviu pra rolar propina e que não existe nem nunca existiu transferência de tecnologia nos subs, você me vem com uma aula destas. Foi de cair o anus das nádegas de tão surpreendente. Parabéns. Fui
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Submarino a propulsão nuclear colocará Brasil em novo patamar, diz Amorim
Itaguaí (RJ), 09/08/2013 – O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) da Marinha do Brasil vai colocar o país em um novo patamar internacional. A avaliação é do ministro da Defesa, Celso Amorim, após visitar as instalações da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), localizada no município de Itaguaí, a 70 quilômetros do Rio de Janeiro.
“O Brasil será um dos pouquíssimos países com a capacidade de produzir, inclusive, submarino [a propulsão] nuclear, o que nos coloca no patamar, também importante, do ponto de vista das relações internacionais”, assegurou.
Amorim lembrou que a presidenta Dilma Rousseff tem afirmado que é “tendo uma defesa forte que nós podemos desenvolver uma política pacífica, sendo capaz de defender nossos interesses”. Segundo o ministro, o Prosub consiste num marco para o país, pois representa a “materialização de um projeto de grande importância”, que vai culminar com a capacidade do Brasil de construir e projetar, no futuro, submarinos.
Nas palavras de Amorim, dispor de um recurso tão valioso, num país de vasta costa, com grande necessidade de defesa, inclusive no Atlântico sul – onde estão as rotas brasileiras de exportações e importações – é “um grande salto de qualidade”.
Visita à UFEM
Amorim deslocou-se na manhã de hoje (9), junto com o comandante da Marinha, almirante Julio de Moura Neto, à base situada em Itaguaí. A comitiva contou também com a participação de assessores civis e oficiais-generais. No auditório da UFEM, o ministro recebeu o detalhamento do programa de construção de quatro submarinos convencionais e um a propulsão nuclear.
O Prosub surgiu em 2009, a partir de acordo firmado entre os governos do Brasil e da França. Ele consiste na construção do complexo do Estaleiro e Base Naval (EBN), bem como a transferência de tecnologia e o desenvolvimento da indústria nacional. A partir desse acordo, a Marinha contratou a estatal francesa DCNS que, por sua vez, associou-se à empresa brasileira Odebrecht.
Após as exposições, o ministro seguiu para o local onde estão as primeiras seções do submarino. No interior do equipamento, Amorim recebeu mais detalhes sobre a construção e o projeto. Ao concluir a visita, ele destacou que o projeto é “um marco” para o país, pelo fato de permitir o domínio nesse segmento industrial”.
Foto: Felipe Barra
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
http://www.defesa.gov.br/index.php/ulti ... diz-amorim
arcanjo
Itaguaí (RJ), 09/08/2013 – O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) da Marinha do Brasil vai colocar o país em um novo patamar internacional. A avaliação é do ministro da Defesa, Celso Amorim, após visitar as instalações da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), localizada no município de Itaguaí, a 70 quilômetros do Rio de Janeiro.
“O Brasil será um dos pouquíssimos países com a capacidade de produzir, inclusive, submarino [a propulsão] nuclear, o que nos coloca no patamar, também importante, do ponto de vista das relações internacionais”, assegurou.
Amorim lembrou que a presidenta Dilma Rousseff tem afirmado que é “tendo uma defesa forte que nós podemos desenvolver uma política pacífica, sendo capaz de defender nossos interesses”. Segundo o ministro, o Prosub consiste num marco para o país, pois representa a “materialização de um projeto de grande importância”, que vai culminar com a capacidade do Brasil de construir e projetar, no futuro, submarinos.
Nas palavras de Amorim, dispor de um recurso tão valioso, num país de vasta costa, com grande necessidade de defesa, inclusive no Atlântico sul – onde estão as rotas brasileiras de exportações e importações – é “um grande salto de qualidade”.
Visita à UFEM
Amorim deslocou-se na manhã de hoje (9), junto com o comandante da Marinha, almirante Julio de Moura Neto, à base situada em Itaguaí. A comitiva contou também com a participação de assessores civis e oficiais-generais. No auditório da UFEM, o ministro recebeu o detalhamento do programa de construção de quatro submarinos convencionais e um a propulsão nuclear.
O Prosub surgiu em 2009, a partir de acordo firmado entre os governos do Brasil e da França. Ele consiste na construção do complexo do Estaleiro e Base Naval (EBN), bem como a transferência de tecnologia e o desenvolvimento da indústria nacional. A partir desse acordo, a Marinha contratou a estatal francesa DCNS que, por sua vez, associou-se à empresa brasileira Odebrecht.
Após as exposições, o ministro seguiu para o local onde estão as primeiras seções do submarino. No interior do equipamento, Amorim recebeu mais detalhes sobre a construção e o projeto. Ao concluir a visita, ele destacou que o projeto é “um marco” para o país, pelo fato de permitir o domínio nesse segmento industrial”.
Foto: Felipe Barra
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
http://www.defesa.gov.br/index.php/ulti ... diz-amorim
arcanjo
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
arcanjo escreveu:Submarino a propulsão nuclear colocará Brasil em novo patamar, diz Amorim
Itaguaí (RJ), 09/08/2013 – O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) da Marinha do Brasil vai colocar o país em um novo patamar internacional. A avaliação é do ministro da Defesa, Celso Amorim, após visitar as instalações da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), localizada no município de Itaguaí, a 70 quilômetros do Rio de Janeiro.
“O Brasil será um dos pouquíssimos países com a capacidade de produzir, inclusive, submarino [a propulsão] nuclear, o que nos coloca no patamar, também importante, do ponto de vista das relações internacionais”, assegurou.
Amorim lembrou que a presidenta Dilma Rousseff tem afirmado que é “tendo uma defesa forte que nós podemos desenvolver uma política pacífica, sendo capaz de defender nossos interesses”. Segundo o ministro, o Prosub consiste num marco para o país, pois representa a “materialização de um projeto de grande importância”, que vai culminar com a capacidade do Brasil de construir e projetar, no futuro, submarinos.
Nas palavras de Amorim, dispor de um recurso tão valioso, num país de vasta costa, com grande necessidade de defesa, inclusive no Atlântico sul – onde estão as rotas brasileiras de exportações e importações – é “um grande salto de qualidade”.
Visita à UFEM
Amorim deslocou-se na manhã de hoje (9), junto com o comandante da Marinha, almirante Julio de Moura Neto, à base situada em Itaguaí. A comitiva contou também com a participação de assessores civis e oficiais-generais. No auditório da UFEM, o ministro recebeu o detalhamento do programa de construção de quatro submarinos convencionais e um a propulsão nuclear.
O Prosub surgiu em 2009, a partir de acordo firmado entre os governos do Brasil e da França. Ele consiste na construção do complexo do Estaleiro e Base Naval (EBN), bem como a transferência de tecnologia e o desenvolvimento da indústria nacional. A partir desse acordo, a Marinha contratou a estatal francesa DCNS que, por sua vez, associou-se à empresa brasileira Odebrecht.
Após as exposições, o ministro seguiu para o local onde estão as primeiras seções do submarino. No interior do equipamento, Amorim recebeu mais detalhes sobre a construção e o projeto. Ao concluir a visita, ele destacou que o projeto é “um marco” para o país, pelo fato de permitir o domínio nesse segmento industrial”.
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arcanjo
Faltou anunciar o compromisso do Estado brasileiro em manter a perenidade do programa através de planos concretos voltados para a obtenção de um segundo lote de SSK's/SNA. Para dourar a pilula já que o Atlântico Sul e tão importante faltou também informar que o PROSUPER este ano de fato será decidido.
Sds
Lord Nauta
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Aí tu queres que o Amorim acabe por perder a boc... digo, o emprego não é Nauta?
abs.
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