NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Na primeira premissa acredito sem reservas, até por seres meu amigo faz tempo.
Na segunda só vendo, SkyGay...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Na rota do submarino
O fato que a Marinha acaba de demonstrar em Halden é um passo marcante no conjunto de metas até a conclusão do objetivo final, que é colocar o submarino nuclear em operação no ano de 2023
Em março deste ano, uma equipe de especialistas saiu de Iperó, na região de Sorocaba, e viajou para a pequena cidade de Halden, no sul da Noruega, com a missão de realizar uma demonstração científica no sofisticado Instituto de Tecnologia da Energia, o IFE. O desafio era comprovar a eficiência do combustível que vai abastecer o primeiro submarino nuclear brasileiro. E o resultado do ensaio foi um sucesso, digno de comemoração. O comandante André Luís Ferreira Marques, do Programa Nuclear da Marinha (PNM), descreveu o acontecimento: “Foi emocionante.”
Iperó abriga o Centro Experimental Aramar, unidade da Marinha que desenvolve as pesquisas que levarão o Brasil à construção do submarino. Desde o início do PNM, em 1979, o ritmo dos trabalhos é ditado pela capacitação técnica e também pelos recursos orçamentários da União. O fato que a Marinha acaba de demonstrar em Halden é um passo marcante no conjunto de metas até a conclusão do objetivo final, que é colocar o submarino nuclear em operação no ano de 2023.
Lá se vão mais de 40 anos desde que um militar da Marinha, Othon Luiz Pinheiro da Silva, durante os seus cursos de engenharia nuclear e de mestrado em mecânica, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, deparou com o comentário de um renomado professor, identificado como Benedict, que criticou a eficiência do acordo Brasil-Alemanha de 1974. O processo de enriquecimento de urânio para a obtenção do combustível nuclear era do tipo “jet nozzle” (jato centrífugo), considerado ineficiente por Benedict. “Os brasileiros acreditaram e compraram isso”, ironizou o especialista, segundo relato de Othon em 1999. O Brasil tivera a intenção de comprar tecnologia de enriquecimento de urânio pelo método da ultracentrifugação, mas na época os Estados Unidos, por meio da Holanda, vetaram essa comercialização. E o acordo Brasil-Alemanha foi a alternativa que restou ao País.
Quando retornou ao Brasil, em fevereiro de 1978, Othon apresentou ao comando da Marinha a tese de que o domínio do ciclo do combustível nuclear era uma oportunidade para o País obter tecnologia e independência. Em dezembro de 1978, o comando da Marinha, acatando as suas ideias, convocou-o para a missão de enriquecer urânio por ultracentrifugação e, além disso, fabricar as máquinas utilizadas nesse processo e que recebiam o nome de ultracentrífugas. Diante do desafio, um graduado militar da vice-chefia do Estado Maior da Armada disse a Othon: “Deus te ilumine. E procure fazer juz a missão que Ele está lhe dando.”
Os trabalhos efetivos começaram em 1979. Othon encontrou vasto apoio na comunidade científica, o que incluiu o Centro Técnico Aeroespacial (CTA), o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN). A então Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado forneceu os engenheiros e técnicos para a equipe de Othon. Em 1982, ele e sua equipe mostraram à Marinha a primeira operação de enriquecimento de urânio do País, com uma ultracentrífuga fabricada pelo grupo. A próxima etapa foi a fabricação de um conjunto de ultracentrífugas que operasse em cascata, o que foi feito em 1984, no IPEN. Com isso, estavam criadas as bases para o desenvolvimento do programa. Os projetos passaram a ser desenvolvidos no IPEN, em fase laboratorial, e as experiências em Iperó. E o programa de propulsão naval passou a ser prioridade número um da Marinha.
Como complemento dessa história, em 4 de setembro de 1987, em cadeia nacional de rádio e televisão, o então presidente brasileiro, José Sarney, anunciou ao País e ao mundo: “O Brasil já domina todas as técnicas para enriquecer urânio por ultracentrifugação.” E em 8 de abril de 1988, Sarney, em companhia do então presidente argentino, Raúl Alfonsin, inaugurou Aramar. Estes registros da origem do PNM conferem ao acontecimento de Halden a dimensão de sintonia direta com os primeiros passos dados por Othon e seu grupo.
Tudo isto é história do Brasil, que tem a região de Sorocaba como protagonista. O ensaio científico em Halden ocorreu em março e somente foi divulgado no último fim de semana (dois meses depois) em furo de reportagem do jornalista Roberto Godoy, da Agência Estado. Por todas essas razões, este fato, além de sua importância tecnológica, também pede que a Marinha compartilhe tais acontecimentos com a sociedade brasileira.
FONTE: Jornal Cruzeiro do Sul
O fato que a Marinha acaba de demonstrar em Halden é um passo marcante no conjunto de metas até a conclusão do objetivo final, que é colocar o submarino nuclear em operação no ano de 2023
Em março deste ano, uma equipe de especialistas saiu de Iperó, na região de Sorocaba, e viajou para a pequena cidade de Halden, no sul da Noruega, com a missão de realizar uma demonstração científica no sofisticado Instituto de Tecnologia da Energia, o IFE. O desafio era comprovar a eficiência do combustível que vai abastecer o primeiro submarino nuclear brasileiro. E o resultado do ensaio foi um sucesso, digno de comemoração. O comandante André Luís Ferreira Marques, do Programa Nuclear da Marinha (PNM), descreveu o acontecimento: “Foi emocionante.”
Iperó abriga o Centro Experimental Aramar, unidade da Marinha que desenvolve as pesquisas que levarão o Brasil à construção do submarino. Desde o início do PNM, em 1979, o ritmo dos trabalhos é ditado pela capacitação técnica e também pelos recursos orçamentários da União. O fato que a Marinha acaba de demonstrar em Halden é um passo marcante no conjunto de metas até a conclusão do objetivo final, que é colocar o submarino nuclear em operação no ano de 2023.
Lá se vão mais de 40 anos desde que um militar da Marinha, Othon Luiz Pinheiro da Silva, durante os seus cursos de engenharia nuclear e de mestrado em mecânica, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, deparou com o comentário de um renomado professor, identificado como Benedict, que criticou a eficiência do acordo Brasil-Alemanha de 1974. O processo de enriquecimento de urânio para a obtenção do combustível nuclear era do tipo “jet nozzle” (jato centrífugo), considerado ineficiente por Benedict. “Os brasileiros acreditaram e compraram isso”, ironizou o especialista, segundo relato de Othon em 1999. O Brasil tivera a intenção de comprar tecnologia de enriquecimento de urânio pelo método da ultracentrifugação, mas na época os Estados Unidos, por meio da Holanda, vetaram essa comercialização. E o acordo Brasil-Alemanha foi a alternativa que restou ao País.
Quando retornou ao Brasil, em fevereiro de 1978, Othon apresentou ao comando da Marinha a tese de que o domínio do ciclo do combustível nuclear era uma oportunidade para o País obter tecnologia e independência. Em dezembro de 1978, o comando da Marinha, acatando as suas ideias, convocou-o para a missão de enriquecer urânio por ultracentrifugação e, além disso, fabricar as máquinas utilizadas nesse processo e que recebiam o nome de ultracentrífugas. Diante do desafio, um graduado militar da vice-chefia do Estado Maior da Armada disse a Othon: “Deus te ilumine. E procure fazer juz a missão que Ele está lhe dando.”
Os trabalhos efetivos começaram em 1979. Othon encontrou vasto apoio na comunidade científica, o que incluiu o Centro Técnico Aeroespacial (CTA), o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN). A então Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado forneceu os engenheiros e técnicos para a equipe de Othon. Em 1982, ele e sua equipe mostraram à Marinha a primeira operação de enriquecimento de urânio do País, com uma ultracentrífuga fabricada pelo grupo. A próxima etapa foi a fabricação de um conjunto de ultracentrífugas que operasse em cascata, o que foi feito em 1984, no IPEN. Com isso, estavam criadas as bases para o desenvolvimento do programa. Os projetos passaram a ser desenvolvidos no IPEN, em fase laboratorial, e as experiências em Iperó. E o programa de propulsão naval passou a ser prioridade número um da Marinha.
Como complemento dessa história, em 4 de setembro de 1987, em cadeia nacional de rádio e televisão, o então presidente brasileiro, José Sarney, anunciou ao País e ao mundo: “O Brasil já domina todas as técnicas para enriquecer urânio por ultracentrifugação.” E em 8 de abril de 1988, Sarney, em companhia do então presidente argentino, Raúl Alfonsin, inaugurou Aramar. Estes registros da origem do PNM conferem ao acontecimento de Halden a dimensão de sintonia direta com os primeiros passos dados por Othon e seu grupo.
Tudo isto é história do Brasil, que tem a região de Sorocaba como protagonista. O ensaio científico em Halden ocorreu em março e somente foi divulgado no último fim de semana (dois meses depois) em furo de reportagem do jornalista Roberto Godoy, da Agência Estado. Por todas essas razões, este fato, além de sua importância tecnológica, também pede que a Marinha compartilhe tais acontecimentos com a sociedade brasileira.
FONTE: Jornal Cruzeiro do Sul
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
camarada Marino este end consta como cavalo de troia no meu ativirus.
tfa
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Que deve ser o AVAST, não?
É o único anti-vírus que dá esta informação.
O Padilha já pediu providências mas até agora nada.
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O Padilha já pediu providências mas até agora nada.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
N]ao é só o Avast não, aqui o Kaspersky também está impedindo o carregamento da página acusando malware, sem falar que o link está redirecionando pro link "http://www.jquerys.org/"
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Este redirecionamento o Padilha pensou estar resolvido com a troca de servidor.
Ele vai ter que descer a marreta no provedor.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
bcorreia escreveu:N]ao é só o Avast não, aqui o Kaspersky também está impedindo o carregamento da página acusando malware, sem falar que o link está redirecionando pro link "http://www.jquerys.org/"
Ué, uso KIS (Kaspersky Internet Security) 2013 e nunca tive qualquer problema...
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Desculpas mais que aceitas. e tenha uma boa semana. sdsTúlio escreveu:Deixemos assim. De qualquer modo, creio que me excedi bastante, é que gosto muito deste espaço e o conheço bem; assim, dadas as explicações, apresento minhas desculpas.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Chegam ao porto da Nuclep as seções do SBR
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=21436
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Pelo que deu para ver os tubos de torpedo já estão instalados. Existe previsão de quando estaremos produzindo-os aqui?
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Para o próximo já é aqui.
Esta foi uma das ToT repassadas pela França.
Todo o processo de fabricaçao e instalaçao foi acompanhado, com participação direta no processo, por engenheiros e técnicos brasileiros na França.
Esta era uma "dívida" alemã, que sanamos agora.
Esta foi uma das ToT repassadas pela França.
Todo o processo de fabricaçao e instalaçao foi acompanhado, com participação direta no processo, por engenheiros e técnicos brasileiros na França.
Esta era uma "dívida" alemã, que sanamos agora.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Seções de vante do primeiro submarino convencional chegam a Itaguaí, vindo da França
Seções 3 e 4 do primeiro submarino convencional, fabricado em parceria com a França,
já estão na Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas
As seções de vante construídas na França, do primeiro submarino convencional, chegaram ao Rio de Janeiro, no dia 1º de junho. A peça, que pesa 220 toneladas, mede 25 metros de comprimento, além de ter 6 metros de largura e 12 metros de altura. As seções 3 e 4 foram transportadas do Porto de Sepetiba, por balsa, para o cais da Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep).
Em seguida, elas foram levadas, via terrestre, para a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), onde as seções 1 e 2 desse submarino serão fabricadas. O Gerente do Empreendimento Modular de Obtenção dos Submarinos Convencionais, Contra-Almirante Sydney dos Santos Neves, garantiu que isso significa a materialização da transferência de tecnologia da França para o Brasil.
"Não será mais construído casco na França. O eixo de construção dos cascos passa definitivamente para o Brasil, com a chegada das seções 3 e 4. As seções 1 e 2 já começaram a ser construídas. A seção de qualificação, que habilita a fabricação, já está em fase final de conclusão na Nuclep, para depois chegar à UFEM", afirmou o Almirante Neves.
Parte da proa do submarino foi transportada de caminhão para a Unidade de
Fabricação de Estruturas Metálicas
As seções 3 e 4 do primeiro submarino convencional, fabricado em parceria com a França, levaram três anos para serem construídas. Participaram desse empreendimento, 255 estagiários das empresas Itaguaí Construções Navais (ICN) e Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), além de engenheiros, técnicos e operários da Marinha do Brasil. Durante esse período, foram ministrados 140 cursos envolvendo as mais diversas áreas de conhecimento.
"É um marco digno de relevância. Através dessa transferência de tecnologia, será possível construir os cascos dos submarinos 2, 3 e 4 no Brasil", disse o Almirante Neves.
No dia 28 de junho, o Ministro da Defesa, Embaixador Celso Amorim, acompanhado do Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, visitará a UFEM para conhecer a seção de vante do primeiro submarino convencional fabricado em parceria com a França.
http://www.mar.mil.br/nomaronline/index.html?id=1
arcanjo
Seções 3 e 4 do primeiro submarino convencional, fabricado em parceria com a França,
já estão na Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas
As seções de vante construídas na França, do primeiro submarino convencional, chegaram ao Rio de Janeiro, no dia 1º de junho. A peça, que pesa 220 toneladas, mede 25 metros de comprimento, além de ter 6 metros de largura e 12 metros de altura. As seções 3 e 4 foram transportadas do Porto de Sepetiba, por balsa, para o cais da Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep).
Em seguida, elas foram levadas, via terrestre, para a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), onde as seções 1 e 2 desse submarino serão fabricadas. O Gerente do Empreendimento Modular de Obtenção dos Submarinos Convencionais, Contra-Almirante Sydney dos Santos Neves, garantiu que isso significa a materialização da transferência de tecnologia da França para o Brasil.
"Não será mais construído casco na França. O eixo de construção dos cascos passa definitivamente para o Brasil, com a chegada das seções 3 e 4. As seções 1 e 2 já começaram a ser construídas. A seção de qualificação, que habilita a fabricação, já está em fase final de conclusão na Nuclep, para depois chegar à UFEM", afirmou o Almirante Neves.
Parte da proa do submarino foi transportada de caminhão para a Unidade de
Fabricação de Estruturas Metálicas
As seções 3 e 4 do primeiro submarino convencional, fabricado em parceria com a França, levaram três anos para serem construídas. Participaram desse empreendimento, 255 estagiários das empresas Itaguaí Construções Navais (ICN) e Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), além de engenheiros, técnicos e operários da Marinha do Brasil. Durante esse período, foram ministrados 140 cursos envolvendo as mais diversas áreas de conhecimento.
"É um marco digno de relevância. Através dessa transferência de tecnologia, será possível construir os cascos dos submarinos 2, 3 e 4 no Brasil", disse o Almirante Neves.
No dia 28 de junho, o Ministro da Defesa, Embaixador Celso Amorim, acompanhado do Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, visitará a UFEM para conhecer a seção de vante do primeiro submarino convencional fabricado em parceria com a França.
http://www.mar.mil.br/nomaronline/index.html?id=1
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Editado pela última vez por arcanjo em Sex Jun 07, 2013 10:20 pm, em um total de 1 vez.