China...
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Re: China...
O PC chinês contra os 'americanos imorais'
Com esforços ridículos, ideólogos de Pequim atacam a imagem dos EUA e tentam alterar a percepção positiva que o país tem na China
02 de junho de 2013 | 2h 03
CALUM, MACLEOD, USA TODAY, É CORRESPONDENTE EM PEQUIM, CALUM, MACLEOD, USA TODAY, É CORRESPONDENTE EM PEQUIM - O Estado de S.Paulo
É melhor o líder chinês Xi Jinping tomar cuidado com "americanos imorais e desonestos" quando viajar no fim desta semana à Califórnia para uma cúpula com o presidente Barack Obama. E é melhor ele também evitar a United Airlines. O conselho foi publicado para todos os chineses e saiu no Diário do Povo, jornal fiel porta-voz do Partido Comunista.
A coluna "Americanos Imorais e Desonestos", assim intitulada no jornal, pretendia corrigir a visão positiva que os chineses têm dos americanos. "A maioria dos chineses acredita que os americanos são honestos, confiáveis e corretos", explica a introdução da coluna. "Essas descrições são um pouco enganosas", diz o texto.
A série começou em março, mas se tornou viral no último fim de semana, quando muitas outras mídias chinesas exibiram a crítica à United Airlines. O artigo citava um passageiro chinês que se sentiu agredido e insultado por ter tido de descer de um avião em razão de um overbooking.
Os viajantes americanos, que há muito sofrem com o problema, poderiam até simpatizar com ele pelo tratamento que lhe foi dado. No entanto, o Diário do Povo preferiu transformar o episódio em mais uma evidência da "desonestidade americana". "A melhor solução seria se os passageiros chineses evitassem a United", diz o texto.
Em microblogs, contudo, os chineses criticaram as tentativas ridículas dos meios oficiais de macular a imagem dos EUA, que continua sendo objeto de fascínio na China.
Os chineses compram vorazmente produtos americanos e preferem os filmes e séries de TV de Hollywood ao entretenimento pomposo e sempre censurado pelo Estado da China.
Para contrabalançar esse "poder brando" dos EUA, Pequim investe na expansão de sua mídia estatal nos EUA e em outros mercados. A coluna no Diário do Povo é assinada por seu staff de Nova York, mas a repercussão negativa, segundo o Global Post, outro jornal oficial alinhado com o PC, mostra a dificuldade de convencer o público chinês, que se tornou cético sobre seu próprio governo.
Ante o escárnio público, o jornal mudou o título em chinês da coluna para "Os americanos que você não conhece". Pedindo uma "observação mais objetiva" tanto pela China como pelos EUA, o Global Times diz que o incidente oferece uma lição que o Diário do Povo pode tirar de seu esforço desajeitado para manchar a imagem dos americanos. Entretanto, os EUA também precisam parar com seu "velho truque" de pintar a China com uma imagem desfavorável, segundo o jornal em sua edição de segunda-feira.
Na semana passada, Tom Donilon, consultor de Segurança Nacional de Obama, tentou melhorar as relações complicadas entre China e EUA, agravadas por problemas como ciberataques e a atitude ante a Coreia do Norte. Ele reuniu-se com autoridades chinesas para preparar a cúpula dos dois líderes.
No encontro, de acordo com o conselheiro de Estado da China, Yang Jiechi, citado pela agência Xinhua, Pequim espera melhorar o diálogo, as trocas e a cooperação com os americanos, e ainda tratar de questões sensíveis para promover o desenvolvimento dos laços bilaterais. / TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK
http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 7930,0.htm
Com esforços ridículos, ideólogos de Pequim atacam a imagem dos EUA e tentam alterar a percepção positiva que o país tem na China
02 de junho de 2013 | 2h 03
CALUM, MACLEOD, USA TODAY, É CORRESPONDENTE EM PEQUIM, CALUM, MACLEOD, USA TODAY, É CORRESPONDENTE EM PEQUIM - O Estado de S.Paulo
É melhor o líder chinês Xi Jinping tomar cuidado com "americanos imorais e desonestos" quando viajar no fim desta semana à Califórnia para uma cúpula com o presidente Barack Obama. E é melhor ele também evitar a United Airlines. O conselho foi publicado para todos os chineses e saiu no Diário do Povo, jornal fiel porta-voz do Partido Comunista.
A coluna "Americanos Imorais e Desonestos", assim intitulada no jornal, pretendia corrigir a visão positiva que os chineses têm dos americanos. "A maioria dos chineses acredita que os americanos são honestos, confiáveis e corretos", explica a introdução da coluna. "Essas descrições são um pouco enganosas", diz o texto.
A série começou em março, mas se tornou viral no último fim de semana, quando muitas outras mídias chinesas exibiram a crítica à United Airlines. O artigo citava um passageiro chinês que se sentiu agredido e insultado por ter tido de descer de um avião em razão de um overbooking.
Os viajantes americanos, que há muito sofrem com o problema, poderiam até simpatizar com ele pelo tratamento que lhe foi dado. No entanto, o Diário do Povo preferiu transformar o episódio em mais uma evidência da "desonestidade americana". "A melhor solução seria se os passageiros chineses evitassem a United", diz o texto.
Em microblogs, contudo, os chineses criticaram as tentativas ridículas dos meios oficiais de macular a imagem dos EUA, que continua sendo objeto de fascínio na China.
Os chineses compram vorazmente produtos americanos e preferem os filmes e séries de TV de Hollywood ao entretenimento pomposo e sempre censurado pelo Estado da China.
Para contrabalançar esse "poder brando" dos EUA, Pequim investe na expansão de sua mídia estatal nos EUA e em outros mercados. A coluna no Diário do Povo é assinada por seu staff de Nova York, mas a repercussão negativa, segundo o Global Post, outro jornal oficial alinhado com o PC, mostra a dificuldade de convencer o público chinês, que se tornou cético sobre seu próprio governo.
Ante o escárnio público, o jornal mudou o título em chinês da coluna para "Os americanos que você não conhece". Pedindo uma "observação mais objetiva" tanto pela China como pelos EUA, o Global Times diz que o incidente oferece uma lição que o Diário do Povo pode tirar de seu esforço desajeitado para manchar a imagem dos americanos. Entretanto, os EUA também precisam parar com seu "velho truque" de pintar a China com uma imagem desfavorável, segundo o jornal em sua edição de segunda-feira.
Na semana passada, Tom Donilon, consultor de Segurança Nacional de Obama, tentou melhorar as relações complicadas entre China e EUA, agravadas por problemas como ciberataques e a atitude ante a Coreia do Norte. Ele reuniu-se com autoridades chinesas para preparar a cúpula dos dois líderes.
No encontro, de acordo com o conselheiro de Estado da China, Yang Jiechi, citado pela agência Xinhua, Pequim espera melhorar o diálogo, as trocas e a cooperação com os americanos, e ainda tratar de questões sensíveis para promover o desenvolvimento dos laços bilaterais. / TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK
http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 7930,0.htm
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Re: China...
02/06/2013 - 13h58
China releva suspeitas e endossa manutenção líder de Hong Kong no poder
DA REUTERS, EM HONG KONG
O líder de Hong Kong, Leung Chun-ying, enfrenta novas incertezas sobre o apoio político que recebe da China, depois que o chefe da sua campanha e aliado próximo se demitiu do governo no mês passado por causa de uma investigação policial sobre seus negócios envolvendo commodities.
Esse é o último de uma série de escândalos que atingem Leung desde que assumiu o poder em julho passado, num movimento orquestrado por Pequim. Depois de ter de enfrentar a prisão de seu ministro de desenvolvimento, Leung passou a ser alvo de protestos e tentativas de impeachment.
A imprensa local afirmou que Leung, após o mais recente escândalo, a investigação policial relacionada a Barry Cheung, pode ter chegado ao limite. No entanto, a autoridade na China responsável pelos assuntos de Hong Kong tomou a iniciativa pouco comum na semana passada de negar relatos de que Pequim se preparava para substituir Leung.
A reação da China ao escândalo vai refletir quanto os chineses estão dispostos a manter a fórmula "um país, dois sistemas", que tem marcado a relação de Hong Kong com o Partido Comunista.
Alguns analistas afirmam que com o enfraquecimento de Leung e com Hong Kong se preparando para as manifestações anuais anti-China, que marcam a repressão aos protestos de 1989, Pequim pode buscar exercer maior autoridade sobre Hong Kong, que é parte da China, mas tem autonomia limitada até 2047.
Barry Cheung, amigo e aliado de Leung, pediu demissão há dez dias. Ele agora ajuda a polícia nos inquéritos sobre a Hong Kong Mercantile Exchange (HKMEx), que ele fundou e presidiu até o seu fechamento no mês passado.
O organismo regulador dos mercados alertou sobre "irregularidades graves" em operações de câmbio no mês passado, provocando investigações policiais que já levaram à prisão de seis pessoas. Cheung não está entre os presos. Ele negou irregularidades e prometeu cooperar com as autoridades.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013 ... oder.shtml
China releva suspeitas e endossa manutenção líder de Hong Kong no poder
DA REUTERS, EM HONG KONG
O líder de Hong Kong, Leung Chun-ying, enfrenta novas incertezas sobre o apoio político que recebe da China, depois que o chefe da sua campanha e aliado próximo se demitiu do governo no mês passado por causa de uma investigação policial sobre seus negócios envolvendo commodities.
Esse é o último de uma série de escândalos que atingem Leung desde que assumiu o poder em julho passado, num movimento orquestrado por Pequim. Depois de ter de enfrentar a prisão de seu ministro de desenvolvimento, Leung passou a ser alvo de protestos e tentativas de impeachment.
A imprensa local afirmou que Leung, após o mais recente escândalo, a investigação policial relacionada a Barry Cheung, pode ter chegado ao limite. No entanto, a autoridade na China responsável pelos assuntos de Hong Kong tomou a iniciativa pouco comum na semana passada de negar relatos de que Pequim se preparava para substituir Leung.
A reação da China ao escândalo vai refletir quanto os chineses estão dispostos a manter a fórmula "um país, dois sistemas", que tem marcado a relação de Hong Kong com o Partido Comunista.
Alguns analistas afirmam que com o enfraquecimento de Leung e com Hong Kong se preparando para as manifestações anuais anti-China, que marcam a repressão aos protestos de 1989, Pequim pode buscar exercer maior autoridade sobre Hong Kong, que é parte da China, mas tem autonomia limitada até 2047.
Barry Cheung, amigo e aliado de Leung, pediu demissão há dez dias. Ele agora ajuda a polícia nos inquéritos sobre a Hong Kong Mercantile Exchange (HKMEx), que ele fundou e presidiu até o seu fechamento no mês passado.
O organismo regulador dos mercados alertou sobre "irregularidades graves" em operações de câmbio no mês passado, provocando investigações policiais que já levaram à prisão de seis pessoas. Cheung não está entre os presos. Ele negou irregularidades e prometeu cooperar com as autoridades.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013 ... oder.shtml
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Re: China...
China testa nova forma de censura on-line
Busca por temas polêmico agora é possível, mas as respostas são cuidadosamente escolhidas
Publicado Domingo, 2 de Junho de 2013, às 16:27 | Da AFP
Com a proximidade do 24º aniversário do protesto da Praça da Paz Celestial, as autoridades chinesas fingem abrandar a censura da internet com o objetivo de dar a impressão aos internautas de que o tema agora pode ser debatido livremente, informou uma a ONG GreatFire.org, que estuda a censura na internet na China.
Os especialistas da organização anunciaram ter constatado na sexta-feira uma mudança inesperada no sistema chinês, com a suspensão do bloqueio às palavras ligadas à sangrenta repressão do movimento democrático, em 4 de junho de 1989.
A busca com as palavras-chave "acontecimentos de 4 de junho" agora aparece com resultados, mas as respostas são cuidadosamente escolhidas para evitar qualquer referência às origens do movimento estudantil.
O internauta pode, assim, ser levado a crer que um fórum de discussões sobre o assunto foi aberto, mesmo que as 50 páginas de debates falsamente referenciadas não existam.
Outra busca com as palavras-chave "eventos da Praça da Paz Celestial" encontra informações sobre fatos que remontam a 1976, e não a 1989.
Normalmente, as pesquisas com palavras-chave sobre os eventos marcantes de 1989 não têm resultados. A seguinte mensagem aparece: "De acordo com a lei, com as regras e políticas em vigor, os resultados da sua busca não podem ser exibidos".
A ONG GreatFire.org notou que estas mudanças não eram aplicadas de forma constante desde a manhã da sexta-feira, e concluiu que as autoridades ainda estavam fazendo testes para melhorar o sistema.
Conteúdos politicamente sensíveis são proibidos na internet na China e o governo controla com mão de ferro a comunidade de milhões de internautas para evitar movimentos dissidentes. Sites como Twitter, YouTube e Facebook são proibidos no país.
O sistema de censura da internet é chamado de "Grande Muralha Informática", alusão ao monumento que é símbolo da China.
http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp ... 9&codDep=1
Busca por temas polêmico agora é possível, mas as respostas são cuidadosamente escolhidas
Publicado Domingo, 2 de Junho de 2013, às 16:27 | Da AFP
Com a proximidade do 24º aniversário do protesto da Praça da Paz Celestial, as autoridades chinesas fingem abrandar a censura da internet com o objetivo de dar a impressão aos internautas de que o tema agora pode ser debatido livremente, informou uma a ONG GreatFire.org, que estuda a censura na internet na China.
Os especialistas da organização anunciaram ter constatado na sexta-feira uma mudança inesperada no sistema chinês, com a suspensão do bloqueio às palavras ligadas à sangrenta repressão do movimento democrático, em 4 de junho de 1989.
A busca com as palavras-chave "acontecimentos de 4 de junho" agora aparece com resultados, mas as respostas são cuidadosamente escolhidas para evitar qualquer referência às origens do movimento estudantil.
O internauta pode, assim, ser levado a crer que um fórum de discussões sobre o assunto foi aberto, mesmo que as 50 páginas de debates falsamente referenciadas não existam.
Outra busca com as palavras-chave "eventos da Praça da Paz Celestial" encontra informações sobre fatos que remontam a 1976, e não a 1989.
Normalmente, as pesquisas com palavras-chave sobre os eventos marcantes de 1989 não têm resultados. A seguinte mensagem aparece: "De acordo com a lei, com as regras e políticas em vigor, os resultados da sua busca não podem ser exibidos".
A ONG GreatFire.org notou que estas mudanças não eram aplicadas de forma constante desde a manhã da sexta-feira, e concluiu que as autoridades ainda estavam fazendo testes para melhorar o sistema.
Conteúdos politicamente sensíveis são proibidos na internet na China e o governo controla com mão de ferro a comunidade de milhões de internautas para evitar movimentos dissidentes. Sites como Twitter, YouTube e Facebook são proibidos no país.
O sistema de censura da internet é chamado de "Grande Muralha Informática", alusão ao monumento que é símbolo da China.
http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp ... 9&codDep=1
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Re: China...
Presidente da China acredita que a América Latina entra em uma 'época de ouro'
05/06/2013 19h30 - Atualizado em 05/06/2013 19h30
CIDADE DO MEXICO (AFP) - O presidente da China, Xi Jinping, afirmou que a América Latina está entrando em uma nova 'época de ouro' e que deseja aprofundar os vínculos comerciais de seu país com a região, durante um discurso no Senado mexicano em sua visita de Estado.
'O novo contato com este continente, cheio de dinamismo e esperança, reforça minha percepção de que a América Latina possui condições inigualáveis a favor de seu desenvolvimento. As mesmas que estão se traduzindo em outra época de ouro da América Latina em seu desenvolvimento', afirmou o presidente chinês em seu segundo e penúltimo dia da visita ao México.
Pequim estimulou, nos últimos anos, uma ativa política comercial e de investimentos na América Latina para garantir o fornecimento das matérias-primas necessárias a seu rápido crescimento e ganhar influência geopolítica frente aos Estados Unidos.
Até 2016, a China superará a União Europeia como segundo maior mercado para as exportações da América Latina, segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
Segundo Xi, a China 'investirá mais de 500 bilhões de dólares nos próximos cinco anos no exterior', antecipou o presidente.
Em sua visita ao México, a segunda economia da região após o Brasil, Xi entrou em acordo com seu homólogo Enrique Peña Nieto para ampliar a relação bilateral a uma associação estratégica integral.
Nessa nova fase das relações, Xi pediu um acordo para enfrentar desafios comuns e se opor aos obstáculos ao livre comércio mundial.
'É necessário repudiar conjuntamente o protecionismo e persistir no diálogo e no acordo para a resolução das questões econômico-comerciais', afirmou o presidente, que entre 7 e 8 de junho se reunirá com o presidente norte-americano, Barack Obama.
Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/ ... -ouro.html
05/06/2013 19h30 - Atualizado em 05/06/2013 19h30
CIDADE DO MEXICO (AFP) - O presidente da China, Xi Jinping, afirmou que a América Latina está entrando em uma nova 'época de ouro' e que deseja aprofundar os vínculos comerciais de seu país com a região, durante um discurso no Senado mexicano em sua visita de Estado.
'O novo contato com este continente, cheio de dinamismo e esperança, reforça minha percepção de que a América Latina possui condições inigualáveis a favor de seu desenvolvimento. As mesmas que estão se traduzindo em outra época de ouro da América Latina em seu desenvolvimento', afirmou o presidente chinês em seu segundo e penúltimo dia da visita ao México.
Pequim estimulou, nos últimos anos, uma ativa política comercial e de investimentos na América Latina para garantir o fornecimento das matérias-primas necessárias a seu rápido crescimento e ganhar influência geopolítica frente aos Estados Unidos.
Até 2016, a China superará a União Europeia como segundo maior mercado para as exportações da América Latina, segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
Segundo Xi, a China 'investirá mais de 500 bilhões de dólares nos próximos cinco anos no exterior', antecipou o presidente.
Em sua visita ao México, a segunda economia da região após o Brasil, Xi entrou em acordo com seu homólogo Enrique Peña Nieto para ampliar a relação bilateral a uma associação estratégica integral.
Nessa nova fase das relações, Xi pediu um acordo para enfrentar desafios comuns e se opor aos obstáculos ao livre comércio mundial.
'É necessário repudiar conjuntamente o protecionismo e persistir no diálogo e no acordo para a resolução das questões econômico-comerciais', afirmou o presidente, que entre 7 e 8 de junho se reunirá com o presidente norte-americano, Barack Obama.
Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/ ... -ouro.html
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
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Re: China...
Olha só, o tubarão propondo negócios com as sardinhas...NettoBR escreveu:Presidente da China acredita que a América Latina entra em uma 'época de ouro'
05/06/2013 19h30 - Atualizado em 05/06/2013 19h30
CIDADE DO MEXICO (AFP) - O presidente da China, Xi Jinping, afirmou que a América Latina está entrando em uma nova 'época de ouro' e que deseja aprofundar os vínculos comerciais de seu país com a região, durante um discurso no Senado mexicano em sua visita de Estado.
'O novo contato com este continente, cheio de dinamismo e esperança, reforça minha percepção de que a América Latina possui condições inigualáveis a favor de seu desenvolvimento. As mesmas que estão se traduzindo em outra época de ouro da América Latina em seu desenvolvimento', afirmou o presidente chinês em seu segundo e penúltimo dia da visita ao México.
Pequim estimulou, nos últimos anos, uma ativa política comercial e de investimentos na América Latina para garantir o fornecimento das matérias-primas necessárias a seu rápido crescimento e ganhar influência geopolítica frente aos Estados Unidos.
Até 2016, a China superará a União Europeia como segundo maior mercado para as exportações da América Latina, segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
Segundo Xi, a China 'investirá mais de 500 bilhões de dólares nos próximos cinco anos no exterior', antecipou o presidente.
Em sua visita ao México, a segunda economia da região após o Brasil, Xi entrou em acordo com seu homólogo Enrique Peña Nieto para ampliar a relação bilateral a uma associação estratégica integral.
Nessa nova fase das relações, Xi pediu um acordo para enfrentar desafios comuns e se opor aos obstáculos ao livre comércio mundial.
'É necessário repudiar conjuntamente o protecionismo e persistir no diálogo e no acordo para a resolução das questões econômico-comerciais', afirmou o presidente, que entre 7 e 8 de junho se reunirá com o presidente norte-americano, Barack Obama.
Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/ ... -ouro.html
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Re: China...
s07/06/2013 | 05h03
"A China tem um exército de hackers", diz professora do MIT
Nazli Choucri fala sobre as dezenas de ataques de hackers que empresas americanas e órgãos do governo sofreram a partir de computadores localizados na China
Vivian Eichler
vivian.eichler@zerohora.com.br
Autora do livro Cyber Politics in International Relations, Nazli Choucri fala sobre as dezenas de ataques de hackers que empresas americanas e órgãos do governo sofreram a partir de computadores localizados na China. O tema deve ser um dos mais polêmicos no encontro entre o presidente americano, Barack Obama, e o novo presidente chinês, Xi Jinping, hoje e amanhã, na Califórnia. Para Nazli, os Estados Unidos estão chocados diante da capacidade chinesa, mas não conseguem organizar um front para se defender das ameaças.
Zero Hora — Quais são os riscos e os danos que hackers chineses podem já ter provocado?
Nazli Choucri - Depende do ponto de vista, mas se voltarmos no tempo, eles podem fazer uma grande gama de coisas que os Estados Unidos consideram inaceitável. Eles podem ter acesso a qualquer sistema de computadores e dar uma olhada ou poderiam entrar ou modificar alguns conteúdos.
ZH — Eles podem ou eles fazem?
Nazli — Acredita-se que sim. Ou melhor, eles fazem. Eles fazem. Eles fazem. O que não sei é que sobre que tipo de dano para os quais existe evidência de que fizeram. Entrar em computadores de áreas de segurança do governo não é algo que o governo dê detalhes públicos a respeito. Mas também sabemos que há muita evidência de que eles entram para fazer espionagem industrial, então, a motivação não é ameaçar a segurança dos Estados Unidos, mas vazar informações de tecnologia. O alvo das intrusões são basicamente as empresas privadas. Eles estão muito mais interessados em espionagem econômica do que na segurança americana. O setor privado nos EUA está reclamando muito sobre a intrusão chinesa. Os chineses querem informação e conhecimento mais do que dinheiro. Esta é uma importante distinção. Não há respeito ao sistema internacional de patentes na China.
ZH — Os chineses são mais eficientes do que os americanos em cibersegurança?
Nazli — Sim. Nos velhos tempos, apenas os Estados Unidos eram um ator cibernética forte, mas agora, a capacidade da China é enorme. Os chineses são mais disciplinados, mais coordenados, são muitos os envolvidos e eles compartilham informações sobre o que estão fazendo. E isso é algo que as companhias e agências americanas não fazem tão bem. Nos EUA, as companhias hackeadas admitem terem sido hackeadas, mas não revelam a extensão da intrusão. Não querem mostrar sua vulnerabilidade. Isso significa que são vulneráveis, que sua reputação pode ser manchada. Se eles fazem, eles acham que os faz parecer fraco. É uma questão de imagem. A capacidade e a habilidade chinesa está aumentando muito rapidamente. Estamos vivendo em um sistema bipolar no ciberespaço. Há uma ciber Guerra Fria. Há algo parecido com a divisão que se tinha entre Rússia e Estados Unidos na Guerra Fria, agora temos entre EUA e China no ciberespaço, mas com uma grande diferença. Antigamente, era apenas o 'mundo livre' e o mundo comunista, mas agora há muitos outros países poderosos e mais diversificado. Mas mesmo assim, mesmo com essa diversidade, os americanos e os chineses se sobressaem. Os Estados Unidos não têm nada a ganhar hackeando a atividade industrial chinesa ou no governo chinês, mas os ganhos para a China são bastante consideráveis, os ajuda a se desenvolver. Uma das causas da vulnerabilidade americana é que, entre outras coisas, aquelas empresas que estão sendo hackeadas não cooperam entre si. Não há uma frente forte e unificada.
ZH — O quanto esses ataques estão ligados ao governo chinês?
Nazli — Na minha opinião, a ligação é muito muito alta. Há também dissidentes que podem ser hackers, mas não há dúvida de que a China tenha seu próprio exército de hackers. A China dá pouco espaço para a ação na internet, controla muito a internet. Esse também é um indicador de que o governo está envolvido. O que os Estados Unidos estão certos é a localização de onde partiram os ataques. O que não está claro é quem era o ser humano na máquina naquele momento. Mas a máquina está na China, está muito próxima de uma agência governamental em Xangai e vem da China.
ZH — O que Obama e Xi Jinping podem negociar a esse respeito?
Nazli — Para os EUA serem levados a sério nas negociações, precisam se organizar para se defender. Caso contrário, irão para as negociações com palavras vazias. Acho que Obama fará gestos de boa vontade para negociar, pode tentar convencer os chineses de que tem sérias evidências e pode dar início a uma retaliação. Mas acho que os chineses estão ganhando tempo e vendo quanto tempo eles podem atrasar até admitir que não estão se comportando bem. De um ponto de vista pragmático, eles preferem que isso prossiga por um tempo, sem defender as invasões em público. Eles não dirão "temos o direito de hackear". Acredito que Obama irá mostrar evidências concretas, mas os chineses devem negar. Esse é um problema de relações internacionais, mas no mundo políticos ainda não aceitamos plenamente que o ciberspaço e o mundo físico é um mundo só.
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/mundo ... 62359.html
"A China tem um exército de hackers", diz professora do MIT
Nazli Choucri fala sobre as dezenas de ataques de hackers que empresas americanas e órgãos do governo sofreram a partir de computadores localizados na China
Vivian Eichler
vivian.eichler@zerohora.com.br
Autora do livro Cyber Politics in International Relations, Nazli Choucri fala sobre as dezenas de ataques de hackers que empresas americanas e órgãos do governo sofreram a partir de computadores localizados na China. O tema deve ser um dos mais polêmicos no encontro entre o presidente americano, Barack Obama, e o novo presidente chinês, Xi Jinping, hoje e amanhã, na Califórnia. Para Nazli, os Estados Unidos estão chocados diante da capacidade chinesa, mas não conseguem organizar um front para se defender das ameaças.
Zero Hora — Quais são os riscos e os danos que hackers chineses podem já ter provocado?
Nazli Choucri - Depende do ponto de vista, mas se voltarmos no tempo, eles podem fazer uma grande gama de coisas que os Estados Unidos consideram inaceitável. Eles podem ter acesso a qualquer sistema de computadores e dar uma olhada ou poderiam entrar ou modificar alguns conteúdos.
ZH — Eles podem ou eles fazem?
Nazli — Acredita-se que sim. Ou melhor, eles fazem. Eles fazem. Eles fazem. O que não sei é que sobre que tipo de dano para os quais existe evidência de que fizeram. Entrar em computadores de áreas de segurança do governo não é algo que o governo dê detalhes públicos a respeito. Mas também sabemos que há muita evidência de que eles entram para fazer espionagem industrial, então, a motivação não é ameaçar a segurança dos Estados Unidos, mas vazar informações de tecnologia. O alvo das intrusões são basicamente as empresas privadas. Eles estão muito mais interessados em espionagem econômica do que na segurança americana. O setor privado nos EUA está reclamando muito sobre a intrusão chinesa. Os chineses querem informação e conhecimento mais do que dinheiro. Esta é uma importante distinção. Não há respeito ao sistema internacional de patentes na China.
ZH — Os chineses são mais eficientes do que os americanos em cibersegurança?
Nazli — Sim. Nos velhos tempos, apenas os Estados Unidos eram um ator cibernética forte, mas agora, a capacidade da China é enorme. Os chineses são mais disciplinados, mais coordenados, são muitos os envolvidos e eles compartilham informações sobre o que estão fazendo. E isso é algo que as companhias e agências americanas não fazem tão bem. Nos EUA, as companhias hackeadas admitem terem sido hackeadas, mas não revelam a extensão da intrusão. Não querem mostrar sua vulnerabilidade. Isso significa que são vulneráveis, que sua reputação pode ser manchada. Se eles fazem, eles acham que os faz parecer fraco. É uma questão de imagem. A capacidade e a habilidade chinesa está aumentando muito rapidamente. Estamos vivendo em um sistema bipolar no ciberespaço. Há uma ciber Guerra Fria. Há algo parecido com a divisão que se tinha entre Rússia e Estados Unidos na Guerra Fria, agora temos entre EUA e China no ciberespaço, mas com uma grande diferença. Antigamente, era apenas o 'mundo livre' e o mundo comunista, mas agora há muitos outros países poderosos e mais diversificado. Mas mesmo assim, mesmo com essa diversidade, os americanos e os chineses se sobressaem. Os Estados Unidos não têm nada a ganhar hackeando a atividade industrial chinesa ou no governo chinês, mas os ganhos para a China são bastante consideráveis, os ajuda a se desenvolver. Uma das causas da vulnerabilidade americana é que, entre outras coisas, aquelas empresas que estão sendo hackeadas não cooperam entre si. Não há uma frente forte e unificada.
ZH — O quanto esses ataques estão ligados ao governo chinês?
Nazli — Na minha opinião, a ligação é muito muito alta. Há também dissidentes que podem ser hackers, mas não há dúvida de que a China tenha seu próprio exército de hackers. A China dá pouco espaço para a ação na internet, controla muito a internet. Esse também é um indicador de que o governo está envolvido. O que os Estados Unidos estão certos é a localização de onde partiram os ataques. O que não está claro é quem era o ser humano na máquina naquele momento. Mas a máquina está na China, está muito próxima de uma agência governamental em Xangai e vem da China.
ZH — O que Obama e Xi Jinping podem negociar a esse respeito?
Nazli — Para os EUA serem levados a sério nas negociações, precisam se organizar para se defender. Caso contrário, irão para as negociações com palavras vazias. Acho que Obama fará gestos de boa vontade para negociar, pode tentar convencer os chineses de que tem sérias evidências e pode dar início a uma retaliação. Mas acho que os chineses estão ganhando tempo e vendo quanto tempo eles podem atrasar até admitir que não estão se comportando bem. De um ponto de vista pragmático, eles preferem que isso prossiga por um tempo, sem defender as invasões em público. Eles não dirão "temos o direito de hackear". Acredito que Obama irá mostrar evidências concretas, mas os chineses devem negar. Esse é um problema de relações internacionais, mas no mundo políticos ainda não aceitamos plenamente que o ciberspaço e o mundo físico é um mundo só.
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Re: China...
Confrontos na China causam 27 mortos
RTP 26 Jun, 2013, 17:05 / atualizado em 26 Jun, 2013, 17:47
Confrontos entre a minoria uigur e a polícia na província de Xinjiang, no noroeste da China, provocaram na manhã de hoje 27 mortos. O episódio insere-se numa série de incidentes que já causaram dezenas de mortos em abril deste ano e centenas em 2009.
Segundo a agência noticiosa Nova China, às 6h da manhã de hoje, vários "rebeldes armados de facas atacaram as esquadras da polícia e o edifício do governo local" na cidade de Lukqun, tendo "apunhalado pessoas e deitado fogo aos carros da polícia".
A mesma agência referia que morreram no início dos confrontos nove polícias e oito civis, tendo depois a polícia aberto fogo sobre os rebeldes, matando dez.
Em abril deste ano, registaram-se também confrontos entre a minoria uigur da provínica de Xinjiang e a polícia, com um saldo de 21 mortos. Em 2011, outros confrontos atribuídos à iniciativa de forças uigures vindas do Paquistão causaram 19 mortos. O momento mais sangrento destas frequentes crises entre os uigures e as autoridades locais foi em 2009, com um saldo de 200 mortos.
Os uigures são uma minoria muçulmana e turcófona, que se queixa de constante discriminação numa província, como Xingiang, em que é a mais forte minoria, com 46% da população total. A etnia Hans, a mais numerosa em toda a China, está aí também representada na província (39% da população local) e é com frequência a que enfrenta os uigures, tratando-os de "terroristas" e "separatistas".
Outras minorias importantes são a população propriamente chinesa (apenas 2%), mas também os casaques, os quirguizes, os tadjiques e os mongóis.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
RTP 26 Jun, 2013, 17:05 / atualizado em 26 Jun, 2013, 17:47
Confrontos entre a minoria uigur e a polícia na província de Xinjiang, no noroeste da China, provocaram na manhã de hoje 27 mortos. O episódio insere-se numa série de incidentes que já causaram dezenas de mortos em abril deste ano e centenas em 2009.
Segundo a agência noticiosa Nova China, às 6h da manhã de hoje, vários "rebeldes armados de facas atacaram as esquadras da polícia e o edifício do governo local" na cidade de Lukqun, tendo "apunhalado pessoas e deitado fogo aos carros da polícia".
A mesma agência referia que morreram no início dos confrontos nove polícias e oito civis, tendo depois a polícia aberto fogo sobre os rebeldes, matando dez.
Em abril deste ano, registaram-se também confrontos entre a minoria uigur da provínica de Xinjiang e a polícia, com um saldo de 21 mortos. Em 2011, outros confrontos atribuídos à iniciativa de forças uigures vindas do Paquistão causaram 19 mortos. O momento mais sangrento destas frequentes crises entre os uigures e as autoridades locais foi em 2009, com um saldo de 200 mortos.
Os uigures são uma minoria muçulmana e turcófona, que se queixa de constante discriminação numa província, como Xingiang, em que é a mais forte minoria, com 46% da população total. A etnia Hans, a mais numerosa em toda a China, está aí também representada na província (39% da população local) e é com frequência a que enfrenta os uigures, tratando-os de "terroristas" e "separatistas".
Outras minorias importantes são a população propriamente chinesa (apenas 2%), mas também os casaques, os quirguizes, os tadjiques e os mongóis.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
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Re: China...
Violência ressurge na volátil região de Xinjiang, no oeste da China
Violência mortal irrompeu na sexta-feira (28) na volátil região de Xinjiang, no extremo oeste da China, a segunda vez em três diz que as tensões entre a minoria uigur, em grande parte muçulmana, e as forças de segurança chinesas provocaram derramamento de sangue na área.
O mais recente confronto ocorreu no distrito de Hotan, no sul de Xinjiang, cuja população é predominantemente uigur. Os uigures são um grupo de língua túrcica que compartilha muitas afinidades com os povos da Ásia Central, e a maioria segue formas relativamente moderadas do Islã sunita. Muitos uigures se ressentem do número crescente de chineses han, que foram atraídos para Xinjiang por empregos na agricultura, produção de energia e mineração.
O confronto na sexta-feira provavelmente alarmará o governo chinês. Ele ocorre apenas dois dias depois de um confronto no distrito de Turpan, outra parte de Xinjiang, que deixou 35 mortos, segundo a agência de notícias estatal "Xinhua". Naquele episódio, disse a "Xinhua", uma multidão atacou uma delegacia de polícia e as repartições do governo na quarta-feira, com a polícia disparando contra os desordeiros. A "Xinhua" disse que os desordeiros mataram 24 pessoas, e os policiais mataram a tiros 11 desordeiros.
"Agora nós estamos vendo os casos violentos se tornarem mais frequentes, infelizmente", disse Alim A. Seytoff, o presidente da Associação Uigur Americana, um grupo exilado com base em Washington que faz campanha pela independência do território natal uigur, que seus defensores chamam de Turquistão Oriental. "É possível ver a partir desses casos de violência a intensificação do regime repressivo chinês na região."
Os confrontos dessa semana ocorreram pouco antes do quarto aniversário do grande derramamento de sangue em Urumqi, a capital regional de Xinjiang, em 5 de julho de 2009. Pelo menos 197 pessoas foram mortas na ocasião, depois que a polícia dispersou um protesto dos uigures e o confronto deu lugar a ataques pelos manifestantes contra pessoas de etnia han, que são maioria na China. Manifestantes chineses han marcharam posteriormente nos bairros uigures, alguns atacando os lares com tijolos e machadinhas. A polícia nunca disse quantos morreram ou ficaram feridos nesses distúrbios de vingança.
Yanh Shu, um professor chinês que estuda os distúrbios em Xinjiang, disse que a violência recente reflete as queixas dos uigures com as desigualdades sociais e com o deslocamento provocado pela modernização econômica, a crescente influência de correntes militantes do Islã e a deterioração das relações étnicas desde 2009. Em julho de 2011, 18 pessoas morreram quando manifestantes em Hotan invadiram uma delegacia de polícia.
"O incidente de 5 de julho é um grande fator", disse Yang, reitor do Instituto para Estudos Centro-Asiáticos da Universidade de Lanzhou, no noroeste da China, em uma entrevista por telefone. "Foi um divisor de águas. Depois, as relações entre uigures e chineses han claramente deterioraram. Nós não podemos evitar esse problema."
A economia da região de Xinjiang cresceu 12% em 2012 em comparação a 2011, mas muitos uigures se queixam de que os empregos mais bem remunerados, terras e oportunidades de negócios estão fora de seu alcance. Os uigures representam pouco menos da metade dos 22 milhões de habitantes civis de Xinjiang; os chineses han representam 40%, segundo os dados do governo. A área de Hotan conta com cerca de 2 milhões de habitantes, quase 97% deles uigures, segundo dados do censo de 2010.
As restrições do governo a mesquitas e práticas muçulmanas também se tornaram uma crescente fonte de tensões, especialmente entre os uigures atraídos às formas mais conservadoras do Islã. A violência mais recente ocorreu menos de duas semanas antes do início do Ramadã, o mês sagrado muçulmano. Alguns governos locais em Xinjiang buscaram desencorajar os uigures de seu jejum habitual nesse período.
Xinjiang tem fronteiras com os países centro-asiáticos, assim como o Paquistão e o Afeganistão. Ela foi controlada pelas forças comunistas chinesas em 1949 e trechos ainda são controlados por organizações produtoras semimilitares, que dirigem fazendas imensas para produção de algodão, tomate e outras culturas.
Em abril, 21 pessoas em Xinjiang morreram em um choque entre as forças de segurança e pessoas que o governo chamou de "gângsteres", que disse serem uigures. Em março, dois tribunais condenaram e sentenciaram 20 pessoas acusadas de promoverem o separatismo na região.
O governo chinês atribui com frequência a violência em Xinjiang aos grupos militantes que buscam a independência, especialmente o Movimento Islâmico do Turquistão Oriental. Mas defensores da autodeterminação uigur dizem que a violência frequentemente é uma resposta local espontânea às detenções em massa e outros métodos policiais severos.
"Eles não são o que o governo chinês frequentemente os acusa ou apenas declara --terroristas", disse Seytoff, o presidente da Associação Uigur Americana. "As políticas repressivas chinesas levaram alguns uigures comuns ao desespero máximo."
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... ao-de.html
Violência mortal irrompeu na sexta-feira (28) na volátil região de Xinjiang, no extremo oeste da China, a segunda vez em três diz que as tensões entre a minoria uigur, em grande parte muçulmana, e as forças de segurança chinesas provocaram derramamento de sangue na área.
O mais recente confronto ocorreu no distrito de Hotan, no sul de Xinjiang, cuja população é predominantemente uigur. Os uigures são um grupo de língua túrcica que compartilha muitas afinidades com os povos da Ásia Central, e a maioria segue formas relativamente moderadas do Islã sunita. Muitos uigures se ressentem do número crescente de chineses han, que foram atraídos para Xinjiang por empregos na agricultura, produção de energia e mineração.
O confronto na sexta-feira provavelmente alarmará o governo chinês. Ele ocorre apenas dois dias depois de um confronto no distrito de Turpan, outra parte de Xinjiang, que deixou 35 mortos, segundo a agência de notícias estatal "Xinhua". Naquele episódio, disse a "Xinhua", uma multidão atacou uma delegacia de polícia e as repartições do governo na quarta-feira, com a polícia disparando contra os desordeiros. A "Xinhua" disse que os desordeiros mataram 24 pessoas, e os policiais mataram a tiros 11 desordeiros.
"Agora nós estamos vendo os casos violentos se tornarem mais frequentes, infelizmente", disse Alim A. Seytoff, o presidente da Associação Uigur Americana, um grupo exilado com base em Washington que faz campanha pela independência do território natal uigur, que seus defensores chamam de Turquistão Oriental. "É possível ver a partir desses casos de violência a intensificação do regime repressivo chinês na região."
Os confrontos dessa semana ocorreram pouco antes do quarto aniversário do grande derramamento de sangue em Urumqi, a capital regional de Xinjiang, em 5 de julho de 2009. Pelo menos 197 pessoas foram mortas na ocasião, depois que a polícia dispersou um protesto dos uigures e o confronto deu lugar a ataques pelos manifestantes contra pessoas de etnia han, que são maioria na China. Manifestantes chineses han marcharam posteriormente nos bairros uigures, alguns atacando os lares com tijolos e machadinhas. A polícia nunca disse quantos morreram ou ficaram feridos nesses distúrbios de vingança.
Yanh Shu, um professor chinês que estuda os distúrbios em Xinjiang, disse que a violência recente reflete as queixas dos uigures com as desigualdades sociais e com o deslocamento provocado pela modernização econômica, a crescente influência de correntes militantes do Islã e a deterioração das relações étnicas desde 2009. Em julho de 2011, 18 pessoas morreram quando manifestantes em Hotan invadiram uma delegacia de polícia.
"O incidente de 5 de julho é um grande fator", disse Yang, reitor do Instituto para Estudos Centro-Asiáticos da Universidade de Lanzhou, no noroeste da China, em uma entrevista por telefone. "Foi um divisor de águas. Depois, as relações entre uigures e chineses han claramente deterioraram. Nós não podemos evitar esse problema."
A economia da região de Xinjiang cresceu 12% em 2012 em comparação a 2011, mas muitos uigures se queixam de que os empregos mais bem remunerados, terras e oportunidades de negócios estão fora de seu alcance. Os uigures representam pouco menos da metade dos 22 milhões de habitantes civis de Xinjiang; os chineses han representam 40%, segundo os dados do governo. A área de Hotan conta com cerca de 2 milhões de habitantes, quase 97% deles uigures, segundo dados do censo de 2010.
As restrições do governo a mesquitas e práticas muçulmanas também se tornaram uma crescente fonte de tensões, especialmente entre os uigures atraídos às formas mais conservadoras do Islã. A violência mais recente ocorreu menos de duas semanas antes do início do Ramadã, o mês sagrado muçulmano. Alguns governos locais em Xinjiang buscaram desencorajar os uigures de seu jejum habitual nesse período.
Xinjiang tem fronteiras com os países centro-asiáticos, assim como o Paquistão e o Afeganistão. Ela foi controlada pelas forças comunistas chinesas em 1949 e trechos ainda são controlados por organizações produtoras semimilitares, que dirigem fazendas imensas para produção de algodão, tomate e outras culturas.
Em abril, 21 pessoas em Xinjiang morreram em um choque entre as forças de segurança e pessoas que o governo chamou de "gângsteres", que disse serem uigures. Em março, dois tribunais condenaram e sentenciaram 20 pessoas acusadas de promoverem o separatismo na região.
O governo chinês atribui com frequência a violência em Xinjiang aos grupos militantes que buscam a independência, especialmente o Movimento Islâmico do Turquistão Oriental. Mas defensores da autodeterminação uigur dizem que a violência frequentemente é uma resposta local espontânea às detenções em massa e outros métodos policiais severos.
"Eles não são o que o governo chinês frequentemente os acusa ou apenas declara --terroristas", disse Seytoff, o presidente da Associação Uigur Americana. "As políticas repressivas chinesas levaram alguns uigures comuns ao desespero máximo."
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... ao-de.html
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Re: China...
S 400, Su 35 e Submarinos Lada para a China?
O site Huanqiu.com em sua versão em chinês publicou um artigo intitulado “A Rússia decidiu vender S-400 para a China”, De acordo com a edição de julho do periódico canadense Kanwa Defense Review, uma fonte autorizada da indústria militar russa afirmou que a Rússia decidiu exportar os sistemas de mísseis anti aéreos S-400 para a China.
Esta informação ao se confirmar, atesta o crescente interesse russo em abrir mais uma concessão qua venda de armas de última geração ao governo da China, o feito viria logo seguindo as exportações de caças Su-35 e a versão chinesa de submarinos da classe Lada.
Alegadamente a Rússia autorizou a venda de caças 4,5G Su 35S para a China, após diversos embates diplomáticos e comerciais com o governo de Pequin.
A espera pelo S 400 é parte da ambição chinesa que vem a alguns anos tendo reuniões anuais frequentes entre os dois governos, mas que, devido ao medo de que a China possa copiá-lo e por razões diplomáticas com Washington, o governo russo não vinha concordando em exportar-lhes estes sistemas, bem como outras armas sofisticadas dos seus arsenais. Washington vê com extrema preocupação a venda para a China de armas de elevado nível tecnológico como os caças Su 35, os submarinos Lada e os mísseis S 400.
A preocupação baseia-se em função dos problemas geoestratégicos envolvendo o mar meridional da China, as disputas com o Japão e mais espcificamente ao avanço do poder naval Chinês no Pacífico. Após inúmeras conversações e acordos de salvaguardas tecnológicas, bem como acordos extratégicos de defesa mútua, no final de 2012, a Rússia pela primeira vez concordou em ceder a China os tão sonhados sistemas S-400. Porém até o momento, não se tem notícias de nenhum acordo formal celebrado, ao contrário, as negociações sobre isso estão agora incluídos na ordem do dia.
A Rússia decidiu que poderia vender China os sistemas de S-400, radar e de comando e controle, porém ao que parece, o tipo de sistemas de mísseis que serão exportados são a chave para tanta negociação. Não é claro qual sistema equiparia estas baterias, provavelmente uma versão chinesa desenvolvida localmente.
Uma coisa é clara: as versões permitidas para serem vendidas incluem os mísseis de interceptação com um alcance de 380 km. No entanto, nenhuma decisão final foi tomada a respeito do conjunto que seria fornecido a China se este seria completo, parcial ou uma variante desenvolvida em conjunto para atender as necidades chinesa, hipótese esta mais provável segundo analistas locais.
A China quer obter o melhor das tecnologias russas de modo a melhorar os seus sistemas terra ar HQ-9 Hongqi com alcance numa faixa de 125 km. Os novos radares e sistema ampliariam a sua eficiencia e alcance. A China deseja e precisa desenvolver uma nova geração de motores e melhor os sistemas de guiagem comando dos mísseis especialmente no que se refere às contra-medidas defensivas dos atuais sistemas. Os 380 km de alcance a efiiência dos sistemas S-400 é a mais longa e eftiva arma de defesa aérea do planeta e por conseguinte, é também extremamente atraente para a China.
Além disso, os S 400 foram construídos em sistemas modulares altamente intercambiáveis com as baterias de S300 das quais a china recentemente improtou alguns lotes, isto daria a China um incremento na sua capacidade defensiva, aproveitando os sistemas já existentes.
Acredita-se que as necessidades políticas, além do inegável montante de investimentos na indústria Russa, são as principais razões que forçaram a Rússia a ceder tais tecnologias a China, porém, outras razões estratégicas também potencializam esta decisão. Recentemente EUA e Japão têm intensificado sistemáticamente o desenvolvimento de um sistema de defesa contra mísseis balísticos. Como resultado, a China e a Rússia têm intensificado as discussões e cooperaçõesno desenvolvimento de seus sistemas de defesa contra mísseis balísticos.
Embora o mundo não acredite uma nova Guerra Fria, ao que parece ela está de volta, ainda que hipócritamente disfaçada por ambos os lados dos jogadores, a cedência de sistemas avançados de armas para China é inegávelmente questionada, e demonstra o interesse de Moscou de força um equilíbrio militar, diplomático e geopolítico freando os interesses de Washington naquela região do planeta.
http://www.planobrazil.com/s-400-su-35- ... a-a-china/
O site Huanqiu.com em sua versão em chinês publicou um artigo intitulado “A Rússia decidiu vender S-400 para a China”, De acordo com a edição de julho do periódico canadense Kanwa Defense Review, uma fonte autorizada da indústria militar russa afirmou que a Rússia decidiu exportar os sistemas de mísseis anti aéreos S-400 para a China.
Esta informação ao se confirmar, atesta o crescente interesse russo em abrir mais uma concessão qua venda de armas de última geração ao governo da China, o feito viria logo seguindo as exportações de caças Su-35 e a versão chinesa de submarinos da classe Lada.
Alegadamente a Rússia autorizou a venda de caças 4,5G Su 35S para a China, após diversos embates diplomáticos e comerciais com o governo de Pequin.
A espera pelo S 400 é parte da ambição chinesa que vem a alguns anos tendo reuniões anuais frequentes entre os dois governos, mas que, devido ao medo de que a China possa copiá-lo e por razões diplomáticas com Washington, o governo russo não vinha concordando em exportar-lhes estes sistemas, bem como outras armas sofisticadas dos seus arsenais. Washington vê com extrema preocupação a venda para a China de armas de elevado nível tecnológico como os caças Su 35, os submarinos Lada e os mísseis S 400.
A preocupação baseia-se em função dos problemas geoestratégicos envolvendo o mar meridional da China, as disputas com o Japão e mais espcificamente ao avanço do poder naval Chinês no Pacífico. Após inúmeras conversações e acordos de salvaguardas tecnológicas, bem como acordos extratégicos de defesa mútua, no final de 2012, a Rússia pela primeira vez concordou em ceder a China os tão sonhados sistemas S-400. Porém até o momento, não se tem notícias de nenhum acordo formal celebrado, ao contrário, as negociações sobre isso estão agora incluídos na ordem do dia.
A Rússia decidiu que poderia vender China os sistemas de S-400, radar e de comando e controle, porém ao que parece, o tipo de sistemas de mísseis que serão exportados são a chave para tanta negociação. Não é claro qual sistema equiparia estas baterias, provavelmente uma versão chinesa desenvolvida localmente.
Uma coisa é clara: as versões permitidas para serem vendidas incluem os mísseis de interceptação com um alcance de 380 km. No entanto, nenhuma decisão final foi tomada a respeito do conjunto que seria fornecido a China se este seria completo, parcial ou uma variante desenvolvida em conjunto para atender as necidades chinesa, hipótese esta mais provável segundo analistas locais.
A China quer obter o melhor das tecnologias russas de modo a melhorar os seus sistemas terra ar HQ-9 Hongqi com alcance numa faixa de 125 km. Os novos radares e sistema ampliariam a sua eficiencia e alcance. A China deseja e precisa desenvolver uma nova geração de motores e melhor os sistemas de guiagem comando dos mísseis especialmente no que se refere às contra-medidas defensivas dos atuais sistemas. Os 380 km de alcance a efiiência dos sistemas S-400 é a mais longa e eftiva arma de defesa aérea do planeta e por conseguinte, é também extremamente atraente para a China.
Além disso, os S 400 foram construídos em sistemas modulares altamente intercambiáveis com as baterias de S300 das quais a china recentemente improtou alguns lotes, isto daria a China um incremento na sua capacidade defensiva, aproveitando os sistemas já existentes.
Acredita-se que as necessidades políticas, além do inegável montante de investimentos na indústria Russa, são as principais razões que forçaram a Rússia a ceder tais tecnologias a China, porém, outras razões estratégicas também potencializam esta decisão. Recentemente EUA e Japão têm intensificado sistemáticamente o desenvolvimento de um sistema de defesa contra mísseis balísticos. Como resultado, a China e a Rússia têm intensificado as discussões e cooperaçõesno desenvolvimento de seus sistemas de defesa contra mísseis balísticos.
Embora o mundo não acredite uma nova Guerra Fria, ao que parece ela está de volta, ainda que hipócritamente disfaçada por ambos os lados dos jogadores, a cedência de sistemas avançados de armas para China é inegávelmente questionada, e demonstra o interesse de Moscou de força um equilíbrio militar, diplomático e geopolítico freando os interesses de Washington naquela região do planeta.
http://www.planobrazil.com/s-400-su-35- ... a-a-china/
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Re: China...
3/07/2013 - 03h50
China inaugura maior prédio do mundo, com praia e sol artificiais
MARCELO NINIO
DE PEQUIM
(...)
Fonte: Folha de S.Paulo
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013 ... iais.shtml
China inaugura maior prédio do mundo, com praia e sol artificiais
MARCELO NINIO
DE PEQUIM
(...)
Fonte: Folha de S.Paulo
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013 ... iais.shtml
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Re: China...
13 de Julho de 2013•04h04
Considerada 'ameaça' pelo Japão, China diz que relatório é mentiroso
O governo chinês classificou como "mentiroso" um relatório oficial da Defesa do Japão que descreveu Pequim como uma ameaça. Nesta sexta-feira, o porta-voz do Exército chinês, Geng Yansheng, disse que o documento "deliberadamente ignora fatos". As informações são da agência Xinhua.
China, Japão e Taiwan disputam ilhas inabitadas no Mar da China Oriental. Recentemente, embarcações chinesas aqueceram a tensão na região ao atracar no local.
Na última terça-feira, Tóquio apresentou um plano para reforçar seu Exército sob o mandato do conservador Shinzo Abe, que procura emendar a constituição pacifista do país e aumentar o orçamento militar em um entorno marcado pelo avanço da maquinaria bélica chinesa.
Em seu Livro Branco de Defesa 2013, o governo japonês dedica a maior parte de suas mais de 400 páginas à China e também denuncia um "preocupante" aumento das atividades marítimas "potencialmente perigosas" por parte do país vizinho.
Os chineses têm a maior força militar do mundo e aumentaram drasticamente sua capacidade nos últimos anos, incluindo a aquisição de seu primeiro porta-aviões em 2012.
Geng salientou que a conduta chinesa é "legítima na manutenção da soberania nacional". Para o porta-voz, as acusações japonesas foram "infundadas"
Com informações da EFE
http://noticias.terra.com.br/mundo/asia ... aRCRD.html
Considerada 'ameaça' pelo Japão, China diz que relatório é mentiroso
O governo chinês classificou como "mentiroso" um relatório oficial da Defesa do Japão que descreveu Pequim como uma ameaça. Nesta sexta-feira, o porta-voz do Exército chinês, Geng Yansheng, disse que o documento "deliberadamente ignora fatos". As informações são da agência Xinhua.
China, Japão e Taiwan disputam ilhas inabitadas no Mar da China Oriental. Recentemente, embarcações chinesas aqueceram a tensão na região ao atracar no local.
Na última terça-feira, Tóquio apresentou um plano para reforçar seu Exército sob o mandato do conservador Shinzo Abe, que procura emendar a constituição pacifista do país e aumentar o orçamento militar em um entorno marcado pelo avanço da maquinaria bélica chinesa.
Em seu Livro Branco de Defesa 2013, o governo japonês dedica a maior parte de suas mais de 400 páginas à China e também denuncia um "preocupante" aumento das atividades marítimas "potencialmente perigosas" por parte do país vizinho.
Os chineses têm a maior força militar do mundo e aumentaram drasticamente sua capacidade nos últimos anos, incluindo a aquisição de seu primeiro porta-aviões em 2012.
Geng salientou que a conduta chinesa é "legítima na manutenção da soberania nacional". Para o porta-voz, as acusações japonesas foram "infundadas"
Com informações da EFE
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Re: China...
Protestos levam China a cancelar planos para central de combustível nuclear
Lusa 13 Jul, 2013, 08:04
Os planos para a construção de uma central de processamento de combustível nuclear em Jiangmen, na província chinesa de Guangdong, foram cancelados um dia depois de um protesto contra o projeto, informou hoje a agência Xinhua.
Cerca de mil pessoas participaram na manifestação que foi organizada através da Internet e teve lugar, na sexta-feira, no centro de Jiangmen, a cerca de 30 quilómetros do parque industrial de Longwan, onde a central iria ser construída, indicou o jornal Jiangmen Daily.
A central teria capacidade para fornecer combustível suficiente para responder a cerca de metade das necessidades de energia nuclear da China, ou 1.000 toneladas de urânio, até 2020.
O projeto de construção de infraestruturas de conversão e enriquecimento de urânio em Jiangmen estava avaliado em 37 mil milhões de yuan (4,6 mil milhões de euros) e foi hoje cancelado, segundo a agência oficial chinesa Xinhua que cita oficiais locais.
Esta seria a primeira central de produção de combustível nuclear do sudeste da China.
Depois do acidente nuclear de Fukushima, no Japão, a China decidiu manter os planos de construção de algumas dezenas de centrais nucleares no país para alimentar a sede de energia da segunda economia mundial e fazer face ao aumento dos preços dos combustíveis fósseis.
O nuclear assegura ainda na China apenas cerca de 1,8 % da eletricidade consumida no país.
O carvão continua a ser a principal fonte de energia na China, gerando cerca de 80 % da produção elétrica chinesa, seguindo-se a energia hidráulica (cerca de 15 %).
Os protestos motivados por questões ambientais têm estado a aumentar na China depois de três décadas de rápida expansão industrial, cujos efeitos sobre o ambiente estão a deixar a população insatisfeita.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
Lusa 13 Jul, 2013, 08:04
Os planos para a construção de uma central de processamento de combustível nuclear em Jiangmen, na província chinesa de Guangdong, foram cancelados um dia depois de um protesto contra o projeto, informou hoje a agência Xinhua.
Cerca de mil pessoas participaram na manifestação que foi organizada através da Internet e teve lugar, na sexta-feira, no centro de Jiangmen, a cerca de 30 quilómetros do parque industrial de Longwan, onde a central iria ser construída, indicou o jornal Jiangmen Daily.
A central teria capacidade para fornecer combustível suficiente para responder a cerca de metade das necessidades de energia nuclear da China, ou 1.000 toneladas de urânio, até 2020.
O projeto de construção de infraestruturas de conversão e enriquecimento de urânio em Jiangmen estava avaliado em 37 mil milhões de yuan (4,6 mil milhões de euros) e foi hoje cancelado, segundo a agência oficial chinesa Xinhua que cita oficiais locais.
Esta seria a primeira central de produção de combustível nuclear do sudeste da China.
Depois do acidente nuclear de Fukushima, no Japão, a China decidiu manter os planos de construção de algumas dezenas de centrais nucleares no país para alimentar a sede de energia da segunda economia mundial e fazer face ao aumento dos preços dos combustíveis fósseis.
O nuclear assegura ainda na China apenas cerca de 1,8 % da eletricidade consumida no país.
O carvão continua a ser a principal fonte de energia na China, gerando cerca de 80 % da produção elétrica chinesa, seguindo-se a energia hidráulica (cerca de 15 %).
Os protestos motivados por questões ambientais têm estado a aumentar na China depois de três décadas de rápida expansão industrial, cujos efeitos sobre o ambiente estão a deixar a população insatisfeita.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
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Re: China...
Burrice ambiental eu diria, deveriam protestar contra as usinas de carvão, que atualmente são os inimigos número 1 do meio ambiente.
akivrx78 escreveu:Protestos levam China a cancelar planos para central de combustível nuclear
Lusa 13 Jul, 2013, 08:04
Os planos para a construção de uma central de processamento de combustível nuclear em Jiangmen, na província chinesa de Guangdong, foram cancelados um dia depois de um protesto contra o projeto, informou hoje a agência Xinhua.
Cerca de mil pessoas participaram na manifestação que foi organizada através da Internet e teve lugar, na sexta-feira, no centro de Jiangmen, a cerca de 30 quilómetros do parque industrial de Longwan, onde a central iria ser construída, indicou o jornal Jiangmen Daily.
A central teria capacidade para fornecer combustível suficiente para responder a cerca de metade das necessidades de energia nuclear da China, ou 1.000 toneladas de urânio, até 2020.
O projeto de construção de infraestruturas de conversão e enriquecimento de urânio em Jiangmen estava avaliado em 37 mil milhões de yuan (4,6 mil milhões de euros) e foi hoje cancelado, segundo a agência oficial chinesa Xinhua que cita oficiais locais.
Esta seria a primeira central de produção de combustível nuclear do sudeste da China.
Depois do acidente nuclear de Fukushima, no Japão, a China decidiu manter os planos de construção de algumas dezenas de centrais nucleares no país para alimentar a sede de energia da segunda economia mundial e fazer face ao aumento dos preços dos combustíveis fósseis.
O nuclear assegura ainda na China apenas cerca de 1,8 % da eletricidade consumida no país.
O carvão continua a ser a principal fonte de energia na China, gerando cerca de 80 % da produção elétrica chinesa, seguindo-se a energia hidráulica (cerca de 15 %).
Os protestos motivados por questões ambientais têm estado a aumentar na China depois de três décadas de rápida expansão industrial, cujos efeitos sobre o ambiente estão a deixar a população insatisfeita.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
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Re: China...
Desenvolvimento da China combaterá Crescente militarismo Japonês
2013/08/15 21:54:37 cri
O dia 15 de agosto de 1945 ficou eternamente Gravado na História mundial Como o dia los Que o Japao se rendeu e Opaco POS FIM à Segunda Guerra Mundial e AO Sofrimento da População Asiática.
DEPOIS de 68 Anos, o fantasma do militarismo AINDA assombra o Japão, e ameaçando a China ea estabilidade do Mundo.
Como o Japao continua ignorando como preocupações com Seu Futuro, a China PODE, Por Meio do Desenvolvimento Contínuo, impedir ESSA Perigosa Tendência e MANTER uma estabilidade nenhuma Leste Asiático.
O Primeiro-Ministro Japonês, Shinzo Abe, e Seu Governo TEM dirigido o Japao CADA Vez Mais parágrafo um Direita from that elementos Tomou posse, EM DEZEMBRO.
This Mudanca fez a China e OUTRAS vitimas da Segunda Guerra Mundial questionarem se o JAPÃO PODE refletir sobre a História e arcar com a culpa Pelos crimes de guerra.
O 68 º Aniversário da rendição japonesa na Quinta-Feira da ESSA Oportunidade, mas uma provocação repetida da Administração de Abe Deixa Claro Que E Pouco Possível o Japao se mover da Direita e voltar para o Centro.
A China TEM Que CONTAR COM Seu Proprio Desenvolvimento e rebater QUALQUÉR Possível ressurgência fazer militarismo Japonês.
O Atual Governo do Japão, e dominado Pelos Conservadores da Direita, ESTA lutando parágrafo emendar a Constituição pacifista, de 66 años de historia, Sonhando com hum Japao politicamente e militarmente forte.
Como a Constituição pacifista simboliza o triunfo contra fascismo, como Forças da Direita Japonesas ameaçam a Ordem Pós-guerra.
Alguns Políticos chegaram um Sugerir Aprender pt revisões constitucionais fazer nazistas, o Opaco agravou como preocupações da Comunidade Internacional.
Estás Condutas São parcialmente estimuladas POR preocupações com o Crescimento da China. Os direitistas escolheram OS Caminhos datados, EM Vez de Cooperar com a China parágrafo hum Desenvolvimento Comum.
Conter o militarismo fazer Japao Localidade: Não Só Depende das PESSOAS Que AmAm a paz Como also da Força e autoaperfeiçoamento da China.
A História Mostra that a tradicional figurativa nacional japonesa se contradiz: E Agressiva e Passiva, militarista Como estético, insolente e Polida, corajosa e tímida. O Japao admiração e ATÉ MESMO se submete AO Mais forte, mas intimida o fraco.
Por ISSO, a Natureza da Relação sino-japonesa E determinada Pela Força da China. Só when a China se modernizar e se desenvolver rapidamente E Que ESSA Relação PODE avançar.
Confrontar nao tem Mais Espaço No Mundo Atual. Os Laços cordiais Entre China e Japao correspondem EAo Fundamentos de Interesses dos Povos Dois e Dois paises, ASSIM Como à paz e estabilidade da Ásia e do Mundo Inteiro.
O único Meio de o Japao melhorar ativamente SUAS Relações com a China, se Quiser, reposicionar E SUAS Estratégias sobre SEUS Vizinhos e deixar SEUS Sonhos militaristas.
POR Xinhua
http://portuguese.cri.cn/1721/2013/08/15/1s171064.htm
2013/08/15 21:54:37 cri
O dia 15 de agosto de 1945 ficou eternamente Gravado na História mundial Como o dia los Que o Japao se rendeu e Opaco POS FIM à Segunda Guerra Mundial e AO Sofrimento da População Asiática.
DEPOIS de 68 Anos, o fantasma do militarismo AINDA assombra o Japão, e ameaçando a China ea estabilidade do Mundo.
Como o Japao continua ignorando como preocupações com Seu Futuro, a China PODE, Por Meio do Desenvolvimento Contínuo, impedir ESSA Perigosa Tendência e MANTER uma estabilidade nenhuma Leste Asiático.
O Primeiro-Ministro Japonês, Shinzo Abe, e Seu Governo TEM dirigido o Japao CADA Vez Mais parágrafo um Direita from that elementos Tomou posse, EM DEZEMBRO.
This Mudanca fez a China e OUTRAS vitimas da Segunda Guerra Mundial questionarem se o JAPÃO PODE refletir sobre a História e arcar com a culpa Pelos crimes de guerra.
O 68 º Aniversário da rendição japonesa na Quinta-Feira da ESSA Oportunidade, mas uma provocação repetida da Administração de Abe Deixa Claro Que E Pouco Possível o Japao se mover da Direita e voltar para o Centro.
A China TEM Que CONTAR COM Seu Proprio Desenvolvimento e rebater QUALQUÉR Possível ressurgência fazer militarismo Japonês.
O Atual Governo do Japão, e dominado Pelos Conservadores da Direita, ESTA lutando parágrafo emendar a Constituição pacifista, de 66 años de historia, Sonhando com hum Japao politicamente e militarmente forte.
Como a Constituição pacifista simboliza o triunfo contra fascismo, como Forças da Direita Japonesas ameaçam a Ordem Pós-guerra.
Alguns Políticos chegaram um Sugerir Aprender pt revisões constitucionais fazer nazistas, o Opaco agravou como preocupações da Comunidade Internacional.
Estás Condutas São parcialmente estimuladas POR preocupações com o Crescimento da China. Os direitistas escolheram OS Caminhos datados, EM Vez de Cooperar com a China parágrafo hum Desenvolvimento Comum.
Conter o militarismo fazer Japao Localidade: Não Só Depende das PESSOAS Que AmAm a paz Como also da Força e autoaperfeiçoamento da China.
A História Mostra that a tradicional figurativa nacional japonesa se contradiz: E Agressiva e Passiva, militarista Como estético, insolente e Polida, corajosa e tímida. O Japao admiração e ATÉ MESMO se submete AO Mais forte, mas intimida o fraco.
Por ISSO, a Natureza da Relação sino-japonesa E determinada Pela Força da China. Só when a China se modernizar e se desenvolver rapidamente E Que ESSA Relação PODE avançar.
Confrontar nao tem Mais Espaço No Mundo Atual. Os Laços cordiais Entre China e Japao correspondem EAo Fundamentos de Interesses dos Povos Dois e Dois paises, ASSIM Como à paz e estabilidade da Ásia e do Mundo Inteiro.
O único Meio de o Japao melhorar ativamente SUAS Relações com a China, se Quiser, reposicionar E SUAS Estratégias sobre SEUS Vizinhos e deixar SEUS Sonhos militaristas.
POR Xinhua
http://portuguese.cri.cn/1721/2013/08/15/1s171064.htm
- FCarvalho
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Re: China...
Ponto. A China começou a se incomodar com o Japão pois o vizinho simplesmente recomeçou a tomar conta de sua própria história militar. E isto é mau para os planos expansionistas chineses. Afinal, o Japão é uma barreira natural a expansão militar naval da China.
Um Japão com um destróyer-Porta-helos incomoda muita gente. Um japão com um Nae de verdade incomoda muito mais....
abs.
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Carpe Diem