SYRIA
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Re: SYRIA
O presidente egípcio visitou a Dilma ontem, e na hora da coletiva conjunta, deu uma mijada na Dilma, dizendo que não era possível ter paz na Síria sem a saída de Assad. A diplomacia vermelha brasileira se arrependeu da visita imediatamente.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: SYRIA
Quem sabe eles caiam na real depois de tomarem mais 2 ou 3 porradas dessas.
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Re: SYRIA
Nada demais. Apenas elogios mútuos, urgência por um acordo de paz e mais democracia.
Líder egípcio diz querer aproveitar 'experiência democrática' do Brasil
João Fellet
Da BBC Brasil em Brasília
Atualizado em 8 de maio, 2013 - 15:35 (Brasília) 18:35 GMT
Fontes: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... _lgb.shtml
Presidente do Egito, Mohammed Morsi pediu mais investimentos brasileiros
Na primeira viagem oficial de um presidente do Egito ao Brasil, o líder Mohammed Morsi afirmou nesta quarta-feira em Brasília que quer aprender com o amadurecimento institucional do Brasil e pediu mais investimentos brasileiros em seu país.
Em seu discurso, após reunir-se com a presidente Dilma Rousseff, o egípcio disse que o Brasil poderá "apoiar muito o Egito em seu desenvolvimento econômico e justiça social".
"Queremos nos aproveitar da experiência da democracia brasileira", acrescentou.
Morsi assinou seis acordos de cooperação com o Brasil nas áreas de meio ambiente, desenvolvimento social e agrário, tecnologia e bibliotecas. Em seguida, foi convidado a ver uma apresentação do governo brasileiro sobre seus principais programas sociais.
Em resposta ao pleito do egípcio por mais investimentos, Dilma afirmou que o governo planeja organizar missões de empresários brasileiros ao Egito ainda neste ano. Na quinta-feira, Morsi participará de um evento na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e se encontrará com membros da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.
A visita de Morsi ao Brasil ocorre depois de viagens suas recentes a outros países do grupo dos Brics (integrado ainda por China, Índia, África do Sul e Rússia) e reflete a tentativa do governante de se aproximar de nações emergentes e diminuir a dependência egípcia dos Estados Unidos e da Europa.
O giro tem como objetivo principal alavancar a economia do Egito, que sofreu um duro golpe após a revolução de 2011, que levou à renúncia do então presidente Hosni Mubarak.
Mubarak, que governava o país desde 1981, foi um dos líderes derrubados na Primavera Árabe.
Desde então, o país mergulhou em um cenário de incertezas políticas e econômicas, convivendo com distúbios sociais e altas taxas de desemprego.
Oriente Médio
Na reunião com Dilma, Morsi também tratou da instabilidade no Oriente Médio. O egípcio afirmou que a solução do conflito entre israelenses e palestinos é fundamental para a pacificação na região e agradeceu a posição brasileira de apoiar "o direito palestino de ter um Estado independente soberano".
Ele cobrou também a mobilização dos membros do Conselho de Segurança da ONU para a criação de um grupo para negociar o fim da guerra na Síria. O estabelecimento do grupo, que seria integrado também por Turquia, Egito, representantes da oposição síria e de organizações árabes e islâmicas regionais, "é o único caminho para sair da crise", segundo Morsi.
"Acho que situação vai se agravar se não houver solução", afirmou.
Dilma, por sua vez, voltou a defender um cessar-fogo imediato na Síria e o início de um processo político liderado pelos sírios, com apoio da comunidade internacional, para resolver a questão. A presidente propôs ainda que o Oriente Médio entre em acordo para proibir armas de destruição em massa na região, a exemplo do que ocorre na América Latina.
Comércio
Dilma e Morsi trataram ainda do comércio entre os dois países. Segundo o Itamaraty, de 2002 a 2012, o volume de comércio entre Brasil e Egito passou de US$ 410 milhões para US$ 2,96 bilhões, com amplo superávit brasileiro.
No ano passado, enquanto as exportações brasileiras ao Egito somaram US$ 2,7 bilhões, as importações do país do Oriente Médio totalizaram apenas US$ 251,5 milhões. O Egito é o principal comprador de produtos brasileiros na África.
Dilma afirmou que os dois países devem trabalhar para que as trocas se incrementem e sejam mais equilibradas. Ela afirmou que o acordo de livre comércio entre o Egito e o Mercosul contribuirá com esse objetivo.
Assinado em 2010, o pacto ainda não foi ratificado pelos países-membros do Mercosul. No Brasil, o documento está na Casa Civil e ainda não foi enviado ao Congresso Nacional.
- rodrigo
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Re: SYRIA
A notícia não mostrou o melhor, aquela carinha de:
quem foi o FDP que trouxe esse cara aqui para me dar lição?
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Re: SYRIA
Nasrallah: Syria will provide Hezbollah with 'game-changing' weapons
In televised speech, Hezbollah leader says his group would support Syrian effort to recapture Golan Heights from Israel.
Hezbollah chief Sheikh Hassan Nasrallah said Thursday that Syria would supply his organization with 'game-changing weapons' in response to recent air raids near Damascus, which foreign news sources said were carried out by the Israel Air Force.
According to the Daily Star, Nasrallah said Israel sought to achieve two objectives through the strikes: neutralize Syria in terms of the Israeli-Arab conflict, and prevent Hezbollah from building up its arsenal.
In response to alleged Israeli strikes, Nasrallah added, Damascus would provide the Lebanese resistance group with sophisticated weapons that it has not received in the past. He also said Hezbollah would support any group seeking to target Israel in the occupied Golan Heights.
The Hezbollah leader emphasized that his forces would support any Syrian effort to recapture the Israeli-occupied Golan Heights.
"We announce that we stand with the Syrian popular resistance and offer material and spiritual support as well as coordination in order to liberate the Syrian Golan," he said in a televised speech.
In the days following air strikes last Friday and Sunday, Syrian state news programs quoted unnamed sources saying that Syrian President Bashar Assad's regime in Damascus had given the green light to carry out operations against Israel from the Golan Heights after decades of calm on the border.
http://www.haaretz.com/news/middle-east ... s-1.523203
In televised speech, Hezbollah leader says his group would support Syrian effort to recapture Golan Heights from Israel.
Hezbollah chief Sheikh Hassan Nasrallah said Thursday that Syria would supply his organization with 'game-changing weapons' in response to recent air raids near Damascus, which foreign news sources said were carried out by the Israel Air Force.
According to the Daily Star, Nasrallah said Israel sought to achieve two objectives through the strikes: neutralize Syria in terms of the Israeli-Arab conflict, and prevent Hezbollah from building up its arsenal.
In response to alleged Israeli strikes, Nasrallah added, Damascus would provide the Lebanese resistance group with sophisticated weapons that it has not received in the past. He also said Hezbollah would support any group seeking to target Israel in the occupied Golan Heights.
The Hezbollah leader emphasized that his forces would support any Syrian effort to recapture the Israeli-occupied Golan Heights.
"We announce that we stand with the Syrian popular resistance and offer material and spiritual support as well as coordination in order to liberate the Syrian Golan," he said in a televised speech.
In the days following air strikes last Friday and Sunday, Syrian state news programs quoted unnamed sources saying that Syrian President Bashar Assad's regime in Damascus had given the green light to carry out operations against Israel from the Golan Heights after decades of calm on the border.
http://www.haaretz.com/news/middle-east ... s-1.523203
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- EDSON
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Re: SYRIA
Se tentassem entrar em Damasco e Cairo perderiam a guerra pois a IDF não tem tropas para manter cidades deste tamanho.rodrigo escreveu:Eu entendo a revolta da Rússia. Enquanto seus sistemas foram eficientes ao abater o caça turco de reconhecimento, são completamente inúteis na prevenção e defesa contra ataques israelenses. E isso é observado de perto no mercado internacional de armas.
Na última vez que a Rússia entrou no ringue no Oriente Médio, perdeu uma guerra onde contava com o elemento surpresa, esmagadora vantagem numérica, empregou sistemas modernos destinados a combater a OTAN e ainda juntou uma aliança de países árabes bem grandinha. No fim, teve que ameaçar a 3ª Guerra Mundial para impedir a IDF de desfilar no Cairo e em Damasco.
Um episódio no final da Guerra que ao entrar na cidade de Suez tiveram 80 mortos em poucas horas de combate urbano. Os próprios generais da época admitiram que as forças de israel não poderiam manter este tipo de Guerra de atrito por muito tempo pois suas forças entrariam em colapso.
Vai ver os viertnamitas sabem usar sistemas russos antiaéros pois deram muitos problemas contra a USAF. Só olhar o número de a aeronaves abatidas no conflito.
- rodrigo
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Re: SYRIA
Não sei se a palavra certa é perderiam, porque quem ganharia se os respectivos exércitos foram derrotados e fugiam? Mas concordo plenamente que não haviam condições de manter as cidades. Provavelmente seriam invadidas, inteligência seria coletada, infraestrutura militar destruída, e desocupariam. As sociedades síria e egípcia eram ditaduras com população alienada, não haveria insurgência imediata.Se tentassem entrar em Damasco e Cairo perderiam a guerra pois a IDF não tem tropas para manter cidades deste tamanho.
A guerra urbana é muito pior e mais dura que no deserto, e a superioridade aérea israelense faria menos diferença. Mas se o objetivo fosse avançar e conquistar, acredito que seria feito.Um episódio no final da Guerra que ao entrar na cidade de Suez tiveram 80 mortos em poucas horas de combate urbano. Os próprios generais da época admitiram que as forças de israel não poderiam manter este tipo de Guerra de atrito por muito tempo pois suas forças entrariam em colapso.
Concordo, mas não podemos ignorar duas coisas:Vai ver os viertnamitas sabem usar sistemas russos antiaéros pois deram muitos problemas contra a USAF. Só olhar o número de a aeronaves abatidas no conflito.
1- o maciço apoio soviético e chinês;
2- o Vietnã foi o conflito onde o emprego de técnicas ultrapassadas pelos americanos foi detectado, e tudo mudou depois disso. A criação de escolas, novas classes de aeronaves e do modo de combater criou a USAF moderna.
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Re: SYRIA
Na verdade é bem provável que o grande erro dos árabes em suas guerras contra Israel tenha sido tentar resolver a parada na hora, em combates de altíssima intensidade onde os israelenses levam vantagem. Se desde o princípio tivessem partido para uma luta em maior profundidade, enviando apenas contingentes menores para manter escaramuças de fronteira e retraindo quando atacados (montando emboscadas e preparando armadilhas atrás de si), de forma a transformar a guerra em uma longa campanha de desgaste contínuo, Israel não teria como ficar caçando estas unidades dispersas dentro do território inimigo e nem como manter grandes forças desdobradas longe de suas fronteiras para evitar que atuassem.EDSON escreveu:Se tentassem entrar em Damasco e Cairo perderiam a guerra pois a IDF não tem tropas para manter cidades deste tamanho.
Um episódio no final da Guerra que ao entrar na cidade de Suez tiveram 80 mortos em poucas horas de combate urbano. Os próprios generais da época admitiram que as forças de israel não poderiam manter este tipo de Guerra de atrito por muito tempo pois suas forças entrariam em colapso.
Apenas em 67, quando Israel atacou de surpresa e eliminou as forças aéreas árabes em algumas horas é que esta estratégia provavelmente não funcionaria, porque os países árabes não poderiam ficar por muito tempo sofrendo bombardeios aéreos sem possibilidade de reação. Nas demais guerras contudo o desgaste da força aérea israelense também seria muito maior em um conflito prolongado, e ela não teria capacidade de decidir a guerra sozinha mesmo que obtivesse superioridade aérea (e supremacia sobre os territorios inimigos ela não tinha como obter).
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Editado pela última vez por LeandroGCard em Sex Mai 10, 2013 6:16 pm, em um total de 1 vez.
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Re: SYRIA
Correto Leandro e fico muito chateado pois o pessoal aqui é fã da Força Aérea de Israel achando que ela é que decidiu a guerra onde na verdade um dos melhores generais da Guerra de manobra Dayan é o arquiteto da vitória israelense.
Bota-se a decisão da Guerra na órbita de equipamentos e tira-se o mérito de um grande General que conduziu Israel a vitória.
Eu acho que o pessoal fica jogando super trunfo e esquece que Guerra não é uma questão de tanques e aviões.
Por favor pessoal vocês estão diminuindo a capacidade da IDF de lutar e estão botando a vitória em equipamentos made USA. Pensem pelo amor de Deus parem e pensem
Bota-se a decisão da Guerra na órbita de equipamentos e tira-se o mérito de um grande General que conduziu Israel a vitória.
Eu acho que o pessoal fica jogando super trunfo e esquece que Guerra não é uma questão de tanques e aviões.
Por favor pessoal vocês estão diminuindo a capacidade da IDF de lutar e estão botando a vitória em equipamentos made USA. Pensem pelo amor de Deus parem e pensem
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Re: SYRIA
E como é que você quer fazer uma coisa dessas quando os arabes sabiam perfeitamente que não tinham mais que duas semanas para uma guerra como foi a do Yom Kippur, até que chegasse apoio americano ?Na verdade é bem provável que o grande erro dos árabes em suas guerras contra Israel tenha sido tentar resolver a parada na hora, em combates de altíssima intensidade onde os israelenses levam vantagem. Se desde o princípio tivessem partido para uma luta em maior profundidade, enviando apenas contingentes menores para manter escaramuças de fronteira e retraindo quando atacado
O problema das guerras rápidas é desde há muito tempo resultado direto do apoio americano. Os árabes teriam que tomar Israel e destruir completamente as defesas do país, antes da chegada do apoio americano.
Depois, na Palestina e no Sinai e nos Golan, aquilo é praticamente (e na maior parte dos casos é) deserto do sahara.
Você não faz emboscadas para depois fugir para o outro lado da fronteira. Isso não funciona no deserto.
Vimos isso na II guerra mundial, onde os avanços e recuos tremendos dos dois lados, resultaram de eles saberem que tinham que jogar tudo o que tinham de uma vez para conseguir uma vitória clara sobre o inimigo.
Israel não tem profundidade estratégica. Por isso qualquer manual de guerra aconselharia sempre um ataque fulminante para tirar partido dessa falta de profundidade estratégica. Dar tempo a Israel, é dar tempo para reforçar as defesas e tornar a vitória impossível.
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Re: SYRIA
Eu queria só ver os americanos se metendo em uma outra guerra do Vietnan logo após se livrarem da primeira, e agora em uma área muito maior e ainda mais hostil pois juntaria a questão religiosa à rivalidade política. Duvido que na época a sociedade americana aceitasse isso.pt escreveu:E como é que você quer fazer uma coisa dessas quando os arabes sabiam perfeitamente que não tinham mais que duas semanas para uma guerra como foi a do Yom Kippur, até que chegasse apoio americano ?Na verdade é bem provável que o grande erro dos árabes em suas guerras contra Israel tenha sido tentar resolver a parada na hora, em combates de altíssima intensidade onde os israelenses levam vantagem. Se desde o princípio tivessem partido para uma luta em maior profundidade, enviando apenas contingentes menores para manter escaramuças de fronteira e retraindo quando atacado
O problema das guerras rápidas é desde há muito tempo resultado direto do apoio americano. Os árabes teriam que tomar Israel e destruir completamente as defesas do país, antes da chegada do apoio americano.
Os árabes fizeram exatamente isso contra os turcos na Primeira Guerra, ensinados por Lawrence. Israel teria que fazer grandes penetrações em território hostil e manter suas tropas lá para tentar impedir, e é isso exatamente que ela não tem recursos para fazer (nem os EUA conseguiram fazer isso no Iraque, um terreno similar). Se a guerra se estendesse não seria necesssário tomar o território israelense, com a sociedade toda de Israel mobilizada como teriam quem fazer para manter uma guerra de grandes proporções em territórios vastíssimos a economia do país simplesmente entraria em colapso, seria apenas uma questão de tempo. Quem buscou encurtar a guerra ao máximo sempre foi Israel.Depois, na Palestina e no Sinai e nos Golan, aquilo é praticamente (e na maior parte dos casos é) deserto do sahara.
Você não faz emboscadas para depois fugir para o outro lado da fronteira. Isso não funciona no deserto.
Vimos isso na II guerra mundial, onde os avanços e recuos tremendos dos dois lados, resultaram de eles saberem que tinham que jogar tudo o que tinham de uma vez para conseguir uma vitória clara sobre o inimigo.
Israel não tem profundidade estratégica. Por isso qualquer manual de guerra aconselharia sempre um ataque fulminante para tirar partido dessa falta de profundidade estratégica. Dar tempo a Israel, é dar tempo para reforçar as defesas e tornar a vitória impossível.
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Re: SYRIA
Os rebeldes estão perdendo terreno. A existência de grupos extremistas dentre eles faz diminuir tanto o apoio externo quanto - mais importante - apoio interno. Sem dúvida o regime de Assad é ditatorial, mas parece que hoje os sírios de questionam sobre qual seria a alternativa para evitar uma "libialização" daquele país.
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Re: SYRIA
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