AVIBRAS

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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denilson
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Re: AVIBRAS

#1606 Mensagem por denilson » Ter Abr 16, 2013 7:40 pm

Brasileiro escreveu:Túlio, posso estar terrivelmente enganado, mas eu tenho até a impressão de que essas entradinhas de ar na maquete são adesivos colados no corpo cilíndrico. Dando ideia de que são meramente ilustrativas. Isto sem contar que algo parece mudado no nariz e nas asas em relação aos desenhos já divulgados.

Que ele será propelido a turbina eu nunca duvidei, até porque seria bem difícil um propulsor sólido fornecer o desempenho esperado para ele. Então, com essas coisas me parece bem difícil formar qualquer opinião sobre o míssil se não está muito claro o aspecto definitivo do mesmo.



abraços]
Concordo realmente são adesivos mas representando as entradas de ar, outra coisa, essa maquete esta fora de escala.
As medidas do míssil estão aqui nessas imagens, comprimento de 5.430 mm, calibre 450mm.

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Lirolfuti
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Re: AVIBRAS

#1607 Mensagem por Lirolfuti » Qua Abr 24, 2013 3:25 pm

LAAD Bastidores 2 - ASTROS 2020 – Do Tático para o Estratégico
O Projeto ASTROS 2020, em desenvolvimento pela AVIBRAS e o Exército Brasileiro, dará capacidade estratégica ao EB e uma revigorada presença no mercado internacional
Nelson Düring
Editor-chefe DefesaNet
Com informações de Defesa Latina



O novo lançador múltiplo de foguetes da AVIBRAS visa dar ao Exército Brasileiro um sistema de defesa moderno, capaz de apoio de fogo de longo alcance, com elevada precisão, letalidade e mobilidade.

História

Na década de 1970, quando os brasileiros eram o terceiro maior comprador mundial de petróleo do Iraque, a balança comercial pendia totalmente para o lado dos iraquianos, que nada compravam do Brasil. A subida estratosférica dos preços do barril em 1973, como protesto dos produtores árabes contra o apoio norte-americano a Israel na Guerra do Yom Kippur, o governo brasileiro propôs reciprocidade comercial
ao Iraque.

Afinal, o barril havia saltado de US$ 2,50 para inviáveis US$ 10,50. Em cinco meses, de outubro de 1973 a março de 1974, o aumento chegou a 400%, o que geraria longa recessão nos países ocidentais, desestabilizando a economia mundial. Comandava a Petrobras naquele período o futuro presidente, general Ernesto Geisel, que apostou na extração de petróleo da plataforma submarina e conduziu a aproximação com o Iraque, além de iniciar a busca de alternativas energéticas via projeto de usina nuclear negociado com a Alemanha e uso do álcool como combustível. Ainda em 1973, foi inaugurado um escritório da Petrobras International (BRASPETRO), em Bagdá, após acordo com a estatal Iraq National Oil Company. Egito e Líbia também firmaram acordos para pesquisa de novas jazidas em seus territórios.

Em 1979, no ocaso do governo Geisel, uma delegação brasileira aterrissou em Bagdá para negociar. Na comitiva estavam dois industriais da área de defesa: os engenheiros José Luiz Whitaker Ribeiro, presidente da Engesa, e João Verdi Carvalho Leite, presidente da AVIBRAS Aeroespacial. No cômputo geral, o resultado foi animador. João Verdi assinou contrato de US$ 500 milhões para fornecer um sistema de artilharia de lançamento múltiplo de foguetes, que ainda se achava nas pranchetas de sua empresa. Whitaker Ribeiro, por sua vez, fechou negócio para fornecer o blindado sobre rodas Cascavel, que havia sido lançado na Líbia cinco anos antes Para tirar o produto do papel, a AVIBRAS investiu em novas instalações industriais e linhas de montagem.

Em dois anos, a primeira versão do sistema ASTROS (Artillery Saturation Rocket System), foi finalizada com a colaboração do Exército Brasileiro. O sistema ASTROS é usado para saturação de área e apoio de fogo, disparando rajadas múltiplas de foguetes sobre o alvo, a distâncias de 30 e 60 quilômetros.

Testado em combate na guerra Irã-Iraque (1980-1988), seu desempenho foi extraordinário. Na Guerra do Golfo, em 1991, repetiu o sucesso anterior, agora nas mãos do exército da Arábia Saudita, que se associou às forças ocidentais, compostas por 29 países sob a liderança dos Estados Unidos, reagindo à invasão do Kuwait pelo Iraque do ex-aliado Saddam Hussein (1937-2006).

A alta qualidade tecnológica e o excelente desempenho do ASTROS beneficiaram a AVIBRAS com novos clientes no Oriente Médio. Por vários anos, ela foi a única indústria do país convidada a participar dos encontros anuais da Association United States Army (AUSA), ao qual só compareciam potenciais fornecedores do exército dos EUA. Assediada por empresas estrangeiras para desenvolvimentos conjuntos e até para estabelecimento de joint ventures, a AVIBRAS manteve-se como indústria genuinamente de capital brasileiro. Hoje, seu principal produto é operado no Brasil, em países do Golfo e no Sudeste Asiático, carreando para a empresa prestígio internacional.

A Atualidade e o ASTROS 2020

Passados mais de trinta anos daquela venda pioneira em Bagdá, a AVIBRAS volta a se destacar com o sistema ASTROS. Para tanto, a presidente Dilma Rousseff autorizou, no final de janeiro de 2011, um crédito de R$ 45 milhões, objetivando dar início ao programa de aquisição do sistema Astros 2020.

Na composição do projeto estratégico, o Exército pretende implantar uma infraestrutura operacional formada por duas unidades de mísseis e foguetes, um centro de instrução de Artilharia, logística, bateria de busca de alvos, depósitos de munições e base de administração.

Tudo assentado no Campo de Instrução de Formosa, em Goiás, para as operações com mísseis e foguetes. O 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes (GLMF), unidade de primeira linha do Exército naquele estado, será transformado em 6º Grupo de Mísseis e Foguetes.

Dois armamentos serão desenvolvidos: um foguete guiado, com base na concepção do SS-40, o do ASTROS, e um míssil tático de cruzeiro com alcance de 300 quilômetros. Nessa configuração, o projeto atende aos reclamos de muitos clientes atuais e potenciais. Torna-se um competidor ado sistema americano MLRS/ATACMS (Multiple Launch Rocket System/Army Tactil Missile System).

As duas unidades de mísseis e foguetes serão estruturadas com comando e estado-maior, uma bateria comando e três baterias de mísseis e foguetes equipadas com viaturas e materiais ainda em desenvolvimento.

De acordo com o novo conceito, o projeto Astros 2020 poderá disparar foguetes e mísseis táticos de cruzeiro a partir da plataforma de um novo veículo lançador múltiplo, versão MK-6. A estrutura funcionará integrada à preparação do tiro, recebimento e análise da missão, comando e controle, trajetória de voo e controle de danos. A AVIBRAS está desenvolvendo o míssil tático de cruzeiro de 300 quilômetros de alcance, o AV-TM300, o foguete guiado, com ogiva para transportar e lançar dezenas de granadas sobre o alvo, e as novas viaturas lançadoras, remuniciadoras, de comando e controle, de meteorologia e de apoio ao solo.

O AV-TM300, o projeto de engenharia, os protótipos, os testes e a definição dos insumos agregados estão sendo conduzidos pela empresa, com apoio e acompanhamento do Exército.

A nova configuração da arma brasileira entrará num mercado lotado de concorrentes, mas com um às na manga: os países que já usam o ASTROS. Nas previsões da AVIBRAS e do Exército, o Astros 2020 deverá gerar novos empregos na região paulista de funcionamento da empresa, em Formosa e em Brasília. A formação de profissionais com capacitação em tecnologias de ponta é outro destaque do projeto. A estrutura físico militar do projeto ficará concentrada na área norte do Campo de Formosa, denominada Forte de Santa Bárbara, em homenagem à padroeira dos artilheiros. Suas etapas de desenvolvimento tiveram início em 2012, devendo ser concluídas em 2018.

Com o ASTROS 2020, o atual sistema de apoio de fogo do Exército será elevado do nível tático para o nível estratégico. Sua funcionalidade se dará de forma coordenada com a Marinha (O Corpo de Fuzileiros Navais da Armada adquiriu o ASTROS) e a Força Aérea, tanto na defesa do litoral quanto do espaço aéreo brasileiro. Com o diferencial de ser todo digital, o sistema oferece ainda a possibilidade de integrar informações e reconhecimentos proporcionados por veículo aéreo não-tripulado (Vant) Falcão, que a Avibras está desenvolvendo e poderá servir para ampliar o reconhecimento da arma.

A AVIBRAS

Quatro pontos são focados pela AVIBRAS no desenvolvimento do novo sistema ASTROS 2020:

1 - A adequação ao Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis – MTCR (Missile Technology Control Regime). Assim o míssil de cruzeiro AV-TM-300 como o próprio nome identifica tem um alcance de 300km e uma capacidade de carga limitada a 500kg máxima.

2 – O desenvolvimento da munição com guia terminal, AV-SS40G. Uma necessidade de mercado já que muitos clientes do ASTROS II a solicitavam e lembrar que a campanha contra as bombas cluster (cacho) tinha um dos principais o foco limitar o mercado da AVIBRAS.

A empresa não adiantou os tipos de guia que serão incorporadas à munição AV-SS40G. Uma tendência tecnológica é de incorporar guiagem por GPS / GLONASS e a possibilidade de guia laser.

A confiabilidade e precisão da munição AVIBRAS baseada na estabilidade do propelente terá agora outro ponto adicional munições guiadas.

3 - Uma nova e completa arquitetura de Comando e Controle(C2) digital e com capacidade de suportar interferências eletromagnéticas.

4 - A Mobilidade Estratégica. Outro ponto focado no desenvolvimento é a compatibilidade com o cargueiro EMBRAER KC-390. Tanto em peso como em dimensões. O atual ASTROS II já foi testado no mock up do compartimento de carga do KC390. O ASTROS 2020 será compatível com o KC390.

Com um chassi com maior mobilidade em todo o terreno e a compatibilidade de poder ser transportado “pronto para ser empregado” pelo KC-390, dará ao sistema ASTROS 2020, a Mobilidade Estratégica . E com as novas munições passará de uma Arma Tática para o Nível Estratégico.
http://www.defesanet.com.br/laad2013/no ... trategico-




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Re: AVIBRAS

#1608 Mensagem por BrasilPotência » Ter Abr 30, 2013 12:18 pm

Avanza el programa de adquisición de artillería, el Ejército de Perú quiere dotarse de 40 lanzacohetes múltiples

El Ejercito del Perú, en el marco de los Proyectos Arias y Muñiz - que contemplan la renovación de los Sistemas de Artillería, ha lanzado un requerimiento técnico a nivel internacional de cara al suministro de 40 Lanzacohetes Múltiples (MLRS) de 122 mm. La adquisición, de monto desconocido, incluiría al menos 4 Centros de Mando y Control de Artillería, así como un número indeterminado de Vehículos de Amunicionamiento, de Reconocimiento (4x4), de Transporte de 5 Ton. y de Mantenimiento, y munición de 122 mm.

De acuerdo a información extraoficial, el Comité Técnico Evaluador (CETO) evaluaría, entre otros, al Tipo 81/90 de China, al RM-70 de la República Checa y al BM-21M Grad-U de Ucrania. Los Tipo 81 son básicamente una copia del BM-21 Grad (que ya no se fabrica en Rusia); mientras que los Tipo 90 son una versión mejorada – montada en camiones Honyan OQ-261 (6x6) – que dispara una amplia variedad de cohetes a distancias comprendidas entre los 20 y los 40 km. En cambio, los RM-70 de 122 mm., que han despertado especial interés por parte del Ejercito del Perú, es una variante del BM-21 Grad que dispone de un lanzador 40 alveolos, montado en un camión Tatra T813 (8x8). Está diseñado para lanzar cohetes de alto explosivo (HE) - de 2.8 m de longitud y de un peso de 66.8 kg. (de los que 18.9 kg. corresponden a la cabeza de combate) contra blancos ubicados a 20 kilómetros de distancia.
La recarga demora tan solo 3 minutos, debido a que dispone de un contenedor con otros 40 cohetes de reserva. Los RM-70 (retirados del servicio y almacenados desde hace unos años) utilizan únicamente cohetes - de origen checo - del tipo JROF de 20 km. de alcance, "Trnovnik" con 63 submuniciones HEAT y alcance de 17.5 km, "Kus" dotado de 5 minas antipersonal PPMI-S1 y "Krizhna-R" con 4 minas antitanque PTMI-D y alcance de 19.5 km. Se presume que podrían utilizar los rusos del tipo 9M22U (HE) y 9M28F (HE-FRAG) de 20 km. de alcance, 9M28K (Cluster) de 13.4 km. de alcance, y 9M521 (HE) de 50 km. de alcance.
Finalmente, el BM-21M Grad-U es una versión modernizada que se diferencia por estar montada en un camión KrAZ-6322 (6x6), disponer de una recarga de uso inmediato y disparar cohetes de 40 a 50 km. de alcance.
Adicionalmente, el Comité Técnico Evaluador (CETO) tiene prevista para el periodo 2013-2014 una evaluación técnica – en función al requerimiento de un Lanzacohetes Múltiple de Nivel Tactico-Estrategico – del Astros II de Avibras (Brasil), del HIMARS (High Mobility Artillery Rocket System) de Lockheed-Martin (EE.UU), del Lynx de IMI (Israel), del BM-30 Smerch de Motovilikha (Rusia) y del M-87 Orkan de Yugoimport (Serbia). (Alejo Marchessini, Corresponsal de Grupo Edefa en Lima).

http://defensa.com/index.php?option=com ... Itemid=163




Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: AVIBRAS

#1609 Mensagem por jumentodonordeste » Ter Abr 30, 2013 1:06 pm

Bom, qual dos concorrentes aí estará disposto a vender foguetes guiados e mísseis aos peruanos? Talvez os americanos vendam os foguetes guiados, TALVEZ, se os chilenos não chorarem para mamãe.




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Re: AVIBRAS

#1610 Mensagem por joao fernando » Ter Abr 30, 2013 2:18 pm

Falando na Avibras, esses dias no prédio da Tectran estava uma carcaça em frente a dutra, de um jipe blindado, aparentemente

Esses dias mudaram o prédio para o nome da Avibras




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: AVIBRAS

#1611 Mensagem por FCarvalho » Ter Abr 30, 2013 2:21 pm

Se vendermos ao Peruanos, e eles obviamente conseguirem pagar, claro, teremos com uma boa dose de certeza, mais uma venda do Astros 2020 ao Chile. Dois coelhos em uma única cajadada.

Agora, se o GF vai liberar os AV-MT para ambos, isso eu já acho bem difícil de acontecer. Seria como entregar a chave de casa ao bandido.

abs.




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Re: AVIBRAS

#1612 Mensagem por denilson » Ter Abr 30, 2013 3:21 pm

Uma versão anti-navio do AV/MT-300 daria uma grande vantagem, para os peruanos, na disputa pelo mar territorial.




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Re: AVIBRAS

#1613 Mensagem por FCarvalho » Ter Abr 30, 2013 3:32 pm

Versões Anti-navio, Sup-ar e de cruzeiro, como outras são só questão de tempo para serem desenvolvidas. Precisa do básico: $ e interesse(necessidade). Nós temos a última. Já a primeira é questão de convencimento. Agora, fosse eu, deixava os vizinhos só com os foguetinhos mesmo.

Não é bom "jogar pérulas aos porcos."

abs




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Re: AVIBRAS

#1614 Mensagem por denilson » Ter Abr 30, 2013 3:56 pm

FCarvalho escreveu:Versões Anti-navio, Sup-ar Ar-Sup e de cruzeiro, como outras são só questão de tempo para serem desenvolvidas. Precisa do básico: $ e interesse(necessidade). Nós temos a última. Já a primeira é questão de convencimento. Agora, fosse eu, deixava os vizinhos só com os foguetinhos mesmo.

Não é bom "jogar pérulas aos porcos."

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Re: AVIBRAS

#1615 Mensagem por gabriel219 » Ter Abr 30, 2013 6:33 pm

Pessoal, não fugindo muito do assunto, como está indo o AV-VB4 RE Guará?
Ele será fabricado no chassi da Tatra?




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Re: AVIBRAS

#1616 Mensagem por denilson » Ter Abr 30, 2013 7:06 pm

Ele será fabricado?




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Re: AVIBRAS

#1617 Mensagem por gabriel219 » Ter Abr 30, 2013 7:57 pm

denilson escreveu:Ele será fabricado?
Bem, ouvir dizer que o EB pretende (ou pretendia) adquirir viaturas 4x4. Depois disso um Guará foi enviado para o Haiti para testes mais aprofundados (simplificando, tomar muito tiro, se sujar, levar tropas no maio da pauleira e etc.).
Isso depois de ter aquele embargo Alemão sobre o chassi UNIMOG 4000, que depois a Avibrás fez m contrato junto a Tatra.
Isso foi o que me falaram.
Está correto?




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Re: AVIBRAS

#1618 Mensagem por Paulo Bastos » Ter Abr 30, 2013 10:31 pm

gabriel219 escreveu:
denilson escreveu:Ele será fabricado?
Bem, ouvir dizer que o EB pretende (ou pretendia) adquirir viaturas 4x4. Depois disso um Guará foi enviado para o Haiti para testes mais aprofundados (simplificando, tomar muito tiro, se sujar, levar tropas no maio da pauleira e etc.).
Isso depois de ter aquele embargo Alemão sobre o chassi UNIMOG 4000, que depois a Avibrás fez m contrato junto a Tatra.
Isso foi o que me falaram.
Está correto?
denilson, provavelmente não

gabriel219, não e quem te falou falou bobagem...




Editado pela última vez por Paulo Bastos em Ter Abr 30, 2013 10:33 pm, em um total de 1 vez.
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Re: AVIBRAS

#1619 Mensagem por Túlio » Ter Abr 30, 2013 10:33 pm

Simples e conciso. 8-]




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: AVIBRAS

#1620 Mensagem por gabriel219 » Ter Abr 30, 2013 10:34 pm

Ué!
Então por que o mesmo está sendo testado no Haiti?
O projeto será jogado na lata do lixo?




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