Túlio, meno, muito menos.Túlio escreveu:Entendo assim: à MB foi solicitado um relatório sobre o que necessitaria para cumprir suas missões dentro da cada vez mais desmoralizada END; a MB e o fez, incluindo FRAGATAS modernas, na faixa de 6.000 ton, como NECESSÁRIAS à consecução das metas propostas. E nasceu - ao menos conceitualmente - o PROSUPER.
Bueno, agora muda tudo, Deus sabe quando se pensará novamente em FRAGATAS e se trabalha em CORVETAS de duas mil e poucas toneladas ou algo mais, sem terem juntas uma fração do poderio de UMA SÓ FRAGATA!
Numa hora dessas temo até pelo PROSUB!
A MB sempre teve funções a serem cumpridas por navios maiores e menores, mesmo no contexto do Prosuper as corvetas classe Inhaúma seriam mantidas em operação em paralelo com as novas fragatas. As novas corvetas irão aumentar a disponibilidade destes navios menores (também desde sempre elas eram para ser em maior número do que são) e eventualmente substituí-las quando chegar a hora.
A substituição das fragatas é outro assunto paralelo, que por envolver maiores custos e acordos com outros países naturalmente demora mais para resolver. Até porque é bem possível que nenhum dos modelos hoje oferecidos atenda totalmente os anseios da marinha, e muitos detalhes precisem ser resolvidos. Mas uma coisa não tem nada a ver com a outra, as novas corvetas não são em si nenhuma ameaça ao Prosuper.
Leandro G. Card