JAS-39 Gripen
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Re: JAS-39 Gripen
Paisano, só lamento que aqui agora só se brinque.
Vou rever meus conceitos sobre Playground.
Abs
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Re: JAS-39 Gripen
Brincadeiras à parte, eu concordo com o Padilha. A SAAB sempre foi uma empresa séria e a Suécia é um player dos mais tradicionais no mercado militar, chegando a ser referência de qualidade e eficiência em muitas áreas deste mercado. Não consigo entender porque tantas piadas a cerca do Gripen NG, e agora com relação ao Gripen Naval. Se o Gripen NG é um caça leve (foi projetado desde o inicio para ser), e não é "adequado" para a defesa do Brasil (temos ou já tivemos algo que pelo menos chegue perto do Gripen em alguns aspecto?), não é problema do caça em si. Tanto é que este caça já equipa algumas forças aéreas além da sueca, enquanto que existe concorrentes que só não conseguiu qualquer outro operador, além do seu próprio país de origem (Rafale e SH, este último com apenas um operador externo).
Se a SAAB oferece o NG, não tenho duvidas de que entregarão o que foi prometido (a Suíça que não me deixa mentir), e acredito que o mesmo ocorrerá com o Gripen Naval, desde que alguém se interesse pelo mesmo.
Com relação ao Gripen Naval, concordo mais uma vez com o Padilha quando diz que atualmente não existe nada no mercado que opere no A-12 sem restrições de peso com a capacidade do Gripen! Se preferem comprar um caça médio (SH, Rafale, etc) pensando na chegada do A-13, o que veremos é a inversão do que temos hoje: hoje temos um PA com caças antiquados, com a compra de um SH ou Rafale, teremos um caça moderno com um PA antiquado!
Se a SAAB oferece o NG, não tenho duvidas de que entregarão o que foi prometido (a Suíça que não me deixa mentir), e acredito que o mesmo ocorrerá com o Gripen Naval, desde que alguém se interesse pelo mesmo.
Com relação ao Gripen Naval, concordo mais uma vez com o Padilha quando diz que atualmente não existe nada no mercado que opere no A-12 sem restrições de peso com a capacidade do Gripen! Se preferem comprar um caça médio (SH, Rafale, etc) pensando na chegada do A-13, o que veremos é a inversão do que temos hoje: hoje temos um PA com caças antiquados, com a compra de um SH ou Rafale, teremos um caça moderno com um PA antiquado!
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- delmar
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Re: JAS-39 Gripen
Eu penso que é um projeto viável e a EMBRAER, em parceria com os suecos e a BOEING, tem condições de monta-lo em pouco tempo. Tudo depende de uma decisão de nosso governo. Não será um projeto novo, partindo do zero, mas uma remodelagem de um avião já existente.
O Gripen vem aí! E agora em mais de uma versão. Será o Gripen BR - special navy model.
O Gripen vem aí! E agora em mais de uma versão. Será o Gripen BR - special navy model.
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Re: JAS-39 Gripen
Uma pergunta de um leigo na matéria (e sem entrelinhas).
Como é que uma empresa de um país que não tem um PA pode desenvolver um caça naval? Onde é que iria testar o mesmo? Estamos a falar de um trabalho de engenharia nada fácil (acho).
Como é que uma empresa de um país que não tem um PA pode desenvolver um caça naval? Onde é que iria testar o mesmo? Estamos a falar de um trabalho de engenharia nada fácil (acho).
- henriquejr
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Re: JAS-39 Gripen
É justamente por isso que eles precisam de um cliente para seguir em frente com o projeto. Creio que este deverá ser um desenvolvimento conjunto com o cliente, caso este apareça.cabeça de martelo escreveu:Uma pergunta de um leigo na matéria (e sem entrelinhas).
Como é que uma empresa de um país que não tem um PA pode desenvolver um caça naval? Onde é que iria testar o mesmo? Estamos a falar de um trabalho de engenharia nada fácil (acho).
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- NovaTO
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Re: JAS-39 Gripen
cabeça de martelo escreveu:Uma pergunta de um leigo na matéria (e sem entrelinhas).
Como é que uma empresa de um país que não tem um PA pode desenvolver um caça naval? Onde é que iria testar o mesmo? Estamos a falar de um trabalho de engenharia nada fácil (acho).
Caro Cabeça de Martelo,
Podemos citar o exemplo da China. Fizeram um PA em terra para testar seus SU-33 genéricos. Agora que tem o PA em fase de testes já fazem tanto a decolagem como a aterrissagem no mesmo. Por outro lado os EUA também tem um PA em "terra" para testes de lançamento enganchado. A SAAB poderia alugar o espaço. Ou testar no Charles de Gaulle
[]'s
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Re: JAS-39 Gripen
Se vc ler nas postagens na internet, verá que quem desenvolveu o SG foram os ingleses ( a partir do NG em conjunto com a Saab), e que os mesmos possuem expertise para tal.cabeça de martelo escreveu:Uma pergunta de um leigo na matéria (e sem entrelinhas).
Como é que uma empresa de um país que não tem um PA pode desenvolver um caça naval? Onde é que iria testar o mesmo? Estamos a falar de um trabalho de engenharia nada fácil (acho).
Quanto ao PA para testes, seria qualquer um da US Navy, pois isso me foi informado lá.
O ideal é que fosse no NAe São Paulo, mas por uma questão de tamanho, num primeiro momento seria num CVN americano.
Acho que está bem claro que eles estão prontos, porém, os 3 clientes que enviaram o RFI é que devem agora se manifestar.
A Saab só partiu pra dentro depois de receber essas solicitações. montar um escritório em Londres, contratar uma porrada de engenheiro para projetar o avião derivado do NG, não é algo para ser considerado 'brincadeira'.
Mas cada um tem o direito de pensar como quer, e o mesmo vale para quem deseja ler e participar.
Abs,
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Re: JAS-39 Gripen
Só lembrando que um pouso num NAe é um "pouso forçado controlado", não é nem de longe parecido com o normal de uma aeronave terrestre. Não é - como na matéria do Düring - só botar proteção anticorrosão, trocar trem de pouso e botar um gancho, pois TODA a aeronave é abalada com o tranco, ela não é simplesmente desacelerada pelo cabo, ela praticamente TOMBA sobre o convoo e é freada.
Sim, qualquer Gripen opera em pista curta mas o pouso e a decolagem usam parâmetros normais (graduais) de aceleração e desaceleração. TODA a aeronave foi projetada em torno de requisitos assim. Deste modo, haveria MUITO MAIS a ser feito do que o simplismo descrito no DN. E para quantos NAes?
SÓ PARA O A12!!!
Ou não? Alguém aí sabe de outro NAe CATOBAR de semelhantes dimensões em operação ou prestes a entrar? Só há UMA outra Nação (construindo o Vikrant, maior que o A-12) que talvez se interessasse, afinal, tem mais tipos de caças que o nosso GAE de aeronaves de passageiros, e essa Nação é a Índia, com a breve entrada em serviço do antigo Admiral Gorshkov comprado à Rússia, agora reformado e chamado Vikramaditya! Que usa STOBAR mas isso não quer dizer nada, supostamente o Gripen poderia operar em ambos os modos. Só que os MiGs-29K já estão entrando em serviço (os 3 primeiros foram recebidos em dezembro passado), iriam os Indianos trocar caças novinhos, mal entrando em operação? E pior ainda, a versão naval do TEJAS (de modo similar ao Rafale, os Indianos fizeram uma versão terrestre e uma naval do avião), concorrente do próprio Gripen, vai ficar de fora? Vão renegar sua própria indústria para beneficiar outra? Brabo isso...
É, acho quer vai sair balatim balatim fazer uma versão de um caça terrestre para uso naval do qual no máximo sairão umas dez ou vinte unidades da linha de montagem. Se tem quem chame o AMX de F-32 (dizem que custou dois F-16 cada ) temo que este aí vá ser chamado de F-64...
Sim, qualquer Gripen opera em pista curta mas o pouso e a decolagem usam parâmetros normais (graduais) de aceleração e desaceleração. TODA a aeronave foi projetada em torno de requisitos assim. Deste modo, haveria MUITO MAIS a ser feito do que o simplismo descrito no DN. E para quantos NAes?
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Ou não? Alguém aí sabe de outro NAe CATOBAR de semelhantes dimensões em operação ou prestes a entrar? Só há UMA outra Nação (construindo o Vikrant, maior que o A-12) que talvez se interessasse, afinal, tem mais tipos de caças que o nosso GAE de aeronaves de passageiros, e essa Nação é a Índia, com a breve entrada em serviço do antigo Admiral Gorshkov comprado à Rússia, agora reformado e chamado Vikramaditya! Que usa STOBAR mas isso não quer dizer nada, supostamente o Gripen poderia operar em ambos os modos. Só que os MiGs-29K já estão entrando em serviço (os 3 primeiros foram recebidos em dezembro passado), iriam os Indianos trocar caças novinhos, mal entrando em operação? E pior ainda, a versão naval do TEJAS (de modo similar ao Rafale, os Indianos fizeram uma versão terrestre e uma naval do avião), concorrente do próprio Gripen, vai ficar de fora? Vão renegar sua própria indústria para beneficiar outra? Brabo isso...
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- FCarvalho
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Re: JAS-39 Gripen
Não sei porque, mas alguma coisa me diz que, o FX, quando e se for decidido, será pela oferta mais econômica. A presidenta já demonstrou mais de uma vez que a seu juÍzo, as decisões são tomadas tendo-se por base a questão da moeda e as finanças por primeiro. E neste meio tempo, apesar das apostas em contrário, o Gripen NG, e sua proposta versão naval, podem acabar saindo como os verdadeiros azarões de todo este processo.
Muitas vezes se falou aqui que a decisão não é somente uma questão de dinheiro, mas no final, sabendo os políticos que temos, e a politica no Brasil como ela é, vai acabar levando quem tiver a melhor proposta(apoio) político. E neste caso, dinheiro passa a ser um mero detalhe, frente aos interesses maiores da política. Neste sentido, a proposta sueca conta, também, com um apoio nada velado de várias partes, e de pessoas com bastante transito - e influência - em Brasília.
Vamos ver como as coisas se saem. Não ficaria nada admirado se o Gripen NG acabar ganhando, e junto com ele a sua versão naval, por ser a proposta mais em conta. Até porque, como o Padilha argumentou, para quem tem um Nae de 50 anos e nem sequer consegue fazê-lo funcionar a contento, com caças, e aviões de apoio, de 50 anos, também, imagine-se querer operar um novo Nae de 50/60 mil toneladas e um GAE de primeiro mundo?
Lembro aqui um ditado que o sapão vez ou outra traz a tona aqui no DB: 'o ótimo é inimigo do bom." Talvez esta seja a grande carta na manga do Gripen.
abs.
Muitas vezes se falou aqui que a decisão não é somente uma questão de dinheiro, mas no final, sabendo os políticos que temos, e a politica no Brasil como ela é, vai acabar levando quem tiver a melhor proposta(apoio) político. E neste caso, dinheiro passa a ser um mero detalhe, frente aos interesses maiores da política. Neste sentido, a proposta sueca conta, também, com um apoio nada velado de várias partes, e de pessoas com bastante transito - e influência - em Brasília.
Vamos ver como as coisas se saem. Não ficaria nada admirado se o Gripen NG acabar ganhando, e junto com ele a sua versão naval, por ser a proposta mais em conta. Até porque, como o Padilha argumentou, para quem tem um Nae de 50 anos e nem sequer consegue fazê-lo funcionar a contento, com caças, e aviões de apoio, de 50 anos, também, imagine-se querer operar um novo Nae de 50/60 mil toneladas e um GAE de primeiro mundo?
Lembro aqui um ditado que o sapão vez ou outra traz a tona aqui no DB: 'o ótimo é inimigo do bom." Talvez esta seja a grande carta na manga do Gripen.
abs.
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Re: JAS-39 Gripen
Mas somente agora você notou que no DB se tolera debates em um tom mais leve, inclusive com o uso do bom humor (desde que desvirtue o tema debatido, é óbvio)?Corsário01 escreveu:Paisano, só lamento que aqui agora só se brinque.
Vou rever meus conceitos sobre Playground.
Abs
Padilha
Quanto a conceitos sobre Playground, eu também estou começando a rever os meus, depois que tive conhecimento dessa "proposta" denominada Sea Gripen.
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Re: JAS-39 Gripen
Não apostaria nisso de balatim balatim, FCarvalho...
Se um avião construído aos milhares como o F-16 tem manutenção cara (peças), como fica um avião que, entre DUAS versões diferentes, dificilmente chegará sequer a uma centena? E isso se os Suíços saírem de cima do muro (e não pularem para o OUTRO lado, Rafale na área...)?
Se um avião construído aos milhares como o F-16 tem manutenção cara (peças), como fica um avião que, entre DUAS versões diferentes, dificilmente chegará sequer a uma centena? E isso se os Suíços saírem de cima do muro (e não pularem para o OUTRO lado, Rafale na área...)?
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Re: JAS-39 Gripen
Mas as principais limitações do SP não são elevadores e aparelhos de parada? Se um Gripen Naval tiver o MTOW lá pelos ~16k como o previsto para o NG, já não daria para operar em full no A-12, nesse caso para operar em full teria que reabastecer no convoo.Corsário01 escreveu:Sacanagem. Um puta trabalho de marketing e fica o Túlio de zoeira.
Tulicito, o projeto está concluído. Só falta é óbvio, algum cliente, pois a Suécia não tem e nem terá PA.
Porém, se aparecer o cliente, pode acreditar que ele sairá das pranchetas e terá seu protótipo voando, apesar dos concorrentes rirem.
Ali não tem nenhum bobo. Tudo é planejado e se 3 países enviaram RFI, então é pq o SG não é piada.
Eu acredito no SG e digo mais, se é para operar, que seja ele no SP, pq os outros não tem a menor chance de operar no SP.
E PRONAE é muito lindo no PPS, mas a realidade é que se isso vir a acontecer, só depois de 2045/50.
Então, se é para ter caças interceptadores fazendo PAC de verdade, tem que ser com um caça que "caiba" no nosso PA.
É a nossa realidade, pois o AF-1M NUNCA será um caça de defesa da frota.
Bom dia a todos!
Padilha
Os americanos tem a pista de teste do Emals, se pudesse ser usada, creio que seria mais barato e seguro do que testar em um PA, não sei se existe esse tipo de pista com catapultas a vapor, mas não duvido que existaNovaTO escreveu:cabeça de martelo escreveu:Uma pergunta de um leigo na matéria (e sem entrelinhas).
Como é que uma empresa de um país que não tem um PA pode desenvolver um caça naval? Onde é que iria testar o mesmo? Estamos a falar de um trabalho de engenharia nada fácil (acho).
Caro Cabeça de Martelo,
Podemos citar o exemplo da China. Fizeram um PA em terra para testar seus SU-33 genéricos. Agora que tem o PA em fase de testes já fazem tanto a decolagem como a aterrissagem no mesmo. Por outro lado os EUA também tem um PA em "terra" para testes de lançamento enganchado. A SAAB poderia alugar o espaço. Ou testar no Charles de Gaulle
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Re: JAS-39 Gripen
Pois é,Túlio escreveu:Não apostaria nisso de balatim balatim, FCarvalho...
Se um avião construído aos milhares como o F-16 tem manutenção cara (peças), como fica um avião que, entre DUAS versões diferentes, dificilmente chegará sequer a uma centena? E isso se os Suíços saírem de cima do muro (e não pularem para o OUTRO lado, Rafale na área...)?
Quem dera que as coisas fossem tão fáceis assim.
Se fosse tão fácil transformar uma aeronave com DNA Terrestre em Naval o J-15 não seria tão modificado, o Mig-29K não seria tão diferente, o F-35C não estaria apanhando tanto a ponto de ter perdido o seu canhão.
Desculpem, mas maquete em feira eu já vi um montão, de coisas lindas, mas porque o Sea Gripen não é oferecido à Inglaterra então?
Eu não dúvido que as pessoas levem o seu trabalho a sério para projetar a aeronave. Não dúvido mesmo, quem trabalha em projeto assim leva bem a sério, mas daí a se tornar realidade ou ser algo que faça sentido na NOSSA realidade são outros 50000000000000000.
É outro papo.
Eu tenho sérias dúvidas quanto ao S Gripen, e deve ser porque muitos dos PPTs que vi mostram que tudo é 'fácil' e possível, e é só colocar 500kg de peso em modificações que tudo bem.
Existem problemas com esse projeo que vão desde o Bico até a velocidade de aproximação, passando pelo aumento de peso e reforços estruturais e outros ajustes necessarios para operações navais.
Mas por outro lado, não custa nada os caras tentarem... existe muito mérito nisso. Só não quero que paguemos 'o pato' por isso.
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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Re: JAS-39 Gripen
Mas as principais limitações do SP não são elevadores e aparelhos de parada? Se um Gripen Naval tiver o MTOW lá pelos ~16k como o previsto para o NG, já não daria para operar em full no A-12, nesse caso para operar em full teria que reabastecer no convoo.
O NAe São Paulo poderia operar com o SG sem problemas.
O Caça foi projetado para decolar full load com 16.500t.
A catapulta de vante lança até 20.000t, enquanto a lateral lança 15.000t. Ou seja, na lateral ele decola full para missões Ar ar fácil e "sem precisar procurar posto de gasolina no céu, aós a decolagem".
Os elevadores suportam 15.000t, ou seja ZERO problema para operar o SG.
O aparelho de parada segura 15.000t, ou seja, o SG mesmo armado, voltaria com 11.500t, o que da margem de segurança total para ele voltar.
Agora tente perguntar aos outros concorrentes sobre os números deles. kkkkkkk:lol:
NUNCA operarão no São Paulo. E como até 2050 SÓ teremos o São Paulo, acho que SE a Índia optar (para quem não sabe, a Marinha indiana não está satisfeita com o Tejas, por isso o RFI para o SG). A conversa mole de industria nacional e talles, cabe aqui para nós que não temos fronteiras quentes, para os indianos o buraco é bem mais embaixo e eles não querem arriscar, caso contrário, porque emitiriam um RFI para a Saab? Nem com a GE 414 o cacinha deles alcançou o que eles desejam. É claro que eles vão continuar tentando, mas não são como nós, que temos o tempo infinito para esperar. Veja o FX2.
É por isso que eu acredito que exista uma chance, pequena é claro, do SG vingar. 40 na ìndia, 24 no Brasil, já são 64. Se a Itália optar, seriam 18 a mais. O break even do projeto são 40 unidades.
Difícil? Sim, mas ainda não colocaria como impossível. Prefiro aguardar!
O NAe São Paulo poderia operar com o SG sem problemas.
O Caça foi projetado para decolar full load com 16.500t.
A catapulta de vante lança até 20.000t, enquanto a lateral lança 15.000t. Ou seja, na lateral ele decola full para missões Ar ar fácil e "sem precisar procurar posto de gasolina no céu, aós a decolagem".
Os elevadores suportam 15.000t, ou seja ZERO problema para operar o SG.
O aparelho de parada segura 15.000t, ou seja, o SG mesmo armado, voltaria com 11.500t, o que da margem de segurança total para ele voltar.
Agora tente perguntar aos outros concorrentes sobre os números deles. kkkkkkk:lol:
NUNCA operarão no São Paulo. E como até 2050 SÓ teremos o São Paulo, acho que SE a Índia optar (para quem não sabe, a Marinha indiana não está satisfeita com o Tejas, por isso o RFI para o SG). A conversa mole de industria nacional e talles, cabe aqui para nós que não temos fronteiras quentes, para os indianos o buraco é bem mais embaixo e eles não querem arriscar, caso contrário, porque emitiriam um RFI para a Saab? Nem com a GE 414 o cacinha deles alcançou o que eles desejam. É claro que eles vão continuar tentando, mas não são como nós, que temos o tempo infinito para esperar. Veja o FX2.
É por isso que eu acredito que exista uma chance, pequena é claro, do SG vingar. 40 na ìndia, 24 no Brasil, já são 64. Se a Itália optar, seriam 18 a mais. O break even do projeto são 40 unidades.
Difícil? Sim, mas ainda não colocaria como impossível. Prefiro aguardar!
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Re: JAS-39 Gripen
Carlos, vc sabe que a Inglaterra vai de F-35, dai essa oferta não existir.
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