IbagensNovo Cerato hatch brigará com modelos mais esportivos?
12/04/2013
Por: Eber
Fonte: http://www.noticiasautomotivas.com.br/n ... sportivos/
A Kia do Brasil revelou no lançamento do Novo Cerato que a versão hatch do modelo, que chega em agosto, terá motor 2.0 de 174 cavalos de potência. Isso faz dele um modelo diferenciado em relação ao Cerato sedã. Ao passo que o seu irmão maior tem apenas um minúsculo motor 1.6, o Novo Cerato hatch apostará em mais potência e esportividade.
O leitor Lucro Brasil comentou a respeito disso, depois de ver em nosso site a entrevista com o presidente da marca. Tendo o modelo um direcionamento de mercado diferente, ele poderá ter preço diferente também. Se vier bem equipado e completo, como acontece com o Novo i30, seu preço poderá ser mais alto que o preço do Novo Cerato sedã, que fica entre 67.000 e 71.000 reais.
Só que ele tem a vantagem de ser mais potente que o Novo i30, uma diferença de algo em torno de 50 cavalos a mais. Com isso, nosso leitor comentou que ele poderia então brigar com modelos mais potentes e mais caros, como Citroen DS3 e Volkswagen Fusca. O Audi A1 poderia entrar na briga, mais pela faixa de preço do que pela potência (se bem que seu desempenho é muito bom, como notamos na sua Avaliação NA).
O Novo Cerato hatch poderá ter um desempenho interessante, já que seriam 174 cavalos de potência em um carro com menos de 1.200 quilos – o Novo Cerato sedã tem 1.171 quilos com câmbio manual. Seriam 6,7 quilos para cada cavalo.
Resta saber como serão as ofertas de câmbio do modelo. Se ele terá um câmbio manual de relações curtas, ou um câmbio automático bem esperto. E você, concorda com este raciocínio? O Novo Cerato hatch brigaria com estes modelos mais caros, mesmo tendo um desempenho ligeiramente inferior?
Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Mais uma notícia para aqueles que compram ou querem comprar o novo i30 com motor desnutrido. Provavelmente, pelo mesmo preço ou menor, poderá comprar uma coisinha dessas com apenas 174 cv. Apenas 50 cv a mais que o 1.6 do i30. Sem contar o torque e desempenho geral.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Esse é bonitão.Bourne escreveu:
Como já disse antes, abençoada seja a concorrência.
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
A Hyundai deve estar feliz com os lucros que a Caoa proporciona. Subiu para 5° lugar nas vendas. Mas lucro não é tudo. A Hyundai pagará um alto preço se não botar freio nas loucuras da representante nacional. Marketing apenas não sustenta para sempre. Com informações contraditórias sobre potência por exemplo (Veloster, Azera), perde credibilidade. E o lucro absurdo que pretende ter então... Por mais belos e bons que sejam seus produtos, quem em sã consciência pagará 85 mil em um I-30 com motor 1.6, se pode comprar mais barato Civic, Cruze, Corolla, 308 e 408 THP, Fluence Privilege e GT etc??!! E O QUE DIZER DO ABSURDO PREÇO DO NOVO E BELO ELANTRA 2.0 FLEX, POR 96/99 MIL????!!!!! Será que a Hyundai e a Caoa acham que alguém em sã consciência deixará de comprar o novo Fusion, o Jetta Tsi, o Optima, o próprio Sonata 2.4 (que agora deve - seguindo a lógica "caoaquiana" - ser reajustado para bem mais de 100 mil) para comprar um carro de categoria inferior pelo mesmo ou maior preço?? Não adianta ter preço competitivo com o HB-20 e descontar o lucro abusivo em outros produtos!!!
Acorda consumidor brasileiro! Acorda Hyundai! Acorda Caoa!
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Acho que é por isso que a Hyundai quer tirar da jogada a Caoa. O único carro que realmente vale a pena dos coreanos é o HB20 feito para o mercado brasileiro que agrada muito. O resto da linha é um roubo. O que a Caoa faz queima a marca. Quem comprou e gostou do HB20, se puder, não ai partir para um i30 ou Veloster. É mais negócio um Civic ou 308. Os coreanos estão montando a rede de concessionárias deles independente da Caoa. O Interessante é que só vendem HB20 e derivados.
O Renault Fluence GT carro fantástico. É bem engraçadinho e não tem cara de tiozão.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Eu ando por Porto Alegre e vejo a quantidade de novas lojas das grandes marcas. Num raio de 1 km da minha casa, abriu uma FIAT, GM, FORD e agora uma loja que é renault/cherry.
Eu chuto que mais que duplicou a quantidade de lojas. Porto Alegre já passou da casa dos 700 automóveis para 1,4 milhões de pessoas. O grande boom foi a facilidade de financiamento do carro. Mas será que depois de quase todos comprarem, eles trocarão por novos carros num curto prazo? Olhando assim não me parece que as montadoras e lojas conseguirão manter esse ritmo!
Eu chuto que mais que duplicou a quantidade de lojas. Porto Alegre já passou da casa dos 700 automóveis para 1,4 milhões de pessoas. O grande boom foi a facilidade de financiamento do carro. Mas será que depois de quase todos comprarem, eles trocarão por novos carros num curto prazo? Olhando assim não me parece que as montadoras e lojas conseguirão manter esse ritmo!
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Enquanto não tiver uma crise nacional mantém o ritmo sim. Mesmo que cai as vendas tendem a se estabilizar por que o mercado de automóveis brasileiro é subdesenvolvido. Não se vende na quantidade necessária para manter a renovação da frota. São caros, mas caíram relativamente de preço. E o preço dos carros usados é muito alto.
A renovação natural deveria ser entre dois a três anos. Conheço que já faz isso, alguns exageram e trocam por meses, outros como uma tia por mais uma década. Ainda assim, a falta de renovação não abastece direito o mercado de usado e o preço continua alto. O comprador de novos e o de usados tende a ser diferente. Ambos importantes, mas não são os mesmos.
Se pensar na França, Inglaterra, Alemanha, Itália e Japão é estagnado. Não tem por onde avançar. A produção é aquela e é difícil expandir. Para as montadoras resta avançar sobre os mercados emergentes como Brasil, China, Rússia e periferia europeia.
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Off-topic
Há alguns meses comecei a acompanhar uns caminhoneiros brasileiros nos EUA pelo youtube. O canal dos caras é muito legal por mostrar o país, lugar, pessoas e tudo mais que as agências de turismo e jornais vão ignorar. A primeira conclusão é que a frota de caminhões nova é de empresas. Assim como Brasil, os autônomos donos dos próprios caminhões são um bando de quebrados que dirigem veículos de mais de uma década frequentemente e ficam com os piores serviços.
Como mostra o dono do vlog18rodas, é mais negócio ser empregado. Primeiro devido a ter todos os direitos trabalhistas incluindo férias remuneradas, horas extras, comissões, estabilidade entre outros. Segundo que sempre ganha equipamento novo, não se preocupa com o caminhão, possui seguro e assistência técnica onde for. Terceiro a burocracia, clientes, cargas e logística é por conta da empresa, o motorista só dirige. No computo geral, ele revelou que ganha 1,2 - 1,5 mil dólares por semana, totalizando uns seis mil dólares por mês. Os amigos dele que tem caminhões ganham de oito a nove mil por mês, sem contar manutenção, burocracia e outros problemas. Por isso, a maioria dos norte-americanos desistiu na década de 1970 com a crise do petróleo e virou empregado.
Outra coisa é que ele fala da nova classe de caminhoneiros proveniente do pessoal que perdeu o emprego durante a crise financeira mundial ou que vem das forças armadas e não sabe o que fazer da vida. Por que paga melhor que muito emprego de técnico e curso superior. Além do mais não tinha pessoal até pouco tempo atrás querendo trabalhar.
Transplantando a realidade para o Brasil dá para alguma ideia como e para onde o setor tende a mudar.
A renovação natural deveria ser entre dois a três anos. Conheço que já faz isso, alguns exageram e trocam por meses, outros como uma tia por mais uma década. Ainda assim, a falta de renovação não abastece direito o mercado de usado e o preço continua alto. O comprador de novos e o de usados tende a ser diferente. Ambos importantes, mas não são os mesmos.
Se pensar na França, Inglaterra, Alemanha, Itália e Japão é estagnado. Não tem por onde avançar. A produção é aquela e é difícil expandir. Para as montadoras resta avançar sobre os mercados emergentes como Brasil, China, Rússia e periferia europeia.
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Há alguns meses comecei a acompanhar uns caminhoneiros brasileiros nos EUA pelo youtube. O canal dos caras é muito legal por mostrar o país, lugar, pessoas e tudo mais que as agências de turismo e jornais vão ignorar. A primeira conclusão é que a frota de caminhões nova é de empresas. Assim como Brasil, os autônomos donos dos próprios caminhões são um bando de quebrados que dirigem veículos de mais de uma década frequentemente e ficam com os piores serviços.
Como mostra o dono do vlog18rodas, é mais negócio ser empregado. Primeiro devido a ter todos os direitos trabalhistas incluindo férias remuneradas, horas extras, comissões, estabilidade entre outros. Segundo que sempre ganha equipamento novo, não se preocupa com o caminhão, possui seguro e assistência técnica onde for. Terceiro a burocracia, clientes, cargas e logística é por conta da empresa, o motorista só dirige. No computo geral, ele revelou que ganha 1,2 - 1,5 mil dólares por semana, totalizando uns seis mil dólares por mês. Os amigos dele que tem caminhões ganham de oito a nove mil por mês, sem contar manutenção, burocracia e outros problemas. Por isso, a maioria dos norte-americanos desistiu na década de 1970 com a crise do petróleo e virou empregado.
Outra coisa é que ele fala da nova classe de caminhoneiros proveniente do pessoal que perdeu o emprego durante a crise financeira mundial ou que vem das forças armadas e não sabe o que fazer da vida. Por que paga melhor que muito emprego de técnico e curso superior. Além do mais não tinha pessoal até pouco tempo atrás querendo trabalhar.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Chery Celer reestilizado
Enquanto no Brasil aceitem a versão antiga.
Sim. É sério. A montadora chinesa lançou a versão antiga no Brasil.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Graças a redução de preços, brindes, IPVA e licenciamento grátis entre outras bondades, o Ethios passou a vender. O problema é que não compete com Onix, New Fiesta, HB20 entre outros. Foi rebaixado de classe e briga com os carros de entrada. Lá se dá bem por oferecer mais em todos os sentidos. Quando vir a nova geração pode ser que os executivos da Toyota realmente consigam competir com o nicho de mercado que eles desejavam. E não ter que cortar o preço do carro para desencalhar o estoque. Se bem que não devem estar perdendo dinheiro com as promoções.
Contra baixas vendas, Toyota faz promoção com o Etios
Fonte; http://carplace.virgula.uol.com.br/toyo ... -de-etios/
A Toyota iniciou nesta quinta-feira (11) uma série de feirões com condições mais vantajosas e alguns brindes para quem comprar um Etios. A ação, incomum para carros deste segmento, prevê até a oferta de uma televisão de 42 polegadas como brinde. E, no caso da marca japonesa, que havia se pronunciado contra qualquer tipo de promoção envolvendo o compacto, fica um claro sinal de que o movimento visa combater o fraco desempenho do carro na tabela de vendas.Avessa
Em nota, a marca destaca que as condições variam entre as concessionárias participantes. Em algumas, ao comprar o Etios, o IPVA e licenciamento são grátis. Também haverá opções de brindes, ficando a cargo do consumidor escolher entre uma televisão de 42 polegadas ou R$ 1.500 em combustível, além de bancos de couro ou taxas de juros reduzidas.
Como exemplo de financiamento, a Toyota oferece o Etios XS, versão hatch, equipado com motor 1.3, freios ABS, airbag duplo, ar-condicionado, direção elétrica, travas e vidros elétricos com uma entrada de R$ 14.900, quatro parcelas anuais de R$ 1.900,00 e 48 parcelas mensais de R$ 450,00 com 0,92% de juros, o que dá os R$ 15,00 por dia.
A ação é válida entre os dias 11 e 13 de abril
Nova geração do Etios chega em 2014, na Índia
Fonte: http://www.car.blog.br/2013/04/nova-ger ... 14-na.html
A Toyota da Índia lançará a nova geração do hatch compacto Etios ainda em 2014, antecipando sua chegada ao mercado em dois anos, pois o carro não correspondeu às expectativas da montadora devido à necessidade de cortar custos, linhas externas questionadas e design do interior na média dos demais carros - colocando-o como um carro abaixo do padrão Toyota.
A Toyota indiana fez um recente facelift no Etios vendido por lá com o objetivo de torná-lo mais atraente, melhorando a qualidade dos materiais do interior e oferecendo mais itens de série, além de um pequeno ajuste nas linhas externas.
Entretanto, em 2014 chegará à Índia um Etios totalmente reformulado, que terá uma nova imagem de produto para revolucionar seu potencial de mercado.
A data de lançamento será no final do ano que vem, já como modelo 2015. A expectativa é de que a próxima geração contará com um exterior muito moderno e agressivo para torná-lo muito atraente. Toyota vai tentar se livrar do desenho excessivamente "prático" do carro para tentar atrair o interesse dos mais jovens para o seu carro.
O interior também será totalmente renovado, com uma cabine mais contemporânea e luxuosa. O criticado conjunto de instrumentos colocado no centro do painel vai voltar para o local usual - atrás do volante. Os materiais utilizados também serão de maior qualidade, com plásticos de toque suave.
No que respeita aos motores, não estão previstas alterações, exceto pequenos ajustes para melhor dirigibilidade e maior eficiência energética.
A Toyota planejava a nova geração do Etios para 2016, mas, em função das fracas vendas, a empresa decidiu antecipar sua chegada. Como se vê, as fracas vendas do Etios não é um privilégio do modelo brasileiro.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Bonitinho, mas ordinário
Desempenho na cidade
Apresentação
http://www.youtube.com/watch?v=eo9dYYvHuqg
Desempenho estrada
http://www.youtube.com/watch?v=xH7FWhY_K2M
Não gostei de duas coisas.
O colunista entrou no carro e o banco começou a fazer barulho. Mais coisas estanhas como limpador que não funciona direito, barulho do motor que invade a cabine e acabamento ruim. Depois de uns 20 - 30 mil km vai piorar.
O conjunto motor e câmbio são inadequados para país. O motor é uma enganação e é mais fraco que 1.0. Ou a relação de marchas é muito longo para as condições de terreno brasileiro. O J2 não chegou a passar vergonha na arrancada, mas foi feio. Com mais de uma pessoa é capaz de não conseguir sair em primeira da rampa. O problema foi menor do que encontrado no J3 que tem o mesmo motor avaliado pelo mesmo canal que chegou a voltar para traz quando foi testado nessa mesma rampa. Na estrada, arrancadas e aclives sente o carro é amarrado e não consegue responder e desenvolver velocidade. Aliás, nas ultrapassagens de estrada, sofreu para passar um Uno Mille e o avaliador foi obrigado a fazer o motor gritar para ultrapassar.
Na minha experiência com Ka 1.0 motor rocan já parei em rapaz piores do que mostradas na reportagem e não voltou para trás. Nas subidas ele tinha folego. Na arrancadas em geral era só acelerar que pedia marcha e ganhava velocidade. Sendo um carro mais fraco e popular. Senti coisas semelhantes em outros populares 1.0. Diferente da proposta do J2 que oficialmente é para ter um toque esportivo. Então, deveria ser um carro engraçado que empurra bem como Ka sport 1.6 ( )
Agora ibagens para constar a beleza com conjunto ordinário.
Página oficial
http://www.jacmotorsbrasil.com.br/modelo-j2
Desempenho na cidade
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Desempenho estrada
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Não gostei de duas coisas.
O colunista entrou no carro e o banco começou a fazer barulho. Mais coisas estanhas como limpador que não funciona direito, barulho do motor que invade a cabine e acabamento ruim. Depois de uns 20 - 30 mil km vai piorar.
O conjunto motor e câmbio são inadequados para país. O motor é uma enganação e é mais fraco que 1.0. Ou a relação de marchas é muito longo para as condições de terreno brasileiro. O J2 não chegou a passar vergonha na arrancada, mas foi feio. Com mais de uma pessoa é capaz de não conseguir sair em primeira da rampa. O problema foi menor do que encontrado no J3 que tem o mesmo motor avaliado pelo mesmo canal que chegou a voltar para traz quando foi testado nessa mesma rampa. Na estrada, arrancadas e aclives sente o carro é amarrado e não consegue responder e desenvolver velocidade. Aliás, nas ultrapassagens de estrada, sofreu para passar um Uno Mille e o avaliador foi obrigado a fazer o motor gritar para ultrapassar.
Na minha experiência com Ka 1.0 motor rocan já parei em rapaz piores do que mostradas na reportagem e não voltou para trás. Nas subidas ele tinha folego. Na arrancadas em geral era só acelerar que pedia marcha e ganhava velocidade. Sendo um carro mais fraco e popular. Senti coisas semelhantes em outros populares 1.0. Diferente da proposta do J2 que oficialmente é para ter um toque esportivo. Então, deveria ser um carro engraçado que empurra bem como Ka sport 1.6 ( )
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Sim. É da chinesa JAC Motors. Devem ter contratado alguém para desenhar o carro.
Ainda sobre o Etios....
Tudo bem. O valor com os descontos e tudo mais vai para uns 25 mil. É sério. Deu até vontade de comprar um. Para essa faixa de preço fica até bonito. O problema é o painel ser central e ser ilegível.
A versão 1.5 mais acertadinha ainda sai mais de 40 mil. Esse é preço de carros feitos para o primeiro mundo como 208 e C3.
Ainda sobre o Etios....
Tudo bem. O valor com os descontos e tudo mais vai para uns 25 mil. É sério. Deu até vontade de comprar um. Para essa faixa de preço fica até bonito. O problema é o painel ser central e ser ilegível.
A versão 1.5 mais acertadinha ainda sai mais de 40 mil. Esse é preço de carros feitos para o primeiro mundo como 208 e C3.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Não sei se é o local correto mas vai aqui mesmo.
Na Rússia, inventaram ignição a laser para carros
15.04.2013, 14:40, hora de Moscou
A invenção de cientistas de Nizhny Novgorod facilitará bastante a vida dos automobilistas. O sistema de ignição de motor a laser, desenvolvido na Universidade Politécnica, permitirá ligar o carro sem dificuldades mesmo em 50 graus negativos. Além disso, o consumo de gasolina irá diminuir e o motor se tornará mais ecológico.
Na Rússia e no mundo, este é o primeiro dispositivo desse tipo. O chefe do departamento de dispositivos de energia e motores de calor da Universidade Politécnica de Nizhny Novgorod, Vladimir Khomich, falou à Voz da Rússia sobre as vantagens da ignição a laser:
“Atualmente, as exigências relativas à ecologia são grandes, e a ignição a laser permitirá reduzir as emissões tóxicas de óxidos de azoto. Assim, poderemos passar sem complicados neutralizadores de gases no escape do motor. Nós vemos isso como uma grande vantagem. O processo de combustão ocorre a uma temperatura mais baixa. A tais temperaturas não se formam óxidos de azoto.”
Cientistas russos inventaram um sistema de ignição a laser
No novo dispositivo, a mistura de combustível é inflamada por um impulso de luz concentrado. Segundo os inventores, ele pode ser concentrado no centro da câmara, o que ira assegurar uma queima completa do combustível. O processo é fácil de controlar, e ele ocorre mais rápido do que com velas convencionais. No final, o rendimento do motor deverá aumentar. Os trabalhos nesta área continuam, diz o cientista:
“Os americanos acreditam que é possível aumentar a potência do motor com a ajuda desta ignição. Por enquanto, nós somos mais cautelosos neste sentido. Em termos de ecologia, esta será uma boa iniciativa, mas em termos de eficiência e potência, são necessárias mais pesquisas.”
Por enquanto, o arsenal dos inventores conta apenas um dispositivo de laboratório – bastante grande e pesado. No futuro, o dispositivo vai se tornar mais compacto. O primeiro lote de velas cerâmicas a laser deve estar pronto até o final do ano. A principal tarefa agora é conseguir dinheiro para continuar o trabalho. Por enquanto, o projeto é considerado uma “iniciativa”, dizem na instituição, e não é financiado. Segundo especialistas, a tecnologia é única. Ela pode ser utilizada não só na indústria automóvel, mas também em outras áreas, – para a modernização de motores de grande porte, tais como turbinas a gás de usinas termelétricas.
Na Rússia, inventaram ignição a laser para carros
15.04.2013, 14:40, hora de Moscou
A invenção de cientistas de Nizhny Novgorod facilitará bastante a vida dos automobilistas. O sistema de ignição de motor a laser, desenvolvido na Universidade Politécnica, permitirá ligar o carro sem dificuldades mesmo em 50 graus negativos. Além disso, o consumo de gasolina irá diminuir e o motor se tornará mais ecológico.
Na Rússia e no mundo, este é o primeiro dispositivo desse tipo. O chefe do departamento de dispositivos de energia e motores de calor da Universidade Politécnica de Nizhny Novgorod, Vladimir Khomich, falou à Voz da Rússia sobre as vantagens da ignição a laser:
“Atualmente, as exigências relativas à ecologia são grandes, e a ignição a laser permitirá reduzir as emissões tóxicas de óxidos de azoto. Assim, poderemos passar sem complicados neutralizadores de gases no escape do motor. Nós vemos isso como uma grande vantagem. O processo de combustão ocorre a uma temperatura mais baixa. A tais temperaturas não se formam óxidos de azoto.”
Cientistas russos inventaram um sistema de ignição a laser
No novo dispositivo, a mistura de combustível é inflamada por um impulso de luz concentrado. Segundo os inventores, ele pode ser concentrado no centro da câmara, o que ira assegurar uma queima completa do combustível. O processo é fácil de controlar, e ele ocorre mais rápido do que com velas convencionais. No final, o rendimento do motor deverá aumentar. Os trabalhos nesta área continuam, diz o cientista:
“Os americanos acreditam que é possível aumentar a potência do motor com a ajuda desta ignição. Por enquanto, nós somos mais cautelosos neste sentido. Em termos de ecologia, esta será uma boa iniciativa, mas em termos de eficiência e potência, são necessárias mais pesquisas.”
Por enquanto, o arsenal dos inventores conta apenas um dispositivo de laboratório – bastante grande e pesado. No futuro, o dispositivo vai se tornar mais compacto. O primeiro lote de velas cerâmicas a laser deve estar pronto até o final do ano. A principal tarefa agora é conseguir dinheiro para continuar o trabalho. Por enquanto, o projeto é considerado uma “iniciativa”, dizem na instituição, e não é financiado. Segundo especialistas, a tecnologia é única. Ela pode ser utilizada não só na indústria automóvel, mas também em outras áreas, – para a modernização de motores de grande porte, tais como turbinas a gás de usinas termelétricas.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Fonte: http://brigatodesign.blogspot.com.br/20 ... tivas.html
Os dez tipos de receitas automotivas internacionais
Cada país hoje apresenta uma linguagem de design própria, um jeito padronizado de produção e design de seus carros e esta nova lista de Os dez ressalta justamente isso. Assim como cada país possui seu próprio estilo culinário no mundo dos automóveis não é nada diferente, confira agora quais são os dez tipos de receitas automotivas internacionais.
(...)
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