JAS-39 Gripen

[Carlos Lima]

Acho que é bom informar as coisas corretamente...

Claro que os suecos tem o direito de trabalhar em todo tipo de versões do Gripen que quiserem.

Outro dia vimos fotos do AM-X com Canard e pelo que o Glauber falou são pelo menos 3 configurações diferentes sendo testadas inclusive em túnel de vento (como vimos nas fotos e no depoimento do Glauber).

O Typhoon também tem um bom número de pessoas trabalhando no "Sea Typhoon" já fazem alguns anos e da mesma forma a alguns anos atrás a Embraer fez um estudo do AM-X "Naval" que não resultou em nada por justamente não existir mercado para tal.

Agora daí aos photoshops e desenhos e apresentações de PowerPoint virarem realidade... vão 100000000000000000000000000 km de distância.

Sendo assim para todos os efeitos, sim são Photoshops bem caros no momento, mas se a empresa acha que vale a pena investir neles, não há nada de errado nisso e deixam de ser "caros ou baratos", pois isso é bobagem para quem quer fazer pesquisa.

O valor está na pesquisa e não no "$$" pois isso foi acordado de antemão.

O problema é transformar isso em realidade e até o próprio Gripen "E" não está enfrentando as águas mais 'calmas' mesmo dentro de casa para se tornar realidade, pois depender de outro país comprar não é uma situação exatamente comfortável para nenhum Engenheiro, Gerente de Projeto, Projetista, Designer, etc.



[]s
CB_Lima

[Penguin]

Acho que é bom informar as coisas corretamente...

Claro que os suecos tem o direito de trabalhar em todo tipo de versões do Gripen que quiserem.

Outro dia vimos fotos do AM-X com Canard e pelo que o Glauber falou são pelo menos 3 configurações diferentes sendo testadas inclusive em túnel de vento (como vimos nas fotos e no depoimento do Glauber).

O Typhoon também tem um bom número de pessoas trabalhando no "Sea Typhoon" já fazem alguns anos e da mesma forma a alguns anos atrás a Embraer fez um estudo do AM-X "Naval" que não resultou em nada por justamente não existir mercado para tal.

Agora daí aos photoshops e desenhos e apresentações de PowerPoint virarem realidade... vão 100000000000000000000000000 km de distância.

Sendo assim para todos os efeitos, sim são Photoshops bem caros no momento, mas se a empresa acha que vale a pena investir neles, não há nada de errado nisso e deixam de ser "caros ou baratos", pois isso é bobagem para quem quer fazer pesquisa.

O valor está na pesquisa e não no "$$" pois isso foi acordado de antemão.

O problema é transformar isso em realidade e até o próprio Gripen "E" não está enfrentando as águas mais 'calmas' mesmo dentro de casa para se tornar realidade, pois depender de outro país comprar não é uma situação exatamente comfortável para nenhum Engenheiro, Gerente de Projeto, Projetista, Designer, etc.



[]s
CB_Lima

Informar corretamente?!!
Cada um tem a sua opinião Lima. Vc tb tem a sua, como deve ser.
Para produzir photoshops basta um designer gráfico sem conhecimento algum de engenharia aeronáutica.
Uma pergunta: onde alguém aqui ou em outro lugar ou da Saab afirmou que o Sea Gripen não é um PROJETO, tipo EXPORTAÇÃO?
Tem riscos? Tem. Os caras estão vendo um mercado potencial, e estão se arriscando. Pode dar certo? O tempo dirá.
Atualmente há no Ocidente 3 caças navais e nenhum leve.

[]s

[Bolovo]

Eu sou gripeiro e o Gripen Naval não me representa!

Eu quero é essa coisa longe!

[Skyway]

A SAAB na LAAD se concentrou bastante nesse projeto do Sea Gripen. Folders, toda hora um pessoal de marinha no estande, a tal maquete bem bonitinha por sinal, e o simulador todo configurado para pousos e decolagens em porta-aviões.

Mas é só uma ideia, um tema de P&D, procurando alguém para fazer virar realidade.

[Penguin]

A SAAB na LAAD se concentrou bastante nesse projeto do Sea Gripen. Folders, toda hora um pessoal de marinha no estande, a tal maquete bem bonitinha por sinal, e o simulador todo configurado para pousos e decolagens em porta-aviões.

Mas é só uma ideia, um tema de P&D, procurando alguém para fazer virar realidade.

P&D é o ponto de partida.
Exato. É um projeto que pode possuir sinergias com a versão terrestre.
Se vão encontrar parceiros é outra história.

O SEA GRIPEN DESIGN CENTRE foi estabelecido no Reino Unido em 2011 com um prazo de 18 meses para desenvolver estudos de viabilidade, design básico e planos de manufatura iniciais. No 1o semestre de 2013 sua missão termina.

SEA GRIPEN DESIGN CENTRE

[Carlos Lima]

Acho que é bom informar as coisas corretamente...

Claro que os suecos tem o direito de trabalhar em todo tipo de versões do Gripen que quiserem.

Outro dia vimos fotos do AM-X com Canard e pelo que o Glauber falou são pelo menos 3 configurações diferentes sendo testadas inclusive em túnel de vento (como vimos nas fotos e no depoimento do Glauber).

O Typhoon também tem um bom número de pessoas trabalhando no "Sea Typhoon" já fazem alguns anos e da mesma forma a alguns anos atrás a Embraer fez um estudo do AM-X "Naval" que não resultou em nada por justamente não existir mercado para tal.

Agora daí aos photoshops e desenhos e apresentações de PowerPoint virarem realidade... vão 100000000000000000000000000 km de distância.

Sendo assim para todos os efeitos, sim são Photoshops bem caros no momento, mas se a empresa acha que vale a pena investir neles, não há nada de errado nisso e deixam de ser "caros ou baratos", pois isso é bobagem para quem quer fazer pesquisa.

O valor está na pesquisa e não no "$$" pois isso foi acordado de antemão.

O problema é transformar isso em realidade e até o próprio Gripen "E" não está enfrentando as águas mais 'calmas' mesmo dentro de casa para se tornar realidade, pois depender de outro país comprar não é uma situação exatamente comfortável para nenhum Engenheiro, Gerente de Projeto, Projetista, Designer, etc.



[]s
CB_Lima

Informar corretamente?!!
Cada um tem a sua opinião Lima. Vc tb tem a sua, como deve ser.
Para produzir photoshops basta um designer gráfico sem conhecimento algum de engenharia aeronáutica.
Uma pergunta: onde alguém aqui ou em outro lugar ou da Saab afirmou que o Sea Gripen não é um PROJETO, tipo EXPORTAÇÃO?
Tem riscos? Tem. Os caras estão vendo um mercado potencial, e estão se arriscando. Pode dar certo? O tempo dirá.
Atualmente há no Ocidente 3 caças navais e nenhum leve.

[]s

Santiago,

Considerando o fato que a Suécia não tem Porta-Aviões o Sea Gripen TEM que ser um projeto tipo Exportação!

E como eu disse é tão projeto quanto o AM-X com Canards. E como eu disse no meu post eles TEM que se arriscar porque precisam e muito nesse momento.

Como você disse... só o tempo dirá se Índia, Brasil ou Tailândia tem planos para operar um caça leve em PAs.

[]s
CB_Lima

[Carlos Lima]

A SAAB na LAAD se concentrou bastante nesse projeto do Sea Gripen. Folders, toda hora um pessoal de marinha no estande, a tal maquete bem bonitinha por sinal, e o simulador todo configurado para pousos e decolagens em porta-aviões.

Mas é só uma ideia, um tema de P&D, procurando alguém para fazer virar realidade.

x2

[]s
CB_Lima

[Paisano]

Eu sou gripeiro e o Gripen Naval não me representa!

Eu quero é essa coisa longe!

[NovaTO]

Na edição 132 da revista Tecnologia & Defesa (Especial LAAD 2013) foi publicada uma matéria exclusiva sobre o Sea Gripen. Na mesma matéria existe as impressões de um aviador naval que voou o Gripen na Suecia.


Sds


Lord Nauta

Caro Lord Nauta,

Tem como por um breve resumo das impressões desse aviador naval?

[]'s

[Corsário01]

Aguarde um pouco que eu colocarei no Defesa Aérea & Naval o artigo na integra com todas as imagens que só no site cabem. ok ?

Assim como aqui, resumos acabam tendo a leitura errada.

abs

Padilha

[Justin Case]

Amigos,

Gripen e Suíça:

http://www.strategypage.com/htmw/htproc ... 30416.aspx

Swedish Jets Cheap But Not That Cheap

April 16, 2013: The recent sale of 22 Swedish JAS 39E Gripen jet fighters to Switzerland was accompanied by an increasingly more common sweetener. The Swedes will have Swiss firms manufacture some of the aircraft components ($213 million worth). This is about six percent of the cost of the 22 JAS 39E s ($3.3 billion or about $150 million each). The cost includes training, spare parts, technical support and so on and amounts to more than the actual cost of the aircraft. So it’s no wonder Sweden is willing to move some of the aircraft production to the nation buying the aircraft and all the accessories.

There’s another reason for the Swedish move. The Swedish government was reluctant to spend billions to finish development of the JAS 39E. But the Swiss order made all the difference. As a result, earlier this year the government also agreed to let the Swedish Air Force increase its order for the JAS 39E jet fighter from 40 to 60. This decision caused some distress in Sweden as the Swiss will be getting a lower price than the Swedish Air Force. Given the shrinking defense budgets these days, this sort of sales technique was necessary to get enough orders to make it possible to go ahead with the JAS 39E. It was only a year ago that the Swedish Air Force was allowed to build prototypes of the JAS 39E. This happened mainly because Switzerland expressed an interest in buying some.

The Swiss deal could still come apart and that would likely kill the 39E, for the moment anyway. If that does not happen the first 39E will enter service in 2018, and all 82 current orders would be delivered by 2027. This might change if more export orders are obtained, something the Swedes are hustling to accomplish. The Swedes have always had to scramble to sell the Gripen in the face of intense competition from new and used American (especially used F-16s), Russia and European jet fighters. Currently EADS, the manufacturer of the Eurofighter, is threatening to upset the Gripen deal by offering 22 second hand Eurofighters for half what the new JAS 39Es. This sort of thing is possible because several nations are cancelling orders for Eurofighters, an aircraft designed at the end of the Cold War. With the Soviet Union gone, orders for Eurofighters were cut, and continue to be cut. This has created a market for used Eurofighters, which compete with used F-16s. While the new Gripen may be more suitable to Swiss needs, a 50 percent discount is very attractive. The Swedes are now under pressure to sweeten a deal that may be getting too expensive for the seller.

Formerly known as the Gripen NG (Next Generation) fighters, the JAS 39E is heavier (17 tons) that the existing 39C, has better electronics, a heavier payload (over four tons), and has a two seater version better able to handle ground attack and electronic warfare duties. The Swedish Air Force already has 134 JAS 39Cs in service and the prospect of more defense budget cuts made the purchase of 60 Gripen NGs (at a total cost of nearly $5 billion) seemingly impossible. But the JAS 39E excited several export customers and that made all the difference.

Sweden is describing the 39E as a "new aircraft" compared to the earlier JAS 39 models. There's some truth to that, as the 39E is a little longer and heavier but still looks like a Gripen. The 39E is full of more expensive, and capable, electronics, but that's not obvious by just looking at the new model. The first 39E is expected to fly this year and enter service in 2018.

The Gripen has already undergone one major enhancement to the JAS 39C model. Improvements included inflight refueling, better electronics, and improved ground attack capability. The C model was also compliant with NATO standards for warplanes. This was necessary for export sales. There was also a two seat D model for training.

The 14 ton JAS-39C is roughly comparable to the latest versions of the F-16. The Gripen is small but can carry up to 3.6 tons of weapons. With the increasing use of smart bombs this is adequate. Often regarded as an also-ran in the current crop of "modern jet fighters", the Swedish Gripen is proving to be more competition than the major players (the F-16, F-18, F-35, Eurofighter, Rafale, MiG-29, and Su-27) expected. Put simply, Gripen does a lot of little (but important) things right and costs about half as much (at about $35 million each) as its major competitors. More importantly, Gripen also costs about half as much, per flight hour, to operate. In effect, Gripen provides the ruggedness and low cost of Russian aircraft with the high quality and reliability of Western aircraft. For many nations this is an appealing combination. The Gripen is easy to use (both for pilots and ground crews) and capable of doing all jet fighter jobs (air defense, ground support, and reconnaissance) well enough.

The JAS 39 entered active service in 1997, and has had an uphill battle getting export sales. Sweden does not have the diplomatic clout of its major competitors, so they have to push quality and service. Swedish warplanes and products in general have an excellent reputation in both categories. Nevertheless, the Gripen is still expected to lose out on a lot of sales simply because politics took precedence over performance.

Abraços,

Justin

[Dieneces]

Mais uma matéria tentando atingir o Gripen-E . Faz uns quatro anos que leio artigos com essa intenção e conteúdo . Citam até ameaças do Eurofighter tentando tomar seu lugar na encomenda Suíça , isto porque o caça da EADs está com uma série de cancelamentos de suas encomendas pelo fim da guerra fria (que já acabou faz uns bons anos)...E o "cacinha" nórdico segue sua trajetória...

[Corsário01]

Mais uma matéria tentando atingir o Gripen-E . Faz uns quatro anos que leio artigos com essa intenção e conteúdo . Citam até ameaças do Eurofighter tentando tomar seu lugar na encomenda Suíça , isto porque o caça da EADs está com uma série de cancelamentos de suas encomendas pelo fim da guerra fria (que já acabou faz uns bons anos)...E o "cacinha" nórdico segue sua trajetória...

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[NovaTO]

Esse artigo me pareceu mais uma opinião do que notícia mesmo.
A StrategyPage(blog?) não informou a fonte nem a data. E tem erros sobre alguns dados tanto do Gripen C como a versão E.

[]'s

[Carlos Lima]

É mais um da série... criticas semanais copiadas de 100.000 lugares diferentes virando uma "materia".

Todo caça tem o seu e a maior parte dos projetos segue o seu rumo...

[]s
CB_Lima