NOTÍCIAS POLÍTICAS
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- J.Ricardo
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
"O povo hoje está com a memoria mais aguçada. Ele sabe perfeitamente quem joga a seu favor e contra"
Luiz, hoje, nem a seleção brasileira joga a favor povo!
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Não temais ímpias falanges,
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Ótimo discurso nacionalista. Pena que 90% da população não entenderia o que ele disse.
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Diria que 90% da população não teria paciencia para ouvir o que ele disse, cara enrolado...NettoBR escreveu:Ótimo discurso nacionalista. Pena que 90% da população não entenderia o que ele disse.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Ameaça à laicidade do nosso Estado
abraços]
http://estadao.br.msn.com/ultimas-notic ... eis-no-stfComissão aprova proposta que dá poder para igrejas questionarem leis no STF
PEC amplia número de entidades aptas a propor ação direta de inconstitucionalidade
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A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, 27, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 99/11, do deputado João Campos (PSDB-GO), que inclui as entidades religiosas de âmbito nacional entre aquelas que podem propor ação direta de inconstitucionalidade e ação declaratória de constitucionalidade ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Entre estas entidades estão, por exemplo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil e a Convenção Batista Nacional. A PEC será analisada por uma comissão especial e, em seguida, votada em dois turnos pelo plenário.
Atualmente, só podem propor esse tipo de ação o presidente da República, a mesa do Senado Federal, a mesa da Câmara dos Deputados, a mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal, governadores de Estado ou do Distrito Federal, o procurador-geral da República, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, partidos políticos com representação no Congresso Nacional e confederações sindicais ou entidades de classe de âmbito nacional.
Para João Campos, a PEC significa uma "ampliação da cidadania e do acesso à Justiça". "Alguns temas dizem respeito diretamente às entidades religiosas. A questão da imunidade tributária, por exemplo, assim como a liberdade religiosa e o ensino religioso facultativo, entre outros. Se tivermos em algum momento alguma lei que fere um desses princípios não teríamos como questionar isso no Supremo. Com a proposta, estamos corrigindo uma grave omissão em que o constituinte incorreu ao deixar essa lacuna", argumentou o autor da PEC 99/11.
abraços]
----------------
amor fati
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Mais um abaixo assinado bom de se apoiar:
http://www.avaaz.org/po/petition/Fim_do ... db&v=23432
Já passamos da hora de acabar com o voto secreto no Brasil!
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Agora eles tentam derrubar Lula da ex-Presidência da República
A frase que intitula este texto deriva de brincadeira que tomou as redes sociais na internet na última sexta-feira por conta de mais uma “denúncia” do jornal Folha de São Paulo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – sobre palestras que ele dá no exterior.
A tal “denúncia” virou motivo de piada porque pretendeu negar a um cidadão em pleno exercício de seus direitos constitucionais a prerrogativa de todo ex-presidente da República de ter apoio do Estado ao fim de seu mandato e o direito a atividades estritamente privadas que a outros ex-presidentes jamais foram negadas.
Aqui e em muitos outros países democráticos – como nos Estados Unidos, por exemplo – ex-presidentes se tornam instituições nacionais. Além de direito a segurança e a proventos, quase todos eles se tornam palestrantes e são remunerados por isso – com maior ou menor êxito.
De Bill Clinton a Fernando Henrique Cardoso, ex-presidentes fundam institutos que levam seus nomes e que reúnem acervos contando a história de suas passagens pela Presidência, além de desenvolverem estudos políticos, econômicos e sociais.
Outro ex-presidente norte-americano que têm um instituto que atua fortemente em consonância com seu patrono é o prêmio Nobel da Paz Jimmy Carter, que atua em direitos humanos e até em fiscalização de eleições em várias partes do mundo, além de o próprio Carter ser um renomado palestrante.
FHC deu muita palestra remunerada, tem direito a todos os benefícios do Estado concedidos a Lula, inclusive suporte em missões no exterior, pois não se imagina que quando um ex-presidente visita outro país a representação diplomática desse país o trate como qualquer um.
No entanto, no dia seguinte à denúncia da Folha de que Lula faz o que tantos outros ex-presidentes fazem em termos de palestrar no exterior com despesas e até honorários pagos pelos anfitriões, o jornal voltou à carga “denunciando” que as representações diplomáticas brasileiras lhe dão suporte quando visita os países em que estão sediadas.
Nunca se viu isso em relação a nenhum outro ex-presidente. Até uma doação de quase meio milhão de reais de dinheiro público ao ex-presidente FHC não mereceu da própria Folha mais do que uma notinha escondida nas páginas internas – e que após ser publicada nunca mais foi notícia.
A “denúncia” contra Lula, porém, além de ganhar destaque principal na primeira página do jornal na sexta-feira continuou sendo martelada no sábado, agora sob a “revelação bombástica” de que a visita de um ex-presidente a outros países gera custos às representações diplomáticas brasileiras sediadas neles.
Eis por que faz todo sentido a piada que surgiu na internet. O jornal em questão, bem como alguns outros veículos da imprensa escrita e eletrônica, passaram anos tentando derrubar Lula da Presidência da República e, agora, querem derrubá-lo da condição de ex-presidente.
Nesse ponto, vale uma reflexão: o que a última pesquisa Datafolha sobre a sucessão presidencial de 2014 e a mais nova “denúncia” contra o ex-presidente têm a ver uma com a outra? Na opinião deste que escreve, pesquisa e denúncia têm tudo a ver.
As duas iniciativas de uma das quatro cabeças da hidra reacionária e despótica que há 500 anos aterroriza o Brasil decorrem da mesma obsessão da direita midiática em derrotar Lula através da arma mais poderosa de que ela sempre dispôs: a difamação.
E impedir a reeleição de Dilma Rousseff não passa de outro capítulo dessa odisseia reacionária, pois seu governo é produto do respeito, da admiração e da confiança que a maioria massacrante do povo brasileiro concedeu e continua concedendo ao ex-presidente.
A tal “principal arma” da dita “imprensa” que atua como partido político de oposição perdeu a eficácia contra Lula e não foi por acaso. Isso porque esses veículos ainda acreditam que podem inventar um cenário para o país e fazê-lo virar realidade.
Um dos fenômenos administrativos mais comentados é a preservação da condição de vida dos brasileiros em um momento em que o mundo padece sob a crise econômica mais grave da história. Contudo, a oposição brasileira e sua mídia insistem em tentar pintar uma realidade totalmente diferente.
Oposicionistas queridinhos da mídia vivem dizendo que o país “está em frangalhos” apesar de a qualidade de vida no Brasil ser hoje a melhor em toda sua história, com pleno emprego, crescimento e distribuição de renda a todo vapor. E a mídia endossa tal premissa oposicionista.
Sempre digo que quem votou em Lula em 2006 e em sua indicada em 2010 apesar da tempestade de acusações contra ele e ela durante aqueles processos eleitorais – e que hoje está sendo recompensado por isso –, dificilmente mudará de opinião.
Não existe nenhuma acusação a Lula hoje que não tenha sido feita até 2010, ano em que colheu sua terceira estrondosa vitória eleitoral consecutiva sobre seus inimigos políticos, que há muito deixaram de ser adversários.
Note-se que o período mais fértil para tais inimigos lograrem desmoralizá-lo e inflarem o anti-Lula da vez foi entre 2008 e 2009, quando o desemprego aumentou e a renda das famílias sofreu alguma queda devido à crise internacional.
Todavia, nem quando aquele período crítico lambeu a condição de vida dos brasileiros Lula sofreu perda de popularidade. Isso ocorreu porque ficou claro para a sociedade que o que ocorria era conjuntural e que o governo saberia reverter a situação, como de fato reverteu.
E é claro que as medidas populares que Dilma vem tomando, como reduzir os juros, o preço da energia elétrica, os impostos da cesta básica e tudo mais que vem fazendo em benefício da população, ajudam a aumentar ainda mais a aprovação da presidente.
Assim, ao menos mais da metade do eleitorado brasileiro está convencido de que a dita “grande imprensa” é inimiga de Lula e Dilma e aliada de seus opositores e, por conta disso, não leva em conta seus ataques a eles.
Não é pouca coisa que em plena tempestade de “notícias ruins” exageradas ou inventadas que a mídia oposicionista tenta contrapor à realidade concomitantemente com a glamourização de possíveis adversários de Dilma no ano que vem, que ela e Lula apareçam como virtualmente eleitos em primeiro turno naquele pleito.
E o que é mais: os adversários dos petistas que vêm sendo incensados por esses veículos – quais sejam, Marina Silva, Eduardo Campos e Aécio Neves, sem falar do imorredouro amor midiático por José Serra, que já virou obsessão – em vez de se beneficiarem da artilharia midiática antipetista, perderam votos.
O fato, portanto, é que uma crescente maioria dos brasileiros sabe direitinho que há em curso uma conspiração dos mais ricos contra os avanços sociais que a maioria empobrecida ou remediada vem experimentando.
É óbvio que não se pode cantar vitória antes do tempo, até porque golpes de última hora continuarão sendo engendrados até o fechamento das urnas em 2014. Contudo, está claro que a estratégia de inventar uma realidade sobre o país ou difamar Lula e Dilma, não vai funcionar.
Mas a pior notícia para a oposição vem agora: só como exercício, venho tentando engendrar uma estratégia mais inteligente contra os petistas e a conclusão a que chego é a de que a estratégia em curso é a única possível, a despeito de seus defeitos insanáveis.
Eduardo Guimarães - B.Cidadania
A frase que intitula este texto deriva de brincadeira que tomou as redes sociais na internet na última sexta-feira por conta de mais uma “denúncia” do jornal Folha de São Paulo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – sobre palestras que ele dá no exterior.
A tal “denúncia” virou motivo de piada porque pretendeu negar a um cidadão em pleno exercício de seus direitos constitucionais a prerrogativa de todo ex-presidente da República de ter apoio do Estado ao fim de seu mandato e o direito a atividades estritamente privadas que a outros ex-presidentes jamais foram negadas.
Aqui e em muitos outros países democráticos – como nos Estados Unidos, por exemplo – ex-presidentes se tornam instituições nacionais. Além de direito a segurança e a proventos, quase todos eles se tornam palestrantes e são remunerados por isso – com maior ou menor êxito.
De Bill Clinton a Fernando Henrique Cardoso, ex-presidentes fundam institutos que levam seus nomes e que reúnem acervos contando a história de suas passagens pela Presidência, além de desenvolverem estudos políticos, econômicos e sociais.
Outro ex-presidente norte-americano que têm um instituto que atua fortemente em consonância com seu patrono é o prêmio Nobel da Paz Jimmy Carter, que atua em direitos humanos e até em fiscalização de eleições em várias partes do mundo, além de o próprio Carter ser um renomado palestrante.
FHC deu muita palestra remunerada, tem direito a todos os benefícios do Estado concedidos a Lula, inclusive suporte em missões no exterior, pois não se imagina que quando um ex-presidente visita outro país a representação diplomática desse país o trate como qualquer um.
No entanto, no dia seguinte à denúncia da Folha de que Lula faz o que tantos outros ex-presidentes fazem em termos de palestrar no exterior com despesas e até honorários pagos pelos anfitriões, o jornal voltou à carga “denunciando” que as representações diplomáticas brasileiras lhe dão suporte quando visita os países em que estão sediadas.
Nunca se viu isso em relação a nenhum outro ex-presidente. Até uma doação de quase meio milhão de reais de dinheiro público ao ex-presidente FHC não mereceu da própria Folha mais do que uma notinha escondida nas páginas internas – e que após ser publicada nunca mais foi notícia.
A “denúncia” contra Lula, porém, além de ganhar destaque principal na primeira página do jornal na sexta-feira continuou sendo martelada no sábado, agora sob a “revelação bombástica” de que a visita de um ex-presidente a outros países gera custos às representações diplomáticas brasileiras sediadas neles.
Eis por que faz todo sentido a piada que surgiu na internet. O jornal em questão, bem como alguns outros veículos da imprensa escrita e eletrônica, passaram anos tentando derrubar Lula da Presidência da República e, agora, querem derrubá-lo da condição de ex-presidente.
Nesse ponto, vale uma reflexão: o que a última pesquisa Datafolha sobre a sucessão presidencial de 2014 e a mais nova “denúncia” contra o ex-presidente têm a ver uma com a outra? Na opinião deste que escreve, pesquisa e denúncia têm tudo a ver.
As duas iniciativas de uma das quatro cabeças da hidra reacionária e despótica que há 500 anos aterroriza o Brasil decorrem da mesma obsessão da direita midiática em derrotar Lula através da arma mais poderosa de que ela sempre dispôs: a difamação.
E impedir a reeleição de Dilma Rousseff não passa de outro capítulo dessa odisseia reacionária, pois seu governo é produto do respeito, da admiração e da confiança que a maioria massacrante do povo brasileiro concedeu e continua concedendo ao ex-presidente.
A tal “principal arma” da dita “imprensa” que atua como partido político de oposição perdeu a eficácia contra Lula e não foi por acaso. Isso porque esses veículos ainda acreditam que podem inventar um cenário para o país e fazê-lo virar realidade.
Um dos fenômenos administrativos mais comentados é a preservação da condição de vida dos brasileiros em um momento em que o mundo padece sob a crise econômica mais grave da história. Contudo, a oposição brasileira e sua mídia insistem em tentar pintar uma realidade totalmente diferente.
Oposicionistas queridinhos da mídia vivem dizendo que o país “está em frangalhos” apesar de a qualidade de vida no Brasil ser hoje a melhor em toda sua história, com pleno emprego, crescimento e distribuição de renda a todo vapor. E a mídia endossa tal premissa oposicionista.
Sempre digo que quem votou em Lula em 2006 e em sua indicada em 2010 apesar da tempestade de acusações contra ele e ela durante aqueles processos eleitorais – e que hoje está sendo recompensado por isso –, dificilmente mudará de opinião.
Não existe nenhuma acusação a Lula hoje que não tenha sido feita até 2010, ano em que colheu sua terceira estrondosa vitória eleitoral consecutiva sobre seus inimigos políticos, que há muito deixaram de ser adversários.
Note-se que o período mais fértil para tais inimigos lograrem desmoralizá-lo e inflarem o anti-Lula da vez foi entre 2008 e 2009, quando o desemprego aumentou e a renda das famílias sofreu alguma queda devido à crise internacional.
Todavia, nem quando aquele período crítico lambeu a condição de vida dos brasileiros Lula sofreu perda de popularidade. Isso ocorreu porque ficou claro para a sociedade que o que ocorria era conjuntural e que o governo saberia reverter a situação, como de fato reverteu.
E é claro que as medidas populares que Dilma vem tomando, como reduzir os juros, o preço da energia elétrica, os impostos da cesta básica e tudo mais que vem fazendo em benefício da população, ajudam a aumentar ainda mais a aprovação da presidente.
Assim, ao menos mais da metade do eleitorado brasileiro está convencido de que a dita “grande imprensa” é inimiga de Lula e Dilma e aliada de seus opositores e, por conta disso, não leva em conta seus ataques a eles.
Não é pouca coisa que em plena tempestade de “notícias ruins” exageradas ou inventadas que a mídia oposicionista tenta contrapor à realidade concomitantemente com a glamourização de possíveis adversários de Dilma no ano que vem, que ela e Lula apareçam como virtualmente eleitos em primeiro turno naquele pleito.
E o que é mais: os adversários dos petistas que vêm sendo incensados por esses veículos – quais sejam, Marina Silva, Eduardo Campos e Aécio Neves, sem falar do imorredouro amor midiático por José Serra, que já virou obsessão – em vez de se beneficiarem da artilharia midiática antipetista, perderam votos.
O fato, portanto, é que uma crescente maioria dos brasileiros sabe direitinho que há em curso uma conspiração dos mais ricos contra os avanços sociais que a maioria empobrecida ou remediada vem experimentando.
É óbvio que não se pode cantar vitória antes do tempo, até porque golpes de última hora continuarão sendo engendrados até o fechamento das urnas em 2014. Contudo, está claro que a estratégia de inventar uma realidade sobre o país ou difamar Lula e Dilma, não vai funcionar.
Mas a pior notícia para a oposição vem agora: só como exercício, venho tentando engendrar uma estratégia mais inteligente contra os petistas e a conclusão a que chego é a de que a estratégia em curso é a única possível, a despeito de seus defeitos insanáveis.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Gostaria que alguém me explicasse a queda na industria em fevereiro. Gostaria de saber se foram descontados os 2 dias a menos do mês e os 4 do carnaval. Grato
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Luiz, acho que essa notícia compara melhor citando fevereiro do ano passado e últimos 12 meses:
http://www.jornalnh.com.br/industria/44 ... reiro.html
Talvez o Bourne possa explicar melhor, mas se não se importar com a minha opinião...
A maior queda foi no setor automobilístico, isso me parece saturação, poucos trocam de carro, geladeira. fogão, etc a cada ano, uma redução no imposto incentiva as pessoas a comprarem naquele momento, mas claro, são pessoas que comprariam esses itens de qualquer jeito no futuro, só anteciparam a compra, um exemplo simples, se o normal é vender 10, com uma redução de imposto passa a vender 12, mas em seguida com a demanda já atendida as vendas caem para 8, digamos que 9 para incluir os compulsivos.
http://www.jornalnh.com.br/industria/44 ... reiro.html
Talvez o Bourne possa explicar melhor, mas se não se importar com a minha opinião...
A maior queda foi no setor automobilístico, isso me parece saturação, poucos trocam de carro, geladeira. fogão, etc a cada ano, uma redução no imposto incentiva as pessoas a comprarem naquele momento, mas claro, são pessoas que comprariam esses itens de qualquer jeito no futuro, só anteciparam a compra, um exemplo simples, se o normal é vender 10, com uma redução de imposto passa a vender 12, mas em seguida com a demanda já atendida as vendas caem para 8, digamos que 9 para incluir os compulsivos.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
FONTEO limite da ineficiência
MERVAL PEREIRA
3.4.2013 12h19m
Já que a principal qualificação da presidente Dilma Rousseff é a excelência gerencial, pelo menos na propaganda oficial, analisemos seu governo à luz da organização de sua estrutura administrativa, agora que mais uma secretaria com status de ministério, a da Micro e Pequena Empresa, foi criada. São 24 ministérios, mais dez secretarias ligadas à Presidência e cinco órgãos com status de ministério, ao todo 39 ministérios, um recorde na História do país, além de uma dimensão que está dentro do que se conhece como "coeficiente de ineficiência", definido em estudo, já relatado aqui na coluna, de três físicos da Universidade Cornell, Peter Klimek, Rudolf Hanel e Stefan Thurner, depois de analisarem a composição ministerial de 197 países.
O estudo chegou à conclusão de que os governos mais eficientes têm entre 19 e 22 membros. O Brasil estaria no mesmo nível de ineficiência ministerial do Congo (40); do Paquistão (38); de Camarões, Gabão, Índia e Senegal (36), entre outros. O empresário Jorge Gerdau, que atua como consultor do governo para melhorar sua gestão, perdeu a paciência com a situação e disse em recente entrevista que “tudo tem o seu limite. Quando a burrice, ou a loucura, ou a irresponsabilidade vai muito longe, de repente, sai um saneamento. Nós provavelmente estamos no limite desse período”.
Para Gerdau, o país poderia ter apenas uma meia dúzia de ministérios, que são os que realmente a presidente Dilma controla diretamente. Os demais “ministros” raramente estão com a presidente, e alguns nunca foram recebidos por ela em audiência nesses mais de dois anos governo. Napoleão Bonaparte concordava com Gerdau e dizia que nos altos níveis não se comanda com eficiência mais de sete subordinados.
O número de ministérios no Brasil tem aumentado a partir da eleição de Tancredo Neves, em 1985, segundo o cientista político Octavio Amorim Neto, da Fundação Getulio Vargas do Rio, um estudioso da formação de governos, e seu levantamento vale a pena ser republicado por refletir a necessidade crescente de composições políticas, acrescida da busca desenfreada de minutos de propaganda eleitoral. Antes de Tancredo, o governo Figueiredo tinha 16 membros, além dos cinco ministérios militares: Marinha, Exército e Aeronáutica, SNI e Emfa. Eleito, uma das primeiras coisas que Tancredo Neves fez foi aumentar o número de ministérios, para acomodar na sua coalizão uma série de facções do PMDB e do antigo PDS, transformado em Frente Liberal.
O primeiro Ministério de José Sarney, herdado de Tancredo, tinha 21 ministros, com três ministérios novos: da Cultura, da Reforma e Desenvolvimento Agrário, e o de Ciência e Tecnologia. O governo de Fernando Collor reduziu radicalmente o Ministério para 10, chegando a 12 no final, antes do impeachment, o que alimenta a tese de que ele caiu por não ter mantido bom relacionamento com o Congresso, e não pelas falcatruas de que era acusado.
Quando Itamar Franco assumiu, na crise da deposição de Collor, uma das primeiras coisas que fez foi ampliar o número de ministérios para 22, tendo sido criado o Ministério do Meio Ambiente. O tamanho dos ministérios ficou em torno desse número no governo Fernando Henrique Cardoso, embora também ele tenha criado mais três ministérios: o do Planejamento, o da Defesa e o do Esporte, e uma série de secretarias para acomodar facções políticas. A partir dos governos petistas, especialmente depois da crise de 2005, a criação de ministérios disparou: saltou das 21 pastas do último ano do governo Fernando Henrique Cardoso para 34 no primeiro mandato de Lula, 37 no segundo e agora 39 com Dilma.
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Tolinhos do governo federal. Aprendam como se faz no Paraná, a França brasileira, com o governador Beto Richa. Aquele que representa a renovação, o novo, o choque de gestão e eficiência administrativa. Além de ser uma família com genética privilegiada, o irmão comanda um super secretaria, a esposa outras e até o molecão de vinte e poucos ganhou acho que a secretária de esportes. Realmente, a competência é genética.
Ainda perguntam por que o estado está no SPC, não tem dinheiro para investimento, paga 2,5 mil para economista da defensoria pública e o governador está mais odiado que o Serra.Beto Richa emprega mais comissionados do que Governo Federal
Por Derick Willi em 1 de abril de 2013
Fonte: http://diariodoestado.com/beto-richa-em ... o-federal/
O governador do Paraná Beto Richa (PSDB), emprega mais cargos comissionados do que toda a administração do governo federal. Pelo menos é o que aponta a reportagem do jornal Estado de S. Paulo deste domingo, em cruzamento com número levantados e informações do Portal da Transparência
No governo federal há 4.445 servidores sem concurso em cargos de confiança na chamada administração direta.
De acordo com o Portal da Transparência do Estado, o Paraná tem hoje 4.338 cargos comissionados. Chegaria até a ficar atrás do governo federal, porém os novos 110 cargos comissionados em fase de aprovação na Assembleia Legislativa deixará o governo do tucano na liderança absoluta.
Dos 110 cargos, 69 são destinados aos escritórios regionais de governo, proposta cuja criação também tramita na Assembleia Legislativa do Paraná.
A observação foi feita no blog do jornalista Esmael Morais.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
O problema não é consumo. Na verdade, a demanda por novos bens e serviços vai bem. Olha as montadoras comemorando os números e se preparando para aumentar a produção. O problema estrutural da economia brasileira é investimento em produto. Dizem que está ensaiando uma virada no último trimestre de 2012 com o crescimento suficiente para proporcionar crescimento sólido. Veremos.Marechal-do-ar escreveu:Luiz, acho que essa notícia compara melhor citando fevereiro do ano passado e últimos 12 meses:
http://www.jornalnh.com.br/industria/44 ... reiro.html
Talvez o Bourne possa explicar melhor, mas se não se importar com a minha opinião...
A maior queda foi no setor automobilístico, isso me parece saturação, poucos trocam de carro, geladeira. fogão, etc a cada ano, uma redução no imposto incentiva as pessoas a comprarem naquele momento, mas claro, são pessoas que comprariam esses itens de qualquer jeito no futuro, só anteciparam a compra, um exemplo simples, se o normal é vender 10, com uma redução de imposto passa a vender 12, mas em seguida com a demanda já atendida as vendas caem para 8, digamos que 9 para incluir os compulsivos.
Os dados de produção industriais são mais legais de comprar nos últimos 12 meses, trimestres ou mesmos meses em anos diferentes. A variação em relação ao mês antecessor quer dizer muito pouco. Apesar de representarem queda em relação a fevereiro de 2012 e também queda no acumulado de 12 meses.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
MPF pede inquérito para investigar Lula no mensalão
Procuradoria instaurou 1ª apuração formal após depoimento de Valério, que acusou petista de negociar com Portugal Telecom repasse ilegal ao PT
Atualizado: 05/04/2013 19:43
BRASÍLIA - A Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF) instaurou nesta sexta-feira, 5, um inquérito para apurar suposto envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no esquema do mensalão. O inquérito foi aberto para investigar a acusação de que Lula negociou com Miguel Horta, então presidente da Portugal Telecom, o repasse de recursos para o PT.
É o primeiro inquérito aberto formalmente para investigar as acusações feitas pelo operador do mensalão, o empresário, Marcos Valério em depoimento prestado em 24 de setembro do ano passado e revelado pelo Estado. A investigação tramitará na Justiça Federal.
Até o momento, a Procuradoria havia instaurado seis novos procedimentos preliminares para analisar todas as acusações feitas por Valério no depoimento, como noticiou o Estado nesta semana. Outros dois procedimentos já estavam abertos. Ao analisar as acusações que envolveram a Portugal Telecom e o ex-presidente, os procuradores decidiram abrir um inquérito para aprofundar as investigações.
De acordo com Valério, Lula e o então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, reuniram-se com Miguel Horta no Palácio Planalto e combinaram que uma fornecedora da Portugal Telecom em Macau, na China, transferiria R$ 7 milhões para o PT. O dinheiro, conforme Valério, chegou ao Brasil por meio de contas bancárias de publicitários que prestaram serviços para campanhas petistas.
As negociações com a Portugal Telecom estariam por trás da viagem feita em 2005 a Portugal por Valério, seu ex-advogado Rogério Tolentino, e o ex-secretário do PTB Emerson Palmieri. Segundo o presidente do PTB, Roberto Jefferson, Dirceu havia incumbido Valério de ir a Portugal para negociar a doação de recursos da Portugal Telecom para o PT e o PTB. Essa missão e os depoimentos de Jefferson e Palmieri foram usados à exaustão ao longo do julgamento do mensalão para comprovar o envolvimento de José Dirceu no esquema criminoso.
O dinheiro, segundo as acusações de Valério, foi usado para pagar a dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano, além do publicitário Nizan Guanaes. As operações teriam ocorrido em 2005. Além de terem sido garotos-propaganda de Lula na campanha presidencial de 2002, os músicos trabalharam em campanhas petistas em 2004. Nesse mesmo ano, Nizan comandou a campanha derrotada de Jorge Bittar (PT) à prefeitura do Rio - dois anos antes, tinha sido o marqueteiro de José Serra na derrota pela disputa ao Planalto. Os publicitários e a dupla sertaneja negaram ter recebido qualquer pagamento de forma ilegal.
A existência do depoimento de Valério com novas acusações do empresário foi revelada pelo Estado em 1.º de novembro do ano passado. Após ser condenado pelo Supremo como o "operador" do mensalão, Valério procurou voluntariamente a Procuradoria-Geral da República. Buscava com isso obter proteção e possíveis benefícios, como redução de sua pena de 40 anos, 2 meses e 10 dias de prisão pelos crimes de corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e formação de quadrilha.
Depois que o teor do depoimento foi revelado pelo Estado, Miguel Horta divulgou nota, negando as acusações: "Como é de conhecimento público, em devido tempo tive a oportunidade de prestar todos os esclarecimentos que me foram solicitados pelas autoridades brasileiras. Na ocasião, tive condições de refutar de forma transparente que não tive qualquer ligação com este processo. Esta é uma questão de política interna brasileira à qual sou totalmente alheio".
Todas as acusações feitas por Valério ocuparam apenas 13 páginas do depoimento. Em alguns momentos, ele foi quase telegráfico. De acordo com pessoas próximas, Valério queria apenas mostrar que tinha mais detalhes a contar do esquema. Por isso teria sido sucinto em vários momentos. Com os procedimentos preliminares instaurados e agora com o primeiro inquérito aberto, o empresário deverá ser chamado a esclarecer suas acusações e a dar mais elementos sobre o que disse.
Fonte: http://estadao.br.msn.com/ultimas-notic ... sal%C3%A3o
Procuradoria instaurou 1ª apuração formal após depoimento de Valério, que acusou petista de negociar com Portugal Telecom repasse ilegal ao PT
Atualizado: 05/04/2013 19:43
BRASÍLIA - A Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF) instaurou nesta sexta-feira, 5, um inquérito para apurar suposto envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no esquema do mensalão. O inquérito foi aberto para investigar a acusação de que Lula negociou com Miguel Horta, então presidente da Portugal Telecom, o repasse de recursos para o PT.
É o primeiro inquérito aberto formalmente para investigar as acusações feitas pelo operador do mensalão, o empresário, Marcos Valério em depoimento prestado em 24 de setembro do ano passado e revelado pelo Estado. A investigação tramitará na Justiça Federal.
Até o momento, a Procuradoria havia instaurado seis novos procedimentos preliminares para analisar todas as acusações feitas por Valério no depoimento, como noticiou o Estado nesta semana. Outros dois procedimentos já estavam abertos. Ao analisar as acusações que envolveram a Portugal Telecom e o ex-presidente, os procuradores decidiram abrir um inquérito para aprofundar as investigações.
De acordo com Valério, Lula e o então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, reuniram-se com Miguel Horta no Palácio Planalto e combinaram que uma fornecedora da Portugal Telecom em Macau, na China, transferiria R$ 7 milhões para o PT. O dinheiro, conforme Valério, chegou ao Brasil por meio de contas bancárias de publicitários que prestaram serviços para campanhas petistas.
As negociações com a Portugal Telecom estariam por trás da viagem feita em 2005 a Portugal por Valério, seu ex-advogado Rogério Tolentino, e o ex-secretário do PTB Emerson Palmieri. Segundo o presidente do PTB, Roberto Jefferson, Dirceu havia incumbido Valério de ir a Portugal para negociar a doação de recursos da Portugal Telecom para o PT e o PTB. Essa missão e os depoimentos de Jefferson e Palmieri foram usados à exaustão ao longo do julgamento do mensalão para comprovar o envolvimento de José Dirceu no esquema criminoso.
O dinheiro, segundo as acusações de Valério, foi usado para pagar a dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano, além do publicitário Nizan Guanaes. As operações teriam ocorrido em 2005. Além de terem sido garotos-propaganda de Lula na campanha presidencial de 2002, os músicos trabalharam em campanhas petistas em 2004. Nesse mesmo ano, Nizan comandou a campanha derrotada de Jorge Bittar (PT) à prefeitura do Rio - dois anos antes, tinha sido o marqueteiro de José Serra na derrota pela disputa ao Planalto. Os publicitários e a dupla sertaneja negaram ter recebido qualquer pagamento de forma ilegal.
A existência do depoimento de Valério com novas acusações do empresário foi revelada pelo Estado em 1.º de novembro do ano passado. Após ser condenado pelo Supremo como o "operador" do mensalão, Valério procurou voluntariamente a Procuradoria-Geral da República. Buscava com isso obter proteção e possíveis benefícios, como redução de sua pena de 40 anos, 2 meses e 10 dias de prisão pelos crimes de corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e formação de quadrilha.
Depois que o teor do depoimento foi revelado pelo Estado, Miguel Horta divulgou nota, negando as acusações: "Como é de conhecimento público, em devido tempo tive a oportunidade de prestar todos os esclarecimentos que me foram solicitados pelas autoridades brasileiras. Na ocasião, tive condições de refutar de forma transparente que não tive qualquer ligação com este processo. Esta é uma questão de política interna brasileira à qual sou totalmente alheio".
Todas as acusações feitas por Valério ocuparam apenas 13 páginas do depoimento. Em alguns momentos, ele foi quase telegráfico. De acordo com pessoas próximas, Valério queria apenas mostrar que tinha mais detalhes a contar do esquema. Por isso teria sido sucinto em vários momentos. Com os procedimentos preliminares instaurados e agora com o primeiro inquérito aberto, o empresário deverá ser chamado a esclarecer suas acusações e a dar mais elementos sobre o que disse.
Fonte: http://estadao.br.msn.com/ultimas-notic ... sal%C3%A3o
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Liev Tolstói
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Legendas em Espanhol, para quem não se dá bem com a língua de Shakespeare...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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