Falaste pouco Hélio, mas disseste tudo.helio escreveu:Na minha opinião, o MD deveria formalizar a autorização para que tanto a Aviação Naval como a Aviação do Exercito possam operar aviões de "asa fixa".
Estou ciente que esta questão é muito mais complicada do que parece, entretanto está na hora de sermos práticos, a Aviação Naval deve ser equipada com aviões de transporte, treinamento e patrulha que não estejam necessáriamente vinculadas ao unico porta-aviões da Força
Hélio
E, me atendo ao que o Marino colocou sobre a disposição de pilotos para o VF-1, podemos antever que a problemática maior não é ou será o futuro a curto prazo para a AN, mas o longo prazo.
Com apenas dois Nae's, se é que serão dois mesmo, não há possibilidades reais em termos logísiticos e financeiros de a MB pleitear a formação integral de suas tripulações de asa fixa, visto que mesmo no longo prazo, ela continuará sendo pequena demais em termos organizacionais e de infraestrutura, e o custo de se formar tão poucos aviadores por ano dificilmente compensaria o esforço despendido pela força para fazer isto a nível interno.
Portanto, salvo as coisas mudem radicalmente, como cito pelo Hélio, a qual eu apoio e advogo desde há muito tempo aqui no fórum, então sim, seria interessante para a MB prever e prover formação própria de suas tripulações aeronavais na integralidade, uma vez que a demanda de pilotos justificaria o investimento necessário para tanto.
Mas sabemos que como está, e como ficará, no curto prazo, se conseguirmos seguir formando os poucos pilotos que temos na FAB, já está de bom tamanho. Quaisquer fatos fora destes, só nos mais inebriados sonhos do almirantado.
abs.