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- Boss
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Re: NOTICIAS
Usar A-Darter no F-5 é um desperdício. Quem vai disparar quem ?
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: NOTICIAS
Antigamente diziam o A-darter será usado no futuro FX e no AMX, agora nem o FX citaram.
Brava Gente, Brasileira!!!
- Carlos Lima
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Re: NOTICIAS
Será que foi mais uma do infame 'estagiário', já que até aonde consta o A-Darter não seria compatibilizado com o F-5, somente com o Am-X? Ou já resolveram os bug e mudaram de idéia?
[]s
CB_Lima
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- FCarvalho
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Re: NOTICIAS
absLeandroGCard escreveu:Não sei não.FCarvalho escreveu:A solução para isso é a alocação de unidades de caça(low) para as bases aéreas fronteiriças exitentes,...
Não consigo achar racional todo este esforço de adquirir mais caças (mesmo um caça low hoje vai custar mais de US 30 milhões só para a aquisição inicial), guarnecer bases aéreas (que vão passar a demandar proteção AAe por si mesmas) e toda a estrutura de apoio e suprimento para eventualmente ajudar a proteger uma dúzia de embarcações de pequeno porte. Pois não podemos esquecer que de resto a Amazônia é um imenso vazio demográfico com pouquíssimos alvos que justifiquem ataques.
Leandro, a questão aqui não é somente da proteção e/ou cobertura às embarcações da MB, ou as OM's do EB no TO, que também fazem parte das funções da caça fabiana, mas antes, de oferecermos ao país, e à própria FAB, a capilaridade necessária para manter um nível de defesa aérea que possamos chamar, minimamente, de efetivo. Ademais, independente de as bases aéreas possuírem ou não unidades de caça, sua defesa AAe tem de obrigatoriamente existir, nem que seja em números fictícios ou pífios e ilustrativos. Manpads são o mínimo que se poderia esperar para a defesa das mesmas. E olhe que nem isso temos, ou conseguimos. E o vazio demográfico da Amazônia é um problema que em um eventual conflito certamente será usado contra nós, e os militares sabem disso. Onde há vazios de poder, outro logo se coloca em seu logar, ocupando seus espaços. As ffaa's a décadas tentam convencer quem de direito sobre isso não somente em relação a Amazônia, como de resto a todas as fronteiras e interior do país. Infelizmente sem muito sucesso. Por fim, temos estruturas do poder civil, e militar, que mesmo no vazio amazônico devem ser protegidos, e das quais não podemos abrir mão. A coisa não fica somente no nível tático da operação, pelo contrário, ela se eleva até o estratégico. Por isso creio que uma força bem equilibrada e distribuída, tanto da caça como da AAe pelo país é mais do que necessária, ao contrario da concentração excludente e burra que ocorre hoje.
Me parece bem mais racional (sem falar em barato) que estas embarcações possam cuidar de si mesmas o melhor possível, e que a aviação de caça se preocupe com a proteção de objetivos mais importantes. E o mesmo vale para a maioria dos possíveis alvos na região norte do país, como estações de radar e unidades militares menores. Sem ficar "presos" à proteção destes alvos de menor valor os caças poderiam maior liberdade de atuação para perseguir e interceptar aeronaves invasoras de forma mais eficaz.
Acredito que qualquer embarcação da MB em nível de navio de patrulha, de 200t para cima, tem de ter armamento orgânico missilístico para sua própria defesa AAe, por mais simples que seja o sistema. Porque sabemos, na hora do vamos ver, todo navio da MB virará navio de guerra.
Leandro G. Card
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Re: NOTICIAS
Armada Indiana pode alugar mais um submarino nuclear de ataque da Rússia
A Armada da Índia pode alugar da Rússia um segundo submarino nuclear de ataque da classe Akula (Project 971 Shchuka-B).
Esse segundo submarino, que dizem as fontes russas ainda está por ser finalizado, muito provavelmente deve se tratar do submarino "Iribis", que deve sua construção iniciada em 1994 e sua construção interrompida em 60%.
"A Índia está interessada em que seja terminado o segundo submarino. O casco resistente já está pronto e se encontra nos estaleiros de Amur", disse uma fonte do complexo militar-industrial da Rússia.
A fonte disse que ao invés de comprar o segundo submarino, a Índia também pode alugá-lo. Em 2012, a Armada da Índia alugou o submarino K-152 "Nerpa" (INS Chakra na classificação indiana) por um prazo de 10 anos por um custo de US$ 930 milhões.
Para o término da construção do submarino, se faz necessário um acordo intergovernamental.
"As partes já está negociando", disse a fonte.
As autoridades da Índia não se pronunciaram sobre esse assunto até o presente momento.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... is-um.html
A Armada da Índia pode alugar da Rússia um segundo submarino nuclear de ataque da classe Akula (Project 971 Shchuka-B).
Esse segundo submarino, que dizem as fontes russas ainda está por ser finalizado, muito provavelmente deve se tratar do submarino "Iribis", que deve sua construção iniciada em 1994 e sua construção interrompida em 60%.
"A Índia está interessada em que seja terminado o segundo submarino. O casco resistente já está pronto e se encontra nos estaleiros de Amur", disse uma fonte do complexo militar-industrial da Rússia.
A fonte disse que ao invés de comprar o segundo submarino, a Índia também pode alugá-lo. Em 2012, a Armada da Índia alugou o submarino K-152 "Nerpa" (INS Chakra na classificação indiana) por um prazo de 10 anos por um custo de US$ 930 milhões.
Para o término da construção do submarino, se faz necessário um acordo intergovernamental.
"As partes já está negociando", disse a fonte.
As autoridades da Índia não se pronunciaram sobre esse assunto até o presente momento.
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Re: NOTICIAS
Navio-patrulha Apa inicia viagem ao Brasil com foco na cooperação com a África
Brasília, 14/03/2013
O navio-patrulha Apa, que esta semana partiu do porto de Portsmouth no Reino Unido com destino ao Brasil, participará de missão em cinco países africanos. A presença da embarcação nas águas do Atlântico Sul que banham o litoral ocidental da África integra o conjunto de iniciativas da defesa brasileira para estreitar a cooperação com as nações daquele continente.
Já incorporado à Marinha do Brasil, o Apa será utilizado principalmente no patrulhamento da chamada Amazônia Azul, ou seja, nas águas oceânicas contíguas ao território nacional. Os espaços marítimos brasileiros podem chegar a 4,5 milhões de quilômetros quadrados, uma área que corresponde, em tamanho, à Amazônia terrestre. Daí a expressão “Amazônia Azul”.
O Apa tem previsão de chegada ao Rio de Janeiro em maio deste ano. O primeiro país da África onde ele aportará será a Mauritânia. No final do ano passado, o ministro da Defesa deste país, Ahmedou Ould Mohamed Radh, realizou visita oficial ao Brasil e reuniu-se com Amorim. Na ocasião, os dois ministros mencionaram a possibilidade de realização de exercício conjunto entre as duas marinhas.
Depois da Mauritânia, o navio irá para Dacar (Senegal), Tema (Gana), Luanda (Angola) e Walvis Bay (Namíbia). A visita a este último país foi definida em fevereiro deste ano, durante viagem oficial da comitiva brasileira chefiada por Amorim à Windhoek, capital da Namíbia. Na época, os governos dos dois países manifestaram, em comunicado conjunto, a intenção de fortalecer as relações em defesa.
Parte da cooperação brasileira na Namíbia se dá por meio de missão com cerca de 40 militares da Marinha do Brasil, sediados no porto de Walvis Bay, por onde o novo navio da Força Naval irá passar. Também estão previstas escalas na Espanha e em Portugal.
O Apa é o segundo do lote de três embarcações adquiridas pela Marinha do Brasil da empresa inglesa Bae Systems. O navio-oceânico foi incorporado à Força no dia 30 de novembro do ano passado, quando recebeu o nome de Apa, uma referência direta ao rio do Pantanal. O próximo, Araguari, está previsto para ser incorporado ainda em 2013. O primeiro a chegar ao Brasil foi o Amazonas, incorporado à Marinha no ano passado.
De acordo com a Força Naval, a principal característica desses novos navios-patrulha é a flexibilidade. As embarcações, informa a Marinha, podem ser utilizadas em diversas tarefas, tais como operações de patrulha naval, assistência humanitária, busca e salvamento, fiscalização, repressão às atividades ilícitas e prevenção contra a poluição hídrica.
Especificações do Apa
Peso: 1.800 toneladas;
Comprimento total: 90,5 metros;
Deslocamento carregado: 2.170 toneladas;
Velocidade máxima: 25 nós (equivalente a 46 km/h);
Autonomia: 35 dias;
Capacidade de tropa embarcada: 51 militares;
Capacidade de transporte de carga: seis contêineres de 15 toneladas;
Armamento: um canhão de 30mm e duas metralhadoras de 25mm;
Tripulação: 11 oficiais, 21 suboficiais e sargentos e 48 cabos e marinheiros.
Fonte: https://www.defesa.gov.br/index.php/ult ... m-a-africa
Brasília, 14/03/2013
O navio-patrulha Apa, que esta semana partiu do porto de Portsmouth no Reino Unido com destino ao Brasil, participará de missão em cinco países africanos. A presença da embarcação nas águas do Atlântico Sul que banham o litoral ocidental da África integra o conjunto de iniciativas da defesa brasileira para estreitar a cooperação com as nações daquele continente.
Já incorporado à Marinha do Brasil, o Apa será utilizado principalmente no patrulhamento da chamada Amazônia Azul, ou seja, nas águas oceânicas contíguas ao território nacional. Os espaços marítimos brasileiros podem chegar a 4,5 milhões de quilômetros quadrados, uma área que corresponde, em tamanho, à Amazônia terrestre. Daí a expressão “Amazônia Azul”.
O Apa tem previsão de chegada ao Rio de Janeiro em maio deste ano. O primeiro país da África onde ele aportará será a Mauritânia. No final do ano passado, o ministro da Defesa deste país, Ahmedou Ould Mohamed Radh, realizou visita oficial ao Brasil e reuniu-se com Amorim. Na ocasião, os dois ministros mencionaram a possibilidade de realização de exercício conjunto entre as duas marinhas.
Depois da Mauritânia, o navio irá para Dacar (Senegal), Tema (Gana), Luanda (Angola) e Walvis Bay (Namíbia). A visita a este último país foi definida em fevereiro deste ano, durante viagem oficial da comitiva brasileira chefiada por Amorim à Windhoek, capital da Namíbia. Na época, os governos dos dois países manifestaram, em comunicado conjunto, a intenção de fortalecer as relações em defesa.
Parte da cooperação brasileira na Namíbia se dá por meio de missão com cerca de 40 militares da Marinha do Brasil, sediados no porto de Walvis Bay, por onde o novo navio da Força Naval irá passar. Também estão previstas escalas na Espanha e em Portugal.
O Apa é o segundo do lote de três embarcações adquiridas pela Marinha do Brasil da empresa inglesa Bae Systems. O navio-oceânico foi incorporado à Força no dia 30 de novembro do ano passado, quando recebeu o nome de Apa, uma referência direta ao rio do Pantanal. O próximo, Araguari, está previsto para ser incorporado ainda em 2013. O primeiro a chegar ao Brasil foi o Amazonas, incorporado à Marinha no ano passado.
De acordo com a Força Naval, a principal característica desses novos navios-patrulha é a flexibilidade. As embarcações, informa a Marinha, podem ser utilizadas em diversas tarefas, tais como operações de patrulha naval, assistência humanitária, busca e salvamento, fiscalização, repressão às atividades ilícitas e prevenção contra a poluição hídrica.
Especificações do Apa
Peso: 1.800 toneladas;
Comprimento total: 90,5 metros;
Deslocamento carregado: 2.170 toneladas;
Velocidade máxima: 25 nós (equivalente a 46 km/h);
Autonomia: 35 dias;
Capacidade de tropa embarcada: 51 militares;
Capacidade de transporte de carga: seis contêineres de 15 toneladas;
Armamento: um canhão de 30mm e duas metralhadoras de 25mm;
Tripulação: 11 oficiais, 21 suboficiais e sargentos e 48 cabos e marinheiros.
Fonte: https://www.defesa.gov.br/index.php/ult ... m-a-africa
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
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Re: NOTICIAS
Espanha reitera vontade em vender navios de guerra ao Brasil
Concorrência ainda está em fase inicial, mas sete ofertas já foram pré-selecionadas: a espanhola, a alemã, a sul-coreana, a francesa, a italiana, a holandesa e a inglesa
Brasília - O ministro da Defesa da Espanha, Pedro Morenés, confirmou nesta terça-feira o "enorme interesse" de seu país em participar de uma licitação que o Brasil abrirá para a compra de 11 navios de guerra e garantiu a transferência de tecnologia exigida na negociação.
"Evidentemente a Espanha tem um enorme interesse" e oferecerá nessa concorrência os navios F100, construídos pelos estaleiros Navantia, e que são, segundo Morenés,"os mais avançados do mundo em sua categoria".
Segundo fontes do setor militar consultadas pela Agência EFE, a licitação brasileira deve rondar um valor próximo aos R$ 4 bilhões. A concorrência ainda está em fase inicial, mas sete ofertas já foram pré-selecionadas: a espanhola, a alemã, a sul-coreana, a francesa, a italiana, a holandesa e a inglesa.
Uma das exigências que o Brasil vai impor na fase final da concorrência se refere a uma transferência obrigatória da tecnologia por parte do país que vencer a licitação, o que, segundo Morenés, não será nenhum inconveniente para a Espanha.
O único obstáculo que poderia surgir seria alguma objeção por parte dos Estados Unidos, que fornece alguns dos sistemas que equipam essas fragatas, admitiu o ministro espanhol. No entanto, ele esclareceu que, nesse caso extremo, não seria nenhum inconveniente incorporar aos F100 outros sistemas, que seriam "iguais e suficientemente competitivos". M
orenés se reuniu hoje em Brasília com o ministro da Defesa, Celso Amorim, e disse concordar "totalmente" com a exigência da transferência de tecnologia nas negociações militares.
Ótima ideia, masssss... Minha torcida é pelos holandeses!!!
Concorrência ainda está em fase inicial, mas sete ofertas já foram pré-selecionadas: a espanhola, a alemã, a sul-coreana, a francesa, a italiana, a holandesa e a inglesa
Brasília - O ministro da Defesa da Espanha, Pedro Morenés, confirmou nesta terça-feira o "enorme interesse" de seu país em participar de uma licitação que o Brasil abrirá para a compra de 11 navios de guerra e garantiu a transferência de tecnologia exigida na negociação.
"Evidentemente a Espanha tem um enorme interesse" e oferecerá nessa concorrência os navios F100, construídos pelos estaleiros Navantia, e que são, segundo Morenés,"os mais avançados do mundo em sua categoria".
Segundo fontes do setor militar consultadas pela Agência EFE, a licitação brasileira deve rondar um valor próximo aos R$ 4 bilhões. A concorrência ainda está em fase inicial, mas sete ofertas já foram pré-selecionadas: a espanhola, a alemã, a sul-coreana, a francesa, a italiana, a holandesa e a inglesa.
Uma das exigências que o Brasil vai impor na fase final da concorrência se refere a uma transferência obrigatória da tecnologia por parte do país que vencer a licitação, o que, segundo Morenés, não será nenhum inconveniente para a Espanha.
O único obstáculo que poderia surgir seria alguma objeção por parte dos Estados Unidos, que fornece alguns dos sistemas que equipam essas fragatas, admitiu o ministro espanhol. No entanto, ele esclareceu que, nesse caso extremo, não seria nenhum inconveniente incorporar aos F100 outros sistemas, que seriam "iguais e suficientemente competitivos". M
orenés se reuniu hoje em Brasília com o ministro da Defesa, Celso Amorim, e disse concordar "totalmente" com a exigência da transferência de tecnologia nas negociações militares.
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Re: NOTICIAS
Ri do "fase inicial".
Mesmo que o Prosuper aparentemente já esteja fazendo curso com o FX-2.
Mesmo que o Prosuper aparentemente já esteja fazendo curso com o FX-2.
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Re: NOTICIAS
Concordo, as negociações em defesa no Brasil não andam, quando muito elas se arrastam lentamente.Boss escreveu:Ri do "fase inicial".
Mesmo que o Prosuper aparentemente já esteja fazendo curso com o FX-2.
Rápido, que me lembre, teve a compra dos helicópteros mais caros do pedaço feita aos franceses, mas ali teve algum ingrediente que só podemos imaginar...
Abraços
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Re: NOTICIAS
Trema US Navy.
Irã lança destroyer no Mar Cáspio
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Luiz Padilha
18 de Março de 2013
Fonte: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=16577
O Irã lançou um destroyer no Mar Cáspio, o primeiro colocado na região rica em petróleo pelo país. A cerimônia de inauguração do destroyer Jamaran-2 foi acompanhada pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad na cidade de Anzali.
Segundo ele, o lançamento visa aumentar a paz e a amizade na região: “O destroyer está lá para encontrar com aqueles que querem prejudicar a segurança das nações vizinhas”.
Existem múltiplas disputas entre as nações banhadas pelo Cáspio - Irã, Rússia, Azerbaijão, Cazaquistão e Turcomenistão – sobre como o mar deveria ser dividido. O Jamaran-2 deve se integrar à frota iraniana nos próximos meses. Com 94 metros de comprimento, tem mísseis de superfície e superfície-aéreo, terminais de comunicação e radares, além de heliporto.
FONTE: Jornal de Brasilia
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Re: NOTICIAS
Bourne escreveu:Trema US Navy.
not really
Mar Cáspio
e tb não sei se é esse da foto, ou um "irmão" mais novo, embora sejam semelhantes
o radar do mastro principal é diferente
o radar de aviso aéreo é diferente
este tem um lançador de misseis a vante da ponte
e vá lá, mesmo embargados, a oto-melara vende-lhes peças de 76mm
Triste sina ter nascido português
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Re: NOTICIAS
Lywis escreveu:Espanha reitera vontade em vender navios de guerra ao Brasil
Concorrência ainda está em fase inicial, mas sete ofertas já foram pré-selecionadas: a espanhola, a alemã, a sul-coreana, a francesa, a italiana, a holandesa e a inglesa
Brasília - O ministro da Defesa da Espanha, Pedro Morenés, confirmou nesta terça-feira o "enorme interesse" de seu país em participar de uma licitação que o Brasil abrirá para a compra de 11 navios de guerra e garantiu a transferência de tecnologia exigida na negociação.
"Evidentemente a Espanha tem um enorme interesse" e oferecerá nessa concorrência os navios F100, construídos pelos estaleiros Navantia, e que são, segundo Morenés,"os mais avançados do mundo em sua categoria".
Segundo fontes do setor militar consultadas pela Agência EFE, a licitação brasileira deve rondar um valor próximo aos R$ 4 bilhões. A concorrência ainda está em fase inicial, mas sete ofertas já foram pré-selecionadas: a espanhola, a alemã, a sul-coreana, a francesa, a italiana, a holandesa e a inglesa.
Uma das exigências que o Brasil vai impor na fase final da concorrência se refere a uma transferência obrigatória da tecnologia por parte do país que vencer a licitação, o que, segundo Morenés, não será nenhum inconveniente para a Espanha.
O único obstáculo que poderia surgir seria alguma objeção por parte dos Estados Unidos, que fornece alguns dos sistemas que equipam essas fragatas, admitiu o ministro espanhol. No entanto, ele esclareceu que, nesse caso extremo, não seria nenhum inconveniente incorporar aos F100 outros sistemas, que seriam "iguais e suficientemente competitivos". M
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Está Lonnnnnnnnnnnnnnnnge de ser o meu preferido no ProSuper. Que aliás são as novas T26
Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: NOTICIAS
Pequeno erro de geografia.P44 escreveu:Bourne escreveu:Trema US Navy.
not really
Mar Cáspio
(...)
Talvez fique melhor trema Marinha do Turcomenistão.
-
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Re: NOTICIAS
BrasilPotência escreveu:Lywis escreveu:Espanha reitera vontade em vender navios de guerra ao Brasil
Concorrência ainda está em fase inicial, mas sete ofertas já foram pré-selecionadas: a espanhola, a alemã, a sul-coreana, a francesa, a italiana, a holandesa e a inglesa
Brasília - O ministro da Defesa da Espanha, Pedro Morenés, confirmou nesta terça-feira o "enorme interesse" de seu país em participar de uma licitação que o Brasil abrirá para a compra de 11 navios de guerra e garantiu a transferência de tecnologia exigida na negociação.
"Evidentemente a Espanha tem um enorme interesse" e oferecerá nessa concorrência os navios F100, construídos pelos estaleiros Navantia, e que são, segundo Morenés,"os mais avançados do mundo em sua categoria".
Segundo fontes do setor militar consultadas pela Agência EFE, a licitação brasileira deve rondar um valor próximo aos R$ 4 bilhões. A concorrência ainda está em fase inicial, mas sete ofertas já foram pré-selecionadas: a espanhola, a alemã, a sul-coreana, a francesa, a italiana, a holandesa e a inglesa.
Uma das exigências que o Brasil vai impor na fase final da concorrência se refere a uma transferência obrigatória da tecnologia por parte do país que vencer a licitação, o que, segundo Morenés, não será nenhum inconveniente para a Espanha.
O único obstáculo que poderia surgir seria alguma objeção por parte dos Estados Unidos, que fornece alguns dos sistemas que equipam essas fragatas, admitiu o ministro espanhol. No entanto, ele esclareceu que, nesse caso extremo, não seria nenhum inconveniente incorporar aos F100 outros sistemas, que seriam "iguais e suficientemente competitivos". M
orenés se reuniu hoje em Brasília com o ministro da Defesa, Celso Amorim, e disse concordar "totalmente" com a exigência da transferência de tecnologia nas negociações militares.
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Está Lonnnnnnnnnnnnnnnnge de ser o meu preferido no ProSuper. Que aliás são as novas T26
Prezado colega as T26 não são as preferidas do PROSUPER. Estes navios ainda não estão em construção e/ou em operação. Existem outras alternativas que atendem de forma mais adequada os requisitos da MB.
Sds
Lord Nauta
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Lord Nauta escreveu:BrasilPotência escreveu:
Está Lonnnnnnnnnnnnnnnnge de ser o meu preferido no ProSuper. Que aliás são as novas T26
Prezado colega as T26 não são as preferidas do PROSUPER. Estes navios ainda não estão em construção e/ou em operação. Existem outras alternativas que atendem de forma mais adequada os requisitos da MB.
Sds
Lord Nauta
Infelizmente eu sei disso Lord, mas como disse as T-26, são as minhas favoritas, não dá força heehehe, Abraço.
Brava Gente, Brasileira!!!