Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
As tabelas do desempenho das municoes comerciais, publicadas em catalogo americano, dao o seguinte desempenho para as tres municoes - 223, 308 e 7,62 x 39 russian, em 300 yards.
308 com 150g - 2009 Fps de velocidade e 1344 FT/lbs de energia.
7,62 x 39 com 122g - 1550 Fps de velocidade e 655 FT/lbs de energia.
223 com 55g - 1906 Fps de velocidade e 444 FT/lbs de energia.
308 com 150g - 2009 Fps de velocidade e 1344 FT/lbs de energia.
7,62 x 39 com 122g - 1550 Fps de velocidade e 655 FT/lbs de energia.
223 com 55g - 1906 Fps de velocidade e 444 FT/lbs de energia.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Essa citada é a SS-92, O .223 tem projéteis desde o mais comum atualmente (SS109) com projétil de 62 grains até alguns mais modernos que vão a 77 grains ou talvez até mais...
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Re: Novo Fuzil para o EB
No catálogo tem 13 tipos de munição 223. A mais poderosa é a 223 Super Match, com 75 Grs.
A velocidade é de 2257 Fps e a energia 848 ft.lbs a 300 yards.
Nos diversos tipos de 308 listados o mais poderosos é também o Super Match, com 178 Grs.
A velocidade é de 2284 Fps e a energia 1946 ft.lbs a 300 yards.
A velocidade é de 2257 Fps e a energia 848 ft.lbs a 300 yards.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Para de falar bobagem. Vc nunca pilotou um caça e nem por isso não deixo vc comentar sobre o FX2...Túlio escreveu:Cross véio, a vasta experiência DO BOLOVO no Counter Strike diz o contrário...
Os EUA são o país mais intervencionista do mundo. Bando de malacos vagabundos que derrubam governos mundo afora para conseguir os recursos que querem. NÃO SUBSTITUÍRAM O 5,56mm. Temos que parar com essas falácias. O 556 vai continuar anos. Reclamação por reclamação eu já vi de todos os calibres. Alias, olha que coisa legal sobre o Afeganistão: Distância do Brasil: cerca de 13.457 km (a partir de Brasília). http://pessoas.hsw.uol.com.br/informaco ... nistao.htmCross escreveu:Porque o 5,56mm é um ótimo calibre, que diga a experiência dos Americanos no Afeganistão.Bolovo escreveu:O calibre para nós é o 5,56mm SS109. O resto é viagem na maionese. Quem discordar não sabe porcaria alguma.
Dava pra Imbel fazer. HK416 D10RS e D14.5RS para TODAS as tropas de operações especiais do país, inclusive para as Polícias, HK416 DR16.5RS para TODO o EB, CFN e FAB e M27 IAR no lugar das FAP. E HK417 pra fazer marksman. Mas preferimos o FAL verde. Depois eu que sou vinagrento. Puta que pariu.moura escreveu:Poderemos ter na LAAD um HK416 fabricado pela Taurus. Não garanto a qualidade.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Novo Fuzil para o EB
Diabos, o Bolovo véio trocou mesmo o vinagre por ÁCIDO SULFÚRICO!!!
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Re: Novo Fuzil para o EB
Não existe argumento de combate que seja relevante na fabricação do novo fuzil brasileiro, nem na mudança de calibre padrão. Temos que pensar no que é mais leve, barato e durável. Serão mais 50 anos com a nova arma, e no decorrer desse tempo, alguns milhões de tiros disparados em treinamento. Um exército mal treinado, com uma população desarmada e acovardada como reserva, não faz muito com nenhuma arma ou calibre existente ou a ser criado.
O debate de calibre é muito relevante para forças de países que levam o assunto à sério e investem pesado. São capazes de extrair o máximo de suas armas. Aqui vivemos uma realidade diferente. Cada vez mais acredito que temos que ter o calibre mais fácil de treinar, fabricar, mais barato, leve para possibilitar o transporte de grande quantidade, compatível com o que é usado na maior parte das forças armadas mundo afora. Esse calibre hoje é o 5,56. Os números que apontam o 7,62 como mais potente, de maior alcance, são incontestáveis, são fatos, em contraste com as qualidade que apontei do 5,56.
O debate de calibre é muito relevante para forças de países que levam o assunto à sério e investem pesado. São capazes de extrair o máximo de suas armas. Aqui vivemos uma realidade diferente. Cada vez mais acredito que temos que ter o calibre mais fácil de treinar, fabricar, mais barato, leve para possibilitar o transporte de grande quantidade, compatível com o que é usado na maior parte das forças armadas mundo afora. Esse calibre hoje é o 5,56. Os números que apontam o 7,62 como mais potente, de maior alcance, são incontestáveis, são fatos, em contraste com as qualidade que apontei do 5,56.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
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O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Novo Fuzil para o EB
Melhor tomar isso do que óleo de peroba.Túlio escreveu:Diabos, o Bolovo véio trocou mesmo o vinagre por ÁCIDO SULFÚRICO!!!
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Re: Novo Fuzil para o EB
em parte você tem razão, rodrigo. o 5.56 é mais fácil de ser controlado mesmo e mais barato de ser produzido, me refiro a munição. mas o FAL já está aí tem 40 e poucos anos e se o 5.56 não dá ainda pra ser maioria não é melhor manter o 7.62, tanto o IA2 mais curto e mais ergonômico quanto o recondicionado que já se vê por aí?
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Re: Novo Fuzil para o EB
Senhores, algumas considerações:
Cerca de meio século atrás, os ianques encurtaram o .30-06 (7,62 x 63 mm) e apresentaram o 7,62 x 51 à OTAN. Outros Países integrantes do bloco, como a Inglaterra, já desenvolviam os seus próprios e, mediante pressão dos EUA, pararam tudo e foram aos poucos migrando para o novo calibre.
Poucos anos depois, no Vietnã, os ianques aparecem com seu 5,56 SS92 e viram a mesa.
Para ninguém dizer que a Europa engoliu de novo o remédio bem quietinha e sem fazer cara feia, vieram os Belgas e propuseram sua própria versão (superior), o SS109. Os EUA toparam e a coisa está assim até hoje.
Mas há duas coisas sintomáticas:
1 - Os EUA estão gastando bastante em busca de um novo calibre, pois queixa do 5,56 é o que não falta, por mais que o Bolovo esperneie. Os contínuos aperfeiçoamentos dessa munição, bem como testes de outras, são evidências BEM eloquentes...
2 - Os EUA já deixaram todo mundo pendurado no pincel uma vez (troca do 7,62 pelo 5,56): não poderiam fazer isso de novo?
Finalmente: por que diabos somos obrigados a seguir padrões da OTAN ou de quem quer que seja? Pertencemos a algum bloco militar? Ou é LOGÍSTICA? Mas nossa experiência internacional é pouca, vejamos o HAITI: operamos com 7,62 x 51 e 5,56 x 45 mas temos parceiros (como o Marrocos) que usam AK-47, em 7,62 x 39. Onde a padronização?
A MEU VER, os ianques, tão logo obtenham uma munição mais efetiva, vão largar o 5,56. O resto da boiada vai acabar indo atrás, uns porque eles são "The Bosses" (OTAN) e outros (como NÓS) porque não sabemos o que é INDEPENDÊNCIA! E nem nos importamos com isso, a bem da verdade. Pode até aparecer (ou até já ter aparecido) coisa melhor mas não, vamos seguir "The Bosses" para não sermos "diferentes"...
É a minha opinião.
Cerca de meio século atrás, os ianques encurtaram o .30-06 (7,62 x 63 mm) e apresentaram o 7,62 x 51 à OTAN. Outros Países integrantes do bloco, como a Inglaterra, já desenvolviam os seus próprios e, mediante pressão dos EUA, pararam tudo e foram aos poucos migrando para o novo calibre.
Poucos anos depois, no Vietnã, os ianques aparecem com seu 5,56 SS92 e viram a mesa.
Para ninguém dizer que a Europa engoliu de novo o remédio bem quietinha e sem fazer cara feia, vieram os Belgas e propuseram sua própria versão (superior), o SS109. Os EUA toparam e a coisa está assim até hoje.
Mas há duas coisas sintomáticas:
1 - Os EUA estão gastando bastante em busca de um novo calibre, pois queixa do 5,56 é o que não falta, por mais que o Bolovo esperneie. Os contínuos aperfeiçoamentos dessa munição, bem como testes de outras, são evidências BEM eloquentes...
2 - Os EUA já deixaram todo mundo pendurado no pincel uma vez (troca do 7,62 pelo 5,56): não poderiam fazer isso de novo?
Finalmente: por que diabos somos obrigados a seguir padrões da OTAN ou de quem quer que seja? Pertencemos a algum bloco militar? Ou é LOGÍSTICA? Mas nossa experiência internacional é pouca, vejamos o HAITI: operamos com 7,62 x 51 e 5,56 x 45 mas temos parceiros (como o Marrocos) que usam AK-47, em 7,62 x 39. Onde a padronização?
A MEU VER, os ianques, tão logo obtenham uma munição mais efetiva, vão largar o 5,56. O resto da boiada vai acabar indo atrás, uns porque eles são "The Bosses" (OTAN) e outros (como NÓS) porque não sabemos o que é INDEPENDÊNCIA! E nem nos importamos com isso, a bem da verdade. Pode até aparecer (ou até já ter aparecido) coisa melhor mas não, vamos seguir "The Bosses" para não sermos "diferentes"...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Eu sou contra uma arma que ninguém conhece ser adotada sob esses argumentos. O FAL é uma arma ultrapassada, e estamos criando um Frankstein dele. O 7,62 só resiste porque falta coragem de mudança, com a persistência de argumentos absurdos como que uma folha de árvore desvia absurdamente a munição do 5,56, ignorando que o combate de selva é aproximado, muitas vezes se utilizando até mesmo espingardas pump calibre 12. O 7,62 resiste na cabeça da velha guarda, que acha que derrotaremos uma invasão porque usamos fuzis mais potentes, deixando de lado a condição de preparo e emprego de uma tropa que tem que economizar munição em treinamentos, sob pena da guarda do quartel ficar sem munição. A resistência vem do EB, porque a FAB,MB, Policias já usam o 5,56 faz tempo.mas o FAL já está aí tem 40 e poucos anos e se o 5.56 não dá ainda pra ser maioria não é melhor manter o 7.62, tanto o IA2 mais curto e mais ergonômico quanto o recondicionado que já se vê por aí?
Quem for muito otimista pode pensar assim: no ciclo de vida dos calibres, pulamos o 5,56 e vamos para o próximo calibre, economizando uma geração (como fazemos com caças). Aí, quando o novo calibre começar a ser usado pelos ´´grandes`` vão surgir problemas, dúvidas, e todo o tipo de percalço nesse tipo de mudança. E a velha guarda vai dizer: por que não ficamos com o FAL, que está aí a 70 anos, com um calibre muito bom. E pimba: continuamos com o velho FAL e seu poderoso 7,62, e dez tiros por ano pra cada praça e oficial. Coloca um alumínio aqui, um plástico ali, e temos o IAX.
Temos 1 fábrica de munição, que só se sustenta por causa do consumo gigantesco do mercado civil norte americano(magtech), e exportações militares relevantes. Quando o destino final/consumidor são as policias ou as forças armadas brasileiras, é dificílimo um produto novo, imagine financiar o desenvolvimento de um novo calibre, sem certeza de adoção por parte de policia e forças armadas! A Imbel sobrevive fazendo Franksteins de FAL e de pistolas derivadas da 1911. A taurus só inovou recentemente as pistolas, saindo da familia derivada da beretta, e a submetralhadora, depois da vovó MT-12 (beretta) e daquela famigerada FAMAE chilena, resolveu investir em uma arma razoável e vender as novas MT e CT .40.Finalmente: por que diabos somos obrigados a seguir padrões da OTAN ou de quem quer que seja? Pertencemos a algum bloco militar? Ou é LOGÍSTICA? Mas nossa experiência internacional é pouca, vejamos o HAITI: operamos com 7,62 x 51 e 5,56 x 45 mas temos parceiros (como o Marrocos) que usam AK-47, em 7,62 x 39. Onde a padronização?
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Re: Novo Fuzil para o EB
com relação ao preparo e condição de emprego da tropa não posso questioná-lo, rodrigo, você está absolutamente certo. 10 tiros por ano é mesmo uma vergonha. mesmo em centros de excelência duvido que deem mais de 200 tiros por aluno em curso. mas ainda acredito que o FAL reformado ou upgradeado, o termo que quiser, ainda dá pra ser usado numa boa.
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Re: Novo Fuzil para o EB
rodrigo escreveu:Eu sou contra uma arma que ninguém conhece ser adotada sob esses argumentos. O FAL é uma arma ultrapassada, e estamos criando um Frankstein dele. O 7,62 só resiste porque falta coragem de mudança, com a persistência de argumentos absurdos como que uma folha de árvore desvia absurdamente a munição do 5,56, ignorando que o combate de selva é aproximado, muitas vezes se utilizando até mesmo espingardas pump calibre 12. O 7,62 resiste na cabeça da velha guarda, que acha que derrotaremos uma invasão porque usamos fuzis mais potentes, deixando de lado a condição de preparo e emprego de uma tropa que tem que economizar munição em treinamentos, sob pena da guarda do quartel ficar sem munição. A resistência vem do EB, porque a FAB,MB, Policias já usam o 5,56 faz tempo.mas o FAL já está aí tem 40 e poucos anos e se o 5.56 não dá ainda pra ser maioria não é melhor manter o 7.62, tanto o IA2 mais curto e mais ergonômico quanto o recondicionado que já se vê por aí?
Quem for muito otimista pode pensar assim: no ciclo de vida dos calibres, pulamos o 5,56 e vamos para o próximo calibre, economizando uma geração (como fazemos com caças). Aí, quando o novo calibre começar a ser usado pelos ´´grandes`` vão surgir problemas, dúvidas, e todo o tipo de percalço nesse tipo de mudança. E a velha guarda vai dizer: por que não ficamos com o FAL, que está aí a 70 anos, com um calibre muito bom. E pimba: continuamos com o velho FAL e seu poderoso 7,62, e dez tiros por ano pra cada praça e oficial. Coloca um alumínio aqui, um plástico ali, e temos o IAX.
Temos 1 fábrica de munição, que só se sustenta por causa do consumo gigantesco do mercado civil norte americano(magtech), e exportações militares relevantes. Quando o destino final/consumidor são as policias ou as forças armadas brasileiras, é dificílimo um produto novo, imagine financiar o desenvolvimento de um novo calibre, sem certeza de adoção por parte de policia e forças armadas! A Imbel sobrevive fazendo Franksteins de FAL e de pistolas derivadas da 1911. A taurus só inovou recentemente as pistolas, saindo da familia derivada da beretta, e a submetralhadora, depois da vovó MT-12 (beretta) e daquela famigerada FAMAE chilena, resolveu investir em uma arma razoável e vender as novas MT e CT .40.Finalmente: por que diabos somos obrigados a seguir padrões da OTAN ou de quem quer que seja? Pertencemos a algum bloco militar? Ou é LOGÍSTICA? Mas nossa experiência internacional é pouca, vejamos o HAITI: operamos com 7,62 x 51 e 5,56 x 45 mas temos parceiros (como o Marrocos) que usam AK-47, em 7,62 x 39. Onde a padronização?
Não era a intenção do meu post entrar nestes "meros detalhes" ESTRUTURAIS não apenas em nossas FFAA mas na Sociedade como um todo. Mas disseste tudo e mais um bocado. Na parte em que me citaste reconheço que resvalei para uma UTOPIA...
Não é todo dia que tenho o prazer de ler um post tão lúcido e direto.
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Re: Novo Fuzil para o EB
E que novo calibre estão buscando?Túlio escreveu:1 - Os EUA estão gastando bastante em busca de um novo calibre, pois queixa do 5,56 é o que não falta, por mais que o Bolovo esperneie. Os contínuos aperfeiçoamentos dessa munição, bem como testes de outras, são evidências BEM eloquentes...
Um que tenha peso e recuo de uma 9mm mas atravesse um capacete de aço a 1 km? Desculpe, não vão achar tão cedo.
Ou você está falando dos testes com o velho 7,62x51? Ou das granadas tipo OICW? Ou do 5,7x28 que visa substituir o 9mm em distâncias bem curtas? Ou que outro calibre estão testando que ainda não ouvi falar nele*?
Essa questão dos calibres é bem simples, sério, munição leve é com baixo recuo é muito desejável, até os 200 metros o 5,56x45 e 7,62x39 fazem isso sendo que o primeiro é superior em alguns itens, o cenário é esse? Ótimo, já temos a melhor munição disponível. O inimigo está mais longe? Nossos recrutas estão treinados a ponto de acertar alguém a mais de 200 metros mas são limitados pelo alcance do fuzil? Ta bom, pega o FAL e atira, pessoalmente duvido que seja o caso.
Talvez exista um motivo para no exército dos EUA algumas unidades recebrem versões 7,62 enquanto o grosso da tropa fica com o 5,56.
*Teve o ACW que visava substituir o M-16 na decada de 80, das munições apresentadas as que tinham mais chances de superar o 5,56 tanto em curta quanto longa distância eram os flechettes, alguns montados em cartuchos 5,56, por aqui tenho dúvidas se o custo permitiria o exército adotar uma munição dessas.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Novo Fuzil para o EB
Lembro desse programa, li na Magnum ou Commando, se não me engano. APFSDS antigente...
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Re: Novo Fuzil para o EB
aí vai link de modernização dos FAL da argentina. uma modernização que perto da nossa me parece bem ruim. ficou do mesmo tamanho e esse carregador de 30 tiros desequilibra a arma no meu entendimento e aumenta o peso sem necessidade, mas devido ao grande número desses fuzis por lá, como por aqui também, e logística já conhecida, tentam continuar com ele mais um tempo.
http://www.taringa.net/comunidades/arma ... ntina.html
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