Essa é exatamente minha ideia, na primeira semana provavelmente estaríamos sem as grande estruturas de defesa, restando o equipamento de fácil ocultação e em grande quantidade, para serem utilizados em uma guerra de resistência, e para isso devemos esperar que o inimigo esteja mais próximo, atacando exatamente os helicópteros e veículos, esse é o momento em que faríamos o grande estrago na força atacante. Por isso que gostaria que tivéssemos milhares dessas armas.Brasileiro escreveu:Abre parênteses
Olha, na minha opinião, a forma mais EFICIENTE (mais resultados por menor investimentos) para colocar o país muito menos vulnerável à ação de potências de fora é por meio de uma marinha altamente dissuasiva. Não só -muitos- submarinos e navios, mas todo o aparato de guerra naval, o que inclui aeronaves anti-submarinas.
Minha tese é que se o Brasil for atacado por alguma força de fora, será quase que necessariamente, por meio do oceano.
No caso de uma invasão terrestre após ataque naval, tem de ser repelidos com com chuva de míssil anticarro, embocar helicópteros com MANPADs. Um pouco mais do que uma guerrilha, porém muito mais bem equipada. Mas acho que, com uma marinha suficientemente ameaçadora, dificilmente chegariam à terra para que possam enfrentar uma guerra mano-a-mano.
fecha parênteses
Uma invasão no sul e sudeste do Brasil seria muito difícil, imagino inviável, mas bloquear uma diagonal entre o norte de Belém e o norte de Porto Velho, para uma grande potência, imagino ser viável, são poucas rodovias de acesso para bloquear e vigiar e apenas duas grandes cidades para ocupar. Assim se destrói a infra estrutura ao sul da linha de bloqueio, e ocupa o norte (Amazônia). Num caso desses só nos resta a utilização de MANPADs como AAA, míssil anticarro para atacar a marinha inimiga (o CarlGustav também seria útil) e o bom e velho fuzil para o resto do serviço.
Abraço
Denilson