Não aconteceu, descobriram que derrubando a Globo, perderiam o capítulo da novelas das 20:00...Luiz Bastos escreveu:Galera.
Como ficou o ataque do Anonymus contra a Rede Globo que ia acontecer dia 23? Alguém sabe de algo?
NOTÍCIAS POLÍTICAS
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- J.Ricardo
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- delmar
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Sem falar do BBB e das besteiras do Pedro Bial. O ataque foi adiado para uma ocasião mais favorável.J.Ricardo escreveu:Não aconteceu, descobriram que derrubando a Globo, perderiam o capítulo da novelas das 20:00...Luiz Bastos escreveu:Galera.
Como ficou o ataque do Anonymus contra a Rede Globo que ia acontecer dia 23? Alguém sabe de algo?
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- Luiz Bastos
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Vocês do fórum que me criticam pela minha ojeriza, revolta, asco, nojo, decepção, pesar e ódio por FHC (o ...... mór), gostaria de lembrar que é um direito meu achar o que quiser sobre quem bem entender, desde que não fira as leis do país.
Entre os vários motivos que tenho contra esta pessoa, não bastasse a venda das estatais para o capital externo, o desrespeito contra os aposentados, a compra de votos para sua reeleição, estagnação porque passou o país no seu desgoverno, a vergonha que nos fez passar sendo humilhados pelas equipes do FMI que vinham negociar a nossa morte prematura, ao 8 anos sem reajuste de salários, e tantas outras picaretagens como escândalo das ambulâncias, etc, coloco abaixo o que mais me revoltou nos atos dele como presidente entreguista.
Leiam também os comentários de algumas pessoas e percebam que não estamos sozinhos na multidão.
Informo que enquanto a maioria se acovardava em suas casas, levei muita porrada na praça XV, aqui no Rio, mas não me envergonho disso. Lutei o bom combate impedindo que este pulha torrasse a Petrobras também. Fui
Bem-vindo ao Brasilianas.org!
Decreto do tratado de não-proliferação de armas nucleares
Enviado por luisnassif, seg, 25/02/2013 - 08:40
Por RACS
Presidência da República
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO No 2.864, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1998.
Promulga o Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares, assinado em Londres, Moscou e Washington, em 1º de julho de 1968.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VIII, da Constituição,
Considerando que o Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares foi assinado em Londres, Moscou e Washington, em 1º de julho de 1968;
Considerando que o ato multilateral em epígrafe foi oportunamente aprovado por meio do Decreto Legislativo nº 65, de 2 de julho de 1998;
Considerando que o Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares entrou em vigor internacional em 5 de março de 1970;
Considerando que o Governo brasileiro depositou o Instrumento de Adesão do referido Tratado, em 18 de setembro de 1998, passando o mesmo a vigorar para o Brasil, em 18 setembro 1998;
'DECRETA:
Art 1º O Tratado sobre a Não-Profileração de Armas Nucleares, assinado em Londres, Moscou e Washington, em 1º de julho de 1968, apenso por cópia a este Decreto, deverá ser executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém.
Art 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 7 de dezembro de 1998; 177º Independência e 110º da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Luiz Felipe Lampreia
4 comentários
seg, 25/02/2013 - 16:32
Mauro Silva
O fato do uso da energia nuclear ser defeso para fins bélicos na Constituição Federal, e independentemente do sátrapa tucano prostar-se à 'chefia' imperial, nada obsta que, SE NECESSÁRIO, o Chefe do Estado entre com ADIN a suspender tal preceito, invocando ameaça aos fundamentos contidos no Artigo 1º, I da "Cidadâ".
Esse é mais um motivo para nomear-se Ministros do STF afinados com os autênticos interesses nacionais.
seg, 25/02/2013 - 12:33
leonidas
Fico enojado ate hoje em me lembra como naquela epoca esse atentado aos interesses nacionais foi festejado pelo PSDB, pela Veja, pela midia como um todo e pelos ditos progressistas!
Que NUNCA se recusaram a dar as maos para a dita direita brasileira para o dito PIG quando o assunto fosse DESTRUIR a industria belica nacional
So agora que o PT é governo eles ficam com esse conversa mole a favor da defesa nacional
Só compra esse argumento quem nao viveu nos anos 80...
leonidas
seg, 25/02/2013 - 12:31
A interpretação é simples:
Código penal militar:
"Art. 355 (Traição). Tomar o nacional armas contra o Brasil ou Estado aliado, ou prestar serviço nas forças armadas de nação em guerra contra o Brasil".
Para sorte do Sr. FHC, e azar do Brasil, esta pena somente pode ser aplicada em caso de Guerra.
seg, 25/02/2013 - 10:50
vera lucia venturini
Como é mesmo que a gente imobiliza vampiros? Alho, estacas, crucifixos... Temos que nos precaver. FHC, esse vampiro anti brasileiro, não pode nunca mais retornar ao poder. Que ressuscite na Europa e Estados Unidos, cujo povo ele defende e tem identidade.
Vera Lucia Venturini
Entre os vários motivos que tenho contra esta pessoa, não bastasse a venda das estatais para o capital externo, o desrespeito contra os aposentados, a compra de votos para sua reeleição, estagnação porque passou o país no seu desgoverno, a vergonha que nos fez passar sendo humilhados pelas equipes do FMI que vinham negociar a nossa morte prematura, ao 8 anos sem reajuste de salários, e tantas outras picaretagens como escândalo das ambulâncias, etc, coloco abaixo o que mais me revoltou nos atos dele como presidente entreguista.
Leiam também os comentários de algumas pessoas e percebam que não estamos sozinhos na multidão.
Informo que enquanto a maioria se acovardava em suas casas, levei muita porrada na praça XV, aqui no Rio, mas não me envergonho disso. Lutei o bom combate impedindo que este pulha torrasse a Petrobras também. Fui
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Decreto do tratado de não-proliferação de armas nucleares
Enviado por luisnassif, seg, 25/02/2013 - 08:40
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Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO No 2.864, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1998.
Promulga o Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares, assinado em Londres, Moscou e Washington, em 1º de julho de 1968.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VIII, da Constituição,
Considerando que o Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares foi assinado em Londres, Moscou e Washington, em 1º de julho de 1968;
Considerando que o ato multilateral em epígrafe foi oportunamente aprovado por meio do Decreto Legislativo nº 65, de 2 de julho de 1998;
Considerando que o Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares entrou em vigor internacional em 5 de março de 1970;
Considerando que o Governo brasileiro depositou o Instrumento de Adesão do referido Tratado, em 18 de setembro de 1998, passando o mesmo a vigorar para o Brasil, em 18 setembro 1998;
'DECRETA:
Art 1º O Tratado sobre a Não-Profileração de Armas Nucleares, assinado em Londres, Moscou e Washington, em 1º de julho de 1968, apenso por cópia a este Decreto, deverá ser executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém.
Art 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 7 de dezembro de 1998; 177º Independência e 110º da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Luiz Felipe Lampreia
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seg, 25/02/2013 - 16:32
Mauro Silva
O fato do uso da energia nuclear ser defeso para fins bélicos na Constituição Federal, e independentemente do sátrapa tucano prostar-se à 'chefia' imperial, nada obsta que, SE NECESSÁRIO, o Chefe do Estado entre com ADIN a suspender tal preceito, invocando ameaça aos fundamentos contidos no Artigo 1º, I da "Cidadâ".
Esse é mais um motivo para nomear-se Ministros do STF afinados com os autênticos interesses nacionais.
seg, 25/02/2013 - 12:33
leonidas
Fico enojado ate hoje em me lembra como naquela epoca esse atentado aos interesses nacionais foi festejado pelo PSDB, pela Veja, pela midia como um todo e pelos ditos progressistas!
Que NUNCA se recusaram a dar as maos para a dita direita brasileira para o dito PIG quando o assunto fosse DESTRUIR a industria belica nacional
So agora que o PT é governo eles ficam com esse conversa mole a favor da defesa nacional
Só compra esse argumento quem nao viveu nos anos 80...
leonidas
seg, 25/02/2013 - 12:31
A interpretação é simples:
Código penal militar:
"Art. 355 (Traição). Tomar o nacional armas contra o Brasil ou Estado aliado, ou prestar serviço nas forças armadas de nação em guerra contra o Brasil".
Para sorte do Sr. FHC, e azar do Brasil, esta pena somente pode ser aplicada em caso de Guerra.
seg, 25/02/2013 - 10:50
vera lucia venturini
Como é mesmo que a gente imobiliza vampiros? Alho, estacas, crucifixos... Temos que nos precaver. FHC, esse vampiro anti brasileiro, não pode nunca mais retornar ao poder. Que ressuscite na Europa e Estados Unidos, cujo povo ele defende e tem identidade.
Vera Lucia Venturini
- rodrigo
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Delegados de polícia entram no gabinete de Renan Calheiros e…
Delegados de polícia estiveram hoje no gabinete de Renan Calheiros. Não para admoestá-lo ou, como diziam alguns engraçadinhos do lado de fora da sala, em missão de uma nova operação da PF.
Ao contrário, representantes da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol) entregaram a Renan a medalha Romeu Tuma.
Para a Adepol, Renan mereceu a condecoração por suas “ações de fortalecimento da segurança pública nacional.
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/
Delegados de polícia estiveram hoje no gabinete de Renan Calheiros. Não para admoestá-lo ou, como diziam alguns engraçadinhos do lado de fora da sala, em missão de uma nova operação da PF.
Ao contrário, representantes da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol) entregaram a Renan a medalha Romeu Tuma.
Para a Adepol, Renan mereceu a condecoração por suas “ações de fortalecimento da segurança pública nacional.
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
G20 estuda plano para barrar corruptos; Brasil resiste à ideia
Governo brasileiro quer parâmetros claros sobre quem se enquadraria no termo "corrupto" e que não poderá transitar entre os países-membros
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil ... -corruptos
G20 quer impedir que dinheiro de corrupção circule por outros países (Antonio Cruz/ABr)
O G20 - grupo das maiores economias do mundo - estuda uma proposta para barrar a circulação de corruptos e corruptores nos seus países-membros a partir da negativa de vistos e de refúgio. A proposta, encabeçada pelos Estados Unidos, é vista com reticências no governo brasileiro. Desde o ano passado, membros da Controladoria-Geral da União (CGU), do Ministério das Relações Exteriores, da Advocacia-Geral da União (AGU) e do Ministério da Justiça estão envolvidos no debate, considerado "sensível", "polêmico" e "difícil". As autoridades brasileiras não conseguem definir quem seria afetado pela medida.
Em 2012, os chefes de estado ratificaram o compromisso de criar instrumentos para barrar a entrada de enquadrados nesse crime em seus territórios. Em junho, o grupo apresentará o primeiro relatório sobre a implantação da medida, que não têm força de lei, mas serve de indicativo do que está sendo feito no âmbito internacional para combater a corrupção.
Parâmetros – O Brasil quer parâmetros sobre quem se enquadraria no termo "corrupto" e quem sofreria as penalidades. Não há entendimento, entre as autoridades locais, sobre se a norma valeria apenas para condenados ou também para aqueles que não foram julgados. Discute-se, ainda, no âmbito do G20, que a punição deveria se estender a familiares e associados dos corruptos, o que contraria a Constituição brasileira. Também pesa nas discussões governamentais a tradição do país de não restringir acesso ao seu território.
Os defensores da proposta, no entanto, sustentam que a negação de vistos e o controle migratório impedem que o corrupto gaste o dinheiro fruto do ilícito fora de seu país. A medida teria reciprocidade e afetaria o universo de corruptos brasileiros que tentassem entrar nos países do G20. Dados do Ministério Público Federal revelam que mais de 5.000 inquéritos foram abertos nos últimos anos para investigar práticas de corrupção no Brasil, e cerca de 700 pessoas cumprem pena hoje no país por esse crime.
No Supremo Tribunal Federal, há 17 inquéritos e ações penais contra parlamentares, e somente a Procuradoria Regional da República da 1ª Região denunciou cerca de 250 prefeitos nos últimos dois anos por esse crime. No julgamento do mensalão, concluído no final do ano passado, 20 dos 25 condenados foram sentenciados a penas por corrupção ativa ou passiva – entre eles o ex-ministro José Dirceu, os deputados federais José Genoino, João Paulo Cunha e Valdemar Costa Neto, e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
Em discussão – Oficialmente, o governo brasileiro nega qualquer tentativa de atrasar a proposta e afirma que o assunto está ainda em discussão. O Brasil tem até o próximo ano para debater o assunto, que ganhou força depois de os Estados Unidos alterarem sua legislação – dando poderes à autoridade alfandegária para barrar a entrada de corruptos, familiares e pessoas associadas.
O tema também avança no Canadá, onde um projeto de lei criando restrições para o acesso ao território de pessoas corruptas já foi apresentado. "A discussão existe e, por se tratar de um assunto sensível, está andando surpreendentemente bem”, afirma Hamilton Fernando Cota Cruz, assessor especial da CGU, responsável por coordenar as ações brasileiras sobre o tema no G20. Cruz afirmou que o Brasil já se comprometeu a analisar casos de corrupção como um critério na hora de concessão de vistos ou na entrada de estrangeiros em seu território. “O que não vamos é abrir mão da soberania do país de decidir.”
Para o G20, a corrupção ameaça a integridade dos mercados, destrói a confiança da sociedade e distorce alocações de recursos. O grupo anticorrupção tem representantes de todos os países e a Espanha como observadora. O G20 defende ainda a revisão de leis de combate à corrupção e o cerco ao suborno transnacional.
Governo brasileiro quer parâmetros claros sobre quem se enquadraria no termo "corrupto" e que não poderá transitar entre os países-membros
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil ... -corruptos
G20 quer impedir que dinheiro de corrupção circule por outros países (Antonio Cruz/ABr)
O G20 - grupo das maiores economias do mundo - estuda uma proposta para barrar a circulação de corruptos e corruptores nos seus países-membros a partir da negativa de vistos e de refúgio. A proposta, encabeçada pelos Estados Unidos, é vista com reticências no governo brasileiro. Desde o ano passado, membros da Controladoria-Geral da União (CGU), do Ministério das Relações Exteriores, da Advocacia-Geral da União (AGU) e do Ministério da Justiça estão envolvidos no debate, considerado "sensível", "polêmico" e "difícil". As autoridades brasileiras não conseguem definir quem seria afetado pela medida.
Em 2012, os chefes de estado ratificaram o compromisso de criar instrumentos para barrar a entrada de enquadrados nesse crime em seus territórios. Em junho, o grupo apresentará o primeiro relatório sobre a implantação da medida, que não têm força de lei, mas serve de indicativo do que está sendo feito no âmbito internacional para combater a corrupção.
Parâmetros – O Brasil quer parâmetros sobre quem se enquadraria no termo "corrupto" e quem sofreria as penalidades. Não há entendimento, entre as autoridades locais, sobre se a norma valeria apenas para condenados ou também para aqueles que não foram julgados. Discute-se, ainda, no âmbito do G20, que a punição deveria se estender a familiares e associados dos corruptos, o que contraria a Constituição brasileira. Também pesa nas discussões governamentais a tradição do país de não restringir acesso ao seu território.
Os defensores da proposta, no entanto, sustentam que a negação de vistos e o controle migratório impedem que o corrupto gaste o dinheiro fruto do ilícito fora de seu país. A medida teria reciprocidade e afetaria o universo de corruptos brasileiros que tentassem entrar nos países do G20. Dados do Ministério Público Federal revelam que mais de 5.000 inquéritos foram abertos nos últimos anos para investigar práticas de corrupção no Brasil, e cerca de 700 pessoas cumprem pena hoje no país por esse crime.
No Supremo Tribunal Federal, há 17 inquéritos e ações penais contra parlamentares, e somente a Procuradoria Regional da República da 1ª Região denunciou cerca de 250 prefeitos nos últimos dois anos por esse crime. No julgamento do mensalão, concluído no final do ano passado, 20 dos 25 condenados foram sentenciados a penas por corrupção ativa ou passiva – entre eles o ex-ministro José Dirceu, os deputados federais José Genoino, João Paulo Cunha e Valdemar Costa Neto, e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
Em discussão – Oficialmente, o governo brasileiro nega qualquer tentativa de atrasar a proposta e afirma que o assunto está ainda em discussão. O Brasil tem até o próximo ano para debater o assunto, que ganhou força depois de os Estados Unidos alterarem sua legislação – dando poderes à autoridade alfandegária para barrar a entrada de corruptos, familiares e pessoas associadas.
O tema também avança no Canadá, onde um projeto de lei criando restrições para o acesso ao território de pessoas corruptas já foi apresentado. "A discussão existe e, por se tratar de um assunto sensível, está andando surpreendentemente bem”, afirma Hamilton Fernando Cota Cruz, assessor especial da CGU, responsável por coordenar as ações brasileiras sobre o tema no G20. Cruz afirmou que o Brasil já se comprometeu a analisar casos de corrupção como um critério na hora de concessão de vistos ou na entrada de estrangeiros em seu território. “O que não vamos é abrir mão da soberania do país de decidir.”
Para o G20, a corrupção ameaça a integridade dos mercados, destrói a confiança da sociedade e distorce alocações de recursos. O grupo anticorrupção tem representantes de todos os países e a Espanha como observadora. O G20 defende ainda a revisão de leis de combate à corrupção e o cerco ao suborno transnacional.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
ISSO AI, É PRA CAIR O "CÚ" DA BUNDA!!!!!!!!!!!!!!!!!!rodrigo escreveu:Delegados de polícia entram no gabinete de Renan Calheiros e…
Delegados de polícia estiveram hoje no gabinete de Renan Calheiros. Não para admoestá-lo ou, como diziam alguns engraçadinhos do lado de fora da sala, em missão de uma nova operação da PF.
Ao contrário, representantes da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol) entregaram a Renan a medalha Romeu Tuma.
Para a Adepol, Renan mereceu a condecoração por suas “ações de fortalecimento da segurança pública nacional.
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É PRACABAR!
É PRACABAR!
É PRA CAIR O CU DA BUNDA
É PRACABAR.
É PRACABAR.
...
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
To contigo e não abro. Durma com mais essa. Fuicassiosemasas escreveu:ISSO AI, É PRA CAIR O "CÚ" DA BUNDA!!!!!!!!!!!!!!!!!!rodrigo escreveu:Delegados de polícia entram no gabinete de Renan Calheiros e…
Delegados de polícia estiveram hoje no gabinete de Renan Calheiros. Não para admoestá-lo ou, como diziam alguns engraçadinhos do lado de fora da sala, em missão de uma nova operação da PF.
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Para a Adepol, Renan mereceu a condecoração por suas “ações de fortalecimento da segurança pública nacional.
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/
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É PRA CAIR O CU DA BUNDA
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Diga-me com quem andas e eu te direi quem és.
Reparem nos convidados internacionais do evento. Vocês acreditam que eles vieram de tao longe só pra cumprimentar o aniversariante? Só faltou o Bill Clinton.
E ainda tem brasileiro que acredita neles. Fui
Em homenagem a Malan, FHC ataca Lula e PT
Por Alessandra Saraiva | Valor
RIO -
A comemoração dos 70 anos do ex-ministro da Fazenda Pedro Malan, completados no último dia 19, tornou-se um evento político do PSDB contra o PT nesta sexta-feira no Instituto de Estudos de Política Econômica Casa das Garças. No encontro, estavam o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e economistas neoliberais que participaram da política econômica no Brasil e no exterior nos anos 90.
A ocasião foi usada para criticar atual gestão petista e a anterior, instaurada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, bem como a postura do PT na atual corrida presidencial.
O seminário em homenagem a Malan foi fechado à imprensa e aberto somente na parte final, de discursos ao homenageado. O primeiro a ocupar o púlpito foi o economista Edmar Bacha, um dos pais do Plano Real. A plateia de Bacha era composta por alguns dos economistas que deram as cartas na política neoliberal dos anos 90: o ex-secretário do Tesouro dos Estados Unidos Larry Summers; Albert Fishlow, brasilianista e professor emérito da Universidade de Columbia; Stanley Fischer, presidente do Banco Central de Israel; John Williamson, que cunhou o termo Consenso de Washington; Ilan Goldfajn, ex-diretor de Política Econômica do Banco Central (BC) na gestão de FHC; e Gustavo Franco, ex-presidente do BC.
Enquanto os estrangeiros se limitaram a observar, o mesmo não pode ser dito dos brasileiros. Bacha logo indicou a presença de FHC, que teria sido um surpresa para Malan. Em apresentação em inglês, a sentença usada por Bacha para descrever FHC não foi modesta: “the man who saved Brasil [o homem que salvou o Brasil]”. A fala de Bacha foi seguida por aplausos dos convidados quando o ex-presidente Fernando Henrique se aproximou do púlpito para discursar.
Em meio a elogios a Malan, o ex-presidente resumiu sua trajetória como ex-ministro da Fazenda e presidente da República. Mas não hesitou em dizer frases como “ser presidente é ficar isolado, cercado de gente”; e que Pedro Malan “não era um ministro [da Fazenda] que caía assim facilmente”. Outro ponto destacado por FHC foi de seu entendimento de que sua idade avançada (85 anos) não o impediria de continuar a ser um figura pública.
O palestrante seguinte, Pedro Malan, foi mais incisivo. Embora tenha iniciado seu discurso com um breve histórico sobre sua trajetória como negociador de dívida externa; e seu papel na equipe econômica do ex-presidente FHC, Malan atacou a atual gestão petista por “excesso de maniqueísmos”.
Para o ex-ministro, os tucanos não tiveram essa postura: ele comentou que foi graças à equipe econômica tucana e à FHC que o Brasil teve uma transição política tranquila entre os governos do PSDB e do PT quando da primeira eleição de Lula.
“Temos hoje um excesso de maniqueísmo, uma ideia de divisão entre o bem e o mal. Há uma visão de que o Brasil começou em janeiro de 2003. O Brasil não começou em 2003, como não começou em 1995 [primeiro ano de FHC no poder”, rebateu Malan, sendo interrompido pelo ex-presidente: “Não Malan, na verdade começou em 1995 sim” disse FHC, arrancando gargalhadas da plateia.
Após os discursos, em entrevista a jornalistas, FHC criticou duramente os governo do PT, principalmente a gestão Lula. Acusou os petistas de deixarem a Petrobras em uma situação difícil; de morosidade na resolução dos problemas de portos e de rodovias.
FHC classificou o ex-presidente Lula como “presidente adjunto” da presidente Dilma Roussef. Segundo o tucano, o ex-presidente petista deveria ter seguido o conselho que o próprio Lula teria dado para FHC – de não ser tão visível como figura pública.
O ex-presidente afirmou ainda que, caso Aécio Neves seja confirmado como candidato tucano na corrida presidencial de 2014, faria chamadas televisivas de apoio, se o partido pedir. Quanto a subir em palanques, foi cauteloso. “Os palanques não têm mais tanta importância como tinham antigamente”, afirmou.
A jornalistas, FHC comparou a relação dos petistas com os tucanos à psicanálise. “A relação do PT comigo é de psicanálise. Tem que tirar o pai da frente. Eles sabem que quem fez a estabilização fomos nós. Não sou psicanalista. Não opino, mas não caio na conversa”, afirmou.
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Reparem nos convidados internacionais do evento. Vocês acreditam que eles vieram de tao longe só pra cumprimentar o aniversariante? Só faltou o Bill Clinton.
E ainda tem brasileiro que acredita neles. Fui
Em homenagem a Malan, FHC ataca Lula e PT
Por Alessandra Saraiva | Valor
RIO -
A comemoração dos 70 anos do ex-ministro da Fazenda Pedro Malan, completados no último dia 19, tornou-se um evento político do PSDB contra o PT nesta sexta-feira no Instituto de Estudos de Política Econômica Casa das Garças. No encontro, estavam o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e economistas neoliberais que participaram da política econômica no Brasil e no exterior nos anos 90.
A ocasião foi usada para criticar atual gestão petista e a anterior, instaurada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, bem como a postura do PT na atual corrida presidencial.
O seminário em homenagem a Malan foi fechado à imprensa e aberto somente na parte final, de discursos ao homenageado. O primeiro a ocupar o púlpito foi o economista Edmar Bacha, um dos pais do Plano Real. A plateia de Bacha era composta por alguns dos economistas que deram as cartas na política neoliberal dos anos 90: o ex-secretário do Tesouro dos Estados Unidos Larry Summers; Albert Fishlow, brasilianista e professor emérito da Universidade de Columbia; Stanley Fischer, presidente do Banco Central de Israel; John Williamson, que cunhou o termo Consenso de Washington; Ilan Goldfajn, ex-diretor de Política Econômica do Banco Central (BC) na gestão de FHC; e Gustavo Franco, ex-presidente do BC.
Enquanto os estrangeiros se limitaram a observar, o mesmo não pode ser dito dos brasileiros. Bacha logo indicou a presença de FHC, que teria sido um surpresa para Malan. Em apresentação em inglês, a sentença usada por Bacha para descrever FHC não foi modesta: “the man who saved Brasil [o homem que salvou o Brasil]”. A fala de Bacha foi seguida por aplausos dos convidados quando o ex-presidente Fernando Henrique se aproximou do púlpito para discursar.
Em meio a elogios a Malan, o ex-presidente resumiu sua trajetória como ex-ministro da Fazenda e presidente da República. Mas não hesitou em dizer frases como “ser presidente é ficar isolado, cercado de gente”; e que Pedro Malan “não era um ministro [da Fazenda] que caía assim facilmente”. Outro ponto destacado por FHC foi de seu entendimento de que sua idade avançada (85 anos) não o impediria de continuar a ser um figura pública.
O palestrante seguinte, Pedro Malan, foi mais incisivo. Embora tenha iniciado seu discurso com um breve histórico sobre sua trajetória como negociador de dívida externa; e seu papel na equipe econômica do ex-presidente FHC, Malan atacou a atual gestão petista por “excesso de maniqueísmos”.
Para o ex-ministro, os tucanos não tiveram essa postura: ele comentou que foi graças à equipe econômica tucana e à FHC que o Brasil teve uma transição política tranquila entre os governos do PSDB e do PT quando da primeira eleição de Lula.
“Temos hoje um excesso de maniqueísmo, uma ideia de divisão entre o bem e o mal. Há uma visão de que o Brasil começou em janeiro de 2003. O Brasil não começou em 2003, como não começou em 1995 [primeiro ano de FHC no poder”, rebateu Malan, sendo interrompido pelo ex-presidente: “Não Malan, na verdade começou em 1995 sim” disse FHC, arrancando gargalhadas da plateia.
Após os discursos, em entrevista a jornalistas, FHC criticou duramente os governo do PT, principalmente a gestão Lula. Acusou os petistas de deixarem a Petrobras em uma situação difícil; de morosidade na resolução dos problemas de portos e de rodovias.
FHC classificou o ex-presidente Lula como “presidente adjunto” da presidente Dilma Roussef. Segundo o tucano, o ex-presidente petista deveria ter seguido o conselho que o próprio Lula teria dado para FHC – de não ser tão visível como figura pública.
O ex-presidente afirmou ainda que, caso Aécio Neves seja confirmado como candidato tucano na corrida presidencial de 2014, faria chamadas televisivas de apoio, se o partido pedir. Quanto a subir em palanques, foi cauteloso. “Os palanques não têm mais tanta importância como tinham antigamente”, afirmou.
A jornalistas, FHC comparou a relação dos petistas com os tucanos à psicanálise. “A relação do PT comigo é de psicanálise. Tem que tirar o pai da frente. Eles sabem que quem fez a estabilização fomos nós. Não sou psicanalista. Não opino, mas não caio na conversa”, afirmou.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Amarra o FHC e o Lula e joga os dois no poço, não farão falta...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Nenhum deles irá afundar !J.Ricardo escreveu:Amarra o FHC e o Lula e joga os dois no poço, não farão falta...
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Penguin escreveu:G20 estuda plano para barrar corruptos; Brasil resiste à ideia
Governo brasileiro quer parâmetros claros sobre quem se enquadraria no termo "corrupto" e que não poderá transitar entre os países-membros
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil ... -corruptos
G20 quer impedir que dinheiro de corrupção circule por outros países (Antonio Cruz/ABr)
O G20 - grupo das maiores economias do mundo - estuda uma proposta para barrar a circulação de corruptos e corruptores nos seus países-membros a partir da negativa de vistos e de refúgio. A proposta, encabeçada pelos Estados Unidos, é vista com reticências no governo brasileiro. Desde o ano passado, membros da Controladoria-Geral da União (CGU), do Ministério das Relações Exteriores, da Advocacia-Geral da União (AGU) e do Ministério da Justiça estão envolvidos no debate, considerado "sensível", "polêmico" e "difícil". As autoridades brasileiras não conseguem definir quem seria afetado pela medida.
Em 2012, os chefes de estado ratificaram o compromisso de criar instrumentos para barrar a entrada de enquadrados nesse crime em seus territórios. Em junho, o grupo apresentará o primeiro relatório sobre a implantação da medida, que não têm força de lei, mas serve de indicativo do que está sendo feito no âmbito internacional para combater a corrupção.
Parâmetros – O Brasil quer parâmetros sobre quem se enquadraria no termo "corrupto" e quem sofreria as penalidades. Não há entendimento, entre as autoridades locais, sobre se a norma valeria apenas para condenados ou também para aqueles que não foram julgados. Discute-se, ainda, no âmbito do G20, que a punição deveria se estender a familiares e associados dos corruptos, o que contraria a Constituição brasileira. Também pesa nas discussões governamentais a tradição do país de não restringir acesso ao seu território.
Os defensores da proposta, no entanto, sustentam que a negação de vistos e o controle migratório impedem que o corrupto gaste o dinheiro fruto do ilícito fora de seu país. A medida teria reciprocidade e afetaria o universo de corruptos brasileiros que tentassem entrar nos países do G20. Dados do Ministério Público Federal revelam que mais de 5.000 inquéritos foram abertos nos últimos anos para investigar práticas de corrupção no Brasil, e cerca de 700 pessoas cumprem pena hoje no país por esse crime.
No Supremo Tribunal Federal, há 17 inquéritos e ações penais contra parlamentares, e somente a Procuradoria Regional da República da 1ª Região denunciou cerca de 250 prefeitos nos últimos dois anos por esse crime. No julgamento do mensalão, concluído no final do ano passado, 20 dos 25 condenados foram sentenciados a penas por corrupção ativa ou passiva – entre eles o ex-ministro José Dirceu, os deputados federais José Genoino, João Paulo Cunha e Valdemar Costa Neto, e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
Em discussão – Oficialmente, o governo brasileiro nega qualquer tentativa de atrasar a proposta e afirma que o assunto está ainda em discussão. O Brasil tem até o próximo ano para debater o assunto, que ganhou força depois de os Estados Unidos alterarem sua legislação – dando poderes à autoridade alfandegária para barrar a entrada de corruptos, familiares e pessoas associadas.
O tema também avança no Canadá, onde um projeto de lei criando restrições para o acesso ao território de pessoas corruptas já foi apresentado. "A discussão existe e, por se tratar de um assunto sensível, está andando surpreendentemente bem”, afirma Hamilton Fernando Cota Cruz, assessor especial da CGU, responsável por coordenar as ações brasileiras sobre o tema no G20. Cruz afirmou que o Brasil já se comprometeu a analisar casos de corrupção como um critério na hora de concessão de vistos ou na entrada de estrangeiros em seu território. “O que não vamos é abrir mão da soberania do país de decidir.”
Para o G20, a corrupção ameaça a integridade dos mercados, destrói a confiança da sociedade e distorce alocações de recursos. O grupo anticorrupção tem representantes de todos os países e a Espanha como observadora. O G20 defende ainda a revisão de leis de combate à corrupção e o cerco ao suborno transnacional.
Interessante que ninguém deu bola para isso. É só "viva Lula, fora FFHH" ou "viva FFHH, fora Lula", "GF rules, GF sucks", eu queria saber é quanto sujeito gente buena (Renan Calheiros manda lembranças) iria tomar BAN pelo mundo afora. O Brasil parece não estar gostando nada. Isso não é IMPORTANTE?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
É que essa matéria já havia sido postada (ontem também) lá no Geopolitica.Túlio escreveu:Interessante que ninguém deu bola para isso. É só "viva Lula, fora FFHH" ou "viva FFHH, fora Lula", "GF rules, GF sucks", eu queria saber é quanto sujeito gente buena (Renan Calheiros manda lembranças) iria tomar BAN pelo mundo afora. O Brasil parece não estar gostando nada. Isso não é IMPORTANTE?
Até tinha postado isso aqui lá (sobre a matéria em questão):
AbsSávio Ricardo escreveu:Já pensou nossa "elite" politica tendo que passar as férias, feriados prolongados e recessos do parlamento na Venezuela, Colombia, Bolivia, ao invés de compras em Nova York, Paris, Roma, ou Ski em Vancouver, e até mesmo um passeio em Buenos Aires???
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
É, double-posting é sodas, cupincha...
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Corruptores??
Haverá muita "gente boa" do chamado "Primeiro Mundo" sendo barrado!!!
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Henrique Alves teve contracheque engordado 115 vezes
Por estadao.com.br | Atualizado: 27/02/2013 09:42
Responsável por incluir na pauta o projeto que acaba com os salários extras dos parlamentares, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), é justamente quem mais recebeu esse tipo de benefício: ao menos 115 vezes.
Exercendo seu 11º mandato, Alves está na Casa desde 1971 e ficou sem receber apenas durante quatro anos, quando foi secretário de Governo e Projetos Especiais no Rio Grande do Norte, de 1999 a 2003.
O número de 115 salários é alcançado somando os benefícios pagos todos os anos aos recebidos por trabalho em sessões extraordinárias, que eram pagos até 2006. Quando Alves desfrutou do benefício pela primeira vez, a moeda em vigor no País era o cruzado. Desde então houve cinco trocas de moeda até a chegada do real, em 1994.
Se os salários extras recebidos por ele fossem calculados pelo valor atual dos vencimentos dos deputados, de R$ 26.723,13, o total recebido ao longo desses anos superaria R$ 3 milhões.
Há registros de decretos legislativos determinando o pagamento de benefícios adicionais desde 1938. Esse primeiro extra, porém, era mais modesto e representava menos de 20% do salário. Nestes 59 anos ocorreram mudanças de valores e de quantidade de extras.
Além do pagamento de salários no início e no fim de cada ano de trabalho, os parlamentares receberam durante vários anos benefícios por convocações extraordinárias nos meses de julho e janeiro.
Quando eram chamados a votar projetos nos meses de suas férias, os deputados recebiam dois salários extras. No tempo em que Alves atua como deputado, isso ocorreu ao menos 19 vezes.
Diante da possibilidade de os deputados chegarem a receber até 19 salários ao ano, quando havia convocações extraordinárias em janeiro e de julho, a pressão foi crescendo e o número de benefícios reduzidos ao longo do tempo.
Em 1990 decidiu-se pelo não pagamento quando a convocação acontecia para o dia seguinte ao da sessão ordinária. Em 2006 acabou-se com qualquer pagamento quando havia a necessidade de trabalho em julho ou janeiro.
A votação da Câmara hoje vai terminar definitivamente com o benefício. Dos 513 deputados, 30 já abriram mão do benefício.
Fonte: http://estadao.br.msn.com/ultimas-notic ... -115-vezes
Por estadao.com.br | Atualizado: 27/02/2013 09:42
Responsável por incluir na pauta o projeto que acaba com os salários extras dos parlamentares, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), é justamente quem mais recebeu esse tipo de benefício: ao menos 115 vezes.
Exercendo seu 11º mandato, Alves está na Casa desde 1971 e ficou sem receber apenas durante quatro anos, quando foi secretário de Governo e Projetos Especiais no Rio Grande do Norte, de 1999 a 2003.
O número de 115 salários é alcançado somando os benefícios pagos todos os anos aos recebidos por trabalho em sessões extraordinárias, que eram pagos até 2006. Quando Alves desfrutou do benefício pela primeira vez, a moeda em vigor no País era o cruzado. Desde então houve cinco trocas de moeda até a chegada do real, em 1994.
Se os salários extras recebidos por ele fossem calculados pelo valor atual dos vencimentos dos deputados, de R$ 26.723,13, o total recebido ao longo desses anos superaria R$ 3 milhões.
Há registros de decretos legislativos determinando o pagamento de benefícios adicionais desde 1938. Esse primeiro extra, porém, era mais modesto e representava menos de 20% do salário. Nestes 59 anos ocorreram mudanças de valores e de quantidade de extras.
Além do pagamento de salários no início e no fim de cada ano de trabalho, os parlamentares receberam durante vários anos benefícios por convocações extraordinárias nos meses de julho e janeiro.
Quando eram chamados a votar projetos nos meses de suas férias, os deputados recebiam dois salários extras. No tempo em que Alves atua como deputado, isso ocorreu ao menos 19 vezes.
Diante da possibilidade de os deputados chegarem a receber até 19 salários ao ano, quando havia convocações extraordinárias em janeiro e de julho, a pressão foi crescendo e o número de benefícios reduzidos ao longo do tempo.
Em 1990 decidiu-se pelo não pagamento quando a convocação acontecia para o dia seguinte ao da sessão ordinária. Em 2006 acabou-se com qualquer pagamento quando havia a necessidade de trabalho em julho ou janeiro.
A votação da Câmara hoje vai terminar definitivamente com o benefício. Dos 513 deputados, 30 já abriram mão do benefício.
Fonte: http://estadao.br.msn.com/ultimas-notic ... -115-vezes
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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