henriquejr escreveu:O problema é que o AMX é um avião bem maior, mais pesado e mais caro de manter e operar que o YAK. Fazendo uma analogia bem grosseira, é como se o YAK fosse da categoria do EMB-312 Tucano, PC-9 Pilatus, T-6, etc... e o AMX, ser um EMB-314 Super Tucano.
O AMX e de conhecimento e domínio brasileiro.EU, prefiro ir de Vectra do que ir de Celta. Se uma ''porra'' de um país com PIB de mais de US$ 3 Trilhões não pode manter e operar 6 dezenas de AMX-T e melhor fechar as FAA's. Já que existe o AMX-T vou ficar gerando empregos na Russia ou na Coreia do Sul
Eu sou da opinião que a EMBRAER tem que ter sustentabilidade em sua área de defesa. Com encomendas da FAB existe estimulo para exportações. Você tem que operar o produto para mostrar as qualidades do mesmo para potenciais clientes.
Em minha opinião o GF deveria alavancar mais encomendas para a FAB junto a EMBRAER e outras empresas aeronáuticas, uma especie de PAC:
Mais 8 KC -190 totalizando 36 aeronaves para a FAB e mais 12 para os Correios;
Mais um lote de 60 A-29;
Projeto do AMX-T, com 60/80 aeronaves;
Mais 5 aeronaves AEW e 1 SR EMB-145; e
100 aeronaves de instrução da Nova Craft para substituir os T23 Universal.
Sds
Lord Nauta