JAS-39 Gripen

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: JAS-39 Gripen

#11731 Mensagem por sapao » Sex Fev 22, 2013 8:27 pm

Danos provocadas por acidentes, ação do inimigo, desgaste por falta de manutenção, também servem?
Sapão escreveu:
-que tipo de acidentes: com aeronaves, com armamento, ambos?
-que tipo de ação do inimigo: ataque aéreo? com que tipo de bombas: penetrante, fins gerais, cluster; que tipo de perfil: penetrante, barometrico, impacto?


Ambos.....o ótimo como a própria expressão subentende, seria o melhor, seria cumprir todas missões sem restrições, em qualquer ambiente, CNTP??? oque é isso?....mas sabemos que em aviação reunir condições perfeitas é muito difícil, otimização é você extrair o melhor que um avião pode fazer dada as as condições em que este irá operar... está tão difícil de entender assim? Seu eu tenho uma avião que seja mais limitado operacionalmente que os outros, com o aumento de restrição na operação, sua limitação não poderá ser mais comprometida?...outra .... você quer que eu cite cada situação que os aviões tem que operar?...pow...me arranja o ROB que a FAB fez para a seletiva do FX que eu lhe digo...ja disse que não sei fazer ROB, apenas gostaria de entender como aquele último em questão foi feito....cada finalista tem suas características que foram apontadas no relatório com trocentas mil páginas....neste relatório "biblia" as capacidade que cada um está lá...um deles com certeza deve-se sair melhor...é claro, o fantasma apenas na imaginação!!!
Sapão escreveu: quis dizer em que ambiente: um gerado por você ou em Condições Normais de Temperatura e Pressão?
Melhor que o outro em que sentido? Se um avião foi pensado para voar no deserto, outro no mar e outro na neve cada um deles terá perormances diferentes em diferentes ambientes. cabe a VOCÊ que está comprando definir o que você quer, ou então comprar sem definir e ficar na mão do vendedor...
Eu não quero que você cite nada, só quero que você sinta como é complicado selecionar uma aeronave que vai operar da Amazonia aos Pampas, e que NÂO foi projetada para operar nesse ambiente e muito menos participamos do desenvolvimento do projeto.


É verdade...o aeroboero consegue operar nas mesmas condições do F-22, basta piloto do aeroboero coletar os dados básicos, como uma tempestade e sair decolando como um F-22 pode fazer....algo bem basico...
Sapão escreveu: não foi isso que eu disse, veja bem.
Quis dizer que a temperatura, o vento e a altitude influenciam tanto ao Boero quanto o F-22.


É não é?...se eu preciso de menos e posso fazer mais, não seria melhor?
Sapão escreveu: como já disse, isso é impossivel.
Ou você tem menos ou faz mais; isso é engenharia. Não tem como você operar o SU-35 em rodopista como você opera o Gripen. Nem o potencia do SU-35 no com o consumo do Gripen.
Pelo menos não atualmente e nem no medio prazo.


Não meu caro, a interpetração é livre e você pode chegar a conclusão que quiser, inclusive a uma absurda!...não posso culpa-lo...erro de interpretação é um problema comum.
Sapão escreveu: então corrige a minha interpretação, porque você disse que queria uma aeronave com capacidade de 9 ton de carga e equipe de apoio de 3 soldados...

Mas na linha de evolução dos motores não isso que se tem alcançado? MAIS potência com MENOS consumo?...ou de nada está adiantando as novas tecnologias e tudo é enganação e papo de fabricante?
Sapao escreveu: Não distorça os fatos: os motores atuais são mais EFICIENTES, mas não são um milagre. Prova de que pai de santo passa longe da industria aeronautica...
Qual a diferença de consumo e potencia entre o SU-27 e o 35?


Olha.... dei uma espiada no relatorio, que, diga-se de passagem, é muito bom(muito bom mesmo!), obrigado por nos proporcionar, até salvei ele aqui..... lá esclarece muita coisa, porém, só diz quais são as missões da FAB, não diz, como é feito as missões, quais aeronaves ultilizadas em cada tipo de missão, quais armamentos por tipo de missão, quais envelopes utilizado em cada tipo de missão, quais pistas e em que condições-caracteristica podem ser utilizadas nas missões, qual infraestrutura é preciso pra cada tipo de aeronave e missão, se é preciso revo em alguma das missões e quais seriam....todas as missões específicas para a caça brasileira, os histórico das missões ja realizadas com dados coletados...enfim...é meio difícil produzir uma relatório mais caprichado a não ser um que saia meia boca...sapao, você que é um cara que entende da coisa, me indica ai um lugar que eu possa achar tudo isso!
Sapao escreveu: rsrsrsrs Vc quer #* e ainda quer raspado?
Fuça na net, você vai achar tudo o que precisa pra fazer seu relatorio. Praticamente todos os dados estão disponiveis.
Como já disse, estou querendo lhe demonstrar o tamanho da pemba que é uma trabalho assim. E olha que estamos analisando APENAS os aspectos operacionais...


Seu posso simplificar porque deveria complicar?...não sei quanto a você!
Sapão escreveu: isso serve para algumas ocasiões, para este relátorio acho que você já viu que não é esse o caso; a menos que qualquer coisa sirva.

Seu exemplo era: decolar com 1200m com alguma carga últil? algum caça faz isso? se sim e em qualquer condição, é maior que o F-35B?, se sim, descarta do F-35B e compra aquele pra operar, se não, vai correr pra onde? ou fica com o F-35B ou fique com o outro sem choro tentando até conseguir! simples não! pra que complicar?
Sapão escreveu: E vale a pena pagar o preço do F-35B APENAS para cumprir esse requisto operacional?
E os demais requistos operacionais, tecnicos, logisticos...


É a tendencia do futuro, assim como a ausência de piloto em futuras aeronaves de combate, qual delas vai demorar mais pra entrar em operação na FAB? ou a FAB vai ficar de fora dessa experiência também? quer ficar a mercê da evolução...continue como está!
Sapão escreveu: aeronaves stealth TRIPULADAS e a tendencia do futuro ou já do passado?
Será que não vale a pena te-las não tripuladas apoiadas por tripuladas com outras caracteristicas realizando missões em que a tecnologia stealth não seja necessaria ou não compense?



Se eu for rico(terei até SNB!) vou pedir o melhor, agora se eu for pobre, e com espírito mais pobre ainda, nem entro...
Sapao escreveu: Por favor, quando for comprar um carro me manda uma MP que tenho um primo que vai ADORAR negocio com você!!! :D
Mas serio, ter dinheiro não quer dizer que você precise comprar o que DIZEM que é o melhor.
Ate porque melhor é um juizo de valor completamente abstrato: qual seria o melhor para nós? Com a palavra, Gerson e seu relatorio...


E oque é que eu estou afirmando? por favor!!! não coloque palavras em minha boca pois assim você me dá o direito de fazer o mesmo !!!!!.ao que me parece, estais fazendo confusão...estavamos falando sobre oque seria uma operação básica de uma aeronave, eu iniciei com alguns exemplos o mais básico possivel, você começou a acrescentar itens atrás de itens que, a meu entender, estaria saindo do foco "básico" e indo além, agora você vem com essa essas perguntas toscas sobre carro, celular, computador...e quer que cheguemos conclusões definitivas?...desculpe meu amigo sapão...além de forçar a discussão, você agora está simplificando.
Sapao escreveu: acho que você e que não entendeu.
Você está colocando parametros vagos e de valor: melhor, pior, simples.
O que são eles? Valorar o que é simples, o que é pior e o que é melhor?
Tentei simplificar para que você entendesse: ninguem compra nada sem saber para que vai usar, como usar e onde usar. Fazemos isso de forma intuitiva no contidiano, desde o que vamos almoçar até aonde vamos morar: mentalmente processamos uma seria de parametros e criterios e fazemos então uma escala do mais adequado ao menos adequado.
Só que como você pode ver neste caso as variaveis são tantas que é impossivel fazer isso de cabeça ou na mesa do bar.


Não sei quanto a você, mas sempre sou eu que decido oque comprar quando vou as compras.
Sapão escreveu: baseado em que você decide?

Olha, nunca comprei um caça antes, se um dia acontecer, com certeza será bem diferente do concurso do FX
Sapao escreveu: como já disse, cuidado com o que deseja...
Vamos esperar seu relatorio para vermos o que sai!


Eu imagino que para alguma valia, sapao... se você me afirmar aqui que a decisão do gripen ter ido pra final, não tem nada haver com FAB, eu retiro tudo o que disse até agora sobre a FAB e peço desculpas publicamente, cara....é difícil entender que um relatório tecnico com milhares de paginas pode ter chegado a seleção de um avião que até agora não existe nem protótipo.
Sapao escreveu: Isso eu não posso afirmar pois não tenho ideia de como o processo foi gerenciado; o que posso falar, e ja disse aqui, e que cada caracteristica deve ter tido seu peso e isso com certeza influenciou na decisão.

Bom, então temos que levar em conta a perda do REVO, reforço mais ainda a ideia de um avião com grande capacidade de levar alta carga a grande distância.
Sapão escreveu: isso não resolve o problema da ausencia de um REVO, apenas muda a tatica a ser empregada.

Sapão, salvo engano, uns tempos atrás a FAB fez um exercício para o atendimento dessa necessidade, com deslocamento por via terrestre de uma infraestrutura de um lugar para outro, se esse tipo ocorrência não está sendo levado em consideração, então é melhor apagar a luz e fechar a porta, a melhor coisa para um inimigo é a prevesibilidade.
Sapão escreveu: isso é uma coisa esporadica e emergencial, impossivel de ser mantida por muito tempo e muito menos de ser prevista em um pais do nosso tamanho.
Como é que eu vou mandar o apoio por via terrestre se eu não consigo mandar por via aérea?


Se avião puder operar em todas, seria um avião de macho mesmo! os russos entendem disso...mas no geral, em pistas de asfalto e concreto que são mais comum.
Sapao escreveu: com certeza, eu so queri era ver o logbook do motor depois de uma operação em terra...
Alias, tem filmagem deles fazendo isso operacionalmente?


Uma semana, e depois, uma mês....é possível? sobre o aeroporto...bom....um avião teria que voar no final do teste, se a infraesturura influenciar negativamente neste resultado durante esse período, seria algo importante a se pensar, bom eu imagino que a FAB tenha essa preocupação ou em caso de Guerra ela só vai operar quando tudo tiver nos conformes?
Sapao escreveu: o que eu quis dizer e que a logistica e o limitante, não a aeronave.
E não, a FAb não tem essa preocupação; a COMARA existe para fotografar passarinho e levar brita para passear...


Montuoso? primeira vez que leio isso!! se puder explicar.....seria entre montanhas a la tornado da RAF na Irlanda...estou em Resende-RJ e vendo algumas montanhas(ou picos?) por aqui...kkk...imagino que haja mais por ai, não temos montanhas no Brasi?
Sapao escreveu: depende da classificação, normalmente utilizamos a mesma do EB.

Adorei o sarcasmo... :lol: ...ah sim....leia de novo oque escrevi, voando baixo( tá escrito lá, é so conferir)...... sobre estas regiões e ver se o avião, carregado com armamento e combustível até o talo e navegando sobre as condições daquelas regiões terá o mesmo rendimento, ou voar baixo em qualquer lugar(temperatura, topografia etc) é tudo igual?
Sapao escreveu: como já disse, não precisa. Estuda o manual da aeronave e se as caracteristicas dessas regiões estiverem dentro dos graficos de performance está resolvido; caso contrario você tem razão e pode ser necessario um vôo de ensaio.

aquele sistema a bordo que pilota a aeronave sem dedo do piloto?...igual àquele pequeno dinossauro dos desenhos do Fred Fristone, que fica pilotando o avião de uma pequena caixa logo abaixo do painel....piada devolvida... :lol:
Sapao escreveu: devolvida devido a total ignorancia do assunto...
Diretor de vôo, em todos os eixos, com comando do motor, redundante, acoplado ao FMS?


Alta, média, baixa altura, com/sem guiamento, com uma, duas, três, quatro bombas, simultânea ou não, bombas burras e "inteligente"...já dá pra começar.
Sapao escreveu: que tipo de bombas: alto arrasto, fins gerais, cluster?
as guiadas, com que kit e que tipo de guiagem?


BVR, WVR missil e/ou canhão, o primeiro sem canhão..4, 6,8 horas, até o AMX ja fez isso!...distância, Brasília-Manaus, o básico..... com revo completo....acrescenta ai mais umas 4 horas.
Sapao escreveu: 4, 6, 8 horas? Isso e manobra basica de combate (acho que você quis dizer 5/7, 9/3, 6 e 12); não seria melhor 1x1, 2x1, 2x2?
Brasilia-Manaus com REVO aonde para ter 4 horas de autonomia depois?


Sei não heim!...a FAB tem uma tara por avião invisível....taí o Gripen que não me deixa mentir...
Sapao escreveu: são as más linguas!
O mesmo povo que dizem que você so gosta de avião grande, que aguenta mais carga que todo mundo e que sai do combate sem um arranhão... 8-]
Bem básico, sabe?


Como você disse, teremos que morrer nas mãos dos caras para intregarmos nossas armas, que seja com o que melhor colaborador.
Sapao escreveu: com certeza, mas vale lembrar que ele tambem está entregando os dados do projeto.

Nossos eleitores brasileiros elegeram o Lula que decidiu-se em 07/09/2009 pelo o Rafale, depois disso foi um festival de bananal, bateção de cabeça e baixaria com todo mundo do processo até o pescoço envolvido no circo...no final ainda continuamos esperando a bezerra se suicidar......lamentável....me desculpe as palavras rudes!
Sapao escreveu: certamente, ele é um pobre coitado que nunca pode fazer nada... :?
sapao escreveu:Sapão escreveu: se para lavar um torpedo já tivemos que abaixar as calças (no passado, eu espero), imagina para troca um pneu!
:lol: ...imaginei o tamanho do sabonete!!!
Sapao escreveu: Fica tranquilo, que eu saiba era um shampoo... :D

De qualquer forma as negociações DEFINITIVAS já se iniciaram, a epoca de promessas miraculosas não terá mais espaço, quem deram estivessemos assim.
Sapao escreveu: ao que parece, sim.[/quote]




Editado pela última vez por sapao em Sáb Fev 23, 2013 12:05 am, em um total de 2 vezes.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: JAS-39 Gripen

#11732 Mensagem por Penguin » Sex Fev 22, 2013 9:23 pm

Matheus escreveu:
Gerson Victorio escreveu:Santiago,

todos sabemos que esse não é o Gripen NG e sim um remendo de um D modificado com alguns rearranjos na estrutura para baratear o custo de pesquisa e desenvolvimento, procure aqui mesmo no DB post da época que a FAB "voou o NG", pois foi muido debatido, a asa nem é a do projeto previsto, tiveram modificá-la para o novo trem de pouso e colocação de tanques internos....gambiarra hit-tec.

alguns acham que o pessoal aqui tem memória curta, NG só se for na casa do carvalho.

SWISS TEST FLY GRIPEN IN CASA DO CARVALHO
http://www.saabgroup.com/en/About-Saab/ ... in-Sweden/

13 December 2012, in News

A Swiss evaluation team has been test flying the Gripen F Demonstrator multi-role fighter with Saab in Linköping, Sweden. The Swiss team consisted of test pilots and engineers from both armasuisse and the Swiss Air Force.

The purpose of the flights was to verify the integration of the new AESA radar. Test results were recorded and will be used by Saab and the radar manufacturer Selex Galileo for the next development steps.

“We are very satisfied with the progress of the Gripen C to Gripen E upgrade development. That is the result of this week's test flights,” says Jürg Weber, Program Director Gripen at armasuisse. He also praises the collaboration with both Saab and the Swedish Government, which he describes as being very good.

Saab Chief Test Pilot Richard Ljungberg commanded the flight tests and says:

“The test flights were executed according to plan and I appreciate the professional attitude shown by the Swiss test team. I'm looking forward to the next steps in the Swiss evaluation programme.”

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Re: JAS-39 Gripen

#11733 Mensagem por Carlos Lima » Sex Fev 22, 2013 11:47 pm

Lembrar que o que eles testaram é o B convertido para D convertido para Demo que chamam de NG, já que ninguém encomendou o Gripen F.

Essa confusão de nomes é para complicar? ...

Claro que não... :lol: :lol:

;)

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Re: JAS-39 Gripen

#11734 Mensagem por Matheus » Sáb Fev 23, 2013 2:42 am

Notícia de 2012 né Pinguin...me referi a de 2009 que postou.




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Re: JAS-39 Gripen

#11735 Mensagem por Penguin » Sáb Fev 23, 2013 6:47 am

Matheus escreveu:Notícia de 2012 né Pinguin...me referi a de 2009 que postou.
A mesma aeronave nas duas situações, porém em 2012 com a incorporação do radar AESA se não me equivoco.




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Re: JAS-39 Gripen

#11736 Mensagem por Matheus » Sáb Fev 23, 2013 12:11 pm

Se é a mesma aeronave, é a D modificada, nada de nova aeronave.




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Re: JAS-39 Gripen

#11737 Mensagem por Penguin » Sáb Fev 23, 2013 12:37 pm

Matheus escreveu:Se é a mesma aeronave, é a D modificada, nada de nova aeronave.
E não tem impedido voos de ensaios, seja pelo Brasil, Índia ou Suíça.

Isso nunca foi novidade para ninguém. Há muito tempo que esse tema tem sido esclarecido, porém alguns foristas brasileiros teimam em não entender.

de 2010:
O Gripen NG é um avião de combate?
NÃO. O Gripen NG ou ‘Next Generation’ é o nome do programa que possui duas metas básicas: gerar uma nova versão do conhecido caça da Saab e desenvolver novas tecnologias que possam ser incorporadas à atual frota de caças Gripen.

Gripen NG e Gripen Demo são a mesma coisa?
NÃO, embora estejam relacionados. O Gripen NG é um programa e o Gripen Demo (demonstrador) é aeronave deste programa. O Gripen Demo era originalmente um JAS 39B biplace (matrícula 39-803) que foi convertido para o padrão 39D e agora foi parcialmente reconstruído para testar novas melhorias estruturais, novas tecnologias e novos conceitos.

O Gripen Demo é um novo avião?
NÃO. O Gripen Demo, como dito acima, é uma reconstrução do Gripen atual que dará origem aos modelos E/F. Em outras palavras, é a evolução da mesma aeronave, mas com alterações profundas.

Por que o Gripen Demo não é um protótipo?
Por diversos motivos. Um deles foi e continua sendo a capacidade de testar novos equipamentos, sensores e tecnologias que serão empregados nas atualizações dos modelos mais antigos (versões A/B/C/D). Além disso, o Gripen Demo foi reconstruído para servir como plataforma de testes para a futura geração da aeronave, cujas versões receberão os indicativos E (monoposto) e F (biposto). Tudo indica que os resultados apresentados pelo Gripen Demo eliminarão a necessidade de um protótipo dedicado.

Existem diferenças externas entre o Gripen NG e as versões mais antigas?
SIM, existem várias diferenças, mas muito sutis. A principal modificação estrutural está na parte inferior da fuselagem. Um novo trem de pouso principal foi incorporado, melhorando a capacidade interna de combustível da aeronave. Esta modificação deixou a fuselagem inferior mais arredondada e permitiu a incorporação de mais duas estações (cabides) para armamentos. Outros detalhes incluem as novas tomadas de ar com maior área de admissão (em função do novo motor), porta do compartimento da bequilha modificada e ligeiro aumento da envergadura. Futuramente, os aviões de produção receberão novas asas, ligeriramente maiores que as atuais.

As modificações estruturais deixaram o Gripen Demo mais pesado que as versões anteriores?
SIM. Para a versão monoplace do Gripen Demo está previsto um incremento de 200kg no peso vazio da aeronave. Porém, com a introdução do novo motor (um GE F414G) o avião ganhou perto de 22% a mais de potência e, na prática, poderá decolar com 1.800kg a mais de carga paga que a versão anterior.

Como o alcance do Gripen Demo pode ter aumentado tanto se o peso máximo também aumentou?
Existem duas razões básicas para isso. A primeira delas é de caráter estrutural. O reposicionamento do trem de pouso principal permitiu a introdução de um novo tanque de combustível com capacidade para 960kg, elevando total interno para 3360kg (ou 40% a mais). Em segundo lugar, o novo motor F414G possui um consumo muito melhor que o seu antecessor.

Em traslado, o alcance máximo com tanques externos e sem reabastecimento em voo chega a 4.000km e o raio de ação em missão típica de combate, equipado com seis mísseis ar-ar e tanques externos (considerando 30 minutos ‘on station’) ficará ao redor de 1.300km (700 nm).




Editado pela última vez por Penguin em Sáb Fev 23, 2013 1:08 pm, em um total de 1 vez.
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Re: JAS-39 Gripen

#11738 Mensagem por Bourne » Sáb Fev 23, 2013 1:00 pm

Uma pergunta... Por que a FAb iria adquirir o Gripen NG?

:arrow: É um aeronave nova que provém de grandes modificações dos projetos anteriores. O que implica em riscos, custos e tempo de maturação. Não é apenas uma evolução natural como Super Hornet, Typhoon, Rafale e F16.

:arrow: Se a FAB confiável e que faça o serviço representando o mínimo de risco não há por que optar pelo NG. Os outros candidatos estão voando, testados em combate e com o cronograma de evolução avançado. Ainda possuem entrega imediata. Assim, a short list deveria ter o F16 ou Typhoon no lugar do Gripen NG. Ou, no mínimo, o Gripen C/D nova versão. O mais natural seria o Su-35 ou Typhoon.

:arrow: Se for a intenção inovar e entrar em um projeto o Gripen NG não serve. É um projeto que não entrega nada além dos que estão em operação agora e estará atrás quando os de quinta começarem a operar. Portanto, se a intenção era essa, a short list tinha que ter o F35 e Pak. Ou melhor, avaliar e entrar entrar de parceiro tentando se colocar como um dos primeiros da fila para recebê-los.

:arrow: Supondo que o Brasil está em uma região tranquila e quer um caça moderno. Nada de extravagante. A opção natural é um caça usado com modernização BR. Desde que sejam projeto testados, representando poucos riscos e custos.

Não sei os motivos que o Gripen NG foi parar no short list. Não implicância com suecos ou SAAB. Simplesmente não consigo encaixar o projeto para Brasil. Para a Suécia possui sentido. Lá é a Gripenlândia.




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Re: JAS-39 Gripen

#11739 Mensagem por Penguin » Sáb Fev 23, 2013 1:23 pm

Bourne escreveu:Uma pergunta... Por que a FAb iria adquirir o Gripen NG?
Não nos esqueçamos que enquanto o FX2 não for oficialmente terminado, a FAB/GF ainda pode adquirir o SH, Rafale ou Gripen.

Segundo a própria FAB, as razões para a escolha incluem:
O processo de escolha da aeronave vencedora leva em conta, principalmente, o atendimento aos requisitos operacionais estipulados pela FAB. Outros critérios utilizados na avaliação dizem respeito à logística, aos custos, às condições das ofertas de compensação comercial e o grau de transferência de tecnologia para a indústria aeronáutica brasileira.
Ou seja:
:arrow: requisitos operacionais
:arrow: logística
:arrow: custos
:arrow: condições das ofertas de compensação comercial
:arrow: grau de transferência de tecnologia para a indústria aeronáutica brasileira

Se o processo foi idôneo, entre esses fatores residem as explicações para as ausências do F-16, Typhoon e Su-35 do short list.

Fora da esfera da FAB entra o fator "político".




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Re: JAS-39 Gripen

#11740 Mensagem por NovaTO » Sáb Fev 23, 2013 1:43 pm

Carlos Lima escreveu:Lembrar que o que eles testaram é o B convertido para D convertido para Demo que chamam de NG, já que ninguém encomendou o Gripen F.

Essa confusão de nomes é para complicar? ...

Claro que não... :lol: :lol:

;)

[]s
CB_Lima
É bom lembrar que o Gripen Demo tem o perfil aerodinâmico(mais longo, maior volume na raiz das asas em virtude da realocação dos trens de aterrisagem, entradas de ar ligeiramente maiores por causa do F-414) e motor definitivo da versão E/F. Essa versão pode-se chamar de "gambiarra". :) Mas serviu para medir alguns parâmetros da futura versão do Gripen.

[]'s




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Re: JAS-39 Gripen

#11741 Mensagem por NovaTO » Sáb Fev 23, 2013 2:00 pm

Colocando a proposta da SAAB em 2008, dentro do contexto do FX-2:
Bourne escreveu:Uma pergunta... Por que a FAb iria adquirir o Gripen NG?

:arrow: É um aeronave nova que provém de grandes modificações dos projetos anteriores. O que implica em riscos, custos e tempo de maturação. Não é apenas uma evolução natural como Super Hornet, Typhoon, Rafale e F16.

Junto com o SU-35S e Rafale F-3+, o Gripen NG não existia além da prancheta, como proposta de uma versão extremamente modificada e modernizada do Gripen C. O principal ponto a favor era sem dúvidas o fato de como projeto ele poder ser tocado em conjunto com a Embraer. E isso é algo realmente importante.

:arrow: Se a FAB confiável e que faça o serviço representando o mínimo de risco não há por que optar pelo NG. Os outros candidatos estão voando, testados em combate e com o cronograma de evolução avançado. Ainda possuem entrega imediata. Assim, a short list deveria ter o F16 ou Typhoon no lugar do Gripen NG. Ou, no mínimo, o Gripen C/D nova versão. O mais natural seria o Su-35 ou Typhoon.

Se a questão fosse risco exclusivamente apenas o F-16 e o F-18 poderiam estar na short-list. :) Mas é claro, o risco era apenas um dos fatores e a FAB considerou o mesmo, e ainda assim considerou o projeto Gripen NG interessante.

:arrow: Se for a intenção inovar e entrar em um projeto o Gripen NG não serve. É um projeto que não entrega nada além dos que estão em operação agora e estará atrás quando os de quinta começarem a operar. Portanto, se a intenção era essa, a short list tinha que ter o F35 e Pak. Ou melhor, avaliar e entrar entrar de parceiro tentando se colocar como um dos primeiros da fila para recebê-los.

Pessoalmente eu dividiria o projeto de aquisição de caças da FAB em duas fases, uma emergencial com caças de prateleira, e ao mesmo tempo entrar em um projeto de 5ªgeração em parceria com algum país. Mas o projeto do Gripen NG apesar de não ser totalmente inovador, já colocaria a Embraer nesse mercado com um caça de bom custo-benefício e com todas as tecnologias exigidas por um caça de 4.5ª geração. Ou seja, apesar de não ser o ideal, seria interessante.

:arrow: Supondo que o Brasil está em uma região tranquila e quer um caça moderno. Nada de extravagante. A opção natural é um caça usado com modernização BR. Desde que sejam projeto testados, representando poucos riscos e custos.

Não sei os motivos que o Gripen NG foi parar no short list. Não implicância com suecos ou SAAB. Simplesmente não consigo encaixar o projeto para Brasil. Para a Suécia possui sentido. Lá é a Gripenlândia.
Muitos não entendem o porque do Gripen NG estar na shortlist e o SU-35S não, por exemplo. Eu entenderia o Gripen NG como sendo mais um passo dado em direção à autonomia à semelhança com o que ocorreu com o AMX. No AMX a participação da Embraer era de 30%. No Gripen NG seria de 40%. Seria um avanço, em que os benefícios só veríamos daqui 10/15 anos com novos lançamentos da Embraer. Mas agora, muito desses atrativos se perderam, já que o caça amadureceu, e tem um novo parceiro na figura da RUAG. Já era. O bonde andou e perdemos mais essa.

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Gerson Victorio
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Re: JAS-39 Gripen

#11742 Mensagem por Gerson Victorio » Sáb Fev 23, 2013 2:15 pm

sapao escreveu:Sapão escreveu:
-que tipo de acidentes: com aeronaves, com armamento, ambos?
Com aeronaves, com armamento, com aeronaves e armamentos.
sapao escreveu:-que tipo de ação do inimigo: ataque aéreo? com que tipo de bombas: penetrante, fins gerais, cluster; que tipo de perfil: penetrante, barometrico, impacto
Ataque aéreo, com bombas, penetrante, fins gerais, cluster, com perfil penetrante, baromêtrico e de impacto.
****podemos combinar com o inimigo qual a melhor opção pra nós.
sapao escreveu:Sapão escreveu: quis dizer em que ambiente: um gerado por você ou em Condições Normais de Temperatura e Pressão?
Desculpe...boiei!
sapao escreveu:Melhor que o outro em que sentido? Se um avião foi pensado para voar no deserto, outro no mar e outro na neve cada um deles terá perormances diferentes em diferentes ambientes. cabe a VOCÊ que está comprando definir o que você quer, ou então comprar sem definir e ficar na mão do vendedor...
Você não diz toda hora que os aviões(que existam, obviamente!) vem com os manuais do fabricante? não consta nesse manuais as condições de operação desses aviões nos mais variados tipo de ambientes, ou só naquele para qual foi projetado? de posse desses manuais não é possível verificar quais ambientes de operação são do meu interesse e traçando um comparativo verificar qual avião se sai melhor nestes tipos de ambientes?
sapao escreveu:Eu não quero que você cite nada, só quero que você sinta como é complicado selecionar uma aeronave que vai operar da Amazonia aos Pampas, e que NÂO foi projetada para operar nesse ambiente e muito menos participamos do desenvolvimento do projeto.
Se você não quer que cite nada então por que a cada post você acrescenta mais ítens de operação? ainda estamos no básico? onde eu posso comprovar que as perguntas que você acresenta a cada instante fazem parte do escopo básico de operação de uma aeronave ou é você que está decidindo oque é o básico?
Que é complicado todo mundo já sabe, basta ver que a coisa está enrolada até agora e não chegamos a lugar nenhum, oque eu questiono é o resultado a que chegamos, isso é um fato que independe doque você ou eu goste, porém é questionável que tenhamos uma aeronave que luta para ter um futuro, enquanto as demais estão já operando e com o compromisso de seus governos além da garantia dd contínuo aperfeiçoamento de suas capacidades.
sapao escreveu:Sapão escreveu: não foi isso que eu disse, veja bem.
Quis dizer que a temperatura, o vento e a altitude influenciam tanto ao Boero quanto o F-22.
Mas não de forma igual, afinal o F-22 foi feito para operar em qualquer tempo, não é o caso do aeroboero.
sapao escreveu:Sapão escreveu: como já disse, isso é impossivel.
Ou você tem menos ou faz mais; isso é engenharia. Não tem como você operar o SU-35 em rodopista como você opera o Gripen. Nem o potencia do SU-35 no com o consumo do Gripen.
Pelo menos não atualmente e nem no medio prazo.
A ideia é: Em situações extremas, digamos numa guerra onde o pau tá comendo, e a FAB sofra alguns reveses mas ainda consigua operar razoavelmente, ou mesmo numa missão de combate real e expedicionária em local com acesso restrito, quantos homens é preciso para operar um Gripen, F-18, Rafale? quantos equipamentos são necessários para operar cada um os três? dôs três, há algum que opera de forma mínima por tanto tempo(ver o limite de cada um)com um mínimo de homens e equipamento de suporte?

sapao escreveu:Sapão escreveu: então corrige a minha interpretação, porque você disse que queria uma aeronave com capacidade de 9 ton de carga e equipe de apoio de 3 soldados..
Sua interpretação está equivocada desde o início, eu fiz uma indagação inicial sobre o ROB do FX, e a possibilidade de algumas empresas ofereceram bem mais doque estava se pedindo ou da FAB ter feito um ROB modesto, nivelando por baixo, talvez pensando como operar algo além de um F-5, e se isso poderia ser classificado como um erro, ou por parte dos fabricantes, ou por parte da própria FAB, pois NUNCA operou nada além disso, haveria possibilidade de culpa? se a resposta viesse sem idolatria ou espirito de corpo, apenas se atendo aos fatos, poderiamos ter chegado a conclusão sobre culpados ou não....para isso teriamos que ter acesso ao ROB, leia lá minha indagação e tire suas conclusões.
sapao escreveu:Sapao escreveu: Não distorça os fatos: os motores atuais são mais EFICIENTES, mas não são um milagre. Prova de que pai de santo passa longe da industria aeronautica...
Quem está distorçando os fatos?....se um fabricante consegue produzir um motor que seja MAIS POTENTE com MENTOS CONSUMO do que um modelo anterior, ISSO É UM FATO, não especulação, ou seja um MOTOR MAIS EFICIENTE....um pai-de-santo seria útil na COPAC analisando a performance de um avião fantasma.
sapao escreveu:Qual a diferença de consumo e potencia entre o SU-27 e o 35?
Vou devolver a gentiliza: "...rsrsrsrs Vc quer #* e ainda quer raspado?
Fuça na net, você vai achar tudo o que precisa pra fazer seu relatorio. Praticamente todos os dados estão disponiveis..

sapao escreveu:Sapao escreveu: rsrsrsrs Vc quer #* e ainda quer raspado?
Fuça na net, você vai achar tudo o que precisa pra fazer seu relatorio. Praticamente todos os dados estão disponiveis.
Como já disse, estou querendo lhe demonstrar o tamanho da pemba que é uma trabalho assim. E olha que estamos analisando APENAS os aspectos operacionais...
Voce me apresenta um relatório superficial e espera que eu te apresente um relatório profundo?... :lol: rsrsrs... eu sei que você me toma por idiota, porém, todos estamos sujeito a erros de interpretação.
sapao escreveu:Sapão escreveu: isso serve para algumas ocasiões, para este relátorio acho que você já viu que não é esse o caso; a menos que qualquer coisa sirva.
Eu acho que é esse o problema da FAB...complica demais.
sapao escreveu:Sapão escreveu: E vale a pena pagar o preço do F-35B APENAS para cumprir esse requisto operacional?
E os demais requistos operacionais, tecnicos, logisticos...
Olha oque eu escrevi: "...ou fica com o F-35B ou fique com o outro sem choro tentando até conseguir! a resposta estava lá o tempo todo, mas no impulso de complicar, nem percebeste.
sapao escreveu:Sapão escreveu: aeronaves stealth TRIPULADAS e a tendencia do futuro ou já do passado?
É a tendência do futuro daquela Forças Aéreas QUE NÃO AS POSSUEM, somente EUA, Rússia e China já tem ou em vias de possuir, e a FAB vai ficar de fora?
sapao escreveu:Será que não vale a pena te-las não tripuladas apoiadas por tripuladas com outras caracteristicas realizando missões em que a tecnologia stealth não seja necessaria ou não compense?
Assunto muito interessante que poderiamos explorar sem ressentimentos... :lol: ...acho que a Dupla Rafale-Neuron ou F-18 e o UCAV da Boeing seriam interessantes


sapao escreveu:
Gerson Victorio escreveu:Se eu for rico(terei até SNB!) vou pedir o melhor, agora se eu for pobre, e com espírito mais pobre ainda, nem entro...
Sapao escreveu: Por favor, quando for comprar um carro me manda uma MP que tenho um primo que vai ADORAR negocio com você!!! :D
Até deixei o que havia escrito para esclarecimentos, normalmente quando se escreve no sentido figurado, há a esperança que o leitor entenda, nunca substime a capacidade humana de interpretação... :lol:
É bom você achar um baquinho pro seu primo, vai demorar.....pra eu ter carro novo.
sapao escreveu:Mas serio, ter dinheiro não quer dizer que você precise comprar o que DIZEM que é o melhor.
Ate porque melhor é um juizo de valor completamente abstrato: qual seria o melhor para nós? Com a palavra, Gerson e seu relatorio.
Pra você ver como são as coisas, a FAB através de seu relatório também ESTÁ DIZENDO que o GRIPEN pode ser a MELHOR opção para o Brasil.... difícil de entender essa lógica!
Pois é....ir de ônibus lotado para o trabalho deve ser MELHOR do que de carro, haja abstração!!!
O melhor pra nós, BRASIL ou FAB?, se for pro Brasil, o Rafale de longe...já tem as duas versões dedicadas, pra Força Aérea Marinha, avião porreta, pra FAB, sei lá, é COMPLICADO SABER OQUE A FAB QUER.
Sobre o relatório....quer um banquinho?...primeiro me forneça oque te pedi que depois eu lhe entrego oque eu disse que fiquei TENTADO a fazer, tudo vai depender do material... :wink:

sapao escreveu:Sapao escreveu: acho que você e que não entendeu.
Você está colocando parametros vagos e de valor: melhor, pior, simples.
O que são eles? Valorar o que é simples, o que é pior e o que é melhor?
Sapão, pela sua logica, nada na vida então pode ser enquadra como melhor, pior ou simples, sem que passe por um relatorio da FAB.
Existe ou não parametros objetivos no relatorio do FX sobre cada candidato? através desse conjuntos de informações objetivas, por exemplo, de desenpenho, não é possível determinar qual deles executa com mais eficiências(ou melhor)as missões que a FAB tem de cumprir com as condições sendo a mesmas para cada candidato? não é possivel se chegar um resultado objetivo, sem complicação, elencando aquele que reune as maiores capacidades apresentadas?
sapao escreveu:Tentei simplificar para que você entendesse: ninguem compra nada sem saber para que vai usar, como usar e onde usar. Fazemos isso de forma intuitiva no contidiano, desde o que vamos almoçar até aonde vamos morar: mentalmente processamos uma seria de parametros e criterios e fazemos então uma escala do mais adequado ao menos adequado.
Só que como você pode ver neste caso as variaveis são tantas que é impossivel fazer isso de cabeça ou na mesa do bar.
Se tentar simplicar é ficar acrescentando sem parar itens atrás de itens "básicos" na discussão, eu imagino oque seria complicar!!!
Concordo que não é um assunto de fácil entendimento e conclusão, todos temos opniões, e algumas bem duras de aceitar, no entanto, não podemos esquecer que a realidade é baseada nos fatos, nem todo cobertor "técnico" muitas vezes envolvido nas dicussão será capaz de explicar ou justificar plenamente alguns resultados, pois estes são circundados a cada momento por novos Fatos, algumas vezes interligados, que podem desnudar um revés para o nosso país.

sapao escreveu:baseado em que você decide?
Custo benefício..
só falta você perguntar: politico, financeiro, industrial? :lol:
sapao escreveu:sapao escreveu: como já disse, cuidado com o que deseja...
Vamos esperar seu relatorio para vermos o que sai!
Eu desejo ganhar na megasena acumulada sozinho um dia...mas nunca acontece...e olha que eu jogo.. :lol:
Sobre o relatório...vai um banquinho ai?....vou esperar primeiro o seu pra ver se fico tentado a fazer o meu... :wink:
sapao escreveu:Sapao escreveu: Isso eu não posso afirmar pois não tenho ideia de como o processo foi gerenciado; o que posso falar, e ja disse aqui, e que cada caracteristica deve ter tido seu peso e isso com certeza influenciou na decisão.
Vou assumir isso como um meio-não da participação da FAB, quando for inteiro, cumprirei minha promessa.
sapao escreveu:Sapão escreveu: isso não resolve o problema da ausencia de um REVO, apenas muda a tatica a ser empregada.
melhora as opções?
sapao escreveu:Sapão escreveu: isso é uma coisa esporadica e emergencial, impossivel de ser mantida por muito tempo e muito menos de ser prevista em um pais do nosso tamanho.
Como é que eu vou mandar o apoio por via terrestre se eu não consigo mandar por via aérea?
Os russos quando invadido pelos alemães na WWII deslocaram toda suas industrias e pessoal do oeste para leste para não sucumbirem ao avanço alemão, foi um dos maiores deslocamento industrial da história, e tudo foi por terra, ferrovias, hidrovias.
Não estou dizendo que fariamos o mesmo, mas não acho que isso deva ser sumariamente descartado por contas das dificuldades inerentes a tal tipo de evento.
Creio que sempre devamos ter um plano B quando tudo o mais der errado.
sapao escreveu:Sapao escreveu: com certeza, eu so queri era ver o logbook do motor depois de uma operação em terra...
Nessas condições o mig-29, por exemplo, tem suas entradas de ar do motor fechada por um sistema de proteção onde outra é aberta numa região acima, evitando a ingestão de detritos, FOD.
sapao escreveu:Alias, tem filmagem deles fazendo isso operacionalmente?
Operacionalmente eu não sei, mas se for preciso operar, a capacidade está la... :wink:
vou procurar o vídeo e depois posto aqui ou por MP pois eu ja vi, como ia demorar pra achar, resolvi responder primeiro....não se esqueça de cobrar.

sapao escreveu:Sapao escreveu: o que eu quis dizer e que a logistica e o limitante, não a aeronave.
E não, a FAb não tem essa preocupação; a COMARA existe para fotografar passarinho e levar brita para passear.
E eu achando que a COMARA era uma instituição séria.
sapao escreveu:Sapao escreveu: como já disse, não precisa. Estuda o manual da aeronave e se as caracteristicas dessas regiões estiverem dentro dos graficos de performance está resolvido; caso contrario você tem razão e pode ser necessario um vôo de ensaio.
Obrigado pela resposta.
sapao escreveu:Sapao escreveu: devolvida devido a total ignorancia do assunto...
Obrigado por ensinar sobre a humildade e me colocar no devido lugar.. :lol:
sapao escreveu:Diretor de vôo, em todos os eixos, com comando do motor, redundante, acoplado ao FMS?
Acrescenta isso ai e se puder, explica também, lembre-se: sou um ignorante... :wink:

sapao escreveu:Sapao escreveu: que tipo de bombas: alto arrasto, fins gerais, cluster?
as guiadas, com que kit e que tipo de guiagem?
Acrescenta...e se puder, explique, sou um ignorante... :wink:
sapao escreveu:Sapao escreveu: 4, 6, 8 horas? Isso e manobra basica de combate (acho que você quis dizer 5/7, 9/3, 6 e 12); não seria melhor 1x1, 2x1, 2x2?
Brasilia-Manaus com REVO aonde para ter 4 horas de autonomia depois?
RSSRS...perai.... deixa eu ver se entendi...sapao....você quer insinuar que sabe mais que eu sobre aviação?... :lol: eu não sou aviador, você é?..saber sobre aviação não é o mínimo que se espera de um aviador!!!! ...se for esse o caso, você tem a OBRIGAÇÃO DE SABER MAIS QUE EU, ponto pacífico.
No entanto....era só ter me avisado lá no começo da discussão que você queria esse reconhecimento, não precisa usar dessa tática infantil de ficar me testando em sua área...mesmo eu deixando claro que não era um "tecnico"....tática interessante para não se chegar a lugar algum.
Perguntas realmente interessantes deixaram e ser respondidas: Como um relatório pode ter selecionado um avião que enfrenta problemas até hoje para existir? a justivicativa evasiva é....A RESPOSTA ESTÁ NO RELATÓRIO DE MILHÕES DE PAGINAS RESULTADO DE UM PROCESSO PERFEITO, FEITO POR TÉCNICOS PERFEITOS, POR MANUAIS DOS FABRICANTES PERFEITOS, POR TESTE PERFEITOS, ALÉM DE INTENÇÕES PERFEITAS, QUE NO ENTANTO, NÃO CONSEGUE APONTAR UM AVIÃO QUE REUNE AS MELHORES CAPACIDADES OPERACIONAIS POIS TUDO TEM QUE SER LEVADO EM CONTA ATÉ A OPNIÃO DO SEU ZÉ DA PADARIA.
Acho que a resposta nunca virá.

sapao escreveu:Sapao escreveu: são as más linguas!
O mesmo povo que dizem que você so gosta de avião grande, que aguenta mais carga que todo mundo e que sai do combate sem um arranhão... 8-]
Bem básico, sabe?
Ahh sim o básico, selecionar avião inexistente que faz tudo oque descreveste acima com os pés nas costas.

sapao escreveu:Sapao escreveu: certamente, ele é um pobre coitado que nunca pode fazer nada... :?
Quem ficou sem o seu Caça não foi o Lula, quem é o coitado agora?




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Re: JAS-39 Gripen

#11743 Mensagem por Bourne » Sáb Fev 23, 2013 2:32 pm

NovaTO escreveu:Colocando a proposta da SAAB em 2008, dentro do contexto do FX-2:
Bourne escreveu:Uma pergunta... Por que a FAb iria adquirir o Gripen NG?

:arrow: É um aeronave nova que provém de grandes modificações dos projetos anteriores. O que implica em riscos, custos e tempo de maturação. Não é apenas uma evolução natural como Super Hornet, Typhoon, Rafale e F16.

Junto com o SU-35S e Rafale F-3+, o Gripen NG não existia além da prancheta, como proposta de uma versão extremamente modificada e modernizada do Gripen C. O principal ponto a favor era sem dúvidas o fato de como projeto ele poder ser tocado em conjunto com a Embraer. E isso é algo realmente importante.

Se o objetivo é desenvolvimento conjunto. O FX está errado. O processo de seleção dos projetos e parceiros é outro. Não pode por no mesmo saco um reprojeto como o Gripen NG com uma evolução planejada como os outros.

:arrow: Se a FAB confiável e que faça o serviço representando o mínimo de risco não há por que optar pelo NG. Os outros candidatos estão voando, testados em combate e com o cronograma de evolução avançado. Ainda possuem entrega imediata. Assim, a short list deveria ter o F16 ou Typhoon no lugar do Gripen NG. Ou, no mínimo, o Gripen C/D nova versão. O mais natural seria o Su-35 ou Typhoon.

Se a questão fosse risco exclusivamente apenas o F-16 e o F-18 poderiam estar na short-list. :) Mas é claro, o risco era apenas um dos fatores e a FAB considerou o mesmo, e ainda assim considerou o projeto Gripen NG interessante.

Novamente o processo está errado. Considera no mesmo processo coisas diferentes. Quem decide ou não se quer um projeto inacabado são as determinações de estado e governo. Se não é o plano. Não por que a Força querer por ele ali.

:arrow: Se for a intenção inovar e entrar em um projeto o Gripen NG não serve. É um projeto que não entrega nada além dos que estão em operação agora e estará atrás quando os de quinta começarem a operar. Portanto, se a intenção era essa, a short list tinha que ter o F35 e Pak. Ou melhor, avaliar e entrar entrar de parceiro tentando se colocar como um dos primeiros da fila para recebê-los.

Pessoalmente eu dividiria o projeto de aquisição de caças da FAB em duas fases, uma emergencial com caças de prateleira, e ao mesmo tempo entrar em um projeto de 5ªgeração em parceria com algum país. Mas o projeto do Gripen NG apesar de não ser totalmente inovador, já colocaria a Embraer nesse mercado com um caça de bom custo-benefício e com todas as tecnologias exigidas por um caça de 4.5ª geração. Ou seja, apesar de não ser o ideal, seria interessante.

Outro aspecto que o processo se mostra equivocado. Comprar caças emergenciais é uma coisa. Participar de um projeto é outra. E por que investir em um Gripen NG que não coloca nada demais e não costurar um caça de quinta geração com outros parceiros. Se é para investir e correr risco precisa ser algo mais interessante e ideal.

:arrow: Supondo que o Brasil está em uma região tranquila e quer um caça moderno. Nada de extravagante. A opção natural é um caça usado com modernização BR. Desde que sejam projeto testados, representando poucos riscos e custos.

Não sei os motivos que o Gripen NG foi parar no short list. Não implicância com suecos ou SAAB. Simplesmente não consigo encaixar o projeto para Brasil. Para a Suécia possui sentido. Lá é a Gripenlândia.
Muitos não entendem o porque do Gripen NG estar na shortlist e o SU-35S não, por exemplo. Eu entenderia o Gripen NG como sendo mais um passo dado em direção à autonomia à semelhança com o que ocorreu com o AMX. No AMX a participação da Embraer era de 30%. No Gripen NG seria de 40%. Seria um avanço, em que os benefícios só veríamos daqui 10/15 anos com novos lançamentos da Embraer. Mas agora, muito desses atrativos se perderam, já que o caça amadureceu, e tem um novo parceiro na figura da RUAG. Já era. O bonde andou e perdemos mais essa.

Muitos confundem aquisição de caças de emergência que é pegar o mais segura com participar de um projeto. São coisa diferentes que necessitam de trajetórias diferentes. Jogar tudo no mesmo saco é a receita para não decidir nada. E quem decide isso é a política industrial do estado e não a FAB. A FAB acata as determinações e escolhe a melhor opção que siga esses parâmetros. Não ela responsável pela política industrial e recursos. A Força pode propor, mas a decisão está na cúpula acima dela considerando outros fatores.

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Não é uma questão de ser contra ou a favor de participar no projeto ou reprojeto de um caça. Se for a aquisição de um caça pronto, testado em combate e com as evoluções planejadas se faz como no FX selecionando o equipamento e proposta, barganhando o que puder. Para mim o FX é isso.

Para se tornar parceiro no projeto o processo é diferente. É fundamental que a FAB, empresas e setores do governo envolvidos construam um plano e conversem individualmente com cada possível candidato e avaliam os custos, riscos e ganhos. Será um processo complexo, demorado e mais caro. Não vai comprar um carro pronto, vai ajudar a fazer. A exemplos de caças atuais como F35 e Typhoon.




Editado pela última vez por Bourne em Sáb Fev 23, 2013 2:59 pm, em um total de 1 vez.
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Re: JAS-39 Gripen

#11744 Mensagem por NovaTO » Sáb Fev 23, 2013 2:57 pm

Bourne escreveu:
NovaTO escreveu:Colocando a proposta da SAAB em 2008, dentro do contexto do FX-2:
Muitos não entendem o porque do Gripen NG estar na shortlist e o SU-35S não, por exemplo. Eu entenderia o Gripen NG como sendo mais um passo dado em direção à autonomia à semelhança com o que ocorreu com o AMX. No AMX a participação da Embraer era de 30%. No Gripen NG seria de 40%. Seria um avanço, em que os benefícios só veríamos daqui 10/15 anos com novos lançamentos da Embraer. Mas agora, muito desses atrativos se perderam, já que o caça amadureceu, e tem um novo parceiro na figura da RUAG. Já era. O bonde andou e perdemos mais essa.

Muitos confundem aquisição de caças de emergência que é pegar o mais segura com participar de um projeto. São coisa diferentes que necessitam de trajetórias diferentes. Jogar tudo no mesmo saco é a receita para não decidir nada. E quem decide isso é a política industrial do estado e não a FAB. A FAB acata as determinações e escolhe a melhor opção que siga esses parâmetros. Não ela responsável pela política industrial e recursos. A Força pode propor, mas a decisão está na cúpula acima dela considerando outros fatores.

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Concordo que são trajetórias diferentes. Mas o fato é que o Gripen NG era exatamente o cruzamento dessas duas trajetórias. Portanto, uma oportunidade foi vista. No mais, é bom lembrar que a FAB, tem uma politica de aumentar sua autonomia tecnológica. ITA, DCTA e Embraer são os instrumentos disto. E desde o Bandeirante, passando pelo Xavante, Brasilia, AMX, Tucano, Super Tucano, e agora o KC-390, vemos que gradativamente a FAB vem buscando a autonomia de compras de prateleira. Um caça leve seria o próximo passo, sem dúvidas.

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Re: JAS-39 Gripen

#11745 Mensagem por Carlos Lima » Sáb Fev 23, 2013 4:43 pm

O problema é você fazer esse tipo de concorrência e então misturar aeronaves de perfis tão distintos. Se a idéia era um 'projeto' então deveríamos ter o Su-35 e o F-35 no shortlist junto com o Gripen NG e não o Rafale e o SHornet.

Essa inconsistência não faz sentido.

E tirando o Xavante e o AM-X todos os outros projetos citados são 100% nacionais. E no AM-X, entramos no esquema de 'parceria' e ganhamos um avião meia-sola que só depois de quase 25 anos de entrada em serviço vai parecer a aeronave que deveria ser.

Na minha opinião a coisa deveria seguir como os planos originais que eram resolver o problema do F-X primeiro e depois (ou em paralelo) entrarmos em um projeto de um avião em combate em parceria. Com isso não ficaríamos naquela dependência de um projeto 'dar certo' ou não.

O Am-X pode de certo modo se dar ao luxo de ficar meia-sola pois nunca foi a principal aeronave de combate da FAB.

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
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