O futuro da AAAe no Brasil

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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gogogas
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6451 Mensagem por gogogas » Qua Fev 20, 2013 7:16 pm

Muito bom ,concerteza o Brasil nao quer alugar equipamento de AAAe ,creio que ja estamos muito avançado nas negociações ja que todo processo de compra foi em carater sigiloso e só agora foi divulgado antes da delegação russa chegar no Brasil ,não sei quantas baterias do Pantsir vai ser comprado ,os Iglas serão fabricados no Brasil ,creio que até Guepard está a caminho também ,o que não da é pra ficar com canhões velho e ultrapassado e o Exército sabe disso ,espero que todo este processo de comra seja antes da copa das confederações .....
Brasil assina acordo de intenção de compra de baterias antiaéreas russas

País quer comprar míssil que pode seguir alvo a até 15 km de altitude.
Também foi assinado acordo de intenção para compra de 12 helicópteros.

O governo brasileiro e o governo russo assinaram nesta quarta-feira (20) em Brasília uma declaração de intenções para aprofundar negociações de compra, por parte do Brasil, de cinco baterias de mísseis antiaéreas russas. A declaração foi assinada no Palácio do Itamaraty após encontro entre o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, e o vice-presidente da República, Michel Temer.

O principal produto em negociação são os sistemas de artilharia antiáerea Pantsir-S1, com capacidade de médio alcance, podendo atingir alvos entre 3 km e 15 km. A assinatura da declaração representa uma etapa no processo de compra do equipamento, mas não significa que a transação já foi efetivada.
Ao deixar o Itamaraty, Michel Temer falou sobre o que falta para concluir a compra. “A presidenta hoje definiu que quer comprar, tratou do assunto com o presidente Medvedev e já mandou a Fazenda examinar as possibilidades na negociação. Então a negociação virá a partir de agora”, afirmou. Sobre quanto tempo deverá levar o processo, Temer disse que deve demorar “alguns meses”.
O documento prevê ainda a “transferência efetiva de tecnologia, sem restrições”, além do desenvolvimento conjunto de novos produtos de defesa e a participação de empresas brasileiras nas produções em conjunto entre os dos países.
Também na área de defesa, os dois governos assinaram um ato que prevê a intenção do Brasil de comprar da Rússia 12 helicópteros modelo MI-35M.

Baterias antiáreas
Para ter uma ideia da importância da artilharia de médio alcance, todos os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) têm esta capacidade de abate nesta altura. Nenhum na América Latina conta com o instrumento.
Os mísseis russos podem preencher outra necessidade do Brasil, por possuírem tecnologia de guiamento e seguirem os alvos após serem disparados.
O Brasil pretende comprar duas baterias antiaéreas do modelo Igla, de baixo alcance, e três do modelo Pantsir-S1, de médio alcance. O valor da negociação não foi informado pelo governo.
Em entrevista ao G1 em 2012, o general que comanda a artilharia antiaérea no país, Marcio Heise, informou que a proposta para modernização do sistema brasileiro tinha o custo de R$ 2,354 bilhões. Contudo, o Livro Branco de Defesa Nacional, divulgado em 2012, estimava em R$ 859,4 milhões a previsão de investimentos na área até 2023.
Dilma encontrou Medevev na manhã desta quarta para negociar detalhes da compra, segundo o Ministério da Defesa.

Detalhes da negociação
Segundo o ministério, mais detalhes sobre as especificações dos equipamentos só serão divulgados após a efetivação da aquisição, que está sendo tratada em reuniões com a presença do chefe do Estado Maior das Forças Armadas, José Carlos de Nardi, com militares e diplomatas russos no Itamaraty.
Segundo o Ministério da Defesa, a aquisição servirá para reforçar a proteção do território nacional, mas ainda não há informações sobre onde as baterias deverão ser instaladas. A compra dos armamentos russos já havia sido tratada em viagem que a presidente Dilma e o ministo da Defesa, Celso Amorim, fizeram à Rússia no ano passado.
Em janeiro, uma delegação brasileira, formada por autoridades militares e empresários, visitou fábricas russas para conhecer os equipamentos e elaborar um relatório, que foi apresentado à presidente Dilma, sobre as características das máquinas. Cada bateria Pantsir-S1 russa engloba seis carros com radares, sistemas de detecção e canhões.
O Brasil possui cinco grupos de artilharia antiaérea posicionados no Rio de Janeiro, em Praia Grande (SP), em Caxias do Sul (RS), em Sete Lagoas (MG) e em Brasília, para defender o Planalto. Eles contam com mísseis Igla-S, com alcance de até 3 km de altitude.
Segundo a Defesa, na negociação há previsão de transferência de tecnologia por parte da Rússia e possibilidade da instalação de uma fábrica no Brasil com participação de empresas brasileiras e russas.

Fonte G1




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6452 Mensagem por crubens » Qua Fev 20, 2013 7:58 pm

Vão vir mais 12 MI-35? para a FAB ou EB? :shock:




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6453 Mensagem por osolamaalua » Qua Fev 20, 2013 8:14 pm

Eb como já falado




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6454 Mensagem por denilson » Qua Fev 20, 2013 8:19 pm

osolamaalua escreveu:Eb como já falado
Qual a fonte de quem falou? ou é um falou e pronto... acredite se quiser...
Até o momento só vi suposições...




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6455 Mensagem por BrasilPotência » Qua Fev 20, 2013 8:23 pm

Que porcaria hein, 1 mísera bateria para cada força, não faz nem cócegas. :? BOM, melhor que nada.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6456 Mensagem por denilson » Qua Fev 20, 2013 8:38 pm

Alguém comentou anteriormente que é para formação da doutrina e caso seja bem aceito compra-se mais, realmente espero que seja isso.... E que venham mais baterias e produção da munição, mísseis e 30 mm.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6457 Mensagem por saullo » Qua Fev 20, 2013 8:51 pm

Repito, as negociações começam em março, e nosso histórico não é animador...
Compra para fazer doutrina, de novo ?
Deveríamos mudar a nomenclatura de nossos militares para doutrinadores, porque vai comprar doses homeopáticas de equipamento para formar doutrina assim na casa do... :twisted: :twisted: :twisted:

Abraços




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6458 Mensagem por Brasileiro » Qua Fev 20, 2013 9:07 pm

A Globo, agora há pouco, através do Jornal Nacional, se mostrou extremamente mal intencionada ao dar a notícia:

-Não especificou que eram mísseis de defesa antiaérea, passou a impressão de serem armamentos quaisquer para 'destruição de alvos a até 15 km de distância'.
-Isto desqualifica o armamento, pois um míssil de 15 km de alcance é facilmente tachado de ridículo diante do nosso tamanho, e do que a própria Rússia é capaz de fabricar.
-Destacaram um trecho da entrevista com Medvedev em que ele diz "se nos pagarem bem, poderemos transferir a tecnologia", para transmitir uma sensação de extorsão.
-A entrevista completa só no Jornal da Globo, num horário em que a maioria das pessoas já estarão dormindo para trabalharem no outro dia.

É disso que saem aqueles famosos comentários "armamento para que, para a Dilma brincar de guerra com o Chavez?" e "gastando nosso dinheiro com mísseis e bla bla bla".


abraços]




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6459 Mensagem por denilson » Qua Fev 20, 2013 9:14 pm

Alias isso é uma coisa interessante, que me recorde só a FAB utilizava o calibre 30 mm, nos Mirage e A-1, não recordo de outro armamento que o utiliza-se.
Agora teremos os MI-35, o Guarani, o Guepard, o Pantsir-S1 e os novos Patrulheiros Oceânicos classe Amazonas.
Assim a produção de 30 mm deve crescer muito, e com munições diferentes, a principio de comum só o calibre.
Ao que me parece a munição do Guarani e dos Patrulheiros Oceânicos classe Amazonas são do mesmo tipo, não sei a respeito da munição dos MI-35 e do Pantsir-S1 que são de mesma procedência mas não necessariamente do mesmo tipo.
Nossa anti-aérea terá assim os calibres .50, 20 mm, 30 mm (varios tipos), 35 mm e 40 mm.
Isso me parece um problema de logística.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6460 Mensagem por Paulo Bastos » Qua Fev 20, 2013 9:16 pm

Brasileiro escreveu:A Globo, agora há pouco, através do Jornal Nacional, se mostrou extremamente mal intencionada ao dar a notícia:

-Não especificou que eram mísseis de defesa antiaérea, passou a impressão de serem armamentos quaisquer para 'destruição de alvos a até 15 km de distância'.
-Isto desqualifica o armamento, pois um míssil de 15 km de alcance é facilmente tachado de ridículo diante do nosso tamanho, e do que a própria Rússia é capaz de fabricar.
-Destacaram um trecho da entrevista com Medvedev em que ele diz "se nos pagarem bem, poderemos transferir a tecnologia", para transmitir uma sensação de extorsão.
-A entrevista completa só no Jornal da Globo, num horário em que a maioria das pessoas já estarão dormindo para trabalharem no outro dia.

É disso que saem aqueles famosos comentários "armamento para que, para a Dilma brincar de guerra com o Chavez?" e "gastando nosso dinheiro com mísseis e bla bla bla".


abraços]
Brasileiro, concordo com você que reportagem não foi precisa no que deveria informar, mas a frase do Medvedev serve para as pessoas deixarem de lado a "lenda Urbana" de que produto russo é barato e que eles transferem tecnologia sem complicações. Isso é uma mentira, o equipamento russo custa O MESMO que os europeus ou estadunidenses.

Abraços,
Paulo




Editado pela última vez por Paulo Bastos em Qua Fev 20, 2013 9:16 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6461 Mensagem por wilsonjsjr » Qua Fev 20, 2013 9:16 pm

saullo escreveu:Repito, as negociações começam em março, e nosso histórico não é animador...
Compra para fazer doutrina, de novo ?
Deveríamos mudar a nomenclatura de nossos militares para doutrinadores, porque vai comprar doses homeopáticas de equipamento para formar doutrina assim na casa do... :twisted: :twisted: :twisted:

Abraços
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6462 Mensagem por BrasilPotência » Qua Fev 20, 2013 9:36 pm

Paulo Bastos escreveu:
Brasileiro escreveu:A Globo, agora há pouco, através do Jornal Nacional, se mostrou extremamente mal intencionada ao dar a notícia:

-Não especificou que eram mísseis de defesa antiaérea, passou a impressão de serem armamentos quaisquer para 'destruição de alvos a até 15 km de distância'.
-Isto desqualifica o armamento, pois um míssil de 15 km de alcance é facilmente tachado de ridículo diante do nosso tamanho, e do que a própria Rússia é capaz de fabricar.
-Destacaram um trecho da entrevista com Medvedev em que ele diz "se nos pagarem bem, poderemos transferir a tecnologia", para transmitir uma sensação de extorsão.
-A entrevista completa só no Jornal da Globo, num horário em que a maioria das pessoas já estarão dormindo para trabalharem no outro dia.

É disso que saem aqueles famosos comentários "armamento para que, para a Dilma brincar de guerra com o Chavez?" e "gastando nosso dinheiro com mísseis e bla bla bla".


abraços]
Brasileiro, concordo com você que reportagem não foi precisa no que deveria informar, mas a frase do Medvedev serve para as pessoas deixarem de lado a "lenda Urbana" de que produto russo é barato e que eles transferem tecnologia sem complicações. Isso é uma mentira, o equipamento russo custa O MESMO que os europeus ou estadunidenses.

Abraços,
Paulo


Totalmente de acordo, notícia muito mal explicada, minha própria mãe me disse, meu deus pra que o Brasil adquirir Mísseis, e lá tive eu que ir pra explicar do que se tratava, é a típica notícia que dada de forma errada, e como de fato foi, faz uma pessoa que não entende do assunto, ir contra a aquisição, enfim, a mesma notícia dada pelo Jornal da Record que ainda está passando, foi dada de forma correta, e ainda explicando os motivos da aquisição, Globo é complicado. [004]




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6463 Mensagem por Lord Nauta » Qua Fev 20, 2013 10:06 pm

Começou a ''putaria''. Caso seja verdade a distribuição de míseras três bias do sistema AAé em negociação com os russos entre as três FFAA's nacionais já começamos muito mal este processo.. Existe uma definição bem clara das atribuições de cada Força quanto a defesa aeroespacial de nosso país. Estes sistemas devem ficar com o EB e ponto. A FAB tem que defender o espaço aéreo com aviões de superioridade aérea, coisa que ela não faz. Se for para defender com míssil e melhor extingui-la e redistribui-la entre o Exercito e a Marinha como o foi no passado. Por sua vez a MB precisa de mísseis e novos canhões e sistemas de detecção e controle adequados as missões atribuídas ao CFN e naturalmente sistemas embarcados para a defesa da Esquadra no mar.
Em minha opinião a obtenção destes novos sistemas de armas deveria ter como objetivo desenvolver doutrina e paralelamente dotar o país com o mínimo em termos de defesa AAé para emprego real em caso de crise. Para que isto ocorra seria preciso parar com compras tipicas de países pequenos, tanto em extensão como em economia e se obter ao menos seis baterias completas que seriam distribuídas entre o 1º GAAe (Rio de Janeiro), 2º GAAe (Praia Grande), 3º GAAe (Caxias do Sul), 4º GAAe (Sete Lagoas) e o 11º GAAe (Brasilia) com uma bateria a ser locada em um novo GAAe que poderia ser ativado no saliente do NE. Estas seis baterias seriam construídas, no menor prazo, na Russia com acompanhamento de engenheiros, técnicos e operários brasileiros. Estes absorveriam conhecimentos que seriam incorporados a Base Logística Militar. Em uma segunda etapa poderia haver a construção de um segundo lote no país envolvendo industria já instalada (Mectron, Avibras...etc). Este segundo lote mobiliaria uma nova Brigada de AAe a ser criada ( a 2ª Brigada de AAe) com unidades implantadas nas regiões NO/NE do país. Estes seriam os primeiros passos para construção de um sistema AAé eficaz.

Sds

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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6464 Mensagem por LEO » Qua Fev 20, 2013 10:20 pm

R$ 2,354 bilhões já é baixo, R$ 859,4 milhões como previsto inicialmente então...




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6465 Mensagem por IvanOTerrivel » Qua Fev 20, 2013 11:08 pm

Ridículo.




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