PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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binfa
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#226 Mensagem por binfa » Sex Dez 07, 2012 12:37 pm

Revista Verde-Oliva N° 217

PROJETOS ESTRATÉGICOS

http://pt.calameo.com/read/001238206bb7f4646da49

P. 45 Míssil AVTM 300




att, binfa
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#227 Mensagem por Viktor Reznov » Sex Dez 07, 2012 1:21 pm

Brasileiro escreveu:
henriquejr escreveu: Deve ter sido!!! Morri de rir quando vi o vídeo e fiquei imaginando a cena que o antigão me contou! kkkkkk
Por incrível que pareça, situações como estas são mais comuns do que se imagina! As mulheres, quando estão alteradas por algum motivo (desequilíbrio psicológico, bebidas alcoolicas, drogas, TPM, etc) tem mais tendência de enfrentar fisicamente policiais do que homens, ou seja, elas são mais atrevidas, vão pra cima mesmo!!

Apaga este vídeo antes que o Brasileiro veja!! Ahhhh... mas isso ai não foi com policiais truculentos do Brasil, então pode! :D
Não é por nada não, mas elas vão pra cima assim porque de certa forma elas sabem que a sociedade em geral dá uma colher de chá quando é mulher, toleram um pouco mais seus pitis.
Exatamente, mulheres hoje em dia se encontram muito abusadas e mimadas por esse excesso de cavalheirismo que sobrou de tempos passados combinado com a ideologia venenosa que é parte do feminismo moderno, elas se acham no direito de montar em cima e fazer o que bem entendem.




I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#228 Mensagem por Sávio Ricardo » Qui Dez 13, 2012 9:44 am

Cross escreveu:
Brasileiro escreveu: Não é por nada não, mas elas vão pra cima assim porque de certa forma elas sabem que a sociedade em geral dá uma colher de chá quando é mulher, toleram um pouco mais seus pitis.
Exatamente, mulheres hoje em dia se encontram muito abusadas e mimadas por esse excesso de cavalheirismo que sobrou de tempos passados combinado com a ideologia venenosa que é parte do feminismo moderno, elas se acham no direito de montar em cima e fazer o que bem entendem.
:lol: :lol: :lol:




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#229 Mensagem por Túlio » Qui Dez 13, 2012 9:56 am

Cross escreveu:

Exatamente, mulheres hoje em dia se encontram muito abusadas e mimadas por esse excesso de cavalheirismo que sobrou de tempos passados combinado com a ideologia venenosa que é parte do feminismo moderno, elas se acham no direito de montar em cima e fazer o que bem entendem.

De minha parte, eu quero é MAIS!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#230 Mensagem por Paulo Bastos » Qui Dez 13, 2012 10:00 am

Túlio escreveu:
Cross escreveu:

Exatamente, mulheres hoje em dia se encontram muito abusadas e mimadas por esse excesso de cavalheirismo que sobrou de tempos passados combinado com a ideologia venenosa que é parte do feminismo moderno, elas se acham no direito de montar em cima e fazer o que bem entendem.

De minha parte, eu quero é MAIS!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Apoiadas :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#231 Mensagem por Sávio Ricardo » Qui Dez 13, 2012 11:08 am

Túlio escreveu:De minha parte, eu quero é MAIS!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Nem tanto o que bem entendem... :mrgreen:

De minha parte, eu aceito apenas uns 90%...

Meus 10% que seriam negados são relacionados a isso...

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:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#232 Mensagem por BrasilPotência » Qui Dez 13, 2012 12:09 pm

:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: Dedada Fatal




Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#233 Mensagem por binfa » Sex Dez 14, 2012 8:42 am

Simulador ‘Safo’ permite tiro virtual e economia real da Artilharia do Exército Raphael Gomide iG Rio de Janeiro | 14/12/2012 06:00:00

Equipamento desenvolvido por empresa espanhola e militares brasileiros projeta cenários e condições climáticas diferentes, permite deslocamentos em helicópteros da tropa e avalia desempenho ao fim do exercício. Medida deve poupar R$ 40 milhões por ano em munição

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Observador de binóculos olha a tela do Safo, que começará a ser usado para a instrução de artilharia em 2014 foto Raphael Gomide

Camuflado pela escuridão e deitado em uma elevação, o integrante das Forças Especiais do Exército Brasileiro, infiltrado em território inimigo, usa os binóculos de visão noturna para localizar um conjunto de baterias de artilharia adversário, que pode barrar o avanço das tropas. Auxiliado por um especialista em comunicações, o observador dá as coordenadas por rádio para a artilharia, a 15 km dali, atrás da cadeia de montanhas, neutralizar o inimigo. Se o meio disponível fosse um bombardeio aéreo, o alvo poderia ser marcado à distância com laser. Neste caso, o observador avaliou que o alvo não justifica o alto custo da munição aérea. Segundos depois, ouve-se o disparo dos tiros e o silvo da granada antes de explodir precisamente sobre os alvos. Missão cumprida.

A partir de 2014, os militares poderão praticar missões virtuais como esta antes de ir efetivamente a campo, na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende e no Centro de Instrução Blindada de Santa Maria (RS). O Exército terá o Safo (Simulador de Apoio de Fogo), um dos mais modernos do gênero no mundo. O software do equipamento, customizado para a artilharia nacional, está em fase final de desenvolvimento conjunto, com a empresa espanhola de defesa Tecnobit.

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Da casamata, posto de observação do Safo já pronto, o militar define o alvo e pede o tiro de artilharia. Ao fundo, o terreno virtual foto Raphael Gomide

Seguindo as diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa, o contrato prevê a transferência de 100% da tecnologia para o Exército e compensações do mesmo valor investido, 13,98 milhões de euros (ou R$ 37,9 milhões, ao câmbio do dia 5).

O simulador vai ajudar na instrução de tiro de artilharia, cuja munição real é muito cara e cuja prática enfrenta restrições devido ao tamanho de áreas de treinamento. O Exército estima uma economia de cerca de R$ 40 milhões em tiros de artilharia por ano, com a adoção do simulador.

“A guerra é cara. Um tiro de granada auto-explosiva custa mais de R$ 2 mil. Se for com fumígeno, esse valor se eleva para R$ 5 mil, R$ 6 mil. O custo de uma granada inteligente, então, varia de US$ 30 mil a US$ 70 mil. A artilharia do Exército dispara entre mil e 1,5 mil tiros por ano, em orçamento da ordem de R$ 49 milhões. Um estudo estimou a economia com munição em R$ 40 milhões por ano, o que paga em um ano o investimento no simulador”, disse o tenente-coronel Rubens Pierrutti, chefe do projeto.

O nome do simulador faz alusão ao jargão militar “safo”, que descreve alguém desembaraçado, descomplicado, com iniciativa. Por simular ainda fogos aéreos e navais – e não apenas de artilharia – virou a abreviação de Simulador de Apoio de Fogo.

A Aman e o Centro de Instrução Blindada de Santa Maria servirão como centros de simulação e prática para os artilheiros do Exército e da Marinha de boa parte do País – abrangerá 76% das unidades de Artilharia e 85% dos estabelecimentos de ensino da arma. A estrutura física do primeiro, em Resende, já está quase pronta. No segundo, o terreno passa por terraplenagem.

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Linha de fogo com os obuseiros, que, conectados ao Safo, fazem os disparos virtuais foto Raphael Gomide

Os simuladores serão instalados em complexos construídos para esse fim, com auditório, salas de briefings, e um galpão para a instalação dos obuseiros da chamada “linha de fogo” –– de grupos de artilharia de campanha. Diferentemente de outros simuladores existentes, que atuam apenas na chamada “linha de fogo”, a ponta, o Safo engloba todos os subsistemas da complexa arma de Artilharia: linha de fogo, topografia, observação, comunicações, direção e coordenação, logística, busca de alvos e meteorologia.

Ao lado do complexo que abrigará o Safo, haverá espaço para um acampamento militar com 18 barracas – 15 para a tropa e três para o “rancho” (refeitório) – e seis banheiros. O objetivo é que os militares se sintam no front durante o exercício. Em Resende, toda a infra-estrutura de eletricidade, água e esgoto e rede de fibra ótica precisou ser construída, e o custo total de instalação foi de cerca de R$ 6 milhões.

Estrutura interna

Na sala de simulação, os postos de observação serão três diferentes, de acordo com o cenário escolhido, projetado nos telões à frente, de 180 graus: casamata (já pronto), trincheira e combate urbano, com áudio 5.1 ao redor, de modo que os militares se sintam efetivamente no campo de batalha.

O instrutor define no simulador as variáveis do exercício – terreno, meteorológica, inimigo, etc –, que pode ocorrer em meio a uma tempestade de neve, granizo, de dia ou à noite, dependendo do objetivo. Os instrutores observam a atuação dos alunos por vidros espelhados e câmeras, da sala de controle. O Safo funcionará com armamento real, com sensores, e os militares vão manusear o obuseiro e disparar o tiro efetivamente, mas a munição não é real. “É como se estivesse executando o tiro, só que não destruímos o alvo de fato”, explica Pierrutti.

O equipamento é capaz de simular todos os tipos de obuseiro, apoio de fogo aos níveis de batalhão, região militar e divisão, apoio de fogo adicional de artilharia aérea e integra as manobras com inteligência. Na instrução, o militar pode usar binóculos de visão noturna, rádios, bússolas, telêmetro laser – basta programar o material desejado para a instrução. O observador se desloca virtualmente no terreno simulado a pé, embarcado em viatura, ou em avião ou helicóptero. Até mesmo um Vant (Veículo Aéreo Não-Tripulado) pode ser enviado para obter informações.

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Tenente-coronel Pierruti, na linha de fogo, ao lado de um obuseiro do Safo Isabela Kopke/Divulgação

“O simulador respeita as leis da física, de velocidade e som e condições meteorológicas. Se tiver ventando, a fumaça vai balançar de acordo com o vento, por exemplo”, disse o tenente-coronel Pierrutti.

O equipamento é capaz de simular ainda a resposta do inimigo e a movimentação das tropas, uma vez alvejadas – e pode servir para testar doutrinas novas, como um “laboratório operacional”. Ao fim do exercício, que abrange todas as fases e componentes de um tiro real, o software faz a avaliação do exercício.

“Melhora muito o adestramento, porque podemos repetir o procedimento e avaliá-lo. O Safo acrescenta uma etapa ao adestramento: em vez da instrução técnica e do adestramento na unidade militar, acrescentamos o simulador como terceira etapa, antes do exercício real, no terreno. Quando o militar chega a esse ponto, já consegue melhor desempenho, porque já praticou no simulador”, explica Pierrutti, que coordena desenvolvimento do projeto e já atuou no programa que resultou no computador palmar militar da Imbel.

Para inserir informações de novos terrenos para treinamento, basta um mapa em 2D, que o software o transforma em um novo local de treinos. Assim, em caso de uma missão real na Amazônia, por exemplo, os militares já poderão se familiarizar e ambientar com o local exatamente retratado na simulação.

Contrato

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Comboio aparece no simulador Safo, na Aman foto Isabela Kopke/Divulgação

O contrato, no valor de 13,98 milhões de euros (R$ 37,9 milhões) foi assinado em outubro de 2010, entre o Exército e a espanhola Tecnobit, responsável pelo Simaca (Simulador de Artilharia de Campanha) do Exército espanhol, modelo com dez anos de uso e menos sofisticado que o Safo, segundo a empresa e o Exército.

“Desenvolvemos um produto novo, com a doutrina do Exército. Não é um pacote fechado, mas customizado e permitirá adaptações futuras, além de a tecnologia ser transferida integralmente para o Brasil, que se tornará teoricamente capaz de criar novos simuladores militares – entrando para um restrito grupo de países com essa capacidade”, disse Marcus Bispo, engenheiro de sistemas da Tecnobit.

O acordo de compensação comercial prevê investimentos da empresa espanhola em valor equivalente ao do Exército, inclusive com a instalação de um laboratório de simulação no CTEx (Centro Tecnológico do Exército). Se o equipamento for vendido a outro cliente, o Brasil terá direito a royalties, dado o desenvolvimento conjunto.

Embora ainda esteja em fase de implantação, o Safo na Aman já recebeu visitas de militares de 11 países, como cadetes de West Point (Academia de formação de oficiais do Exército dos Estados Unidos), Colômbia, Argentina, Chile e outros países da América Latina. O Brasil pretende usar o simulador para promover intercâmbio regional.

http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2 ... rcito.html




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#234 Mensagem por FCarvalho » Sex Dez 14, 2012 11:42 am

Achei muito boa e válida esta compra pelo EB. Mas novamente me vem a cabeça o seguinte: A idéia principal, como sempre, parece ser a de poupar recursos. E a princípio nada de mais até aí. O que me chama a atenção é que, uma vez poupados esses ditos 40 milhões, para onde irá então estes mesmos recursos poupados? Para a artilharia? Respondo. Com certeza não. Irá para onde? Com certeza realocado para alguma função "mais importante" no EB, ou quiçá nem isso, acabará caindo no rol dos recursos contingenciáveis e/ou destinados à parte que cabe ao MD no pagamento do superavit primário do governo.

Ou vocês achavam mesmo que o MF/MPlanj iria iriam mesmo deixar essa "imensa verba" de bobeira para os militares, e ficar sem uma "serventia útil" ao país?

ps: com R$ 40 milhões, em quanto tempo poderíamos levara a termo um projeto de artilharia conjunta com os argentinos, no caso de seus obuseiros de campanha leve (105) e pesado (155), ou então, quantos L-118LG e/ou LG-1 Mk 3 ou ainda M-777 poderiam ser comprados com tal recursos? Mas como disse, artilheiros, e seus obuseiros, não sobem morro, não fazem GLO, e nem resgatam pobres e favelados em enchentes. E principalmente, não ganham votos e nem a atenção da turba populesca. :?

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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#235 Mensagem por FCarvalho » Seg Fev 18, 2013 12:11 pm

Não sei vocês, mas em se falando em transformação do EB, esta jaqueta do exercito britânico é a melhor adaptação que eu já do nosso padrão "rajado" para ambientes desérticos.
Até parece que eles fizeram um "copiar e colar" do modelo brasileiro e... :twisted:
Eu ainda vejo um destes no CFN... :roll:

http://bimg1.mlstatic.com/jaqueta-original-exercito-britnico-camuflagem-dpm-deserto_MLB-F-2773693259_062012.jpg

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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#236 Mensagem por RobsonBCruz » Ter Fev 19, 2013 8:38 am

Podia ser um bom padrão para as tropas no Nordeste.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#237 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 19, 2013 11:53 am

Poderia ser um bom padrão para todas as nossas tropas de pronto emprego(Pqdt, Amv e CFN) e a serviço da ONU em regiões desérticas.

Mas o povo aqui gosta mesmo é do "rajado" verde-oliva, e de suas variações fabianas e navais. :|

abs.




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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#238 Mensagem por jauro » Qua Abr 17, 2013 7:59 pm

Projeto PROTEGER

15º Batalhão Logístico – Recebimento de Viaturas

Cascavel (PR)
O 15º Batalhão Logístico recebeu 5 novas viaturas da marca Ford: 2 cisterna combustível, com capacidade para 15 mil litros; 1 cisterna água, com capacidade para 12 mil litros; 1 viatura caminhão frigorífico, com capacidade para 15 toneladas; e 1 viatura cargo guincho, com capacidade para 15 toneladas, todas adquiridas por meio da cadeia de suprimento.

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"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#239 Mensagem por jauro » Sex Jun 21, 2013 3:20 pm

19º Batalhão de Caçadores – Aprestamento da Força de Contingência

Salvador
No dia 13 de junho, o Coordenador de Defesa de Área de Salvador, Vice-Almirante Antônio Fernando Monteiro Dias, acompanhado do Comandante da Força Terrestre Componente da 6ª Região Militar (FTC/6ª RM), General Racine Bezerra Lima Filho, do Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Nordeste, General Fernando Sérgio Nunes Ferreira, e do Comandante da Base Aérea de Salvador, Coronel Maurício Carvalho Sampaio, verificou o aprestamento da Força de Contingência da FTC/6ª RM na Base Aérea de Salvador, que é responsável pela defesa durante a realização da Copa das Confederações na capital baiana. A FTC/6ª RM é integrada pelo Estado-Maior e por uma subunidade (SU) do 19º Batalhão de Caçadores, uma do 28º BC e uma do 35º Batalhão de Infantaria; pela Companhia de Guarda; e por um pelotão (Pel) do 4º Batalhão de Engenharia de Combate e um do 16º Regimento de Cavalaria Mecanizado.

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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

#240 Mensagem por jauro » Sex Jun 21, 2013 3:33 pm

6º BtlPE (ex 4ªCiaGda)

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