Projeto VANT
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Re: Projeto VANT
Tem um negócio que eu não entendi: Avibras + Embraer + AEL (Elbit) vão produzir o Falcão (produto nacional), porém a AEL (subsidiária da Elbit) apenas monta os equipamentos engenheirados em Israel. Será que isto realmente vai funcionar?, ou na verdade o Falcão será um produto Israelense maquiado?
- Justin Case
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Re: Projeto VANT
Amigos,
Para quem projeta e fabrica aviões como a Embraer, não há grande mistério em desenvolver "um" VANT.
No entanto, para fazer veículo competitivo e efetivo, é necessário dominar ou ter disponível avançada tecnologia em: data link, comandos de voo e piloto automático; sensores; além de contar com motores modernos e perfeitamente adequados para o perfil requerido da missão.
Só por esses itens citados, dá para ver que ainda temos muito que aprender. E nem começamos a tratar de furtividade e outras tendências ainda mais desafiadoras.
Essa associação entre empresas, para mim, é benéfica. Ainda não temos demanda interna que permita a existência de várias empresas competindo entre si, e não temos expectativa imediata de mercado externo.
Abraços,
Justin
Para quem projeta e fabrica aviões como a Embraer, não há grande mistério em desenvolver "um" VANT.
No entanto, para fazer veículo competitivo e efetivo, é necessário dominar ou ter disponível avançada tecnologia em: data link, comandos de voo e piloto automático; sensores; além de contar com motores modernos e perfeitamente adequados para o perfil requerido da missão.
Só por esses itens citados, dá para ver que ainda temos muito que aprender. E nem começamos a tratar de furtividade e outras tendências ainda mais desafiadoras.
Essa associação entre empresas, para mim, é benéfica. Ainda não temos demanda interna que permita a existência de várias empresas competindo entre si, e não temos expectativa imediata de mercado externo.
Abraços,
Justin
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Re: Projeto VANT
Olha, o que eu entendi, é que o projeto do VANT com a AEL/Elbit continua e o da Avibras permanece como era, porém, agora o Falcão passará a contar com a marca Embraer e será vendido como um produto de tal joint venture. Comercialmente falando, acredito que seja um trunfo para a Avibras poder colocar em seu produto o selo de uma empresa tão forte no mercado, e mais do que isto, poder contar com a estrutura de marketing e vendas dela para expor seu produto mundo afora.luisabs escreveu:Tem um negócio que eu não entendi: Avibras + Embraer + AEL (Elbit) vão produzir o Falcão (produto nacional), porém a AEL (subsidiária da Elbit) apenas monta os equipamentos engenheirados em Israel. Será que isto realmente vai funcionar?, ou na verdade o Falcão será um produto Israelense maquiado?
Outro grande fato é que agora passa a dissipar a chance de termos em território nacional duas fabricantes de VANT em concorrência canibal, sendo uma com um produto genuinamente nacional, desde quando começou-se a pensar em VANTs no país, e outra uma montadora de produtos vindos de israel.
Gostaria de aproveitar o post, para reforçar minha opinião de que justamente a entrada da Avibras no empreendimento livra a Harpia S.A. de ser meramente uma maquiladora de produtos israelenses.
abraços]
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amor fati
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- denilson
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Re: Projeto VANT
A Forca Aérea Brasileira recebeu no dia 30 de janeiro mais dois Veiculo Aéreo Não-Tripulados (VANT). Os dois RQ-450, fabricados em Israel, estão em fase de montagem na Base Aérea de Santa Maria (RS) e os primeiros voos estão programados para março. As novas aeronaves já devem ser utilizadas nas próximas Operações Ágata, nas regiões de fronteira, e também durante a Copa das Confederações. O investimento foi de R$ 48 milhões.
Agora, são quatro unidades que fazem parte do Esquadrão Hórus. Dois RQ-450 já estavam em operação desde 2011. Apesar de serem do mesmo modelo, as aeronaves recebidas agora têm algumas melhorias, como câmeras diurnas e de infravermelho de melhor resolução e sistemas de comunicações aperfeiçoados. Também foi recebido um radar que permite fazer imagens mesmo através das nuvens.
O Hermes 450 é um VANT de alto desempenho multi-missão que opera em qualquer condição climática, em períodos de paz ou de conflito, noite/dia, sem a necessidade de alocar tropas em áreas de risco. De fácil e econômica operação seu voo é totalmente autônomo, proporcionando vigilância contínua, 24/7, podendo permanecer em voo totalmente carregado por mais de 15 horas realizando as diversas missões de aquisição e designação de alvo, missões de inteligência, entre outras.
Emprego Real
As primeiras experiências da FAB com aeronaves não-tripuladas ocorreram em 2010. No ano seguinte, com a criação do Esquadrão Hórus, houve a estréia operacional durante as Operações Ágata. Um RQ-450 também participou das ações de segurança durante a Rio + 20. Nestas missões, estas aeronaves fazem imagens tanto de dia quanto de noite e transmitem ao vivo para os Centros de Controle.
Além das operações reais, o Esquadrão Hórus também realiza missões de "desenvolvimento de doutrina", quando são elaboradas táticas para uso militar de VANT em situações conflito. Na FAB, essas aeronaves são comandandas do solo por aviadores com experiência em aviões e helicópteros de combate, além de conhecimentos em missões militares e regras de controle do espaço aéreo.
Características:
• Peso de decolagem: 450 kg
• Comprimento: 6 m
• Envergadura: 10 m
• Carga útil: 150 kg
• Autonomia: 20 ou 30 horas
• Teto operacional: 18000 ft
• Decolagem em pista semi preparada ou com lançador
• Pouso em pista curta
• Menos de 15 minutos para preparar a aeronave
• Tanques de combustível externos: 2 X 25kg
• 170.000 horas de voo acumuladas
• Possui cabo para auxílio em pouso e decolagem
• Capacidade de taxiamento, decolagem e pouso automáticos
• Estrutura em material composto
• Voo completamente autônomo com alto nível de controle
• Permite acréscimo de novas funcionalidades
• Velocidade Máx. 95 km/h
• Velocidade de cruzeiro 70 km/h
• Enlace de dados BLOS (Beyond Line Of Sight)
http://www.defesanet.com.br/aviacao/not ... -dois-VANT
Agora, são quatro unidades que fazem parte do Esquadrão Hórus. Dois RQ-450 já estavam em operação desde 2011. Apesar de serem do mesmo modelo, as aeronaves recebidas agora têm algumas melhorias, como câmeras diurnas e de infravermelho de melhor resolução e sistemas de comunicações aperfeiçoados. Também foi recebido um radar que permite fazer imagens mesmo através das nuvens.
O Hermes 450 é um VANT de alto desempenho multi-missão que opera em qualquer condição climática, em períodos de paz ou de conflito, noite/dia, sem a necessidade de alocar tropas em áreas de risco. De fácil e econômica operação seu voo é totalmente autônomo, proporcionando vigilância contínua, 24/7, podendo permanecer em voo totalmente carregado por mais de 15 horas realizando as diversas missões de aquisição e designação de alvo, missões de inteligência, entre outras.
Emprego Real
As primeiras experiências da FAB com aeronaves não-tripuladas ocorreram em 2010. No ano seguinte, com a criação do Esquadrão Hórus, houve a estréia operacional durante as Operações Ágata. Um RQ-450 também participou das ações de segurança durante a Rio + 20. Nestas missões, estas aeronaves fazem imagens tanto de dia quanto de noite e transmitem ao vivo para os Centros de Controle.
Além das operações reais, o Esquadrão Hórus também realiza missões de "desenvolvimento de doutrina", quando são elaboradas táticas para uso militar de VANT em situações conflito. Na FAB, essas aeronaves são comandandas do solo por aviadores com experiência em aviões e helicópteros de combate, além de conhecimentos em missões militares e regras de controle do espaço aéreo.
Características:
• Peso de decolagem: 450 kg
• Comprimento: 6 m
• Envergadura: 10 m
• Carga útil: 150 kg
• Autonomia: 20 ou 30 horas
• Teto operacional: 18000 ft
• Decolagem em pista semi preparada ou com lançador
• Pouso em pista curta
• Menos de 15 minutos para preparar a aeronave
• Tanques de combustível externos: 2 X 25kg
• 170.000 horas de voo acumuladas
• Possui cabo para auxílio em pouso e decolagem
• Capacidade de taxiamento, decolagem e pouso automáticos
• Estrutura em material composto
• Voo completamente autônomo com alto nível de controle
• Permite acréscimo de novas funcionalidades
• Velocidade Máx. 95 km/h
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Re: Projeto VANT
SCBR - DEFESA NACIONAL Reportagens, vídeos e notícias sobre as Forças Armadas do Brasil e sua Base Industria de Defesa.
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Canal no Youtube: https://www.youtube.com/c/SCBRDefesaNacional
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Re: Projeto VANT
VANTs e a Nova Natureza do Combate Aéreo
Maj Dave Blair, USAF
http://www.airpower.au.af.mil/apjintern ... _blair.pdf
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Re: Projeto VANT
Novo conceito da Marinha dos EUA para uso de VANTS (navios menores como "porta-vants"):
http://www.bbc.co.uk/news/technology-21653364
Wingate
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Re: Projeto VANT
http://www.forcaaerea.com.br/atual.asp
Editorial
Recentemente, o Exército Britânico divulgou o número de aeronaves não tripuladas que suas forças estão empregando no Afeganistão. São, ao todo, 326 VANTs de diversos tipos. E isso se refere aos ingleses, não estamos nem falando dos americanos. Ao mesmo tempo em que estão explorando o envelope não só dos aviões e dos sistemas em si, os ingleses estão aproveitando o conflito no qual estão metidos para entender o conceito da guerra aérea ancorada em aeronaves robô, validando ou condenando procedimentos, táticas, doutrinas e custos. No jargão tecnológico, podemos dizer que, além de proteger as vidas de seus pilotos, o Exército Britânico está “debugando” o sistema. Ou, em bom português, tirando dele os bugs, defeitos, vícios ou imperfeições peculiares em sistemas tecnológicos novos ou de desenvolvimento rápido. Sairá dali com a melhor experiência possível no uso de uma nova tecnologia, e que é a de testá-la exaustivamente em condições reais.
A guerra robótica chegou para ficar. Norte-americanos, israelenses, ingleses e italianos já entenderam isso. Incorporaram sua inevitabilidade ao desenho das redes que constituirão o centro de suas futuras capacidades bélicas. Já entenderam, graças ao que aprenderam no Oriente Médio e na Ásia Menor, como será a próxima rodada dos conflitos no ar (e, por que não dizer, também na terra e no mar). Já entendem que a próxima geração de VANTs, que, aliás, já está em pleno desenvolvimento, será composta de aeronaves de combate fabricadas em titânio e material composto com tamanho e desempenho muito mais próximos aos dos jatos de combate de hoje do que dos VANTs da geração atual que enfrentam forças irregulares do Talibã e da Al-Qaeda nos desertos e nas montanhas. Ali, eles querem entender o que dá certo e o que dá errado com o voo por controle remoto e quais os parâmetros que devem ditar os estudos que introduzirão os sistemas da nova geração. Querem entender como integrar esses aviões a uma rede sem arestas, protegida contra ameaças reais ou cibernéticas. Querem entender como aumentar a consciência situacional dos operadores em terra para retirar de vez o homem das cabines de comando, promovendo ainda o aumento de sua eficiência e capacidade de reação. Querem entender como utilizar a impressionante permanência introduzida por essas aeronaves para cada vez mais acuar e imobilizar o inimigo, criando campos de ataque cada vez mais precisos e sensíveis ao tempo. E querem entender quais são suas vulnerabilidades, para criar autodefesa ao mesmo tempo em que conseguem prever como destruir os VANTs do inimigo, estando sempre um passo à frente na corrida desenvolvimentista da guerra robótica.
Aqui, no Brasil, a Força Aérea está implementando um programa de exploração da guerra aérea não tripulada por meio de duas aeronaves para validar ou condenar conceitos. Trata-se de uma iniciativa de baixo custo cujo resultado é o próprio entendimento do caminho para onde está indo a guerra no céu. Ainda assim há quem questione, na imprensa e nos foros de discussão política, a validade desse empreendimento, essencial para a defesa do espaço aéreo da nação. É possível que seja gente que não entenda a profundidade e a importância de tal exploração. Ou talvez tenha outros interesses? A verdade é que, em vez de ficarmos discutindo se devíamos ou não comprar esse ou aquele sistema para validar um conceito que desembocará naturalmente no desenvolvimento de VANTs nacionais produzidos em escala industrial, mais vale acelerarmos esses testes para diminuir, desde o início, um gap que certamente está sendo aberto pelos países que não têm medo de ousar ao brindar sua indústria com a capacidade de compreender o que vem pela frente, para que possam reagir no tempo certo, que é sempre bem antes dos outros.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Projeto VANT
A Versão armada do VANT/SANT Falcão sai, assim que sair o SISFRON. O EB gostou da idéia, agora a FAB é que está com a pelota nas mãos.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Projeto VANT
25/03/2013 07h35 - Atualizado em 25/03/2013 08h51
Polêmicos e revolucionários, mais de 200 'drones' voam no país sem regra
Levantamento inédito feito pelo G1 mostra emprego civil e militar no Brasil.
Uso dos "aviões-robôs" em ataques militares dos EUA é polêmica mundial.
Tahiane Stochero
Do G1, em São Paulo
(...)
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013 ... regra.html
===========================
25/03/2013 07h35 - Atualizado em 25/03/2013 08h58
Segurança da Copa 2014 terá 'drones' da FAB e PF; Exército estuda compra
Copa das Confederações servirá como teste no monitoramento com vants.
Defesa usa aeronaves para vigiar fronteiras e tem projeto de drone armado.
Tahiane Stochero
Do G1, em São Paulo
(...)
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013 ... ompra.html
Polêmicos e revolucionários, mais de 200 'drones' voam no país sem regra
Levantamento inédito feito pelo G1 mostra emprego civil e militar no Brasil.
Uso dos "aviões-robôs" em ataques militares dos EUA é polêmica mundial.
Tahiane Stochero
Do G1, em São Paulo
(...)
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013 ... regra.html
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25/03/2013 07h35 - Atualizado em 25/03/2013 08h58
Segurança da Copa 2014 terá 'drones' da FAB e PF; Exército estuda compra
Copa das Confederações servirá como teste no monitoramento com vants.
Defesa usa aeronaves para vigiar fronteiras e tem projeto de drone armado.
Tahiane Stochero
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http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013 ... ompra.html
- denilson
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Re: Projeto VANT
Ótima notícia WalterGaudério, mas agora me veio uma dúvida, armado com oque????WalterGaudério escreveu:A Versão armada do VANT/SANT Falcão sai, assim que sair o SISFRON. O EB gostou da idéia, agora a FAB é que está com a pelota nas mãos.
Bombas?? entendo ser mais interessante para esse tipo de aeronave uma bomba com kit de guiamento a laser pois a determinação de uma coordenada correta é um pouco complicada e provavelmente o Exército irá utiliza-lo (no meu entender) como arma antitanque, este costuma estar em movimento e além de termos que determinar a coordenada correta do alvo ainda teremos que determinar a coordenada de ponto futuro para impacto.
Mísseis antitanque?? entendo que se for para uso antitanque a melhor arma é o míssil, que eu saiba só temos o MSS-1.2 com 3 km de alcance, acho pouco alcance para uma aeronave. Será que temos um outro míssil saindo do forno?
- Alcantara
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Re: Projeto VANT
Quem sabe com base no FOG-MPM?
O MPM tem mais alcance que o MSS1.2 (até 60 Km), e mudando o sistema de orientação (sensor de guiagem do A-Darter, por exemplo), acho que conseguiriamos um corpo mais compacto pois, além de cabeça de guiagem menor, também não haveria mais a necessidade do compartimento para o cabo de fibra ótica.
O MPM tem mais alcance que o MSS1.2 (até 60 Km), e mudando o sistema de orientação (sensor de guiagem do A-Darter, por exemplo), acho que conseguiriamos um corpo mais compacto pois, além de cabeça de guiagem menor, também não haveria mais a necessidade do compartimento para o cabo de fibra ótica.
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: Projeto VANT
Não tenho esta informação. Mas quero que tu entenda bem o que eu disse. A FAB precisa se juntar ao EB(ou o EB terá de conseguir inserir o projeto VANT Falcão no SISFRON), ou, melhor ainda, FAB+EB comprando as MESMAS versões do FALCÃO.denilson escreveu:Ótima notícia WalterGaudério, mas agora me veio uma dúvida, armado com oque????WalterGaudério escreveu:A Versão armada do VANT/SANT Falcão sai, assim que sair o SISFRON. O EB gostou da idéia, agora a FAB é que está com a pelota nas mãos.
Bombas?? entendo ser mais interessante para esse tipo de aeronave uma bomba com kit de guiamento a laser pois a determinação de uma coordenada correta é um pouco complicada e provavelmente o Exército irá utiliza-lo (no meu entender) como arma antitanque, este costuma estar em movimento e além de termos que determinar a coordenada correta do alvo ainda teremos que determinar a coordenada de ponto futuro para impacto.
Mísseis antitanque?? entendo que se for para uso antitanque a melhor arma é o míssil, que eu saiba só temos o MSS-1.2 com 3 km de alcance, acho pouco alcance para uma aeronave. Será que temos um outro míssil saindo do forno?
Mas a respeito de armamento, ESPECULO que seja algo que a PRÓPRIA AVIBRÁS tem em desenvolvimento.
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- osolamaalua
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Re: Projeto VANT
O Vant Falcao será agregado ao Sistema de Armas Astros 2020. Não terá função armada. O projeto FOG foi abandonado. Lembrem-se que o lançamento de misseis filoguiados por plataformas aéreas só pode ocorrer com helicopteros. Não vamos viajar.
- Brasileiro
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Re: Projeto VANT
Com o encampamento do Falcão pela Harpia (Embraer) acho pouco provável que ele fique limitado ao Astros-2020. Se a Embraer através da Harpia quer mesmo vender o VANT Falcão, então terá de dar um jeito de criar outras aplicações para ele, desde civis, reconhecimento, vigilância, busca de alvos para artilharia em geral etc.osolamaalua escreveu:O Vant Falcao será agregado ao Sistema de Armas Astros 2020. Não terá função armada. O projeto FOG foi abandonado. Lembrem-se que o lançamento de misseis filoguiados por plataformas aéreas só pode ocorrer com helicopteros. Não vamos viajar.
Quanto ao Falcão versão com armamentos, veja a imagem dele:
O Ministério da Defesa e Avibras confirmaram ao G1 ter projetos para produção e emprego de um "drone de combate", mas ainda estudam o tema com cautela.
"O projeto existe, mas vai ficar para o futuro. Por enquanto, o foco prioritário é vigilância e monitoramento. O assunto é ainda bastante delicado. Precisamos primeiro avançar na atuação de vants de reconhecimento", afirmou Renato Tovar, diretor da Avibras.
Só não me pergunte que armamento é este sob a asa do Falcão, mas parecem ser foguetes...
fonte: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013 ... ompra.html
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