O futuro da AAAe no Brasil

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6286 Mensagem por knigh7 » Sáb Fev 02, 2013 2:16 pm

osolamaalua escreveu:Todos sabem que hoje no Brasil só sai as coisas por interesse político e não estratégico. Melhor assim do que nada, mas infelizmente esse não é o pensamento de um País avançado.
É por aí...

Pela nota do MD, temos interesse em adquirir 3 Bias do sistema de média altura Pantsir, o que dá 12 unidades autônomas de tiro.

E temos 12 cidades-sede na Copa do Mundo...

Benditas obrigações com a Copa do Mundo!!!


Mas de qualquer forma, eu não consigo ver um sistema melhor para o EB que o Pantsir. Serve para acompanhar as unidades em marcha sem prejuízo para a defesa de unidades estáticas (aliás, a mobilidade também é importante para a defesa de pontos fixos), no sistema CLOS os mísseis são mais baratos, esse mísseis tem uma ogiva de potencia adequada, ao contrário que o do sistema CLOS BAMSE, vai ter participação da indústria nacional, por ter 4 canais (3 de radar + 1 ótico) cada unidade de tiro equivale a 2 outras UT concorrentes, abrange todo o espectro da média altura tendo 60% a mais de alcance em altura que o outro CLOS da disputa (CROTALE NG), etc, etc...

Enfim, estou feliz pacas. :D




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6287 Mensagem por Brasileiro » Sáb Fev 02, 2013 3:25 pm

knigh7, não acho que vai ser assim, dispersando 12 unidades de tiro isoladas para as capitais. Porque se fosse assim, seriam necessários 12 postos de comando (e não 3, sendo 1 para cada bateria), que é quem faz a conexão do sistema de defesa aérea com o controle de tráfego aéreo.

E também, porque a área a ser defendida por uma unidade de tiro independente é muito pequena para a proteção de uma capital.

Então, acho que serão 3 baterias de média altura mesmo, em 3 cidades diferentes, como SP, RJ e Brasília. E para as outras, baterias de canhões Bofors, amparadas por SABER M60 e um centro de comando e coordenação, e quem sabe o RBS-70.
Ah, sim, tinha me esquecido dos Gepards improvisados.

abraços]




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6288 Mensagem por FCarvalho » Sáb Fev 02, 2013 4:07 pm

Improviso e imprevisão parece ser o mote de nossa defesa AAe nos próximos três anos.

abs.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6289 Mensagem por lelobh » Sáb Fev 02, 2013 6:14 pm

Brasileiro escreveu:knigh7, não acho que vai ser assim, dispersando 12 unidades de tiro isoladas para as capitais. Porque se fosse assim, seriam necessários 12 postos de comando (e não 3, sendo 1 para cada bateria), que é quem faz a conexão do sistema de defesa aérea com o controle de tráfego aéreo.

E também, porque a área a ser defendida por uma unidade de tiro independente é muito pequena para a proteção de uma capital.

Então, acho que serão 3 baterias de média altura mesmo, em 3 cidades diferentes, como SP, RJ e Brasília. E para as outras, baterias de canhões Bofors, amparadas por SABER M60 e um centro de comando e coordenação, e quem sabe o RBS-70.
Ah, sim, tinha me esquecido dos Gepards improvisados.

abraços]
Durante a estada do Bush em São Paulo fizeram uma zona de exclusão aérea de 26km. Em termos de área daria, não?




Editado pela última vez por lelobh em Sáb Fev 02, 2013 6:41 pm, em um total de 2 vezes.
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.

Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6290 Mensagem por lelobh » Sáb Fev 02, 2013 6:18 pm

FCarvalho escreveu:Improviso e imprevisão parece ser o mote de nossa defesa AAe nos próximos três anos.

abs.
Ué, se não compra é ruim, se compra é pior ainda? O amigo, uma notícia boa dessa e você ainda acha ruim?! Bom, esperamos que se concretize mesmo.




Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.

Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6291 Mensagem por BrasilPotência » Sáb Fev 02, 2013 6:31 pm

Independente do sistema a ser adquirido, estará pronto até a Copa :?: Acho que mesmo se tiver, não somos nós que vamos opera-los.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6292 Mensagem por Andre Correa » Sáb Fev 02, 2013 6:43 pm

lelobh escreveu:
FCarvalho escreveu:Improviso e imprevisão parece ser o mote de nossa defesa AAe nos próximos três anos.

abs.
Ué, se não compra é ruim, se compra é pior ainda? O amigo, uma notícia boa dessa e você ainda acha ruim?! Bom, esperamos que se concretize mesmo.
Acredito que o problema é sempre comprarmos muitíssimo abaixo do necessário, o que torna a compra quase que ridícula, pois não prioriza o lado estratégico, e sim o emblemático... É como comprar 36 caças, quando precisamos de 200, 5 escoltas, quando precisamos de pelo menos 10, 12 Helicópteros de ataque, quando pelo menos o dobro faria alguma diferença, e por aí vai... basta que fique a promessa de se comprar mais, que muitos já ficam felizes com isso, mas, como tal, é emblemático, pois não traz poder de defesa significativo a um país com dimensões continentais como o Brasil.

[009]




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6293 Mensagem por FCarvalho » Sáb Fev 02, 2013 7:06 pm

Andre Correa escreveu:
lelobh escreveu: Ué, se não compra é ruim, se compra é pior ainda? O amigo, uma notícia boa dessa e você ainda acha ruim?! Bom, esperamos que se concretize mesmo.
Acredito que o problema é sempre comprarmos muitíssimo abaixo do necessário, o que torna a compra quase que ridícula, pois não prioriza o lado estratégico, e sim o emblemático... É como comprar 36 caças, quando precisamos de 200, 5 escoltas, quando precisamos de pelo menos 10, 12 Helicópteros de ataque, quando pelo menos o dobro faria alguma diferença, e por aí vai... basta que fique a promessa de se comprar mais, que muitos já ficam felizes com isso, mas, como tal, é emblemático, pois não traz poder de defesa significativo a um país com dimensões continentais como o Brasil.
[009]
A coisa é bem por aí André. É bem por aí.
Ademais esta compra, se efetivada, pode ser considerada como mais uma daquelas indefectíveis compras de oportunidade. Continuamos tapando o sol com a peneira.
Não há projeto, nem visão estratégica nesta compra. Apenas oportunismo e tapação de buraco, como sempre.
O que acontece com estes sistemas depois dos eventos, na quantidade indicada? Continuamos formando doutrina? Até quando? O que virá depois? Temos verbas para outra coisa além de formação de doutrina e usos pontuais e atemporais? Este é sempre o ponto a se tocar, e que quase ninguém costuma se preocupar no Brasil.

abs.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6294 Mensagem por lelobh » Sáb Fev 02, 2013 7:30 pm

Andre Correa escreveu:
lelobh escreveu: Ué, se não compra é ruim, se compra é pior ainda? O amigo, uma notícia boa dessa e você ainda acha ruim?! Bom, esperamos que se concretize mesmo.
Acredito que o problema é sempre comprarmos muitíssimo abaixo do necessário, o que torna a compra quase que ridícula, pois não prioriza o lado estratégico, e sim o emblemático... É como comprar 36 caças, quando precisamos de 200, 5 escoltas, quando precisamos de pelo menos 10, 12 Helicópteros de ataque, quando pelo menos o dobro faria alguma diferença, e por aí vai... basta que fique a promessa de se comprar mais, que muitos já ficam felizes com isso, mas, como tal, é emblemático, pois não traz poder de defesa significativo a um país com dimensões continentais como o Brasil.

[009]
Sim, mas dado as nossas singularidades ficaria totalmente fora da curva uma compra inicial em grande volume. Eu nem espero mais esse tipo de coisa.
Pelos exemplos dados podemos ver claramente isso, e talvez exista uma boa razão (menor impacto negativo quanto ao gasto na sociedade civil nacional, menor impacto nas relações com os vizinhos, maior facilidade para inclusão dos gastos no orçamento anual...). Desde que tenhamos o prosseguimento na aquisição não há problema, e esse é o ponto em que se faz as apostas. Como não estamos em conflito com ninguém não vejo prejuízo em fazermos assim.
Se a ideia de produzir aqui for verdadeira podemos deduzir que se trata de uma encomenda apenas inicial do exército, não? Se levar em conta a END talvez as outras forças também façam suas encomendas, e o melhor, de um sistema fabricado aqui, mesmo que parcialmente. :wink:




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6295 Mensagem por lelobh » Sáb Fev 02, 2013 7:45 pm

FCarvalho escreveu:
Andre Correa escreveu: Acredito que o problema é sempre comprarmos muitíssimo abaixo do necessário, o que torna a compra quase que ridícula, pois não prioriza o lado estratégico, e sim o emblemático... É como comprar 36 caças, quando precisamos de 200, 5 escoltas, quando precisamos de pelo menos 10, 12 Helicópteros de ataque, quando pelo menos o dobro faria alguma diferença, e por aí vai... basta que fique a promessa de se comprar mais, que muitos já ficam felizes com isso, mas, como tal, é emblemático, pois não traz poder de defesa significativo a um país com dimensões continentais como o Brasil.
[009]
A coisa é bem por aí André. É bem por aí.
Ademais esta compra, se efetivada, pode ser considerada como mais uma daquelas indefectíveis compras de oportunidade. Continuamos tapando o sol com a peneira.
Não há projeto, nem visão estratégica nesta compra. Apenas oportunismo e tapação de buraco, como sempre.
O que acontece com estes sistemas depois dos eventos, na quantidade indicada? Continuamos formando doutrina? Até quando? O que virá depois? Temos verbas para outra coisa além de formação de doutrina e usos pontuais e atemporais? Este é sempre o ponto a se tocar, e que quase ninguém costuma se preocupar no Brasil.

abs.
Toda compra é uma compra de oportunidade (afinal só se compra quando há oportunidade para tal (financeira/política, não?), e me parece óbvio que vamos tampar buraco, afinal não tínhamos nada de moderno para defesa anti-aérea. Nossas forças ainda não chegaram na fase de trocar algo novo (digo, plenamente eficaz) por algo ainda mais novo, tudo que fazemos é tampar buraco, ainda que apenas tecnológico. Nessa linha de raciocínio a compra do FX seria de oportunidade e para tampar buraco também. :wink: Há notícias de que o exército estuda a compra desse sistema desde 2009, não acho que podemos chamar isso de "indefectíveis compras de oportunidade", no sentido pejorativo dado. Se o exército nunca tivesse pensado no sistema, e a compra tivesse saído após uma visita do ministro da agricultura eu até concordaria contigo, mas não é o caso.
Não sabemos como o governo do PT, ou outro eventualmente, agirá quando tiver de contratar um novo "lote de armas", seja lá submarinos, escoltas, caças, sistemas anti-aéreos... simplesmente porque ainda não chegamos nessa fase. Deixa o futuro para depois amigo, afinal ele chegará de um modo ou de outro, o importante é concretizar essa compra, e se possível com fabricação desse sistema aqui (ou um sistema dele derivado).




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6296 Mensagem por henriquejr » Sáb Fev 02, 2013 8:36 pm

FCarvalho escreveu:
Andre Correa escreveu: Acredito que o problema é sempre comprarmos muitíssimo abaixo do necessário, o que torna a compra quase que ridícula, pois não prioriza o lado estratégico, e sim o emblemático... É como comprar 36 caças, quando precisamos de 200, 5 escoltas, quando precisamos de pelo menos 10, 12 Helicópteros de ataque, quando pelo menos o dobro faria alguma diferença, e por aí vai... basta que fique a promessa de se comprar mais, que muitos já ficam felizes com isso, mas, como tal, é emblemático, pois não traz poder de defesa significativo a um país com dimensões continentais como o Brasil.
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A coisa é bem por aí André. É bem por aí.
Ademais esta compra, se efetivada, pode ser considerada como mais uma daquelas indefectíveis compras de oportunidade. Continuamos tapando o sol com a peneira.
Não há projeto, nem visão estratégica nesta compra. Apenas oportunismo e tapação de buraco, como sempre.
O que acontece com estes sistemas depois dos eventos, na quantidade indicada? Continuamos formando doutrina? Até quando? O que virá depois? Temos verbas para outra coisa além de formação de doutrina e usos pontuais e atemporais? Este é sempre o ponto a se tocar, e que quase ninguém costuma se preocupar no Brasil.

abs.
Pera ai, e a parte que diz que haverá transferência de tecnologias e produção no Brasil? Inclusive várias industrias brasileiras do ramo fazem parte desta negociação! Creio que para meras 12 baterias não compensaria se falar em produção no país, nem tão pouco transferência de tecnologia por parte dos russos! Acredito que essas 3 baterias sejam as unidades que serão adquiridas de forma emergencial, para suprir uma necessidade urgente dado que a Copa e as Olimpiadas estão chegando.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6297 Mensagem por eligioep » Sáb Fev 02, 2013 8:51 pm

Carregando um PUMA.......nas pinturas da Bundeswehr!




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6298 Mensagem por Bourne » Sáb Fev 02, 2013 10:10 pm

:shock: :shock: :shock:

No site brasileiro da Scania




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6299 Mensagem por Tchelo » Dom Fev 03, 2013 10:38 am

Perguntinha: quando se fala em 3 baterias de PantSir, estamos falando em quantos e quais veículos?
E 2 baterias de Igla seriam exatamente quantos lançadores/mísseis ?

Obrigado.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#6300 Mensagem por Brasileiro » Dom Fev 03, 2013 10:45 am

Tchelo escreveu:Perguntinha: quando se fala em 3 baterias de PantSir, estamos falando em quantos e quais veículos?
E 2 baterias de Igla seriam exatamente quantos lançadores/mísseis ?

Obrigado.
O Exército considera bateria um conjunto de 4 unidades lançadoras, seja míssil, canhão ou outra peça de artilharia. No caso da antiaérea, ainda entram na conta o veículo posto de comando, que tem um radar de maior alcance e coordena as unidades de tiro, e os veículos de recarga.

Então, três baterias são 12 veículos lançadores Pantsir, mais 3 postos de comando e os de recarga.

No caso dos Iglas, também é igual, uma bateria são 4 peças.



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