NOTÍCIAS DO RAFALE
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
A realidade é se as FA's forem necessárias não faltará dinheiro. Não importa o país. Se é irrelevante ou não existe um horizonte identificável para seu uso é deslocada para segundo plano. Assim fica dependente de pressões internas de grupos interessados e política industrial. Também é interessante chorar e pedir muito para ganhar alguma coisa. Assim equipamento não é para desfile. É para ser usado. Se não existe hipótese plausível para usar. Não tem sentido tê-lo.
Se querem 300 caças comprando no estilo FX, desistam. Isso não vira nem com 36 unidades. Simplesmente não vão gastar com esse tipo de negócio. O avião em si é irrelevante. Ainda se fosse importar 10 mil fuzis para grupo especial ninguém ligava, mas no valor do contrato para caças duvido.
Se querem 300 caças comprando no estilo FX, desistam. Isso não vira nem com 36 unidades. Simplesmente não vão gastar com esse tipo de negócio. O avião em si é irrelevante. Ainda se fosse importar 10 mil fuzis para grupo especial ninguém ligava, mas no valor do contrato para caças duvido.
- Túlio
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Falta OBRA! Já expliquei!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- Túlio
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Sei lá mas a MB ainda estaria à moda IKL 4ever...
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- Justin Case
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Amigos, boa noite.
Notícia com tradução Justin Case:
http://www.safran-group.com/site-safran ... ier-tir-de
Justin
Notícia com tradução Justin Case:
http://www.safran-group.com/site-safran ... ier-tir-de
Abraços,A SAGEM REALIZOU COM SUCESSO O ÚLTIMO LANÇAMENTO PREVISTO PARA A QUALIFICAÇÃO DO MÍSSIL AASM HAMMER GUIADO POR LASER CONTRA ALVO TERRESTRE MÓVEL
Paris, 20 de dezembro de 2012
A Direção-Geral de Armamento (DGA) realizou, com êxito, em 12 de dezembro de 2012, o último tiro de qualificação do AASM (Armament Air-Sol Modulaire) desenvolvido e produzido pela Sagem (Grupo Safran) na versão com orientação terminal a laser (SBU- 54 Hammer, na designação da OTAN).
O sucesso deste tiro permitirá encerrar a fase de qualificação do AASM laser e entregar, em 2013, as primeiras AASM de série guiadas a laser, para uso operacional pela Força Aérea e Marinha Francesas.
O ensaio foi realizado no Centro de Ensaio de Mísseis da DGA em Biscarrosse (Landes) por um Rafale de série, disponibilizado pela Seção de Ensaios em Vôo da DGA a partir da Base Aérea de Cazaux.
Um veículo 4x4 telecomandado representou o alvo e foi iluminado por um pod Dâmocles da aeronave lançadora durante os últimos segundos de vôo da AASM. Evoluindo em velocidade variável, o veículo estava, no momento do impacto, a mais de 15 Km do Rafale, com uma velocidade de 50 Km/h. Além disso, o alvo foi atacado com um grande desalinhamento (90°), em trajetória oblíqua.
Graças aos seus algoritmos de detecção, de controle de trajetória do ponto laser e da capacidade de manobra, o AASM atingiu o alvo com uma precisão melhor que um metro (1). Desta forma, toda a cadeia para um lançamento guiado a laser foi qualificada em ambiente representativo, pois a própria aeronave lançadora iluminou o alvo.
Esta versão GPS/inercial/ laser enriquece a gama das AASM, que já inclui duas versões qualificadas no Rafale: GPS/ inercial e GPS/inercial / infravermelho. Distingue-se por um autodiretor a laser (no lugar do imageador infravermelho) e pela ativação dos algoritmos de rastreamento na fase terminal.
Diferentemente das armas de precisão ar-superfície hoje existentes, a AASM Hammer SBU-54 pode atingir alvos móveis terrestres e marítimos rápidos e manobráveis, com uma precisão métrica, notadamente nas ações de oportunidade, como demonstrado em recentes conflitos (2).
Desenvolvidos e produzidos pela Sagem, os mísseis da família AASM Hammer são constituídos por kits de orientação e kits de aumento de alcance que se adaptam ao corpo das bombas existentes de 250 kg, mas também, em breve, às bombas de 125, 500 e 1000 kg.
(1) Em um teste de AASM Hammer de orientação terminal por laser, em 21 de abril de 2011, foi demonstrado o impacto em um alvo fictício que se movia a uma velocidade superior a 80 km/h.
(2) Durante a Operação Harmattan na Líbia, parte francesa da Operação Unified Protector da OTAN sob a resolução 1973 da ONU, os Rafale da Força Aérea e da Marinha Rafale lançaram 225 mísseis AASM (conforme informado para a Comissão de Defesa da Assembleia Nacional - Relatório de 4 de Outubro de 2011 - Audição do Ministro da Defesa), em versões INS/GPS e INS/GPS/infravermelho.
Justin
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Ja existe uma fabrica de aviões aqui Tulio, vamos construir outra?Túlio escreveu:Falta OBRA! Já expliquei!
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
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- Paisano
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Super AMX é o nome da solução.
Compra-se de prateleira um número restrito de vetores (SU-35, EF-2000, Rafale, F-18, etc), o suficiente para 2 GDA (DF e um outro a ser criado) e Super AMX para os GAvCa e a MB.
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- Boss
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Acho que essa proposta já deve ter corrido por "trás dos panos" e recusada, porque qualquer país com uma Embraer da vida pensaria nisso (não que o Brasil não fosse mestre em andar no sentido contrário).
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Foi o que eu quis dizer para o Tulio: nao existe a MENOR possibilidade de, seja qual for o escolhido no F-X, não passar pela EMBRAER a sua fabricação.Paisano escreveu:Super AMX é o nome da solução.
Compra-se de prateleira um número restrito de vetores (SU-35, EF-2000, Rafale, F-18, etc), o suficiente para 2 GDA (DF e um outro a ser criado) e Super AMX para os GAvCa e a MB.
Diferente do Pro-sub e Guarani, o polo já existe e tem capacidade de receber alguma TOT.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Pode ser, mas vai saber?Boss escreveu:Acho que essa proposta já deve ter corrido por "trás dos panos" e recusada, porque qualquer país com uma Embraer da vida pensaria nisso (não que o Brasil não fosse mestre em andar no sentido contrário).
Se levarmos em conta que foi preciso uma empresa aérea vinda de fora (Azul) para termos novamente aeronaves da EMBRAER voando aqui dentro do país...
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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Eu ainda nem sei porque ainda me surpreende essas contrariedades de ações e palavras da nossa presidenta, sempre que se refere ao assunto ffaa's.
No exterior ela manda os outros investirem tudo e mais um pouco para resolverem as suas vidas. No Brasil, investimento em defesa custa caro demais. PAED que é bom, nada.
Simplesmente, é aquilo que já discutimos aqui à exaustão. Qualquer coisa hoje na área militar, para sair, tem que render as obras do Túlio, beneficiar a economia do Bourne e a as eleições do Lima.
Feito isso, vamos ter, se não as maiores, as melhores forças armadas do mundo.
abs.
No exterior ela manda os outros investirem tudo e mais um pouco para resolverem as suas vidas. No Brasil, investimento em defesa custa caro demais. PAED que é bom, nada.
Simplesmente, é aquilo que já discutimos aqui à exaustão. Qualquer coisa hoje na área militar, para sair, tem que render as obras do Túlio, beneficiar a economia do Bourne e a as eleições do Lima.
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Carpe Diem
- Penguin
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Estado de SP, 11/01
Impasse trava venda de caças da Dassault à Índia
Entrave de negócio de US$ 10,4 bi é sobre como fabricante francesa fará transferência tecnológica a parceiro indiano
Roberto Godoy
Há um ruído nas negociações entre o grupo francês Dassault, fabricante do caça Rafale, e o Ministério da Defesa da Índia, forte candidato a cliente em um negócio de US$ 10,4 bilhões para fornecimento de 126 aviões de combate. O programa é bastante parecido com a seleção F- X2,do governo brasileiro, que pretende adquirir 36 supersônicos de tecnologia avançada para a FAB, contrato estimado entre US$4,5 bilhões e US$ 7 bilhões.
Na licitação da Índia, o grupo Dassault apresentou a oferta de menor valor, em janeiro de 2012. O contrato definitivo deve ser assinado só no fim do ano.
O problema, segundo o jornal India Express, estaria ligado à interpretação de uma cláusula dos requisitos básicos. O Ministério da Defesa indiano fixou como regra que os primeiros 18 supersônicos seriam feitos na França no prazo de 36 meses.O lote remanescente, 108 unidades,sairia necessariamente da fábrica da Hindustan Aeronautics Limited (HAL),em Bangalore. A HAL foi designada pelo governo como agência receptora das tecnologias envolvidas, a exigência fundamental do acordo bilateral.
O grupo francês firmou parceria paralela com a poderosa Reliance Industries Ltd, conglomerado de Mumbai, com 23 mil empregados e faturamento de US$ 76,1 bilhões em 2012. No final do ano passado informou ao Ministério da Defesa que, tendo assumido o projeto, deveria ter liberdade para decidir a divisão do trabalho com a Hindustan e com a rede de corporações privadas no empreendimento.
O Ministério não concordou e destacou que desde 2007 a HAL está definida como “integradora líder” do programa. “Há um impasse”, reconheceu Charles Edelsene, ex-presidente da Dassault, em audiência pública, há um mês. “As negociações são duras, o país é complicado, mas há o desejo, dos dois lados, de chegar a uma conclusão”, destacou.
As dificuldades nos ajustes entre a Índia e a Dassault não afetam a escolha brasileira F- X2, disse ao Estado um oficial da Aeronáutica ligado ao programa. “A modelagem e o conceito são muito diferentes”, afirmou. A presidente Dilma Rousseff vinculou o anúncio de sua decisão à retomada do crescimento econômico. Além do Rafale, estão na lista o americano F-18 Hornete o sueco Gripen NG.
Impasse trava venda de caças da Dassault à Índia
Entrave de negócio de US$ 10,4 bi é sobre como fabricante francesa fará transferência tecnológica a parceiro indiano
Roberto Godoy
Há um ruído nas negociações entre o grupo francês Dassault, fabricante do caça Rafale, e o Ministério da Defesa da Índia, forte candidato a cliente em um negócio de US$ 10,4 bilhões para fornecimento de 126 aviões de combate. O programa é bastante parecido com a seleção F- X2,do governo brasileiro, que pretende adquirir 36 supersônicos de tecnologia avançada para a FAB, contrato estimado entre US$4,5 bilhões e US$ 7 bilhões.
Na licitação da Índia, o grupo Dassault apresentou a oferta de menor valor, em janeiro de 2012. O contrato definitivo deve ser assinado só no fim do ano.
O problema, segundo o jornal India Express, estaria ligado à interpretação de uma cláusula dos requisitos básicos. O Ministério da Defesa indiano fixou como regra que os primeiros 18 supersônicos seriam feitos na França no prazo de 36 meses.O lote remanescente, 108 unidades,sairia necessariamente da fábrica da Hindustan Aeronautics Limited (HAL),em Bangalore. A HAL foi designada pelo governo como agência receptora das tecnologias envolvidas, a exigência fundamental do acordo bilateral.
O grupo francês firmou parceria paralela com a poderosa Reliance Industries Ltd, conglomerado de Mumbai, com 23 mil empregados e faturamento de US$ 76,1 bilhões em 2012. No final do ano passado informou ao Ministério da Defesa que, tendo assumido o projeto, deveria ter liberdade para decidir a divisão do trabalho com a Hindustan e com a rede de corporações privadas no empreendimento.
O Ministério não concordou e destacou que desde 2007 a HAL está definida como “integradora líder” do programa. “Há um impasse”, reconheceu Charles Edelsene, ex-presidente da Dassault, em audiência pública, há um mês. “As negociações são duras, o país é complicado, mas há o desejo, dos dois lados, de chegar a uma conclusão”, destacou.
As dificuldades nos ajustes entre a Índia e a Dassault não afetam a escolha brasileira F- X2, disse ao Estado um oficial da Aeronáutica ligado ao programa. “A modelagem e o conceito são muito diferentes”, afirmou. A presidente Dilma Rousseff vinculou o anúncio de sua decisão à retomada do crescimento econômico. Além do Rafale, estão na lista o americano F-18 Hornete o sueco Gripen NG.
Editado pela última vez por Penguin em Sáb Jan 12, 2013 4:24 pm, em um total de 2 vezes.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Se fossem os EUA os vencedores, não teria esse entrave, já que não teria ToT...
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Talvez sim, talvez não...Boss escreveu:Se fossem os EUA os vencedores, não teria esse entrave, já que não teria ToT...
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Decks cleared for purchase of 10 C-17s with offsets
http://www.indianexpress.com/news/decks ... s/797321/2
After considerable diligence and mathematics, India is all set to purchase 10 C-17 Globemaster strategic lift aircraft from US for $4.1 billion, with upfront offsets of $1.12 billion.
The Cabinet Committee on Security on Wednesday will consider a revised proposal for purchase of C-17s which, for the first time, outlines the offsets including a High Altitude Engine Test Facility and Trisonic Wind Tunnel Facility valued at $510 million, for the Defence Research & Development Organisation.
India’s access to advanced technology air tunnel would be important as it has depended on Russian test facilities to evaluate the indigenous Kaveri jet engine, which was to be used in the LCA project.
The other half of the offsets, according to the proposal, would be shared between Hindustan Aeronautics Ltd for training and maintenance for the aircraft, Tata Consultancy Services for defence strategic communication systems and Defence Land Systems — a joint venture between Mahindra Group and BAE Systems — for armoured vehicles.
The original proposal had talked of Boeing fulfilling its obligations under the Defence Procurement Procedure “as per policy” and hence, the offset was not stated. Under the DPP, any foreign company bagging contract worth over $300 million has to invest back at least 30 per cent of it into the Indian defence sector.
However, sources said, the C-17 offsets would cost India an additional 7-8 per cent in the total outgo on the purchase as the US has explained that it would be paying more for Indian offsets than it could have got the same services and products from other sources.
With this offset promise, decks have been cleared for the biggest-ever Indo-US defence deal under the American foreign military sales (FMS) programme, a direct government-to-government contract.
The four-engine Globemaster-III giant strategic airlift aircraft is capable of carrying a payload of almost 170,000 pounds and landing even at small forward airbases with semi-prepared runways and can transport tanks and troops over 2,400 nautical miles.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
É aquele cabo de força o que é normal para qualquer empresa tentando garantir empregos e participação em um projeto desse tamanho.
O mesmo aconteceria no Brasil se o SHornet ganhar e se por algum motivo a FAB querer passar uma parcela grande do trabalho para a Avibrás e a Embraer (que é amiguinha da Boeing) se sentir prejudicada.
[]s
CB_Lima
O mesmo aconteceria no Brasil se o SHornet ganhar e se por algum motivo a FAB querer passar uma parcela grande do trabalho para a Avibrás e a Embraer (que é amiguinha da Boeing) se sentir prejudicada.
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima