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- talharim
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Re: NOTICIAS
O Naval Vessel transfer act de 2012 saiu apenas em Dezembro e nao tem nada para a MB
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Official Summary
This summary was written by the Congressional Research Service, a nonpartisan arm of the Library of Congress. GovTrack did not write and has no control over these summaries.
12/11/2012--Introduced.
Naval Vessels Transfer Act of 2012 - Authorizes the President to transfer on a grant basis to:
(1) Mexico, the OLIVER HAZARD PERRY class guided missile frigates CURTS and MCCLUSKY; and
(2) Thailand, the OLIVER HAZARD PERRY class guided missile frigates RENTZ and VANDEGRIFT. Authorizes the President to transfer on a sale basis the OLIVER HAZARD PERRY class guided missile frigates TAYLOR, GARY, CARR, and ELROD to the Taipei Economic and Cultural Representative Office of the United States (which is the Taiwan instrumentality designated pursuant to the Taiwan Relations Act). States that:
(1) the value of such vessels transferred on a grant basis shall not be counted against the aggregate value of excess defense articles transferred to countries in any fiscal year under the Foreign Assistance Act of 1961;
(2) transfer costs shall be charged to the recipient; and
(3) to the maximum extent practicable, the country to which a vessel is transferred shall have necessary vessel repair and refurbishment carried out at U.S. shipyards (including U.S. Navy shipyards).
Terminates transfer authority three years after enactment of this Act.
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Official Summary
This summary was written by the Congressional Research Service, a nonpartisan arm of the Library of Congress. GovTrack did not write and has no control over these summaries.
12/11/2012--Introduced.
Naval Vessels Transfer Act of 2012 - Authorizes the President to transfer on a grant basis to:
(1) Mexico, the OLIVER HAZARD PERRY class guided missile frigates CURTS and MCCLUSKY; and
(2) Thailand, the OLIVER HAZARD PERRY class guided missile frigates RENTZ and VANDEGRIFT. Authorizes the President to transfer on a sale basis the OLIVER HAZARD PERRY class guided missile frigates TAYLOR, GARY, CARR, and ELROD to the Taipei Economic and Cultural Representative Office of the United States (which is the Taiwan instrumentality designated pursuant to the Taiwan Relations Act). States that:
(1) the value of such vessels transferred on a grant basis shall not be counted against the aggregate value of excess defense articles transferred to countries in any fiscal year under the Foreign Assistance Act of 1961;
(2) transfer costs shall be charged to the recipient; and
(3) to the maximum extent practicable, the country to which a vessel is transferred shall have necessary vessel repair and refurbishment carried out at U.S. shipyards (including U.S. Navy shipyards).
Terminates transfer authority three years after enactment of this Act.
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"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
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- saullo
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Re: NOTICIAS
Resumindo:
2 OHP para o México, 2 para a Tailândia e 4 para Taiwan.
E nós esperando o Prosuper ser resolvido tendo em operação apenas 14 escoltas, o nível mais baixo desde o início da Segunda Guerra Mundial.
Abraços
2 OHP para o México, 2 para a Tailândia e 4 para Taiwan.
E nós esperando o Prosuper ser resolvido tendo em operação apenas 14 escoltas, o nível mais baixo desde o início da Segunda Guerra Mundial.
Abraços
Re: NOTICIAS
Com sensores nacionais, raia magnética da Marinha voltará a operar em breve
1 de janeiro de 2013, em Noticiário Internacional, por Guilherme Poggio .
Foi assinado, em 24 de outubro, um Termo de Cooperação entre a Base Naval de Aratu (BNA) e o Observatório Nacional (ON), órgão subordinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio do qual serão desenvolvidos e produzidos, com tecnologia de última geração e inteiramente nacional, sensores magnéticos do tipo “fluxgate”.
A BNA possui uma das poucas Estações de Tratamento Magnético de Navios existentes no hemisfério sul, de origem norte-americana e em operação desde a década de 90. Quando concluída a instalação dos novos sensores, a Base restabelecerá sua capacidade de tratar navios de grande porte (até 130m), com mais confiabilidade e precisão nas medições. Esse é um importante passo em busca de modernização e nacionalização de sua tecnologia.
O novo projeto começou a ser estudado no final de 2010, quando, a partir das características dos sensores originais, o ON desenvolveu um protótipo que, após ser testado “in loco” na Estação, usando os equipamentos originais de alimentação e aquisição de dados, mostrou ser mais preciso, menor e mais barato que os de origem norte-americana.
Fonte: Poder aéreo.
Tenho uma pergunta pra quem puder responder.
O que são raias magnéticas?
O que são sensores magnéticos do tipo fluxgate?
Esses sensores teriam outras aplicações além de serem usados nas raias magnéticas? Quais?
Agradeço desde já. Abraços
1 de janeiro de 2013, em Noticiário Internacional, por Guilherme Poggio .
Foi assinado, em 24 de outubro, um Termo de Cooperação entre a Base Naval de Aratu (BNA) e o Observatório Nacional (ON), órgão subordinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio do qual serão desenvolvidos e produzidos, com tecnologia de última geração e inteiramente nacional, sensores magnéticos do tipo “fluxgate”.
A BNA possui uma das poucas Estações de Tratamento Magnético de Navios existentes no hemisfério sul, de origem norte-americana e em operação desde a década de 90. Quando concluída a instalação dos novos sensores, a Base restabelecerá sua capacidade de tratar navios de grande porte (até 130m), com mais confiabilidade e precisão nas medições. Esse é um importante passo em busca de modernização e nacionalização de sua tecnologia.
O novo projeto começou a ser estudado no final de 2010, quando, a partir das características dos sensores originais, o ON desenvolveu um protótipo que, após ser testado “in loco” na Estação, usando os equipamentos originais de alimentação e aquisição de dados, mostrou ser mais preciso, menor e mais barato que os de origem norte-americana.
Fonte: Poder aéreo.
Tenho uma pergunta pra quem puder responder.
O que são raias magnéticas?
O que são sensores magnéticos do tipo fluxgate?
Esses sensores teriam outras aplicações além de serem usados nas raias magnéticas? Quais?
Agradeço desde já. Abraços
Re: NOTICIAS
Com sensores nacionais, raia magnética da Marinha voltará a operar em breve
1 de janeiro de 2013, em Noticiário Internacional, por Guilherme Poggio .
Foi assinado, em 24 de outubro, um Termo de Cooperação entre a Base Naval de Aratu (BNA) e o Observatório Nacional (ON), órgão subordinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio do qual serão desenvolvidos e produzidos, com tecnologia de última geração e inteiramente nacional, sensores magnéticos do tipo “fluxgate”.
A BNA possui uma das poucas Estações de Tratamento Magnético de Navios existentes no hemisfério sul, de origem norte-americana e em operação desde a década de 90. Quando concluída a instalação dos novos sensores, a Base restabelecerá sua capacidade de tratar navios de grande porte (até 130m), com mais confiabilidade e precisão nas medições. Esse é um importante passo em busca de modernização e nacionalização de sua tecnologia.
O novo projeto começou a ser estudado no final de 2010, quando, a partir das características dos sensores originais, o ON desenvolveu um protótipo que, após ser testado “in loco” na Estação, usando os equipamentos originais de alimentação e aquisição de dados, mostrou ser mais preciso, menor e mais barato que os de origem norte-americana.
Fonte: Poder aéreo.
Tenho uma pergunta pra quem puder responder.
O que são raias magnéticas?
O que são sensores magnéticos do tipo fluxgate?
Esses sensores teriam outras aplicações além de serem usados nas raias magnéticas? Quais?
Agradeço desde já. Abraços
1 de janeiro de 2013, em Noticiário Internacional, por Guilherme Poggio .
Foi assinado, em 24 de outubro, um Termo de Cooperação entre a Base Naval de Aratu (BNA) e o Observatório Nacional (ON), órgão subordinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio do qual serão desenvolvidos e produzidos, com tecnologia de última geração e inteiramente nacional, sensores magnéticos do tipo “fluxgate”.
A BNA possui uma das poucas Estações de Tratamento Magnético de Navios existentes no hemisfério sul, de origem norte-americana e em operação desde a década de 90. Quando concluída a instalação dos novos sensores, a Base restabelecerá sua capacidade de tratar navios de grande porte (até 130m), com mais confiabilidade e precisão nas medições. Esse é um importante passo em busca de modernização e nacionalização de sua tecnologia.
O novo projeto começou a ser estudado no final de 2010, quando, a partir das características dos sensores originais, o ON desenvolveu um protótipo que, após ser testado “in loco” na Estação, usando os equipamentos originais de alimentação e aquisição de dados, mostrou ser mais preciso, menor e mais barato que os de origem norte-americana.
Fonte: Poder aéreo.
Tenho uma pergunta pra quem puder responder.
O que são raias magnéticas?
O que são sensores magnéticos do tipo fluxgate?
Esses sensores teriam outras aplicações além de serem usados nas raias magnéticas? Quais?
Agradeço desde já. Abraços
Re: NOTICIAS
Com sensores nacionais, raia magnética da Marinha voltará a operar em breve
1 de janeiro de 2013, em Noticiário Internacional, por Guilherme Poggio .
Foi assinado, em 24 de outubro, um Termo de Cooperação entre a Base Naval de Aratu (BNA) e o Observatório Nacional (ON), órgão subordinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio do qual serão desenvolvidos e produzidos, com tecnologia de última geração e inteiramente nacional, sensores magnéticos do tipo “fluxgate”.
A BNA possui uma das poucas Estações de Tratamento Magnético de Navios existentes no hemisfério sul, de origem norte-americana e em operação desde a década de 90. Quando concluída a instalação dos novos sensores, a Base restabelecerá sua capacidade de tratar navios de grande porte (até 130m), com mais confiabilidade e precisão nas medições. Esse é um importante passo em busca de modernização e nacionalização de sua tecnologia.
O novo projeto começou a ser estudado no final de 2010, quando, a partir das características dos sensores originais, o ON desenvolveu um protótipo que, após ser testado “in loco” na Estação, usando os equipamentos originais de alimentação e aquisição de dados, mostrou ser mais preciso, menor e mais barato que os de origem norte-americana.
Fonte: Poder aéreo.
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O que são raias magnéticas?
O que são sensores magnéticos do tipo fluxgate?
Esses sensores teriam outras aplicações além de serem usados nas raias magnéticas? Quais?
Agradeço desde já. Abraços
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Foi assinado, em 24 de outubro, um Termo de Cooperação entre a Base Naval de Aratu (BNA) e o Observatório Nacional (ON), órgão subordinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio do qual serão desenvolvidos e produzidos, com tecnologia de última geração e inteiramente nacional, sensores magnéticos do tipo “fluxgate”.
A BNA possui uma das poucas Estações de Tratamento Magnético de Navios existentes no hemisfério sul, de origem norte-americana e em operação desde a década de 90. Quando concluída a instalação dos novos sensores, a Base restabelecerá sua capacidade de tratar navios de grande porte (até 130m), com mais confiabilidade e precisão nas medições. Esse é um importante passo em busca de modernização e nacionalização de sua tecnologia.
O novo projeto começou a ser estudado no final de 2010, quando, a partir das características dos sensores originais, o ON desenvolveu um protótipo que, após ser testado “in loco” na Estação, usando os equipamentos originais de alimentação e aquisição de dados, mostrou ser mais preciso, menor e mais barato que os de origem norte-americana.
Fonte: Poder aéreo.
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O que são raias magnéticas?
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Esses sensores teriam outras aplicações além de serem usados nas raias magnéticas? Quais?
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- Bourne
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Re: NOTICIAS
Compra de oportunidade
Fonte: http://www.cavok.com.br/blog/?p=60394
Porta-aviões espanhol Príncipe de Astúrias próximo do fim
Publicado em 08/01/2013 por Fernando Valduga em Militar
O porta-aviões espanhol Príncipe de Astúrias. (Foto: Armada Espanhola)
O porta-aviões espanhol “Príncipe de Asturias” parece ter chegado ao fim dos seus dias. O Chefe de Estado Maior da Armada da Espanha fixou já para “finais de janeiro ou início de fevereiro” o deslocamento do navio de guerra de Cádiz para Ferrol, onde irá ser aberto para visitação e previsivelmente posterior desmantelamento.
Na cerimônia de desativação do navio de reabastecimento “Cantabria“, o Almirante Muñoz-Delgado informou que o “Príncipe de Asturias” se encontra em fase de “disponibilidade restringida”, estando para ser retirados todos os equipamentos que não são necessários para navegação.
A despedida oficial será realizada em Rota, e após, o navio seguirá finalmente para Ferrol, para a segunda fase de desmantelamento.
Um jato AV-8 Harrier da Armada se prepara para pouso no convés do Príncipe de Astúrias, enquanto ao fundo navega a Fragata Santa Maria. (Foto: Ministério de Defesa da Espanha)
Apesar de não ter ainda havido manifestações de interesse pelo navio, a Armada espera que tal ocorra, tendo o comprador que assumir os custos inerentes ao processo de desmantelamento.
O porta-aviões Príncipe de Asturias tinha uma capacidade máxima de 29 aeronaves e foi ativado no dia 30 de maio de 1988. Após 24 anos no serviço da Marinha espanhola, será retirado por razões orçamentais, uma vez que a sua remodelação custaria ao Estado espanhol cerca de 100 milhões de Euros, quantia inviável em época de cortes orçamentais.
Apesar de ficar sem porta-aviões, a Espanha mantém ainda na ativo o porta-helicópteros Juan Carlos I, capaz também de operar aeronaves de asa fixa de pouso vertical (STOVL) e navios anfíbios da classe Galicia, capazes de transportar e operar vários helicópteros.
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Re: NOTICIAS
Guindaste cai sobre embarcações da Marinha na Baía de Guanabara, no Rio
Fonte: http://rederecord.r7.com/video/guindast ... d14b530f5/
Fonte: http://rederecord.r7.com/video/guindast ... d14b530f5/
Um guindaste caiu sobre três embarcações da Marinha, hoje à tarde, no Rio de janeiro. Foi perto da Ilha das Cobras, numa área militar da Baía de Guanabara. A Marinha ainda não sabe informar as causas do acidente.
Vídeo:
http://rederecord.r7.com/video/guindast ... d14b530f5/
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Re: NOTICIAS
No vídeo parece que o guindaste acertou o canhão da fragata Defensora.
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
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Re: NOTICIAS
Diesel Submarines Are A Carrier Commander's Worst Nightmare
"The beauty about a diesel submarine is that it has the potential to be far quieter than a nuclear submarine," says Guy Stitt, the president of AMI International, the US naval market analysts.
That makes them almost impossible to detect, and the Americans are worried.
"Our future adversaries are developing a set of capabilities specifically for the purpose of attacking our aircraft carriers," says Mark Gunzinger, a senior fellow with the US think tank the Center for Strategic and Budgetary Assessments.
Diesel subs are also cheap. The Russians have sold some of theirs for as little as US$200 million (Dh734.6m) and the French have exported their Scorpene class for $300m. The Chinese have 22.
It is within the scope of many, many countries to be able to afford them. They don't need a lot of them.
"They don't need to sail them very far, and they don't have to be particularly proficient with them," says Vice Admiral Samuel Locklear, of the US Navy.
"We know that [the Chinese] are continually expanding their reach in what they view as their own areas of interest and that their submarine force is vital to expanding that reach," he says.
"There's a wide array of military assets you can buy, so why would you buy a diesel-electric submarine? As far as I know, it's not to protect your own port."
With the proliferation of drones and satellite imagery, carriers become easier to locate and more vulnerable.
That means they "may not be able to get close enough to a future enemy that has precision-guided anti-ship cruise and ballistic missiles", adds Mr Gunzinger.
China's DF-21 anti-ship missile could force an enemy's carriers to operate more than 1,800 kilometres from its coastline.
But carrier-based jets with a heavy weapons load only have a strike range of 555km without refuelling.
It's a compelling dilemma that is prompting some very deep thinking.
Rhttp://www.thenational.ae/thenationalconversat ... z2Hb0RMPnx
"The beauty about a diesel submarine is that it has the potential to be far quieter than a nuclear submarine," says Guy Stitt, the president of AMI International, the US naval market analysts.
That makes them almost impossible to detect, and the Americans are worried.
"Our future adversaries are developing a set of capabilities specifically for the purpose of attacking our aircraft carriers," says Mark Gunzinger, a senior fellow with the US think tank the Center for Strategic and Budgetary Assessments.
Diesel subs are also cheap. The Russians have sold some of theirs for as little as US$200 million (Dh734.6m) and the French have exported their Scorpene class for $300m. The Chinese have 22.
It is within the scope of many, many countries to be able to afford them. They don't need a lot of them.
"They don't need to sail them very far, and they don't have to be particularly proficient with them," says Vice Admiral Samuel Locklear, of the US Navy.
"We know that [the Chinese] are continually expanding their reach in what they view as their own areas of interest and that their submarine force is vital to expanding that reach," he says.
"There's a wide array of military assets you can buy, so why would you buy a diesel-electric submarine? As far as I know, it's not to protect your own port."
With the proliferation of drones and satellite imagery, carriers become easier to locate and more vulnerable.
That means they "may not be able to get close enough to a future enemy that has precision-guided anti-ship cruise and ballistic missiles", adds Mr Gunzinger.
China's DF-21 anti-ship missile could force an enemy's carriers to operate more than 1,800 kilometres from its coastline.
But carrier-based jets with a heavy weapons load only have a strike range of 555km without refuelling.
It's a compelling dilemma that is prompting some very deep thinking.
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"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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- alexmabastos
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Re: NOTICIAS
Mais silencioso sim, mas é previsível..limitado. E quando por a cabeça pra fora pra respirar a US Navy acha. E se não achar, vão evitá lo. Até achá lo e destruí lo. E um NUCLEAR? Se nunca o acharem o sub fica onipresente. Estará em todos os lugares. E aí?? Cada milha no mar vai exigir 1000 milhão de horas de heli para varrer. Quanto fica a brincadeira???marcelo l. escreveu:Diesel Submarines Are A Carrier Commander's Worst Nightmare
"The beauty about a diesel submarine is that it has the potential to be far quieter than a nuclear submarine," says Guy Stitt, the president of AMI International, the US naval market analysts.
That makes them almost impossible to detect, and the Americans are worried.
"Our future adversaries are developing a set of capabilities specifically for the purpose of attacking our aircraft carriers," says Mark Gunzinger, a senior fellow with the US think tank the Center for Strategic and Budgetary Assessments.
Diesel subs are also cheap. The Russians have sold some of theirs for as little as US$200 million (Dh734.6m) and the French have exported their Scorpene class for $300m. The Chinese have 22.
It is within the scope of many, many countries to be able to afford them. They don't need a lot of them.
"They don't need to sail them very far, and they don't have to be particularly proficient with them," says Vice Admiral Samuel Locklear, of the US Navy.
"We know that [the Chinese] are continually expanding their reach in what they view as their own areas of interest and that their submarine force is vital to expanding that reach," he says.
"There's a wide array of military assets you can buy, so why would you buy a diesel-electric submarine? As far as I know, it's not to protect your own port."
With the proliferation of drones and satellite imagery, carriers become easier to locate and more vulnerable.
That means they "may not be able to get close enough to a future enemy that has precision-guided anti-ship cruise and ballistic missiles", adds Mr Gunzinger.
China's DF-21 anti-ship missile could force an enemy's carriers to operate more than 1,800 kilometres from its coastline.
But carrier-based jets with a heavy weapons load only have a strike range of 555km without refuelling.
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Para mim esta conversa é para desencorajar quem quer um Nuclear.
- alexmabastos
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Re: NOTICIAS
Mais silencioso sim, mas é previsível..limitado. E quando por a cabeça pra fora pra respirar a US Navy acha. E se não achar, vão evitá lo. Até achá lo e destruí lo. E um NUCLEAR? Se nunca o acharem o sub fica onipresente. Estará em todos os lugares. E aí?? Cada milha no mar vai exigir 1000 milhão de horas de heli para varrer. Quanto fica a brincadeira???marcelo l. escreveu:Diesel Submarines Are A Carrier Commander's Worst Nightmare
"The beauty about a diesel submarine is that it has the potential to be far quieter than a nuclear submarine," says Guy Stitt, the president of AMI International, the US naval market analysts.
That makes them almost impossible to detect, and the Americans are worried.
"Our future adversaries are developing a set of capabilities specifically for the purpose of attacking our aircraft carriers," says Mark Gunzinger, a senior fellow with the US think tank the Center for Strategic and Budgetary Assessments.
Diesel subs are also cheap. The Russians have sold some of theirs for as little as US$200 million (Dh734.6m) and the French have exported their Scorpene class for $300m. The Chinese have 22.
It is within the scope of many, many countries to be able to afford them. They don't need a lot of them.
"They don't need to sail them very far, and they don't have to be particularly proficient with them," says Vice Admiral Samuel Locklear, of the US Navy.
"We know that [the Chinese] are continually expanding their reach in what they view as their own areas of interest and that their submarine force is vital to expanding that reach," he says.
"There's a wide array of military assets you can buy, so why would you buy a diesel-electric submarine? As far as I know, it's not to protect your own port."
With the proliferation of drones and satellite imagery, carriers become easier to locate and more vulnerable.
That means they "may not be able to get close enough to a future enemy that has precision-guided anti-ship cruise and ballistic missiles", adds Mr Gunzinger.
China's DF-21 anti-ship missile could force an enemy's carriers to operate more than 1,800 kilometres from its coastline.
But carrier-based jets with a heavy weapons load only have a strike range of 555km without refuelling.
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Para mim esta conversa é para desencorajar quem quer um Nuclear.
- Bourne
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Re: NOTICIAS
As marinhas sérias não planejam o futuro com base em declarações. Elas sabem o que querem e precisam.
Para operações próximos a costa e bases continua sendo um inferno parar os submarinos convencionais. Principalmente se estiver operando junto com as demais forças o que é a realidade chinesa, Coreia, Japão, India, Rússia, Alemanha entre outros. Inclusive no caso de China, Rússia e India buscando manter convencionais e nucleares.
Enquanto o nuclear é muito bom para caças outros submarinos e causar problemas longe de casa, especialmente para caçar outros submarinos nucleares, lançadores e ser a base móvel para um ataque de retaliação com armas nucleares. Por isso que EUA e URSS mantinham esses navios patrulhando e sendo a garantia de que mesmo que perdessem as bases em terra e superfície poderia continuar sendo uma ameaça ao outro.
Para operações próximos a costa e bases continua sendo um inferno parar os submarinos convencionais. Principalmente se estiver operando junto com as demais forças o que é a realidade chinesa, Coreia, Japão, India, Rússia, Alemanha entre outros. Inclusive no caso de China, Rússia e India buscando manter convencionais e nucleares.
Enquanto o nuclear é muito bom para caças outros submarinos e causar problemas longe de casa, especialmente para caçar outros submarinos nucleares, lançadores e ser a base móvel para um ataque de retaliação com armas nucleares. Por isso que EUA e URSS mantinham esses navios patrulhando e sendo a garantia de que mesmo que perdessem as bases em terra e superfície poderia continuar sendo uma ameaça ao outro.
- ELSONDUARTE
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- marcelo l.
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Re: NOTICIAS
Acredito que o mix entre eles é importante até por causa do orçamento até pelo emprego deles. Mas, como o Bourne colocou em termos de escolha, nenhum país vai fazer por causa de uma matéria mesmo que seja a revista mais prestigiada do planeta.alexmabastos escreveu:
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"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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- Marino
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Re: NOTICIAS
O Lord foi o primeiro a advogar para esta causa:
Jornal do Commercio-RJ
COLUNA MARCIA PELTIER
Mesmos direitos / Autossustentável
Mesmos direitos
Lideranças da área marítima se movimentam para que a Marinha Mercante disponha de um navio-escola, tal qual a Marinha do Brasil. Após cursar quatro anos na Escola de Marinha Mercante, o aluno precisa de um ano de prática no mar para poder atuar como oficial. A questão é que os navios modernos não dispõem de espaço para os trainees.
Autossustentável
A reivindicação é por um porta-contêiner para transporte de cabotagem e de longo curso. Dessa forma, o investimento da União seria apenas no valor do navio, com a manutenção paga pelo transporte de cargas.
Jornal do Commercio-RJ
COLUNA MARCIA PELTIER
Mesmos direitos / Autossustentável
Mesmos direitos
Lideranças da área marítima se movimentam para que a Marinha Mercante disponha de um navio-escola, tal qual a Marinha do Brasil. Após cursar quatro anos na Escola de Marinha Mercante, o aluno precisa de um ano de prática no mar para poder atuar como oficial. A questão é que os navios modernos não dispõem de espaço para os trainees.
Autossustentável
A reivindicação é por um porta-contêiner para transporte de cabotagem e de longo curso. Dessa forma, o investimento da União seria apenas no valor do navio, com a manutenção paga pelo transporte de cargas.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco