Carlos Lima escreveu:BrasilPotência escreveu:Estou de acordo Faterra, Quem sempre nos fodeu, não é agora que vai fazer carinho, mas,
" quanto a assinatura do termo de autorização, revisões periódicas nos mesmos ou vetar a utilização do mesmo em caso de conflito sem o seu consetimento " isso realmente está em alguma clausula do contrato
Porque se estiver, é coleira anunciada.
Sim... essa é condição do FMS.
Daí alguém acha que a Índia iria colocar a sua aviação de combate de primeira linha em quem diz isso?
Thanks, but no thanks!
Mas se no fim das contas isso servir para o Brasil... fazer o que se nos prestamos a esse papel?
Embora a minha recente visita ao Rio me diga que não queremos mais nos prestar a esse papel... assim espero
[]s
CB_Lima
Essa é boa, afirmar que a venda via FMS veta o uso em caso de conflito sem consentimento.
Venda via FMS não pressupõe isso.
No caso das vendas militares americanas para a India, os indianos assinaram o CISMOA, que, basicamente, veta a venda daqueles equipamentos para outras nações sem autorização e também acarreta o informe sobre o inventário (um é consequência do outro).
No caso do P-8, devidos os avançados sistemas de EW da aeronave, os indianos assinaram no "memorandum" uma outra cláusila, onde é necessária autorização para a remoção dos sistemas de comunicação da aeronave bem como a vistoria dos P-8.
Durante a concorrência do MMRCA, cada concorrente ficou destrinchando os outros e não demonstraram nada a mais além disso dos americanos.
O exemplo indiano que eu citei deixa claro que o que os americanos não querem é que esses equipamentos sejam repassados a outrem.
No caso do FX2, os executivos da Boeing, em 2009, para a revista Tecnologia & Defesa num. 116, reconheceramque o valor do SH é superior ao do Gripen oferecido na concorrência (mas inferior ao Rafale, claro). Eles não estão saindo "na faixa" ou mais barato.Aérea logística da FAB prefere os americanos aos franceses.Os americanos não dão peças de graça a FAB nem a preço subsidiado. Prefere porque os americanos são melhores nessa área. Tem alguns que dizem que a FAB compra material norte-americano simplesmente porque é paga-pau ou porque é barato. Esses esforços que eles fazem no FX2 é porque a FAB exige, e exige muito.