A-12

[Marino]

O SP voltou pro AMRJ, infelizmente.

Padilha bom dia!

Como o A 12 esta fora de operação, sabe dizer de onde a MB pretende operar os MH-16?!

Desde já agradeço sua habitual atenção.

Forte abraço
binfa

Além do A-12, eles podem ser operados dos anfíbios.

[binfa]

Padilha bom dia!

Como o A 12 esta fora de operação, sabe dizer de onde a MB pretende operar os MH-16?!

Desde já agradeço sua habitual atenção.

Forte abraço
binfa

Além do A-12, eles podem ser operados dos anfíbios.

Mesmo não havendo hangar!

Vamos supor a necessidade de operar os MH-16 por um período através destes meios, como seria realizado as manutenções? Mesmo sendo novos, algum procedimento sempre tem que ser cumprido, correto, que plano de contingência a MB faria nesse caso?

Desde já agradeço a atenção.
binfa

[Marino]

Em caso de necessidade, ou seja - guerra, inspeções seriam postergadas.
O que ocorre em normalidade nao ocorre em caso de guerra.
As aeronaves seriam colocadas para voar, e pronto.
Como falamos na MB: guerra é guerra.

[binfa]

Ok.

Temos um put@ helis que fica condicionado a uma plataforma (A 12, escoltas 6.000/ton.) para uma operação mais adequada.

Mais se necessidade for outra, ai é outra história.

Novamente obrigado pela atenção.
binfa

[Marino]

Gostaria de aproveitar para clarear outra coisa, que já escrevi no site do Padilha.
Os helis TEM que operar dos escoltas, pois sua operação no PA atrapalha as operações aéreas com os aviões.
No NAe necessitam estar o Pedro e o Paulo, somente.
Esta é mais uma razão para a MB insistir nos navios de 6000 ton.

[binfa]

A 12 São Paulo (NAe Classe Clemenceau)

credito: Azevedo Cunha

[henriquejr]

Alguém sabe dizer o porque da MB não reaproveitar sobressalentes do seu navio irmão, o Clemenceau, que também foi desativado pela marinha francesa?! O TG defeituoso do SP não poderia ser substituído por algum que estava instalado no Clemenceau não?

[FCarvalho]

O irmão do SP virou história antes que qualquer coisa pudesse ter sido aproveitada dele.
Aliás, diga-se de passagem, não muita coisa pode ser aproveitada dele na verdade, mesmo pela Marine Nationale.

abs.

[Corsário01]

Tudo o que prestava a MB foi lá e pegou. O que ficou era sucata.

A solução para o SP passa pela vontade do governo nele. se soltar a grana, teremos um São Paulo operativo, se não, bom, a MB terá que continuar com o conta gotas.

Mas este País quer mesmo um PA?

[FCarvalho]

Se quisesse mesmo, já teríamos 4 ou mais. Mas Porta-aviões é coisa do maligno. Do império do mal. Não queremos ser iguais a eles. Queremos?

abs.

[Bolovo]

Gostaria de aproveitar para clarear outra coisa, que já escrevi no site do Padilha.
Os helis TEM que operar dos escoltas, pois sua operação no PA atrapalha as operações aéreas com os aviões.
No NAe necessitam estar o Pedro e o Paulo, somente.
Esta é mais uma razão para a MB insistir nos navios de 6000 ton.

E, além disso, também um porta-helicóptero como os Mistral, por exemplo. Hoje, com os submarinos e torpedos cada vez mais letais, o melhor a se fazer é combate-los o mais longe possível do centro de sua força tarefa. Pegue um navio desses e encha de Seahawk. É o que Japão e Coréia do Sul estão fazendo, visto o crescimento da força submarina chinesa.

[lapara]

O irmão do SP virou história antes que qualquer coisa pudesse ter sido aproveitada dele.
Aliás, diga-se de passagem, não muita coisa pode ser aproveitada dele na verdade, mesmo pela Marine Nationale.

abs.

sua informaçao esta errada. Tudo o que tinha utilidade foi retirado e veio junto com o SP, mesmo com amianto.ok
tfa
lapa

[Andre Correa]

Do Wiki:

French aircraft carrier Clemenceau (R98)

Disposal controversy

In December 2004, before Clemenceau set sail for India, Greenpeace started protesting against France's plans to outsource the scrapping of the 27,000-ton warship laden with toxins such as asbestos, PCBs, lead, mercury and other toxic chemicals in India in violation of the Basel Convention.

On 31 December 2005, Clemenceau left the French port of Toulon to be dismantled in Alang, Gujarat, India. On 6 January 2006 the Supreme Court of India temporarily denied access to Alang. Six days later the ship reached Egypt, where she was boarded by two Greenpeace activists. Egyptian authorities denied access to the Suez Canal.

On 15 January, the ship was finally allowed to pass. This decision was heavily criticised by Greenpeace and other environmental groups. That same day French President Jacques Chirac ordered Clemenceau to return to French waters and remain on standby following a ruling by France's highest administrative court, the Conseil d'État.

After she had been lying off the French naval port at Brest for over two years, Able UK issued a press release on 1 July 2008 confirming that they had been given the contract to dismantle the Clémenceau at its TERRC (Teesside Environmental Reclamation & Recycling Centre) facility at Graythorp, Hartlepool. Special dispensation was given to Able by the UK HSE to handle the asbestos content of the carrier which would normally have been prohibited by its Control of Asbestos Regulations 2006.

The vessel was moved to Able UK after this was authorised by court proceedings of 29 September 2008, and Clemenceau arrived at Graythorp on Sunday, 8 February 2009.

The dismantling of the ship started on 18 November 2009. On 5 February 2010, there was a fire on board. Work resumed after several days delay and the break-up was completed by the end of 2010. Although highly controversial, the quality of the dismantling operation was complimented by independent environmental groups.

FONTE

[FCarvalho]

O irmão do SP virou história antes que qualquer coisa pudesse ter sido aproveitada dele.
Aliás, diga-se de passagem, não muita coisa pode ser aproveitada dele na verdade, mesmo pela Marine Nationale.

abs.

sua informaçao esta errada. Tudo o que tinha utilidade foi retirado e veio junto com o SP, mesmo com amianto. ok
tfa
lapa

obrigado.

abs.

[henriquejr]

sua informaçao esta errada. Tudo o que tinha utilidade foi retirado e veio junto com o SP, mesmo com amianto. ok
tfa
lapa

obrigado.

abs.

Fico me perguntando se, pelo menos um dos 4 TG do Clemenceau, não poderia substituir o que está inoperante do SP! Isso sem falar do eixo, que a MB dispendiou milhares de dólares e tempo para fazer um novo!