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Moderador: Conselho de Moderação
- talharim
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Re: NOTICIAS
A MB nesse ano de 2013 tem que lutar ate a morte para conseguir verba para mais 6 Seahawk .
A Sikorsky ta abarrotada de encomenda da USNAVY e do mundo todo entao esses helos levariam mais uns 3 anos para chegarem .
Mas pelo menos se houver e requisiçao ainda em 2013 ja da para fazer um bom planejamento .
A Sikorsky ta abarrotada de encomenda da USNAVY e do mundo todo entao esses helos levariam mais uns 3 anos para chegarem .
Mas pelo menos se houver e requisiçao ainda em 2013 ja da para fazer um bom planejamento .
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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Re: NOTICIAS
Marino o MANSUP poderia ser instalado no Amazonas,já o missil aae realmente não tem espaço para tal,mas um canhã oto melata super rapid de 76mm é uma excelente arma aee
e que eu torço que a MB instale na proa do Amazonas.
PS.Marino a construção de 4 corvetas é certa ou so possibilidade???
e que eu torço que a MB instale na proa do Amazonas.
PS.Marino a construção de 4 corvetas é certa ou so possibilidade???
- Marino
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Re: NOTICIAS
Fábio, estes NaPaOc são de construção "civil", que priorizar bastante mais o conforto da tripulação.
Tem CERTEZA de que agüentam um MAN?
Sobre as novas corvetas, vc hoje é mais FONTADO do que eu.
Tem CERTEZA de que agüentam um MAN?
Sobre as novas corvetas, vc hoje é mais FONTADO do que eu.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: NOTICIAS
Tem razão Marino NaPoc não é escolta,Marino e sobre a vinda do NDD, vira em 2013?
obrigado.
obrigado.
- Marino
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Re: NOTICIAS
Vc é o FONTADO Fábio.
Acabo de chegar da praia.
Acabo de chegar da praia.
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Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS
Marino o senhor foi enfatico ao postar que viria esse NDD, o DB quer saber se vem mesmo?
quem sou eu Marino fontado de quer? pois vivo a pedir suplicando por infos aqui no fórum
quem sou eu Marino fontado de quer? pois vivo a pedir suplicando por infos aqui no fórum
- Marino
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Re: NOTICIAS
Eu nao sei de mais nada Fábio.
É sério, acabei de chegar da praia.
É sério, acabei de chegar da praia.
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Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS
Beleza Marino, voçe merece curtir sua vida plenamente,pois cumpriu sua missão, só digo
que quem é rei não perde a majestade
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-
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Re: NOTICIAS
FABIO escreveu:Beleza Marino, voçe merece curtir sua vida plenamente,pois cumpriu sua missão, só digo
que quem é rei não perde a majestade
FÁBIO a MB precisa de um NDD. Até a pouco tempo atrás uma opção estudada era aquisição por por oportunidade de um NDD americano. Agora tb é estudada a possibilidade de se adquirir um projeto/licença de produção de um NDD já em operação.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- henriquejr
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Re: NOTICIAS
FABIO escreveu:Beleza Marino, voçe merece curtir sua vida plenamente,pois cumpriu sua missão, só digo
que quem é rei não perde a majestade
.
- Andre Correa
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Re: NOTICIAS
Eurocopter delivered the French DGA’s first NH90 NATO Frigate Helicopter (NFH) in its new Step B version, to be used by the French Navy. This aircraft will join the fleet of seven NFHs already delivered to the French Navy in the first standard configuration.
...
To date, 133 NH90s have been delivered to 14 countries, and together they have logged more than 31,000 flight hours.
http://www.youtube.com/watch?v=0APODZZaU_A
French Navy NH90 NFH Caïman helicotper with a Rafale M
(picture: EMA/French Navy)
Mais algumas imagens no Spoiler:
Spoiler!
Audaces Fortuna Iuvat
- NettoBR
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Re: NOTICIAS
Esse já virou papel-de-parede...Andre Correa escreveu:
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: NOTICIAS
Cotecmar fecha venda de Lanchas Patrulha ao Brasil
Read more: http://www.naval.com.br/blog/2012/12/28 ... z2GMcr5jyv
O governo brasileiro assinou um contrato de compra de quatro Lanchas Patrulheiras de Rio (LPR) da Colômbia, as quais custarão US$ 8 milhões, informou o Ministério de Defesa colombiano nesta quinta-feira. As lanchas, que são desenvolvidas pela Corporação de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento da Indústria Naval, Marítima e Fluvial (Cotecmar) da Colômbia, serão entregues na cidade de Manaus em abril de 2014 e serão usadas em operações fluviais na região amazônica.
Segundo o Ministério de Defesa da Colômbia, duas lanchas serão destinadas à Marinha e as outras duas ao Exército. “A assinatura deste contrato é o resultado da reunião bilateral sustentada no último dia 2 de maio entre os ministros da Defesa da Colômbia e do Brasil, Juan Carlos Pinzón e Celso Amorim, respectivamente”, afirmou o Ministério de Defesa colombiano em comunicado.Essa operação, de acordo com as autoridades colombianas, também se destaca pelo fato desta ser a primeira vez que a Cotecmar realiza uma venda de embarcações às Forças Militares de outro país.
Esta transação comercial é um reconhecimento ao desenvolvimento e às capacidades da indústria de defesa do país e representa um avanço em direção à consolidação de uma base industrial de defesa na América do Sul, concluíram as autoridades do país andino.
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O governo brasileiro assinou um contrato de compra de quatro Lanchas Patrulheiras de Rio (LPR) da Colômbia, as quais custarão US$ 8 milhões, informou o Ministério de Defesa colombiano nesta quinta-feira. As lanchas, que são desenvolvidas pela Corporação de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento da Indústria Naval, Marítima e Fluvial (Cotecmar) da Colômbia, serão entregues na cidade de Manaus em abril de 2014 e serão usadas em operações fluviais na região amazônica.
Segundo o Ministério de Defesa da Colômbia, duas lanchas serão destinadas à Marinha e as outras duas ao Exército. “A assinatura deste contrato é o resultado da reunião bilateral sustentada no último dia 2 de maio entre os ministros da Defesa da Colômbia e do Brasil, Juan Carlos Pinzón e Celso Amorim, respectivamente”, afirmou o Ministério de Defesa colombiano em comunicado.Essa operação, de acordo com as autoridades colombianas, também se destaca pelo fato desta ser a primeira vez que a Cotecmar realiza uma venda de embarcações às Forças Militares de outro país.
Esta transação comercial é um reconhecimento ao desenvolvimento e às capacidades da indústria de defesa do país e representa um avanço em direção à consolidação de uma base industrial de defesa na América do Sul, concluíram as autoridades do país andino.
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
Winston Churchill
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Re: NOTICIAS
Estaleiro nacional lança embarcação blindada com características furtivas
O projeto pioneiro foi desenvolvido pela DGS Defence, que utiliza criatividade, inovação e alta tecnologia em engenharia naval
22 de dezembro de 2012
A DGS Defence acaba de lançar a segunda lancha da linha DGS 888 Interceptor, com blindagem e tecnologia stealth (de baixa percepção por radares). A embarcação, produto inédito no país, foi apresentada esta semana a militares e autoridades dos governos federal e estadual, no Iate Clube do Rio de Janeiro.
Detentora da patente do modelo, a DGS Defence investiu na embarcação o que há de mais moderno em tecnologia de proteção balística. Sua cabine é blindada em nível NIJ III (utilizada antes somente em aviões de combate), o que a torna resistente a disparos de projéteis calibres 7,62 mm, e tem visão noturna.
Para garantir alta performance, a propulsão do DGS 888 Interceptor é feita por três motores de popa Evinrude que juntos geram 900 HP, permitindo velocidades superiores a 50 nós. O casco é fabricado em copolímero de etileno, plástico de engenharia de alto peso molecular – material também empregado em coletes a prova de bala e na blindagem de viaturas de combate –, o que oferece a essas embarcações extrema resistência a situações adversas.
Com foco em sustentabilidade, a DGS desenvolveu essa embarcação com materiais 100% recicláveis. A cabine, de alumínio, e seu casco podem ser totalmente reaproveitados. Além disso, durante o processo de fabricação, os resíduos do corte são aspirados, ensacados e enviados para empresas de reciclagem. No processo de produção, não são gerados ruídos acima de 80 decibéis, gases, fumos nocivos nem contaminação de água.
“Desenvolvemos uma nova geração de lanchas militares para o Brasil. Não existe similar no país. É uma grande conquista da equipe da DGS, que levou quase um ano para desenvolver o projeto do DGS 888 Interceptor”, explica Abilio Di Gerardi, fundador e presidente do estaleiro DGS Defence.
Sobre a DGS Defence
A DGS Defence é um estaleiro carioca dedicado a projetos e construção de embarcações militares, com o uso de alta tecnologia em engenharia naval. Cada lancha DGS é um projeto exclusivo, desenvolvido a partir das necessidades e características especiais de cada missão.
“Criamos uma nova geração de embarcações militares para o governo brasileiro, baseada em inovação tecnológica, desenvolvimento de novos materiais e alta tecnologia naval”, afirma Abilio Di Gerardi, presidente da DGS Defence. “Todas as embarcações tem alta resistência durante a operação – são insubmergíveis e utilizam materiais incombustíveis na sua fabricação, além de oferecer economia operacional, com custo de manutenção extremamente baixo”, explica Abilio Di Gerardi.
Fundada em 1998, a DGS Defence desenvolveu e detém a patente das embarcações tubulares rígidas híbridas (Extreme Hull – XH®). Também possui vários atestados de capacidade técnica de seus clientes, entre os quais Marinha do Brasil, Odebrecht e OceanPact, além de ser homologada pela Marinha do Brasil. E é o único estaleiro do país que produz um modelo de lancha de interceptação e patrulha blindada, de alta velocidade e com sistema de baixa assinatura radar (tecnologia stealth), a DGS 888 Interceptor.
Entre outros modelos de sua linha de produção, destacam-se: a DGS 600, que tem capacidade de transportar até oito tripulantes, possui motorização de 115 a 200 hp e suporta até 1.100 kg de carga, e a DGS 750, com capacidade de transportar até 11 tripulantes, motorização de 150 a 400 hp e capacidade de suportar até 1.520 kg de carga. Todas tem casco extreme hull – podendo ser arrastadas sobre qualquer superfície, como pedra e areia –, e são insubmergíveis e não pegam fogo.
Fonte: http://www.naval.com.br/blog/2012/12/22 ... z2GMeyjRIc
O projeto pioneiro foi desenvolvido pela DGS Defence, que utiliza criatividade, inovação e alta tecnologia em engenharia naval
22 de dezembro de 2012
A DGS Defence acaba de lançar a segunda lancha da linha DGS 888 Interceptor, com blindagem e tecnologia stealth (de baixa percepção por radares). A embarcação, produto inédito no país, foi apresentada esta semana a militares e autoridades dos governos federal e estadual, no Iate Clube do Rio de Janeiro.
Detentora da patente do modelo, a DGS Defence investiu na embarcação o que há de mais moderno em tecnologia de proteção balística. Sua cabine é blindada em nível NIJ III (utilizada antes somente em aviões de combate), o que a torna resistente a disparos de projéteis calibres 7,62 mm, e tem visão noturna.
Para garantir alta performance, a propulsão do DGS 888 Interceptor é feita por três motores de popa Evinrude que juntos geram 900 HP, permitindo velocidades superiores a 50 nós. O casco é fabricado em copolímero de etileno, plástico de engenharia de alto peso molecular – material também empregado em coletes a prova de bala e na blindagem de viaturas de combate –, o que oferece a essas embarcações extrema resistência a situações adversas.
Com foco em sustentabilidade, a DGS desenvolveu essa embarcação com materiais 100% recicláveis. A cabine, de alumínio, e seu casco podem ser totalmente reaproveitados. Além disso, durante o processo de fabricação, os resíduos do corte são aspirados, ensacados e enviados para empresas de reciclagem. No processo de produção, não são gerados ruídos acima de 80 decibéis, gases, fumos nocivos nem contaminação de água.
“Desenvolvemos uma nova geração de lanchas militares para o Brasil. Não existe similar no país. É uma grande conquista da equipe da DGS, que levou quase um ano para desenvolver o projeto do DGS 888 Interceptor”, explica Abilio Di Gerardi, fundador e presidente do estaleiro DGS Defence.
Sobre a DGS Defence
A DGS Defence é um estaleiro carioca dedicado a projetos e construção de embarcações militares, com o uso de alta tecnologia em engenharia naval. Cada lancha DGS é um projeto exclusivo, desenvolvido a partir das necessidades e características especiais de cada missão.
“Criamos uma nova geração de embarcações militares para o governo brasileiro, baseada em inovação tecnológica, desenvolvimento de novos materiais e alta tecnologia naval”, afirma Abilio Di Gerardi, presidente da DGS Defence. “Todas as embarcações tem alta resistência durante a operação – são insubmergíveis e utilizam materiais incombustíveis na sua fabricação, além de oferecer economia operacional, com custo de manutenção extremamente baixo”, explica Abilio Di Gerardi.
Fundada em 1998, a DGS Defence desenvolveu e detém a patente das embarcações tubulares rígidas híbridas (Extreme Hull – XH®). Também possui vários atestados de capacidade técnica de seus clientes, entre os quais Marinha do Brasil, Odebrecht e OceanPact, além de ser homologada pela Marinha do Brasil. E é o único estaleiro do país que produz um modelo de lancha de interceptação e patrulha blindada, de alta velocidade e com sistema de baixa assinatura radar (tecnologia stealth), a DGS 888 Interceptor.
Entre outros modelos de sua linha de produção, destacam-se: a DGS 600, que tem capacidade de transportar até oito tripulantes, possui motorização de 115 a 200 hp e suporta até 1.100 kg de carga, e a DGS 750, com capacidade de transportar até 11 tripulantes, motorização de 150 a 400 hp e capacidade de suportar até 1.520 kg de carga. Todas tem casco extreme hull – podendo ser arrastadas sobre qualquer superfície, como pedra e areia –, e são insubmergíveis e não pegam fogo.
Fonte: http://www.naval.com.br/blog/2012/12/22 ... z2GMeyjRIc
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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