Vocês achavam que este programa não seria mais questionado?
Que estava tudo já entendido na nossa imprensa?
Vamos ver se haverá resposta.
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Os problemas da indústria nacional de defesa, o debate
Enviado por luisnassif, dom, 30/12/2012 - 15:15
Por Cesar A
Re: A indústria bélica brasileira, outra visão
O contrato de submarinos com os franceses é uma ARMADILHA!!! Se der certo teremos pago BILHÕES para fazer o caminho inverso que os franceses fizeram no desnvolvimento dos Scorpene, eles aprenderam com o Amethyste e usaram no convencional Scorpene... nós vamos construir um Scorpene esticado para caber um reator nuclear!!! Isso se conseguirmos desenvolver a tecnologia necessária para transmissão da força do reator para as hélices... outro problema que os franceses se eximem totalmente é com a parte de sensores e armas, no que se fala para o surbmarino nuclear nacional????!! Nada!!! então ele vai usar o mesmo conjunto projetado para um submarino convencional????o
Se tudo der errado, como a compra do São Paulo deu, teremos alguns Scorpene operando daqui a alguns anos pelos quais pagamos mais que o DOBRO do que os chilenos pagaram... sinceramente coisas assim deixam claro como o Brasil é rico mas as "saúvas" continuam impedindo que as coisas aconteçam!!!
Sobre o blindado Guarani, depois de ANOS de pesquisas e chegou a conclusão de que deveria ser um veículo de 6 rodas, contrariando a tendencia internacional que aponta para 8, na apresentação do veículo já se pensou em rever tudo e fazer versões de 8????? Outro programa ridiculo, é "nacional" sendo fabricado por subsidiária de empresa italiana que já oferece no mercado produto superior a preço mais competitivo, e mesmo assim não consegue vender!!!!
As VERDADEIRAS perspectivas da industria nacional de defesa é termos um monte de "galpãos" de montagem de kits vindos do exterior, onde os parafusos e outras peças de baixa tecnologia TALVEZ sejam nacionais... vide o caso da nacional "Helibras", um galpão da Aeroespaciale... quando pararmos de comprar deles fecha e não agregará nada em termos de tecnologia... programa correto de incentivo a industria nacional já fizemos antes, nos anos 70-80, podiamos repetir agora corrigindo os erros do passado em vez de já começar claramente errado como agora.
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