EMBRAER: Notícias de Aviação Civil

[Cassio]

Azerbaijan Airlines adquire quatro Embraer 190 e dois E-170

(Da assessoria da Embraer) - A Embraer e a Azerbaijan Airlines assinaram um contrato para quatro jatos Enbraer 190. As entregas para a companhia aérea nacional do Azerbaijão estão previstas para começar no terceiro trimestre de 2013. O valor total do negócio é de USD 180,8 milhões, a preço de tabela, que será incluído na carteira de pedidos a entregar da Embraer do quarto trimestre de 2012.

Azerbaijan Airlinestambém adquiriu da Embraer, por meio de sua subsidiária integral ECC Leasing, dois jatos Embraer 170 usados, o primeiro dos quais será entregue no segundo trimestre de 2013. Até o final do próximo ano, os seis E-Jets estarão voando em rotas domésticas e internacionais daAzerbaijan Airlines a partir do Aeroporto Interbacional Heydar Aliyev (GDY), principal base da companhia aérea em Baku, capital do Azerbaijão.

[NettoBR]

A história da Embraer por Ozires Silva

http://www.youtube.com/watch?v=Ysotln1g0mU

[henriquejr]

Coisa de primeiro mundo!!!



E ainda tem gente que critica a Embraer!!

[NettoBR]

Coisa de primeiro mundo!!!

http://www.youtube.com/watch?v=7QychzuEHto

E ainda tem gente que critica a Embraer!!

[FCarvalho]

Deve ter gente lá em Brasília coçando a mão até agora.
Parabéns à Embraer. Mostra que quando se junta talento com responsabilidade e maturidade dá nisso aí.



abs

[binfa]

Bombardier bate Embraer e conquista encomenda da Delta 06 de dezembro de 2012 • atualizado 12h52

A companhia aérea americana Delta Air Lines anunciou nesta quinta-feira que fechou a compra de até 70 jatos regionais da canadense Bombardier, num revés para a fabricante brasileira de aviões Embraer que disputava o contrato.

A Delta fez pedido firme por 40 novos aviões CRJ900, de 76 passageiros, com opção de compra de outras 30 unidades. As aeronaves serão usadas para renovação da frota para voos regionais da companhia aérea.

O acordo prevê ainda que a Bombardier ajude a Delta a retirar de sua frota 60 jatos CRJ200, de 50 passageiros, em uso atualmente.

A preços de tabela, a encomenda da Delta à Bombardier pode chegar a US$ 3,29 bilhões.

"As características econômicas e aos passageiros do CRJ900 da Bombardier fez do avião a escolha certa para adicionar à nossa frota da Delta Connection", afirmou o presidente da Delta, Ed Bastian, referindo-se à unidade de transporte aéreo regional da empresa.

"Combinada com a remoção dos aviões de 50 assentos, essa oportunidade fortalece nosso programa de reestruturação da frota ao retirar aviões menores menos eficientes", acrescentou.

A Embraer disputava o contrato da Delta e confiava em conquistar a encomenda para ajudar a garantir os níveis de produção de aviões comerciais em 2013 no mesmo nível deste ano.

No fim de outubro, o presidente-executivo da Embraer, Frederico Curado, disse que a fabricante precisava fechar novas vendas de jatos comerciais em até seis meses para garantir a cadência de produção estável no ano que vem. Ele disse, na ocasião, que a chance mais próxima era a possível encomenda da Delta.

A Embraer terminou setembro com carteira de pedidos (backlog) na aviação comercial de cerca de US$ 6,2 bilhões, com 178 jatos civis a serem entregues a clientes o equivalente a 1,5 ano de produção.

Alguns analistas têm questionado se a fabricante será capaz de manter a produção no segmento comercial nos níveis atuais, de pouco mais de 100 unidades, em um cenário de companhias aéreas postergando decisões de renovação de frota regional diante das incertezas na economia global.

Na bolsa paulista, as ações da Embraer recuavam quase 7% às 12h23, enquanto o Ibovespa cedia 0,83%.

http://economia.terra.com.br/noticias/n ... _SPE8B504H

Mais uma que a EMBRAER deixa passar, faz tempo que não vejo um pedido vultoso junto a EMBRAER.

[Túlio]

Nesse caso o desfecho era ÓBVIO: iria a EMBRAER sair vendendo jato da Bombardier? Vamos ver quando algum cliente quiser trocar jatos da família 145, quero só ver a Bombardier ganhar...

[Cassio]

Nesse caso o desfecho era ÓBVIO: iria a EMBRAER sair vendendo jato da Bombardier? Vamos ver quando algum cliente quiser trocar jatos da família 145, quero só ver a Bombardier ganhar...

Em primeiro lugar faz tempo que não aparecem pedidos vultuosos para qualquer fabricante além de Boeing e Airbus.

Neste caso tínhamos frente a frente duas empresas em situações diferentes:

1- Embraer: com necessidade de fazer uma venda desse porte para recompor uma carteira de pedidos da aviação comercial que se apresenta em queda. Entretanto a carteira dos Ejet´s ainda é de mais de 150 aeronaves. A encomenda seria importante para manter a produção de 2013 nos níveis de 2012. Se nada mais for vendido em 2013 serão produzidos um pouco menos Ejet´s do que em 2012.

2- Bombardier: a empresa estava simplesmente desesperada por novas vendas, visto que suas linhas de montagem comerciais estão praticamente paradas, o CSeries já atrasou e vai atrasar novamente. Precisavam desesperadamente fazer suas linhas "rodarem" para manter o fluxo de caixa. A Delta fez a encomenda para empresas regionais controladas por ela e que operam centenas de CRJ´s (200, 700 e 900). Ou seja, somente pelo motivo de já serem operadoras do modelo, uma encomenda de aeronaves adicionais do mesmo modelo representa uma enorme economia frente a um novo tipo na frota.

Ou seja, neste caso, parece que se uniu uma empresa que deve ter dado um baita de um desconto (alguns dizem que foi muito maior do que o usual), para outra que via nestas aeronaves uma opção mais lógica e de menor risco.
E um amigo me disse que entraram CRJ´s 200 usados como parte do pagamento... ou coisa assim.

Provavelmente a equipe de vendas da Embraer sabia até onde podia chegar na negociação... e passado o limite, pegou as malas e tchau, pois talvez o contrato já não fosse vantajoso.

Sds,
Cassio

[FCarvalho]

Embraer diversifica mercados para manter os bons resultados de 2012
Publicado em 13/12/2012
por Fernando Valduga em Brasil, Executiva, Força Aérea Brasileira, Militar

http://www.cavok.com.br/blog/?p=59136#more-59136

abs

[Boss]

Eu acho que o futuro "ganha pão" da Embraer é o setor militar. Só acho...

[Túlio]

Eu já DESEJO...

[Penguin]

BRASIL ECONÔMICO, 13/12/12

Embraer aposta na conquista de contrato da American Airlines

Fabricante nacional de aviões perdeu recentemente uma importante licitação da Delta Cesar Bianconi, da Reuters

A Embraer espera que a Ameri­can Airlines inicie uma licitação para a compra de jatos regionais nas próximas semanas, afirmou ontem o presidente da Embraer Aviação Comercial, Paulo Cesar de Souza e Silva.

A empresa perdeu na semana passada a disputa por uma impor­tante encomenda da Delta Air Li­nes para a rival Bombardier esti­mada em mais de US$ 3 bilhões. Na ocasião, a Embraer afirmou que não pretende reduzir a pro­dução planejada para 2013, mes­mo sem a encomenda.

Ontem, os executivos da fabri­cante brasileira de aviões afirma­ram que a empresa irá cumprir as metas de receita e margens de 2012, e que mantém o otimismo de fechar grandes encomendas nos Estados Unidos. Nos próxi­mos meses, diversas companhias regionais no país devem realizar a renovação de suas frotas.

Ainda assim, o cenário de cri­se na Europa e de países emer­gentes em ritmo mais baixo pres­sionam o mercado de aviação co­mercial. Para 2013, a expectati­va da Embraer é ter crescimento na receita e manter o mesmo ní­vel de emprego apresentado ao longo deste ano.

Os executivos da Embraer afirmaram ainda que esperam que a decisão final sobre enge­nharia dos novos jatos E-Jets se­ja tomada nos próximos meses, para que o programa comece a funcionar plenamente em 2013.

A venda da nova versão pode começar no segundo semestre do próximo ano, para que as en­tregas sejam feitas em 2018. O fornecedor do motor do novo E-Jet será definido nos próxi­mos meses.

Setor de segurança
Apesar de a Embraer continuar tendo na aviação comercial seus principais clientes, a em­presa vem trabalhando para manter uma carteira de pedi­dos mais diversificada, reduzin­do, assim, os possíveis impac­tos decorrentes de mudanças na situação econômica.

Uma das áreas que mais ga­nhou destaque nesse processo foi a de equipamentos de segu­rança. Recentemente, a compa­nhia anunciou que as vendas de aviões voltados para a área mili­tar representaram 18% do fatura­mento total da companhia, no terceiro trimestre deste ano. Na comparação com o mesmo pe­ríodo do ano anterior, as recei­tas vindas desse segmento de negócios cresceram 68%.

Os investimentos no setor de defesa se intensificaram nos úl­timos dois anos. Antes de tomar a decisão de investir nessa área, a participação desse tipo de pro­duto no faturamento da compa­nhia girava em torno dos 10%.

[FCarvalho]

Se a Embraer tivesse, e visse, no governo brasileiro um verdadeiro aliado e não simplesmente uma pedra no seu sapato, ou alguém a se temer, e este por seu lado, não visse ou entendesse a Embraer - e sua privatização e gestão privada - mera e simplesmente, como mais um erro neoliberal da gestão anterior, como consta da pauta inopinada das críticas petistas, a empresa bem que poderia já há muito tempo dispor, não só de mais recursos para a sua área de defesa, como suas finanças e lucratividade estariam bem melhor divididas, posto que as responsabilidades do Estado brasileiro quanto a nossa defesa aeroespacial estariam sendo bem aquinhoados tanto em termos de projetos como de recursos e planejamentos sustentáveis e de longo prazo.

Mas a nossa presidenta, economista como ela, prefere esperar que o mundo um dia se aquite, para poder aplicar aqui o mesmo remédio que ela tem receitado aos europeus.

Incoerências politicas fora aparte, ainda bem que a Embraer é, e continuará sendo uma empresa de gestão privada. Imagina se não fosse.

abs.

[Cassio]

Embraer é autorizada a vender jatos 190 e 195 na Rússia

Os jatos Embraer E190 e E195 receberam aprovação do Interstate Aviation Committee, também conhecido por MAK, do governo da Rússia, o que permite que companhias aéreas russas adquiram as aeronaves de 112 e 124 assentos da companhia.

A Embraer estima que o volume de passageiros domésticos na Rússia crescerá em torno de 5,6% ao ano nos próximos 20 anos e que, para suprir a demanda, as companhias aéreas precisarão de aproximadamente 455 novas aeronaves com capacidade de 30 a 120 assentos.

O número representa 7% da demanda mundial nesse segmento, segundo a companhia. Na categoria de 91 a 124 assentos, no qual o E190 e o E195 estão posicionados, o mercado russo precisará de cerca de 300 novas aeronaves, de acordo com a Embraer.

"Este é um marco significativo no programa que permite que clientes potenciais na Rússia adicionem E-Jets a suas frotas", disse Paulo Cesar Silva, presidente da Embraer Aviação Comercial. "Estou certo de que os E-Jets podem trazer novas eficiências operacionais para as companhias aéreas e ajudá-las a ter sucesso num mercado interno com elevadas taxas de crescimento."

Os jatos da Embraer são operados por empresas aéreas de países próximos à Rússia, como Polônia, Finlândia, Bulgária, Estônia e República da Moldávia, e na Comunidade de Estados Independentes (CEI), onde têm clientes no Cazaquistão, Azerbaijão, Bielorrússia e Ucrânia.


http://economia.uol....-na-russia.jhtm

[Penguin]

Os japoneses chegaram...


Schedules call for the first MRJ90 destined for SkyWest Airlines to arrive in Utah in 2017.

Mitsubishi Seals MRJ Deal With SkyWest

AINONLINE
by GREGORY POLEK
December 13, 2012, 10:48 AM

Mitsubishi Aircraft has officially broken the Bombardier-Embraer duopoly for regional jets in the U.S. with its confirmation on Thursday of a firm order from SkyWest Airlines for 100 MRJ90s worth $4.2 billion at list prices. The contract calls for deliveries of the aircraft on firm order to start in 2017, while the first of another batch of 100 airplanes on which SkyWest holds options would start in 2021.

Mitsubishi and SkyWest announced an “agreement in principle” covering the larger of the pair of regional jets under development by the Japanese company during the Farnborough International airshow in July 2012, some five months after the program suffered a serious hit to its credibility with the announcement of a year-and-a-half-long program delay. By that time Mitsubishi had already signed a letter of intent with St. Louis-based Trans States Airlines in December 2010 calling for an eventual order for 50 MRJs. A further 18 months passed before the Japanese company could confirm any further significant commercial activity in North America.

“This is the market we’ve been targeting all along,” Mitsubishi Aircraft vice president of sales Hank Iwasa told AIN. Restrictions in U.S. major airline union contracts that limit the size of airplanes that regional airlines may operate have long hindered the company’s efforts to break into the U.S. market, but Iwasa expressed confidence that one or more of SkyWest’s major airline partners would negotiate less restrictive scope clauses by the time the first MRJ gets delivered.

The MRJ90 holds 92 seats in a single-class configuration, but SkyWest could opt for a dual-class cabin that would likely hold closer to 80 seats, said Iwasa. U.S. scope clauses typically limit the size of regional jets to 76 seats.

The contract, which gives SkyWest the option to convert part of its order to positions on 76-seat MRJ70s, calls for delivery of all 100 airplanes over a three-year span, between 2017 and 2020. By that time, said Mitsubishi Aircraft CEO Hideo Egawa, the company expects the MRJ’s production rate to reach “four or five” per month.

http://www.ainonline.com/aviation-news/ ... al-skywest