Marino escreveu:Para os preguiçosos que não querem ter o trabalho de ler:Marino escreveu:Encontrei uma tese de doutorado que trata o tema.
Ler a partir da pág. 20.
http://pelicano.ipen.br/PosG30/TextoCom ... bosa_D.pdf"Na França, negociou a aquisição de uma usina de yellow cake e, na Alemanha propôs que os cientistas alemães, em atividade à margem da legalidade aliada, fornecessem ao Brasil a tecnologia de enriquecimento de Urânio rejeitada pelos americanos.
Nesse ponto a missão do Almirante Álvaro Alberto assumia forma de missão secreta, na medida em que suas ações passavam a ignorar outras instâncias decisórias, como o Conselho de Segurança Nacional (CSN), o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e o Estado Maior das Forças Armadas (EMFA), pois, para completar sua tarefa, isto é, transferir os protótipos das centrífugas de Urânio para o Brasil, ele dependia de uma diplomacia secreta à margem do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. A embaixada brasileira em Bonn recomendou que se aguardasse o estabelecimento da plena soberania da Alemanha Ocidental, quando então seria possível a importação das centrífugas.
Formalmente o CNPQ aceitou a recomendação, mas o Almirante Álvaro Alberto solicitou ao então Presidente da República Getúlio Vargas, uma autorização especial no sentido de que o Ministério das Relações Exteriores apoiasse o embarque secreto das máquinas.
As centrífugas foram apreendidas em Göttingen e Hamburgo pelo Conselho Militar de Segurança, menos de 24 horas após essa consulta."
A rigor é o mesmo texto da Wiki que postei, CMG véio, só que sem dar nome a quem caguetou (após esta resposta, vou ler o texto todo, preguiça - ao menos DISSO - eu não tenho). Getúlio é que não foi. Já postei DOIS nomes possíveis...