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Não se preocupe, as decolagens do VANT são sempre feitas na pista Norte-Sul. Pelo que falou, você deve conhecer que neste sentido não há áreas habitadas próximas.denilson escreveu:Ainda bem que ontem a decolagem era sentido leste, por que se fosse para oeste o VANT cairia na cidade e provavelmente abriria uma discussão a respeito da segurança dos VANTs.
Não conhecia o individuo, mas que bigodinho medonhoThor escreveu:Pode xingar alguém de "imbecil" no forum? Que pena que não pode...Paisano escreveu:Parei a leitura do post quando apareceu a frase "jornalista Cláudio Humberto...".
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Abraços,AIR DÉFENSE
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Drones de combat : Neuron a fait son premier vol
Par Alain Ruello | 01/12 | 10:30 | mis à jour à 13:14
Piloté par six pays sous la houlette de Dassault, le prototype d'avion de combat furtif préfigure l'après Rafale.
Dassault
Avec sa forme en aile volante et son entrée d'air qui lui confère un air menaçant, il semble tout droit tiré d'un film de Batman ou d'une BD de Black et Mortimer : nEUROn, le démonstrateur européen de drone armé a réussi ce matin son premier vol dans le ciel d'Istres. L'essai a duré 25 minutes, sans souci majeur selon Dassault, maître d'oeuvre du projet. Pour la France et ses partenaires suédois, italien, espagnol, grec, et suisse, c'est un premier pas tangible vers la prochaine génération d'avions de combat,celle qui prendra la relève des Rafale, Eurofighter et Gripen. Vers 2030 à la louche.
On n'en est pas encore là, et nEUROn n'est d'ailleurs bien qu'un prototype. Sitôt ses moteurs coupés au bout d'une campagne d'une centaine d'essais censée durer deux ans, il rejoindra le musée de l'aéronautique militaire. Mais en matière d'armement, la préparation du futur s'anticipe très longtemps à l'avance. C'est encore plus vrai avec les avions de combat qui manient quelques une des technologiques les plus pointues qui soient, parce qu'elle relèvent de la souveraineté nationale.
C'est en 2003 que tout a commencé. La Marine est sur le point de recevoir ses premiers Rafale. La question qui se pose alors, raconte Eric Trappier Directeur général international de Dassault, n'était pas de lancer un nouveau programme, mais de maintenir le savoir-faire des bureaux d'études. « Depuis la fin des années 90, on pensait tous que les avions non pilotés constitueraient un des vecteurs du futur », assure-il. Avec une différence de taille par rapport au Rafale : la furtivité, c'est à dire la capacité à être le moins détectable possible par les radars ennemis.
L'avionneur propose alors un projet de démonstrateur à la DGA qui accepte, à condition de partager la facture avec d'autres pays. Saab, qui est déjà dans le boucle, convainc Stockholm de rejoindre l'aventure. Rome s'engage très vite, suivi de Madrid, Berne, et d'Athènes. En pleine discussions sur le programme JSF, Londres préfère jouer la carte américaine. Berlin reste à part également, faute d'avoir trouvé un terrain d'entente avec les Français.
Sans doute parce que pour EADS, le champion aéronautique en Allemagne, le montage industriel était difficilement acceptable : la règle de départ imposait que Dassault assure la maîtrise d'oeuvre, les autres partenaires industriels se partageant la moitié de la charge de travail, chacun en apportant une compétence spécifique.
A l'opposé de la plupart des projets militaires en coopération, c'est la clé du succès, martèle l'avionneur français (lire ci-dessous). La preuve, affirme-t-il, le budget de 400 millions d'euros a été respecté, et le calendrier n'a dérapé que de quelques mois. nEUROn a mobilisé jusqu'à 400 ingénieurs et c'est, la première fois qu'un aéronef militaire a été conçu en « plateau virtuel », c'est à dire que les bureaux d'études des six industriels ont partagé les mêmes bases de données en temps réel et à distance.
A LIRE EGALEMENT :
Eric Trappier (Dassault) : «Réussir un projet en coopération, c'est possible» ( http://www.lesechos.fr/entreprises-sect ... 516409.php )
Pablo,Pablo Maica escreveu:Peço desculpas aos colegas pela postagem da notícia, li por cima e não vi que a fonte era o referido senhor.
Sobre a pista norte sul, ha um pequeno risco sim devido a proximidade da cabeceira norte com a rodovia que passa ao lado da BASM, mas eu só vi decolagens no sentido Sul/Norte em dias de vento norte. E como não é exatamente uma rodovia tão movimentada, o individuo teria que ser bem "sortudo" pra ganhar uma aeronave na cabeça.
Um abraço e t+
Quais são as maiores diferenças deles Abraço 
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... a-a-HARPIAProjeto ARP Falcão transferido para a HARPIA
Avibras e Harpia Sistemas se unem para desenvolver mercado de aeronaves remotamente pilotadas no Brasil
São Paulo, 5 de fevereiro de 2013 – A EMBRAER Defesa e Segurança e sua associada AEL Sistemas S.A., subsidiária da empresa israelense ELBIT Systems Ltd., anunciam a entrada da AVIBRAS Divisão Aérea e Naval S.A. no capital social da HARPIA Sistemas S.A., a fim de desenvolver de forma conjunta o mercado de aeronaves remotamente pilotadas (ARP) no Brasil. Deste modo, a AVIBRAS passará a deter uma participação de 9% das ações da empresa enquanto a AEL Sistemas responde por 40% da composição acionária. A EMBRAER Defesa e Segurança permanece como acionista majoritária, com 51% das ações.
Pelo acordo firmado entre as três empresas, a HARPIA também passará a contar com o projeto Falcão em sua linha de produtos, o que reforça o conteúdo nacional da parceria. O Falcão está sendo desenvolvido pela Avibras para uso das Forças Armadas brasileiras e será capaz de realizar missões de reconhecimento, aquisição de alvos, apoio à direção de tiro, avaliação de danos, vigilância terrestre e marítima.
“A entrada da AVIBRAS aumenta a participação nacional na HARPIA Sistemas, que passa a cumprir todos os requisitos de uma Empresa Estratégica de Defesa, de acordo com a lei 12.598”, disse Luiz Carlos Aguiar, presidente da EMBRAER Defesa e Segurança e Presidente do Conselho de Administração da Harpia. “Além disso, a HARPIA contará com a competência técnica da AVIBRAS”.
“A sinergia das competências técnicas e industriais das três associadas da HARPIA, somada ao legado de alto conteúdo tecnológico nacional do Projeto Falcão, resultarão em uma solução de ARP de alta competitividade no Brasil e no Exterior”, disse Sami Hassuani, presidente da AVIBRAS.
“A AVIBRAS traz para a empresa o melhor do know-how que foi desenvolvido de forma autônoma no Brasil em aeronaves não tripuladas fazendo da HARPIA, que já contava com as extensas capacidades da Embraer e da AEL, uma empresa que agrega todos os elementos necessários para o desenvolvimento no Brasil, com sucesso, de ARPs de última geração que atenderão às necessidades do nosso País”, disse Shlomo Erez, Presidente da AEL Sistemas S.A.
Sobre a AVIBRAS Fundada em 1961, a Avibras é uma empresa 100% nacional, especializada em engenharia, que projeta, desenvolve e fabrica produtos para os mercados de defesa e civil. Sua ampla linha de produtos de defesa inclui sistemas de foguetes de artilharia, mísseis autônomos e guiados, sistemas de defesa antiaérea, sistemas de armamento para aeronaves, veículos militares blindados, aeronaves remotamente pilotadas, viaturas de comando e controle e integração de sistemas complexos.
Sobre a AEL Sistemas A AEL Sistemas (www.ael.com.br) é uma empresa brasileira com sede em Porto Alegre. Há mais de duas décadas, dedica-se ao projeto, desenvolvimento, fabricação, manutenção e suporte logístico de produtos eletrônicos, militares e civis, para aplicações em veículos aéreos, marítimos e terrestres, tripulados e não tripulados. Em 2001 a AEL Sistemas tornou-se uma subsidiária da ELBIT Systems Ltd., a maior empresa fabricante de produtos de defesa de Israel cuja propriedade não é do governo israelense, e em 2011 a Embraer Defesa e Segurança adquiriu 25% de participação acionária na AEL Sistemas.
Sobre a Embraer Defesa e Segurança Com mais de 40 anos de experiência no fornecimento de plataformas e sistemas superiores para Forças Armadas de todo o mundo, a EMBRAER Defesa e Segurança tem presença crescente no mercado global e cumpre papel estratégico no sistema de defesa do Brasil. O portfólio da Embraer Defesa e Segurança inclui aviões militares, tecnologias de radar de última geração, veículos aéreos não tripulados (VANT) e sistemas avançados de informação e comunicação, como as aplicações de Comando, Controle, Comunicações, Computação e Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (C4ISR). Os aviões e as soluções militares da Embraer estão presentes em mais de 50 forças armadas de 48 países
