Para ONDE vai a ARGENTINA?

[gaia]

O grave problema da PBR , nem é a Argentina , é que a empresa que está cada vez mais politizada , e pouco eficiente na exploração do petróleo , e com graves problemas de gestão de recursos técnicos e humanos , mas quando os politicos começam a minar uma empresa , é complicado.

A grandes empresas brasileiras na óptica de investimento , não são atrativas , devido á politização .

Mas nem sempre é negativo , quando as pessoas são muito competentes , aqui no Porto , a pessoa responsável pelo porto de leixões , ligado ao PS , fez um trabalho fantástico , e motivou a sua equipe , atualmente o tempo de " gate to gate" é muito bom , e com elevada informatização e rapidez processual , estando a anos de luz de qualquer porto brasileiro .

Há excepções , e no Brasil também existem , mas o problema é que existe uma grande euforia , que muitas das vezes não dá para identificar atempadamente os problemas.

O Brasil está viver um excesso de confiança , e de consumismo , depois vejam o que está acontecer aqui .

[Sterrius]

http://www.infoleg.gov.ar/infolegIntern ... /norma.htm

Toda a nova lei de imprensa que vai vigorar 7 de dezembro na argentina.

Devido a extensão eu vou demorar um bocado pra poder opinar, mas creio que interessa a alguns! Melhor ler a integra do que confiar em materias ou no governo. Com isso da pra saber exatamente quem é atingido.

[rodrigo]

Argentina's debt default
The noose tightens

ON OCTOBER 26th an appeals court in New York sent shock waves through the sovereign debt markets, when it upheld a ruling that Argentina could not service the bonds it issued in its 2005 and 2010 debt restructurings unless it also paid the investors who rejected its offer in those exchanges. The decision left Argentina with a mere glimmer of hope: the court asked Thomas Griesa, the judge responsible for the case, to determine precisely how much Argentina would have to pay the “hold-out” creditors in order to stay current on its performing obligations. If Judge Griesa decided to show mercy to Argentina, he could have merely required the country to make a matching payment to the hold-outs whenever it paid interest on its debt, or devised any other formula that would have limited Argentina’s responsibilities to its bitter financial rivals to an acceptably small sum.

But on the eve of America’s Thanksgiving holiday, it was the hold-outs—led by Elliott Management, a New York-based hedge fund with a formidable team of lawyers—who were giving thanks. On November 21st Judge Griesa found in favour of the creditors. He interpreted the bonds’ pari passu clause to mean that Argentina could not fulfill one of its obligations—paying what it owes to the holders of its restructured debt, which is the next interest installment—unless it fulfilled the other as well: paying what it owes to the hold-outs, which is their full $1.3 billion claim, representing the face value of the defaulted bonds plus a decade of past due interest.

That took away perhaps Argentina’s best hope for a legal reprieve from the Sophie’s Choice it now faces. One option is to deposit the money the hold-outs demand into an escrow fund, which would be released to them if the country’s appeals are rejected. But the government has long sworn never to surrender to the investors it calls “vulture funds”. Otherwise, it must tell its other creditors that it can only pay them outside the United States. It will have to make a decision by December 15th, when the annual payment on its GDP warrants comes due.

Whatever Argentina chooses to do will have significant ripple effects. If it buckles and pays this group of hold-outs, the other hold-outs are sure to file copycat claims, which could increase its liability fivefold. Moreover, the holders of its restructured bonds could also try to sue it to receive the same treatment. That would require it to fend off yet another wave of lawsuits. To stand its ground, it will have to find a foreign financial firm with no presence in the United States to process the transactions, and ask its bondholders to accept payment abroad. The markets would almost certainly regard such a request as a default, triggering credit-default swaps on the country’s debt, and effectively undoing the biggest sovereign restructuring in financial history.

It is too early to conclude that the ruling undermines the legal framework for debt restructurings in the United States. Most sovereign bonds issued in the past decade include “collective-action clauses”, which force creditors to accept an exchange offer if it is approved by a sufficient super-majority of their peers. And the ruling will surely encourage debtors to scrutinise the precise wording of their pari passu and collective-action clauses going forward. They will presumably take special care to “aggregate” different bond issues, so that a hold-out investor cannot buy a large position in the smallest debt series and clog up an exchange.

Nonetheless, there is plenty of currently outstanding sovereign debt whose wording could possibly make its issuers legally vulnerable in the case of default to the precedent set by Judge Griesa. Distressed borrowers have been put on notice.

http://www.economist.com/blogs/americas ... bt-default

[Túlio]

[Boss]

É, como o Túlio disse outro dia, a anexação é inviável, nem mesmo o mais caloteiro dos Estados chega perto da Argentina...

[wagnerm25]

Un nuevo ingrediente se añade al conflicto bilateral generado por la decisión de la Justicia ghanesa de retener la Fragata Libertad en el marco de la demanda que acreedores mantienen con Argentina en los tribunales de Nueva York: un grupo de hackers, que se identifican bajo el usuario de Twitter @hpa_argentina, atacó el sitio web del Ministerio de Justicia de ese país.

"Esta es una advertencia. Si se rehúsan a liberar nuestra fragata en tres días, desataremos un infierno contra ustedes. Atacaremos todos sus sitios de Gobierno, todos sus bancos, sus mercados de valores, sus empresas mineras y petroleras, sus compañías de agua y energía", advirtieron.

Los atacantes advierten que, de suceder esto, también publicarán "todos los registros bancarios de sus miembros" tanto en el interior como en el exterior del país.

"Su país tendrá millones en pérdidas. No es necesario. Sólo tienen que adaptarse a la ley internacional", concluyó el comunicado publicado en el sitio web oficial del ministerio, junto con una foto de la fragata.

[Túlio]

Fuente?

[wagnerm25]

Fuente?

Extraído do Zona Militar. Tópico da Fragata.

[denilson]

Eu estava pensando na guerra das Malvinas, e me lembrei que ela ocorreu justamente em um momento político ruim de los hermanos, eles retomaram as ilhas justamente para a população tirar o foco dos problemas internos e focar num inimigo externo.
Nesse caso, uma guerra cibernética vem bem a calhar, custos baixos, 99,999999999999999999999999999999999999 % de chance de não gerar um conflito bélico, foco num simbolo nacional..... só esta faltando o povo "cair" no engodo....
Claro que sempre tem a chance de los hermanos fazerem uma merda maior ou com um vizinho ou nas Falklands de novo.... mas dessa vez vão a nado

[rodrigo]

"Esta es una advertencia. Si se rehúsan a liberar nuestra fragata en tres días, desataremos un infierno contra ustedes. Atacaremos todos sus sitios de Gobierno, todos sus bancos, sus mercados de valores, sus empresas mineras y petroleras, sus compañías de agua y energía", advirtieron.

Dão mais um passo para a fragata ser incorporada por Gana.

[WalterGaudério]

Eu estava pensando na guerra das Malvinas, e me lembrei que ela ocorreu justamente em um momento político ruim de los hermanos, eles retomaram as ilhas justamente para a população tirar o foco dos problemas internos e focar num inimigo externo.
Nesse caso, uma guerra cibernética vem bem a calhar, custos baixos, 99,999999999999999999999999999999999999 % de chance de não gerar um conflito bélico, foco num simbolo nacional..... só esta faltando o povo "cair" no engodo....
Claro que sempre tem a chance de los hermanos fazerem uma merda maior ou com um vizinho ou nas Falklands de novo.... mas dessa vez vão a nado

Cuidade com a capitulación virtual.

[BrasilPotência]

Eu estava pensando na guerra das Malvinas, e me lembrei que ela ocorreu justamente em um momento político ruim de los hermanos, eles retomaram as ilhas justamente para a população tirar o foco dos problemas internos e focar num inimigo externo.
Nesse caso, uma guerra cibernética vem bem a calhar, custos baixos, 99,999999999999999999999999999999999999 % de chance de não gerar um conflito bélico, foco num simbolo nacional..... só esta faltando o povo "cair" no engodo....
Claro que sempre tem a chance de los hermanos fazerem uma merda maior ou com um vizinho ou nas Falklands de novo.... mas dessa vez vão a nado

É verdade sim Denilson, lembrando que eram 3 as opções, Entrar em guerra com o Brasil, como Chile, ou invadir e retomar as Malvinas, e temos umas escolhida.
A respeito do que o Wagner disse sobre a ameaça de invasão Hacker, vejo isso como um ato de desespero, um tanto quanto DESLEAL. Impressionante como a Argentina só acumula derrotas no âmbito internacional. QUE momento hein.

[Sávio Ricardo]

Dilma visita Argentina em momento delicado na relação bilateral
28 de novembro de 2012 • 06h31 • atualizado 06h45

A presidente Dilma Rousseff desembarca em Buenos Aires nesta quarta-feira, em um momento de queda dos investimentos brasileiros na Argentina e de redução no comércio entre os dois países, segundo dados oficiais e de consultorias privadas.
Dilma participará da conferência "Argentina e Brasil, integração e desenvolvimento ou o risco da primarização (das economias)", promovida pela União Industrial Argentina (UIA). A "primarização" tem sido citada com frequência nos debates empresariais e refere-se às exportações das commodities, como cobre, ferro e soja, para os países asiáticos, especialmente a China, sem valor agregado.
No terreno bilateral, empresários dos dois países apontam questões mais urgentes, como as barreiras comerciais que teriam afetado o resultado da balança comercial. Em 2011, este fluxo de comércio bilateral bateu recorde e chegou a US$ 39,6 bilhões, de acordo com o Ministério brasileiro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
A expectativa é de que este total fique em US$ 34,5 bilhões neste ano (13% menor que no ano passado), afirmou o economista Mauricio Claveri, da consultoria Abeceb, de Buenos Aires. "A redução pode ser atribuída ao comércio controlado e ao menor crescimento das economias do Brasil e da Argentina", disse.

Balança comercial
Em 2011, a Argentina importou o equivalente a US$ 22,7 bilhões do Brasil. Na mão inversa, a Argentina exportou US$ 16,9 bilhões para o mercado vizinho. O comércio registrou então um superávit de cerca de US$ 5,8 bilhões em favor do Brasil.
Neste ano o cenário mudou. As exportações brasileiras para o vizinho caíram 20%, entre janeiro e outubro, e as vendas da Argentina para o Brasil retrocederam 4,7%, neste mesmo período e na comparação com a mesma etapa do ano passado, segundo dados do MDIC e da Abeceb.
Os produtos industriais brasileiros foram os mais afetados e a lista inclui de automóveis, máquinas agrícolas a caminhões. No ano passado, porém, ocorreram casos específicos, como a compra de aviões da Embraer pela companhia estatal Aerolíneas Argentinas, que contribuiu para engordar as cifras do comércio bilateral, como observou Claveri. Neste ano, por sua vez, a Argentina vendeu menos alimentos, como o trigo, para o Brasil, além também de automóveis e autopeças.
Números do Indec (equivalente ao IBGE na Argentina) e das consultorias Ecolatina e DNI, de Buenos Aires, indicam que o país registrou forte queda em seu comércio exterior, de forma geral. Em outubro, o superávit comercial argentino foi de US$ 585 milhões, cerca de 50% inferior ao US$ 1,1 bilhão do mesmo mês do ano passado.
"O Brasil foi o país mais atingido pelas medidas de controle de comércio, mas não o único", concordaram as consultorias DNI e Abeceb.
No fim de semana, o jornal La Nación, de Buenos Aires, publicou declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, criticando as barreiras comerciais argentinas. "Temos alguns problemas com alguns sócios comerciais, por exemplo, a Argentina. Eles travaram nosso comércio bilateral, um comércio importante, e isto está reduzindo principalmente a exportação do setor industrial", disse, durante encontro da Confederação Nacional da Industria (CNI), em São Paulo.
Além disso, do lado do Brasil especula-se que poderia haver um "desvio de comércio", com a entrada de mais produtos asiáticos e menos brasileiros na Argentina. País de 40 milhões de habitantes, a Argentina, com amplo setor de consumidores e empresas que precisam dos produtos industriais brasileiros, costuma ser vista como destino natural das exportações e até de empresas brasileiras.

"Cenário de incertezas"
A partir da crise econômica argentina de 2001, o Brasil vem sendo apontado como o líder dos Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) no país vizinho, atrás só dos Estados Unidos, Espanha e França, que participaram ativamente das privatizações no país na década de 1990. Estima-se, como publicou o jornal El Cronista, que 400 empresas brasileiras operem na Argentina atualmente.
No entanto, neste ano, a saída de investimentos diretos brasileiros para suas filiais no país vizinho caíram 61,2% entre janeiro e setembro na comparação com o mesmo período de 2011, aponta o Banco Central do Brasil.
De acordo com o levantamento, foram US$ 973 milhões no ano passado e US$ 378 milhões neste ano - quase a metade do que foi enviado pelas empresas brasileiras para o Chile, que registrou US$ 646 milhões.
Empresários atribuem a queda dos investimentos brasileiros no país vizinho ao "cenário de incertezas" econômicas da Argentina. "Ampliei meus negócios entre 2005 e 2011. Foi uma etapa próspera para o empresariado local. Mas desde a aplicação da medida do governo de que temos que importar para depois exportar, tenho tido problemas", disse à BBC Brasil um empresário argentino que pediu anonimato. "Sou importador, e não exportador. O consumo interno continua alto, mas as mudanças de regras são desestimulantes para o investidor."
Claveri afirmou que o controle cambial também foi um dos responsáveis pelo freio nos investimentos, já que ficou mais difícil para a filial enviar dinheiro para a sede da empresa, no exterior. No entendimento da consultoria DNI, "questões internas como a inflação e maior pressão fiscal sob as empresas" complicaram o cenário para os investidores.
As empresas brasileiras estão presentes em diferentes setores no país vizinho, como energia, mineração e calçados. No entanto, como afirmou um observador brasileiro, em alguns casos, como de calçados e de frigoríficos, existiam planos de produzir na Argentina para exportar para o Brasil ou outros mercados. Planos que também teriam sido afetados a partir de medidas oficiais.
O encontro da UIA, em um hotel na localidade de Los Cardales, na província de Buenos Aires, conta também com a presença dos ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, além de empresários dos dois países e terá a presença da presidente da Argentina, Cristina Kirchner.
Dilma passará poucas horas na Argentina, em uma visita relâmpago que prevê seu retorno para o Brasil na tarde desta mesma quarta-feira.

Fonte: http://economia.terra.com.br/noticias/n ... B_81792351

[rodrigo]

Dilma passará poucas horas na Argentina, em uma visita relâmpago que prevê seu retorno para o Brasil na tarde desta mesma quarta-feira.

Medo de assalto!

[wagnerm25]

Declaração da Senhora K hoje em discurso por ocasião da visita da Dilma.

"O Brasil não vai se dar bem se a Argentina se der mal, e vice-versa", disse, acrescentando que os países hoje são como "uma família".

Jura.