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Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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hades767676
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Re: NOTICIAS

#7666 Mensagem por hades767676 » Sex Nov 16, 2012 9:06 pm

Para o ‘The Guardian’, HMS ‘Astute’ é muito lento

O bilionário submarino HMS Astute da Royal Navy tem sido assolado por problemas de projeto e de construção que levantaram dúvidas sobre o seu desempenho e sua segurança, informou o jornal The Guardian em seu site. Segundo a matéria, o submarino não pode atingir a sua velocidade máxima de projeto.

Até o momento o navio, o mais sofisticado já produzido para a marinha do Reino Unido, não pode realizar fugas em alta velocidade para escapar dos seus perseguidores – um requisito essencial para um navio da sua classe.

Ele também seria incapaz de acompanhar o mais recente navio-aeródromo da Royal Navy, que poderá navegar a mais de 30 nós. Uma fonte do Guardian disse que o navio possui “um motor V8 com uma caixa de transmissão tipo Morris Minor”.

O ministério da Defesa do Reino Unido confirmou que o Astute apresentou alguns problemas durante os testes de mar. “É normal que a primeira unidade de uma classe apresente áreas onde modificações são necessárias e estas são então incorporadas pelos navios seguintes,” informou um porta-voz.

Embora o Ministério da Defesa informe que não pode discutir a velocidade dos submarinos, o porta-voz disse que o Astute “proporcionará uma capacidade notável para as próximas décadas”.

No entanto, se os problemas de propulsão persistirem, eles representarão um dos maiores desastres que o Ministério da Defesa já teve de lidar, e, potencialmente, deixará o desempenho da frota muito aquém das tarefas para as quais ela foi projetada.

John Large, um engenheiro e analista de segurança nuclear independente, disse: “Estes problemas são muito mais significativos do aqueles que se esperam durante a construção de uma nova classe de submarino nuclear. O que mais preocupa é o aparente descompasso entre a planta do reator nuclear e o sistema de turbina a vapor, colocando a velocidade do submarino abaixo das expectativas e ao alcance de armas anti-submarinas.”

O secretário substituto do Defesa, Jim Murphy, disse que os ministros “devem ser claros sobre o impacto de quaisquer problema com este programa essencial tanto em tempo como em custo”.

Mesmo que o navio ainda tenha que dar início ao seu serviço ativo, o Astute - quatro anos atrasado e R$ 2 bilhões acima do orçamento – sua entrada em operação foi cercada de polêmica desde que foi encomendado há 15 anos. Em 2010, encalhou perto de Skye, uma calamidade que levou o seu comandante a ser removido do posto. No ano passado, um oficial superior foi morto a tiros por um membro da tripulação.

O Guardian soube que durante exercícios realizados ao longo da costa leste dos Estados Unidos, um tampão de um dos dutos que leva água salgada para o reator apresentou um vazamento. Um compartimento foi inundado, forçando o comandante a emergir imediatamente. Embora não tenha causado vítimas, a investigação mostrou que o tampão foi produzido com uma liga metálica errada, mesmo que os registros da construção demonstrem que o metal correto tenha sido usado.

“O fato do tampão ter falhado já é uma notícia ruim, mas o mais preocupante é que não há como saber se o submarino possui outras peças como estas a bordo,” informou uma fonte. “O teste de qualidade existe para garantir que este tipo de coisa não ocorra, mas aconteceu. Então, o que mais pode estar instalado a bordo que nós não temos conhecimento? É impossível de saber. Eles instalaram o tampão errado e passou.”

O Ministério confirmou o problema. “Durante testes no ano passado, o HMS Astute apresentou um vazamento que foi imediatamente isolado e o submarino retornou em segurança para a superfície,” disse um porta-voz na época.”A investigação demonstrou que uma peça não construída com a liga apropriada apresentou corrosão. Uma peças substituta foi empregada e o submarino seguiu com o seu programa.”

Alguns dos instrumentos que indicam o estado do reator nuclear também estariam comprometidos, informou o Guardian. O chumbo empregado deve ser um “metal virgem”, proveniente de grandes profundidades, de forma que não carregam cargas elétricas que possam gerar uma leitura falsa.

No entanto, o chumbo empregado no Astute não era dessa qualidade, o que significa que os instrumentos apresentam leituras incorretas. Usar um metal impuro pode ter também um efeito em cadeia durante a manutenção – o metal com carga elétrica cria uma radioatividade crescente e persistente dentro do compartimento do reator.

Uma fonte disse que este descuido é “imperdoável”. Inicialmente o Ministério da Defesa negou que havia um problema com os instrumentos do reator. No entanto, em seguida foi confirmado que um metal errado havia sido usado – mas os testes mostraram que a precisão das leituras não foram afetadas, insistiram. Além disso, alguns dos quadros de distribuição de pequenos computadores do Astute deveriam ter sido colocados seis polegadas de distância um do outro, mas apresentaram apenas uma polegada de distância.

Eles não eram compatíveis com normas de segurança da marinha ou civis e agora estão tendo de ser movidos ou substituídos. O Ministério da Defesa diz que este trabalho já foi concluído.

De todos os problemas, aqueles relacionados com propulsão, que são os mais sensíveis. O Ministério da Defesa afirmou que o Astute seria capaz de fazer 29 nós, mas ao Guardian foi dito que isso não é possível.

Ao invés de construir uma nova planta nuclear para Astute, o Ministério da Defesa optou por usar o reator de água pressurizada 2 (PWR2) dos submarinos da classe Vanguard, muito maiores. O reator foi conectado com um sistema de turbina a vapor baseado no modelo utilizado pelos antigos submarinos da classe Trafalgar.

“Este sempre apareceu como um problema possível, e foi o que aconteceu”, disse uma fonte. “O PWR2 foi feito para um navio muito maior, e o Astute teve que ser projetado em torno dele. Isso pode ter gerado corte de custos, mas tem causado problemas. A potência do reator não se traduz em movimento para a frente.”

Large acrescentou: “Muito se esperava da classe Astute, mas essas falhas que ocorreram durante a sua entrada no serviço ativo, particularmente no sistema de propulsão, e o seu desempenho abaixo do projetado, sugerem que tudo partiu de um grande improviso feito a partir de algumas peças mal ajustadas – A verdadeira preocupação aqui é se essas incompatibilidades ou similares irão comprometer a segurança nuclear pondo em risco a tripulação e do público em geral”.

FONTE: The Guardian (tradução e adaptação do original em inglês pelo Poder Naval)




rslrdx
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Re: NOTICIAS

#7667 Mensagem por rslrdx » Ter Nov 20, 2012 7:21 pm

http://rt.com/usa/news/us-navy-order-conflict-178/

US Navy orders Iwo Jima Amphibious Ready Group to head to Israeli shores

Published: 20 November, 2012, 23:58


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USS Iwo Jima (Reuters / Ranu Abhelakh)

Right as the sailors and Marines aboard three of the US Navy’s assault ships were on their way home for Thanksgiving, they received an order to turn the ship around and set sail for Israel.

After passing the Strait of Gibraltar, south of Spain, the USS New York, USS Iwo Jima and the USS Gunston Hall were forced to return in the direction they had just come from. The ships had been on their way back to the US after a six-month deployment, but will now have their deployment extended on the Israeli coast.

Rather than return shortly after Thanksgiving, the estimated 2,500 Marines will now be delayed until the most recent Israel-Gaza clash settles down.

The ships will be on reserve for Americans who need to escape Israel as a result of the recent conflict with Gaza or require treatment for injuries from the conflict. Deadly rocket attacks and bloody missile raids have left many dead in a week of continuous fighting.


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USS Gunston Hall (AFP Photo / U.S. Navy photo by Mass Communication Specialist 2nd Class Kristopher Wilson / Handout)

While there are no official figures about how many Americans currently live in Israel, about 2,000 US citizens move there every year. In case these Americans are injured in the conflict, the assault ships will be prepared to serve as floating hospitals. The Amphibious Assault Ships have the capacity to treat a large number of causalities. Their hanger bays and vast indoor rooms can be converted into makeshift hospitals. The ships are also equipped with a Landing Craft Air Cushion, a type of speedboat that can race to shore at 45 mph and carry 60 tons – or however many people it can fit – back to the ship.

President Barack Obama is not planning for an evacuation, but it remains a possibility, two US officials told CNN.

“This is due diligence. It is better to be prepared should there be a need,” one official said Monday.

“This is being done as a precautionary measure to allow the Marine team to respond to any crisis or contingency, whatever is out there. It is a prudent measure,” Cmdr. Marc Boyd, spokesman for US Naval Forces Europe/Africa, told Stars and Stripes.


Imagem
USS New York (Spencer Platt / Getty Images / AFP)

The three Navy ships that were rerouted will not be involved in combat. The US military keeps three to four ships off the coast of Israel that are prepared to shoot down ballistic missiles in case Iran becomes an immediate threat.

The ships’ homecoming delay has caused some to worry about the future of the conflict and the US government’s knowledge.

“It seems to imply that Washington either knows something the public doesn’t, like the conflict could be set to escalate; or in fact it knows just as little as everyone else, and wants to be prepared regardless,” wrote Business Insider’s Robert Johnson.




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Re: NOTICIAS

#7668 Mensagem por Penguin » Qua Nov 21, 2012 9:20 am

hades767676 escreveu:Para o ‘The Guardian’, HMS ‘Astute’ é muito lento

O bilionário submarino HMS Astute da Royal Navy tem sido assolado por problemas de projeto e de construção que levantaram dúvidas sobre o seu desempenho e sua segurança, informou o jornal The Guardian em seu site. Segundo a matéria, o submarino não pode atingir a sua velocidade máxima de projeto.

Até o momento o navio, o mais sofisticado já produzido para a marinha do Reino Unido, não pode realizar fugas em alta velocidade para escapar dos seus perseguidores – um requisito essencial para um navio da sua classe.

Ele também seria incapaz de acompanhar o mais recente navio-aeródromo da Royal Navy, que poderá navegar a mais de 30 nós. Uma fonte do Guardian disse que o navio possui “um motor V8 com uma caixa de transmissão tipo Morris Minor”.

O ministério da Defesa do Reino Unido confirmou que o Astute apresentou alguns problemas durante os testes de mar. “É normal que a primeira unidade de uma classe apresente áreas onde modificações são necessárias e estas são então incorporadas pelos navios seguintes,” informou um porta-voz.

Embora o Ministério da Defesa informe que não pode discutir a velocidade dos submarinos, o porta-voz disse que o Astute “proporcionará uma capacidade notável para as próximas décadas”.

No entanto, se os problemas de propulsão persistirem, eles representarão um dos maiores desastres que o Ministério da Defesa já teve de lidar, e, potencialmente, deixará o desempenho da frota muito aquém das tarefas para as quais ela foi projetada.

John Large, um engenheiro e analista de segurança nuclear independente, disse: “Estes problemas são muito mais significativos do aqueles que se esperam durante a construção de uma nova classe de submarino nuclear. O que mais preocupa é o aparente descompasso entre a planta do reator nuclear e o sistema de turbina a vapor, colocando a velocidade do submarino abaixo das expectativas e ao alcance de armas anti-submarinas.”

O secretário substituto do Defesa, Jim Murphy, disse que os ministros “devem ser claros sobre o impacto de quaisquer problema com este programa essencial tanto em tempo como em custo”.

Mesmo que o navio ainda tenha que dar início ao seu serviço ativo, o Astute - quatro anos atrasado e R$ 2 bilhões acima do orçamento – sua entrada em operação foi cercada de polêmica desde que foi encomendado há 15 anos. Em 2010, encalhou perto de Skye, uma calamidade que levou o seu comandante a ser removido do posto. No ano passado, um oficial superior foi morto a tiros por um membro da tripulação.

O Guardian soube que durante exercícios realizados ao longo da costa leste dos Estados Unidos, um tampão de um dos dutos que leva água salgada para o reator apresentou um vazamento. Um compartimento foi inundado, forçando o comandante a emergir imediatamente. Embora não tenha causado vítimas, a investigação mostrou que o tampão foi produzido com uma liga metálica errada, mesmo que os registros da construção demonstrem que o metal correto tenha sido usado.

“O fato do tampão ter falhado já é uma notícia ruim, mas o mais preocupante é que não há como saber se o submarino possui outras peças como estas a bordo,” informou uma fonte. “O teste de qualidade existe para garantir que este tipo de coisa não ocorra, mas aconteceu. Então, o que mais pode estar instalado a bordo que nós não temos conhecimento? É impossível de saber. Eles instalaram o tampão errado e passou.”

O Ministério confirmou o problema. “Durante testes no ano passado, o HMS Astute apresentou um vazamento que foi imediatamente isolado e o submarino retornou em segurança para a superfície,” disse um porta-voz na época.”A investigação demonstrou que uma peça não construída com a liga apropriada apresentou corrosão. Uma peças substituta foi empregada e o submarino seguiu com o seu programa.”

Alguns dos instrumentos que indicam o estado do reator nuclear também estariam comprometidos, informou o Guardian. O chumbo empregado deve ser um “metal virgem”, proveniente de grandes profundidades, de forma que não carregam cargas elétricas que possam gerar uma leitura falsa.

No entanto, o chumbo empregado no Astute não era dessa qualidade, o que significa que os instrumentos apresentam leituras incorretas. Usar um metal impuro pode ter também um efeito em cadeia durante a manutenção – o metal com carga elétrica cria uma radioatividade crescente e persistente dentro do compartimento do reator.

Uma fonte disse que este descuido é “imperdoável”. Inicialmente o Ministério da Defesa negou que havia um problema com os instrumentos do reator. No entanto, em seguida foi confirmado que um metal errado havia sido usado – mas os testes mostraram que a precisão das leituras não foram afetadas, insistiram. Além disso, alguns dos quadros de distribuição de pequenos computadores do Astute deveriam ter sido colocados seis polegadas de distância um do outro, mas apresentaram apenas uma polegada de distância.

Eles não eram compatíveis com normas de segurança da marinha ou civis e agora estão tendo de ser movidos ou substituídos. O Ministério da Defesa diz que este trabalho já foi concluído.

De todos os problemas, aqueles relacionados com propulsão, que são os mais sensíveis. O Ministério da Defesa afirmou que o Astute seria capaz de fazer 29 nós, mas ao Guardian foi dito que isso não é possível.

Ao invés de construir uma nova planta nuclear para Astute, o Ministério da Defesa optou por usar o reator de água pressurizada 2 (PWR2) dos submarinos da classe Vanguard, muito maiores. O reator foi conectado com um sistema de turbina a vapor baseado no modelo utilizado pelos antigos submarinos da classe Trafalgar.

“Este sempre apareceu como um problema possível, e foi o que aconteceu”, disse uma fonte. “O PWR2 foi feito para um navio muito maior, e o Astute teve que ser projetado em torno dele. Isso pode ter gerado corte de custos, mas tem causado problemas. A potência do reator não se traduz em movimento para a frente.”

Large acrescentou: “Muito se esperava da classe Astute, mas essas falhas que ocorreram durante a sua entrada no serviço ativo, particularmente no sistema de propulsão, e o seu desempenho abaixo do projetado, sugerem que tudo partiu de um grande improviso feito a partir de algumas peças mal ajustadas – A verdadeira preocupação aqui é se essas incompatibilidades ou similares irão comprometer a segurança nuclear pondo em risco a tripulação e do público em geral”.

FONTE: The Guardian (tradução e adaptação do original em inglês pelo Poder Naval)

Caso ‘Astute’: resposta do Diretor de Submarinos ao ‘The Guardian’
18 de novembro de 2012, em Noticiário Internacional, Submarino Nuclear, por Guilherme Poggio


Como oficial da Royal Navy responsável pelo programa de submarinos Astute, eu devo responder às suas afirmações sobre o desempenho e sobre a segurança do HMS Astute (matéria do dia 16 de novembro). Todos os envolvidos na entrega de nossos submarinos têm o dever para com os nossos submarinistas que servem neles em garantir o fornecimento de um ambiente seguro para se viver e trabalhar. Como submarinista também, estou ciente da necessidade de se atingir os padrões de segurança que nós exigimos e estamos empenhados em atingi-los tanto para o HMS Astute como para os demais submarinos da classe.

Eu jamais permitiria que um navio inseguro fosse ao mar e o propósito dos extensos testes de mar que o HMS Astute está realizando testará o submarino de forma progressiva, provando que o projeto é seguro, que ele foi produzido corretamente e que ele é capaz de operar de forma segura e eficaz. Este processo reflete a natureza do HMS Astute tanto como um protótipo como um navio operacional. Nós sempre soubemos que seria necessário identificar e corrigir problemas durante os testes de mar e é isso que temos feito. Todas as questões observadas no artigo ou já foram tratadas ou estão sendo tratadas. Em particular, embora nós não comentemos questões sobre propulsão nuclear, ou sobre a velocidade dos nossos submarinos, posso assegurar-lhe que, uma vez que o HMS Astute esteja operacional, não esperamos que haja qualquer restrição em sua capacidade de realizar plenamente o seu papel de combate que a Marinha Real espera.

Eu convido o ‘Guardian’ a passar um tempo comigo a bordo do HMS Astute para ver em primeira mão o profissionalismo da equipe, a confiança que eles têm em seu barco e do rigor com que os testes de mar são realizados e os problemas são abordados.

Contra almirante SR Lister
Diretor de Submarinos, Ministério da Defesa do Reino Unido

http://www.naval.com.br/blog/2012/11/18 ... z2Cr3z4L2O




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTICIAS

#7669 Mensagem por Rodrigoiano » Sáb Nov 24, 2012 5:06 am

23/11/2012 17h45 - Atualizado em 23/11/2012 17h48

Dilma promove primeira mulher ao cargo de contra-almirante da Marinha

Posto é o terceiro na hierarquia da Marinha, simbolizado com duas estrelas.
Médica, Dalva Maria Carvalho Mendes é hoje capitão-de-mar-e-guerra.

Priscilla Mendes
Do G1, em Brasília

(...)

http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... rinha.html




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Re: NOTICIAS

#7670 Mensagem por henriquejr » Sáb Nov 24, 2012 9:58 am

Penguin escreveu:
hades767676 escreveu:Para o ‘The Guardian’, HMS ‘Astute’ é muito lento

O bilionário submarino HMS Astute da Royal Navy tem sido assolado por problemas de projeto e de construção que levantaram dúvidas sobre o seu desempenho e sua segurança, informou o jornal The Guardian em seu site. Segundo a matéria, o submarino não pode atingir a sua velocidade máxima de projeto.

Até o momento o navio, o mais sofisticado já produzido para a marinha do Reino Unido, não pode realizar fugas em alta velocidade para escapar dos seus perseguidores – um requisito essencial para um navio da sua classe.

Ele também seria incapaz de acompanhar o mais recente navio-aeródromo da Royal Navy, que poderá navegar a mais de 30 nós. Uma fonte do Guardian disse que o navio possui “um motor V8 com uma caixa de transmissão tipo Morris Minor”.

O ministério da Defesa do Reino Unido confirmou que o Astute apresentou alguns problemas durante os testes de mar. “É normal que a primeira unidade de uma classe apresente áreas onde modificações são necessárias e estas são então incorporadas pelos navios seguintes,” informou um porta-voz.

Embora o Ministério da Defesa informe que não pode discutir a velocidade dos submarinos, o porta-voz disse que o Astute “proporcionará uma capacidade notável para as próximas décadas”.

No entanto, se os problemas de propulsão persistirem, eles representarão um dos maiores desastres que o Ministério da Defesa já teve de lidar, e, potencialmente, deixará o desempenho da frota muito aquém das tarefas para as quais ela foi projetada.

John Large, um engenheiro e analista de segurança nuclear independente, disse: “Estes problemas são muito mais significativos do aqueles que se esperam durante a construção de uma nova classe de submarino nuclear. O que mais preocupa é o aparente descompasso entre a planta do reator nuclear e o sistema de turbina a vapor, colocando a velocidade do submarino abaixo das expectativas e ao alcance de armas anti-submarinas.”

O secretário substituto do Defesa, Jim Murphy, disse que os ministros “devem ser claros sobre o impacto de quaisquer problema com este programa essencial tanto em tempo como em custo”.

Mesmo que o navio ainda tenha que dar início ao seu serviço ativo, o Astute - quatro anos atrasado e R$ 2 bilhões acima do orçamento – sua entrada em operação foi cercada de polêmica desde que foi encomendado há 15 anos. Em 2010, encalhou perto de Skye, uma calamidade que levou o seu comandante a ser removido do posto. No ano passado, um oficial superior foi morto a tiros por um membro da tripulação.

O Guardian soube que durante exercícios realizados ao longo da costa leste dos Estados Unidos, um tampão de um dos dutos que leva água salgada para o reator apresentou um vazamento. Um compartimento foi inundado, forçando o comandante a emergir imediatamente. Embora não tenha causado vítimas, a investigação mostrou que o tampão foi produzido com uma liga metálica errada, mesmo que os registros da construção demonstrem que o metal correto tenha sido usado.

“O fato do tampão ter falhado já é uma notícia ruim, mas o mais preocupante é que não há como saber se o submarino possui outras peças como estas a bordo,” informou uma fonte. “O teste de qualidade existe para garantir que este tipo de coisa não ocorra, mas aconteceu. Então, o que mais pode estar instalado a bordo que nós não temos conhecimento? É impossível de saber. Eles instalaram o tampão errado e passou.”

O Ministério confirmou o problema. “Durante testes no ano passado, o HMS Astute apresentou um vazamento que foi imediatamente isolado e o submarino retornou em segurança para a superfície,” disse um porta-voz na época.”A investigação demonstrou que uma peça não construída com a liga apropriada apresentou corrosão. Uma peças substituta foi empregada e o submarino seguiu com o seu programa.”

Alguns dos instrumentos que indicam o estado do reator nuclear também estariam comprometidos, informou o Guardian. O chumbo empregado deve ser um “metal virgem”, proveniente de grandes profundidades, de forma que não carregam cargas elétricas que possam gerar uma leitura falsa.

No entanto, o chumbo empregado no Astute não era dessa qualidade, o que significa que os instrumentos apresentam leituras incorretas. Usar um metal impuro pode ter também um efeito em cadeia durante a manutenção – o metal com carga elétrica cria uma radioatividade crescente e persistente dentro do compartimento do reator.

Uma fonte disse que este descuido é “imperdoável”. Inicialmente o Ministério da Defesa negou que havia um problema com os instrumentos do reator. No entanto, em seguida foi confirmado que um metal errado havia sido usado – mas os testes mostraram que a precisão das leituras não foram afetadas, insistiram. Além disso, alguns dos quadros de distribuição de pequenos computadores do Astute deveriam ter sido colocados seis polegadas de distância um do outro, mas apresentaram apenas uma polegada de distância.

Eles não eram compatíveis com normas de segurança da marinha ou civis e agora estão tendo de ser movidos ou substituídos. O Ministério da Defesa diz que este trabalho já foi concluído.

De todos os problemas, aqueles relacionados com propulsão, que são os mais sensíveis. O Ministério da Defesa afirmou que o Astute seria capaz de fazer 29 nós, mas ao Guardian foi dito que isso não é possível.

Ao invés de construir uma nova planta nuclear para Astute, o Ministério da Defesa optou por usar o reator de água pressurizada 2 (PWR2) dos submarinos da classe Vanguard, muito maiores. O reator foi conectado com um sistema de turbina a vapor baseado no modelo utilizado pelos antigos submarinos da classe Trafalgar.

“Este sempre apareceu como um problema possível, e foi o que aconteceu”, disse uma fonte. “O PWR2 foi feito para um navio muito maior, e o Astute teve que ser projetado em torno dele. Isso pode ter gerado corte de custos, mas tem causado problemas. A potência do reator não se traduz em movimento para a frente.”

Large acrescentou: “Muito se esperava da classe Astute, mas essas falhas que ocorreram durante a sua entrada no serviço ativo, particularmente no sistema de propulsão, e o seu desempenho abaixo do projetado, sugerem que tudo partiu de um grande improviso feito a partir de algumas peças mal ajustadas – A verdadeira preocupação aqui é se essas incompatibilidades ou similares irão comprometer a segurança nuclear pondo em risco a tripulação e do público em geral”.

FONTE: The Guardian (tradução e adaptação do original em inglês pelo Poder Naval)

Caso ‘Astute’: resposta do Diretor de Submarinos ao ‘The Guardian’
18 de novembro de 2012, em Noticiário Internacional, Submarino Nuclear, por Guilherme Poggio


Como oficial da Royal Navy responsável pelo programa de submarinos Astute, eu devo responder às suas afirmações sobre o desempenho e sobre a segurança do HMS Astute (matéria do dia 16 de novembro). Todos os envolvidos na entrega de nossos submarinos têm o dever para com os nossos submarinistas que servem neles em garantir o fornecimento de um ambiente seguro para se viver e trabalhar. Como submarinista também, estou ciente da necessidade de se atingir os padrões de segurança que nós exigimos e estamos empenhados em atingi-los tanto para o HMS Astute como para os demais submarinos da classe.

Eu jamais permitiria que um navio inseguro fosse ao mar e o propósito dos extensos testes de mar que o HMS Astute está realizando testará o submarino de forma progressiva, provando que o projeto é seguro, que ele foi produzido corretamente e que ele é capaz de operar de forma segura e eficaz. Este processo reflete a natureza do HMS Astute tanto como um protótipo como um navio operacional. Nós sempre soubemos que seria necessário identificar e corrigir problemas durante os testes de mar e é isso que temos feito. Todas as questões observadas no artigo ou já foram tratadas ou estão sendo tratadas. Em particular, embora nós não comentemos questões sobre propulsão nuclear, ou sobre a velocidade dos nossos submarinos, posso assegurar-lhe que, uma vez que o HMS Astute esteja operacional, não esperamos que haja qualquer restrição em sua capacidade de realizar plenamente o seu papel de combate que a Marinha Real espera.

[destacar]Eu convido o ‘Guardian’ a passar um tempo comigo a bordo do HMS Astute para ver em primeira mão o profissionalismo da equipe, a confiança que eles têm em seu barco e do rigor com que os testes de mar são realizados e os problemas são abordados.[/destacar]

Contra almirante SR Lister
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Re: NOTICIAS

#7671 Mensagem por Wingate » Qua Nov 28, 2012 6:37 pm

Publicado no site DEFESANET
26 de Novembro, 2012 - 09:40 ( Brasília )
Naval
A Embraer parte para o ataque
Empresa quer fabricar navios e acaba de fechar contrato para monitorar fronteiras brasileiras

Melina Costa
e Roberto Godoy

“Se fazemos avião, por que não navio?” é assim que Luiz Carlos Aguiar, presidente da embraer Defesa e Segurança, introduz a estratégia da companhia de entrar em uma nova área: a dos navios de guerra. Os planos foram revelados ao Estado ao mesmo tempo em que a companhia se prepara para começar um de seus mais ambiciosos projetos na área de defesa. Ainda hoje, a empresa anuncia que fechou um contrato com o Exército para implementar a primeira fase do Sisfron, o sistema de monitoramento das fronteiras brasileiras, um projeto que deve consumir, ao todo, R$ 12 bilhões. A fração inicial, porém, a cargo da Savis Tecnologia e Sistemas e da OrbiSat (ambas controladas pela embraer Defesa e Segurança) é de R$ 839 milhões.

Mas o que explica essa profusão de projetos inéditos na história da companhia conhecida por seus aviões? Parte da explicação está no renascimento do setor militar do Brasil, que se deu em 2008, quando o governo criou a Estratégia Nacional de Defesa. Só em 2011, o governo investiu R$ 74 bilhões na área de defesa, 23% mais que o valor de 2010. A outra razão está na lógica da própria Embraer: segundo a empresa, fazer navios não é muito diferente de fabricar aviões. E o mesmo, por incrível que pareça, vale para o sistema de monitoramento de fronteiras.

Explica-se: ao construir suas aeronaves, a Embraer basicamente integra fornecedores de 60 mil itens de modo a atingir prazo e custo esperados. Quando a empresa moderniza equipamentos de outros fabricantes, o processo é semelhante. Esse é o caso dos caças F5 da americana Northrop, usados pela Força Aérea Brasileira (FAB). A estrutura dos aviões é pouco alterada, mas o miolo é completamente transformado, com a troca dos componentes eletrônicos.

É exatamente essa expertise - de integrar fornecedores ao redor de um projeto vultuoso - que a companhia espera adotar ; na construção de embarcações.

Para que o plano saia o papel, porém, a empresa precisa de um parceiro responsável pelo casco e já começou a negociar com estaleiros nacionais e estrangeiros. O alvo das ambições da Embraer é o Programa de Reaparelhamento da Marinha, que, entre outros objetivos, anunciou a aquisição de 27 navios-patrulha de 500 toneladas no valor estimado de R$ 65 milhões cada. Até agora, apenas sete dessas embarcações foram encomendadas.

No Sisfron, a lógica da integração de diferentes sistemas também se aplica. Nesse caso, não se trata de reunir as partes de um produto único, como um navio ou um avião, mas um, conjunto de produtos e serviços que vão desde o sensoriamento de uma extensão de 650 quilômetros até o desenvolvimento de software e treinamento de equipes. “A integração do todo é o grande diferencial da Embraer. Aviões, muitos fazem, mas nós agregamos valor ao integrar sistemas complexos”, diz Marcus Tollendal, presidente da Savis, controlada da Embraer.

Guinada

Diante das oportunidades na área de defesa, a Embraer criou, há dois anos, uma unidade autônoma dedicada a esse mercado. Hoje, a divisão já é responsável por 18% da receita da companhia e deve atingir um faturamento de US$ 1 bilhão até o fim do ano. No terceiro trimestre, o negócio foi o que mais cresceu na comparação com o mesmo período de 2011, contribuindo fortemente para o aumento da margem bruta, que atingiu seu maior nível nos últimos quatro anos. Esse resultado é especialmente bem-vindo no momento em que a carteira de pedidos firmes de aeronaves comerciais da Embraer está em queda. Só no último ano, foram 70 aviões a menos, segundo os analistas do banco JP Morgan.

Uma breve retrospectiva dá uma ideia do tamanho da aposta da Embraer em Defesa. Em dois anos, a companhia adquiriu o controle de duas empresas, 50% de participação em uma terceira e criou outras duas. A Embraer trabalha hoje na construção de um satélite e está em fase avançada no desenvolvimento do cargueiro KC-390, uma aeronave que deve levar sua unidade de defesa para um novo patamar.

Até agora, o avião militar mais vendido da Embraer atua em um mercado de US$ 3 bilhões. Para o KC-390, o potencial apenas na reposição de aeronaves antigas, é de US$ 50 bilhões. “Em até dez anos, o KC-390 deve representar um terço da receita da divisão”, diz José Antônio Filippo, diretor financeiro da Embraer.

A nova Embraer

Na opinião de especialistas, os investimentos em defesa são, a princípio, benéficos para a empresa. “A companhia diversifica seus produtos e cria um núcleo propulsor de tecnologia, que pode ser usada para tornar a aviação comercial mais competitiva”, diz Augusto Assunção, sócio da consultoria PwC no Brasil e especialista no setor aeroespacial. “Ainda mais, os projetos de defesa, por serem longos e ligados a governos, tendem a ser uma fonte de recursos mais sustentável.”

Mas nem todos compartilham do otimismo. “O movimento em direção à defesa é bom - o que me preocupa é que essa pode ser uma reação aos resultados fracos da área comercial”, diz Stephen Trent, analista de aviação do Citi. Os aviões comerciais são responsáveis por 67% da receita da Embraer - e continuarão sendo o carro-chefe da companhia. O problema é que, ao passo em que as demais fabricantes registram recorde de pedidos, a Embraer amarga uma queda de 40% em sua carteira firme desde o pico, alcançado em 2008. Por trás desse resultado está uma mudança recente no mercado de aviação, que tem demandado aeronaves maiores que os modelos Embraer. A companhia acredita na recuperação de sua carteira diante de novos pedidos das aéreas americanas - até lá, porém, analistas e investidores estrangeiros mantém cautela em relação aos resultados da empresa, independentemente dos avanços da defesa. Um dado ajuda a entender o porquê. Segundo Trent, as empresas de defesa são negociadas na bolsa por um valor 12% inferior às empresas de aviação comercial. Do ponto de vista dos investidores, muita proximidade com o governo pode trazer reveses.

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#7672 Mensagem por Hammer-Nikit » Qui Nov 29, 2012 4:00 pm

MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Press-Release

Rio de Janeiro, 29 de novembro de 2012.

Navio-Patrulha Oceânico “APA” é incorporado à Armada da Marinha do Brasil

No dia 30 de novembro, às 11h, em cerimônia presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Fernando Eduardo Studart Wiemer, nas dependências da Base Naval de Portsmouth, no Reino Unido, ocorrerá a Incorporação à Armada da Marinha do Brasil do Navio-Patrulha Oceânico (NPaOc) “Apa”.

O navio, construído pela empresa BAE Systems Maritime – Naval Ships, recebe o nome “Apa”, em alusão a um importante rio brasileiro, assim como os demais navios da Classe – o “Amazonas”, incorporado à Armada em 29 de junho deste ano, e o “Araguari”, previsto para ser entregue à Marinha do Brasil no primeiro semestre de 2013. O NPaOc “Apa” teve sua construção iniciada em 10 de setembro de 2008, com o batimento de quilha em 16 de fevereiro de 2009. Foi lançado ao mar em 19 de novembro de 2009 e sua construção foi finalizada em julho de 2010.

As principais características do Navio são:

Comprimento Total: 90,5 metros

Comprimento entre Perpendiculares: 83 metros

Boca Máxima: 13,5 metros

Calado de Navegação: 4,5 metros

Deslocamento Carregado: 2.170 toneladas

Velocidade Máxima com 2 MCP: 25 nós

Raio de Ação a 12 Nós: 5.500 milhas náuticas

Autonomia: 35 dias

Capacidade de Tropa Embarcada: 51 militares

Capacidade de Transporte de Carga: 06 Conteineres de 15 toneladas

Armamento: 01 canhão de 30mm e 02 metralhadoras de 25mm

Sistema de Propulsão: 2 Motores MAN 16V28/33D 7.350 HP

Geração de Energia: 3 Geradores CATERPILLAR de 550 kW

1 Gerador CATERPILLAR de 200kW

Tripulação: 12 Oficiais, 21 SO/SG e 48 CB/MN

O Navio-Patrulha Oceânico “Apa” foi projetado e construído para atender às necessidades de fiscalização de extensas áreas marítimas. Devido à sua grande autonomia e capacidade de operar com aeronave orgânica (helicóptero) e duas lanchas, contribuirá com os demais navios da Marinha do Brasil na proteção e fiscalização de nossa Amazônia Azul.

Após a incorporação à Marinha, o “Apa” será preparado para navegar em direção ao Brasil, o que está previsto para ocorrer a partir da segunda quinzena de fevereiro de 2013. Em uma viagem de dois meses, o navio partirá de Portsmouth, no Reino Unido e passará por Portugal, Espanha (Gran Canárias), Mauritânia, Senegal, Angola, Namíbia, Rio Grande (RS-Brasil), Itajaí (SC-Brasil) e tem como porto final, na primeira quinzena de maio, o Rio de Janeiro (RJ-Brasil).

Contatos: (21) 9828-1358 ou pelo email imprensa.dgmm@gmail.com




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#7673 Mensagem por Hammer-Nikit » Qui Nov 29, 2012 4:08 pm

Viram o roteiro? O engajamento com os países da África está total!

[]s Hammer




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#7674 Mensagem por Túlio » Qui Nov 29, 2012 4:12 pm

Rodrigoiano escreveu:23/11/2012 17h45 - Atualizado em 23/11/2012 17h48

Dilma promove primeira mulher ao cargo de contra-almirante da Marinha

Posto é o terceiro na hierarquia da Marinha, simbolizado com duas estrelas.
Médica, Dalva Maria Carvalho Mendes é hoje capitão-de-mar-e-guerra.

Priscilla Mendes
Do G1, em Brasília

(...)

http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... rinha.html

Vai ser Almirante ou AlmirantA? :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




Tão simples quão eficaz a sugestão do Warren Buffet...

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#7675 Mensagem por saullo » Qui Nov 29, 2012 4:37 pm

Túlio escreveu:
Rodrigoiano escreveu:23/11/2012 17h45 - Atualizado em 23/11/2012 17h48

Dilma promove primeira mulher ao cargo de contra-almirante da Marinha

Posto é o terceiro na hierarquia da Marinha, simbolizado com duas estrelas.
Médica, Dalva Maria Carvalho Mendes é hoje capitão-de-mar-e-guerra.

Priscilla Mendes
Do G1, em Brasília

(...)

http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... rinha.html

Vai ser Almirante ou AlmirantA? :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:
Vamos deixar a língua portuguesa quieta, não dê ideias, Túlio.
Presidente, Almirante, gerente, estudante, residente, paciente, vamos preservar ao menos nossa língua à margem do besteirol de políticos. :twisted: :twisted: :twisted:

Abraços




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#7676 Mensagem por Túlio » Qui Nov 29, 2012 4:39 pm

:oops: :oops: :oops: :oops:




Tão simples quão eficaz a sugestão do Warren Buffet...

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#7677 Mensagem por saullo » Qui Nov 29, 2012 10:06 pm

Túlio escreveu::oops: :oops: :oops: :oops:
Poxa, Túlio, desculpe se te deixei envergonhado, não foi essa a intenção, eu até entendi a brincadeira e dei sequencia.

Abraços




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#7678 Mensagem por J.Ricardo » Sex Nov 30, 2012 8:40 am

Vamos para de "mimimi" gente!

O nome Apa para este patrulha é horrível, essa mania na MB (tem suas excessões) em manter os navios de uma classe començando todos com a mesma letra é um bobeira...




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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#7679 Mensagem por Hammer-Nikit » Sex Nov 30, 2012 8:42 am

Está no ar a nova edição da Base Militar Web Magazine. Visite , leia e comente aqui no nosso Fórum!

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Nesta Edição

HMS Queen Elizabeth e Prince of Wales: os novos NAes britânicos
Euronaval 2012: criatividade em meio a crise!
Thales I-Mast - de Hengelo para as novas corvetas da MB
Il Museo Storico Navale em Veneza

Aproveitem!

http://www.basemilitar.com.br/




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#7680 Mensagem por Paisano » Sex Nov 30, 2012 11:59 am

J.Ricardo escreveu:Vamos para de "mimimi" gente!

O nome Apa para este patrulha é horrível, essa mania na MB (tem suas excessões) em manter os navios de uma classe començando todos com a mesma letra é um bobeira...
Assim como Amazonas e Araguari, Apa é o nome de um rio brasileiro:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Apa

Ou seja, a MB resolveu dar a essa classe nomes de rios, como, aliás, já ocorreu com os buques que participaram da Batalha do Riachuelo:
2a. Divisão: Comandante, Chefe de Divisão Francisco Manuel Barroso da Silva.
Fragata a vapor, de rodas Amazonas (capitânea) - comandante, Capitão-de-Fragata Teotônio Raimundo de Brito. 6 canhões.
Corveta Parnaíba - Capitão-Tenente Aurélio Garcindo Fernandes de Sá. 7 canhões.
Canhoneira Iguatemi - Primeiro-Tenente Justino José de Macedo Coimbra. 5 canhões.
Canhoneira Araguari - Primeiro-Tenente Antônio Luís von Hoonholtz (futuro Barão de Tefé). 4 canhões.
Canhoneira Mearim - Primeiro-Tenente Elisiário José Barbosa. 7 canhões.
3a. Divisão: Comandante, Capitão-de-Mar-e-Guerra José Secundino de Gomensoro.
Corveta Jequitinhonha (capitânea) - comandante, Capitão-Tenente Joaquim José Pinto. 8 canhões.
Corveta Beberibe - Capitão-Tenente Joaquim Bonifáco de Santana. 7 canhões.
Corveta Belmonte - Primeiro-Tenente Joaquim Francisco de Abreu. 8 canhões.
Canhoneira Ipiranga - Primeiro-Tenente Álvaro Augusto de Carvalho. 7 canhões.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_Naval_do_Riachuelo




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