CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

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Paisano
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3406 Mensagem por Paisano » Sex Nov 16, 2012 12:22 pm

Israel cometeu um erro que custará muitas vidas, diz pacifista

Fonte: http://www.cartamaior.com.br/templates/ ... a_id=21262
Líder militar do Hamas, Ahmed Jabari, foi assassinado em meio às conversações sobre uma trégua de longo prazo. Para o pacifista israelense Gershon Baskin, que ajudou na mediação com o Hamas para a libertação do soldado Gilad Shalit, Israel cometeu um erro que custará as vidas de “pessoas inocentes de ambos os lados”. Horas antes de ser assassinado, Jabari recebeu o rascunho de um acordo permanente de trégua com Israel, que incluía mecanismos para manter o cessar-fogo.

Nir Hasson - Haaretz


Tel Aviv - Horas antes de o homem forte do Hamas, Ahmed Jabari, ser assassinado, ele recebeu o rascunho de um acordo permanente de trégua com Israel, que incluía mecanismos para manter o cessar-fogo, em caso de uma escalada entre Israel e as facções da Faixa de Gaza. Isso é o que diz o militante pacifista israelense Gershon Baskin, que ajudou a mediar o acordo entre Israel e o Hamas para a libertação de Gilad Shalit e, desde então, mantém relações com líderes do Hamas.

Baskin disse ao Haaretz nesta quinta-feira que altos oficiais de Israel sabiam de suas relações com o Hamas e com a inteligência egípcia com vistas à formulação de uma trégua permanente, mas mesmo assim aprovaram o assassinato.

“Eu penso que eles cometerem um erro estratégico”, disse Baskin, um erro “que custará a vida de um número considerável de pessoas inocentes em ambos os lados”.

“Esse sangue poderia ter sido poupado. Quem tomou essa decisão deve ser julgado pelos eleitores, mas para o meu lamento, eles terão mais votos por causa disso”, acrescentou.

Baskin conheceu Jabari quando serviu como mediador entre David Meidin, o representante israelense das negociações pela libertação de Shalit e Jabari. “Jabari era o encarregado todo poderoso. Ele sempre recebeu as mensagens via uma terceira parte, Razi Hamad, do Hamas, que o chamava de Senhor J.”.

Por meses, Baskin enviou mensagens antes da formulação do acordo. Ele manteve um canal de comunicação aberto com Gaza até mesmo após o acordo de libertação de Shalit estar completo.

De acordo com Baskin, durante os últimos dois anos, Jabari internalizou o entendimento de que a rodada de hostilidades com Israel não beneficiaria nem o Hamas nem os habitantes da Faixa de Gaza e só causaria sofrimento, e muitas vezes intercedeu para evitar ataques do Hamas contra Israel.

Ele disse que até mesmo quando o Hamas foi levado a participar do lançamento de foguetes, os seus foguetes eram sempre dirigidos a áreas abertas. “E isso era intencional”, esclareceu Baskin.

Nos últimos meses, Baskin esteve em contato permanente com representantes do Hamas, com membros da inteligência egípcia e também com oficiais de Israel, cujos nomes ele se recusa a divulgar. Há alguns meses Baskin apresentou ao ministro da defesa Ehud Barak um rascunho de um acordo preparado para constituir uma base para uma trégua permanente entre Israel e o Hamas, que evitaria as repetidas trocas de tiros.

“Em Israel”, disse Baskin, “eles decidiram não decidir, e nos meses recentes eu tomei a iniciativa de fazer pressão de novo”. Nas últimas semanas ele retomou os contatos com o Hamas e com o Egito e só nesta semana ele esteve no Egito e se encontrou com altos dirigentes do aparelho de inteligência e com um representante do Hamas. Ele disse que ficou com a impressão de que a pressão dos egípcios sobre os palestinos para pararem de lançar foguetes era séria e sincera.

“Ele estava na linha de tiro, não era um anjo nem um homem justo da paz”, disse Baskin sobre Jabari e de seus sentimentos no começo da matança, “mas seu assassinato também matou a possibilidade de se chegar a uma trégua e com a capacidade dos mediadores egípcios funcionarem. Depois do seu assassinato eu falei com as pessoas em Israel iradamente e eles me disseram: ‘nós escutamos você e estamos ligando para perguntar se você escutou alguma coisa dos egípcios ou de Gaza”.

Desde o assassinato de Jabari, Baskin tem estado em contato com os egípcios, mas não com os palestinos. De acordo com ele, os egípcios estão de cabeça fria. Eles disseram que é necessário deixar o sangue acalmar. “As pessoas da inteligência egípcia estão fazendo o que estão fazendo com a permissão e a autorização do regime e aparentemente acreditam muito no seu trabalho”, diz ele.

“Eu estou sobretudo triste. Isso é triste para mim. Eu estou vendo gente ser assassinada e é isso o que me entristece. “Eu digo a mim mesmo que com cada pessoa que é morta estamos engendrando a próxima geração de odiadores e terroristas”, acrescentou Baskin.

Tradução: Katarina Peixoto




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Sávio Ricardo
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3407 Mensagem por Sávio Ricardo » Sex Nov 16, 2012 1:24 pm

16/11/2012 09h42 - Atualizado em 16/11/2012 12h53

Ataques de Israel matam 3 em Gaza, e foguete cai na costa de Tel Aviv
Israel acusou o Hamas de não respeitar trégua em visita de premiê egípcio.
Tensão cresce na região, e 16 mil reservistas israelenses foram chamados.

O Hamas lançou mais um foguete em direção à cidade israelense de Tel Aviv nesta sexta-feira (16), em meio à escalada de violência entre Israel e palestinos da Faixa de Gaza.
A polícia afirmou que um foguete lançado a partir de Gaza caiu no mar, próximo à cidade. Sirenes antiaéreas soaram no centro comercial de Tel Aviv, e uma forte explosão foi ouvida.
O braço armado do movimento islâmico Hamas confirmou ter lançado um foguete Qassam.
Na véspera, militantes palestinos em Gaza lançaram dois foguetes contra a cidade, a capital comercial israelense. Um caiu no mar, segundo uma fonte de segurança, e o outro atingiu um subúrbio de Tel Aviv, sem causar danos ou feridos. O primeiro ataque foi reivindicado pela Jihad Islâmica.
Mortes em Gaza
Ao mesmo tempo, três palestinos morreram em novos bobardeios israelenses ao territórioo segundo fontes palestinas. Duas pessoas morreram em Nazila, no norte do território, e outra em Khan Yunes, no sul.
Um porta-voz do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu havia acusado pouco antes o Hamas, que governa Gaza, de não respeitar uma trégua provisória anunciada por Israel durante a visita do premiê do Egito, Hisham Kandil, ao território.
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"O Hamas não respeita a visita do primeiro-ministro egípcio a Gaza e viola a trégua temporária com a qual Israel concordou durante a visita", disse Ofir Gendelman, porta-voz de Netanyahu, que está em campanha eleitoral.
Israel havia anunciado que pararia os ataques enquanto Kandil estivesse no enclave, desde que os militantes do Hamas fizessem o mesmo, mas os israelenses retomaram os ataques aéreos após disparos de foguetes palestinos contra o sul do território de Israel.

Bombardeio israelense ergue fumaça sobre a cidade de Gaza nesta sexta-feira (16) (Foto: Jack Guez/AFP)
Esforços para trégua
Kandil disse que seu país vai "intensificar seus esforços" para conseguir uma trégua entre os grupos armados palestinos e o estado de Israel, após a escalada de violência nos últimos dias na Faixa de Gaza, que deixou os inimigos à beira de uma nova guerra.

Ele está em uma breve visita ao território para tentar deter a violência dos últimos dias, detonada após Israel ter matado Ahmed Jaabali, principal comandante militar do Hamas, movimento palestino que governa a região.
Uma autoridade palestina próxima aos mediadores do Egito disse à Reuters que a visita de Kandil era o começo de um processo para explorar a possibilidade de se chegar a uma trégua. "É cedo para falar de qualquer detalhe ou de como as coisas vão evoluir", afirmou.
A violência em Gaza criou preocupação em um Oriente Médio agitado por dois anos de revoluções democráticas no mundo árabe e uma guerrra civil na Síria que ameaça se espalhar por toda a região.
Desde quarta-feira, bombardeios de lado a lado mataram pelo menos 24 pessoas (8 militantes palestinos, 13 civis palestinos e 3 civis israelenses e deixaram mais de 235 palsetinos feridos, segundo fontes médicas palestinas.
O premiê egípcio qualificou de "agressão" a ocupação israelense.
"O Egito vai intensificar seus esforços para terminar essa agressão e conseguir uma trégua duradoura", disse, ao visitar um hospital de Gaza, acompanhado por Ismail Haniye, chefe de governo do Hamas.

Ali, ele visitou vítimas dos ataques israelenses dos últimos dias.
O Egito, que atualmente tem um governo islâmico considerado ideologicamente próximo ao Hamas, já negociou tréguas fanteriores entre Israel e militantes palestinos na Faixa de Gaza.
Kandil disse que o Egito, que assinou um tratado de paz com Israel em 1979, defende a criação de um Estado palestino, tendo Jerusalém como capital.

Reservistas
Na véspera, o Ministério da Defesa de Israel anunciou a convocação de 30 mil reservistas, em uma demonstração de que os ataques ao território palestino, na chamada operação "Pilar de Defesa", podem ser intensificados.
Destes, 16 mil começaram a ser mobilizados já nesta sexta, segundo uma fonte militar.
Tanques e canhões israelenses já eram vistos próximo à fronteira nesta sexta.

Tel Aviv
O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, disse que o fato de dois foguetes disparados de Gaza terem caído, pela primeira vez, na região perto de Tel Aviv na quinta, é considerado "uma escalada" no conflito.
A região foi atacada pela primeira vez desde 1991, quando a capital econômica de Israel foi atingida por mísseis Scud lançados pelo Iraque do então ditador Saddam Hussein.
A operação "Pilar de Defnsa" foi ativada na quarta-feira à tarde com o assassinato em Gaza de Ahmad Jaabari, comandante militar do grupo radical Hamas.

Os palestinos dispararam quase 300 mísseis contra Israel. Três israelenses morreram na quinta-feira quando um dos projéteis atingiu um prédio residencial no sul do país.
Ao mesmo tempo, há sinais de possíveis preparativos para um ataque terrestre.
Em ataques antes do amanhecer, aviões de guerra bombardearam áreas abertas ao longo da zona de fronteira com Israel, no que poderia ser um estágio de "amaciamento" para limpar o caminho para tanques.
Reprercussão
A União Europeia admitiu nesta sexta-feira que Israel tem o direito de defesa, mas pediu ao país uma "resposta proporcional" aos ataques dos grupos palestinos.

A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, afirmou estar "profundamente preocupada com a escalada da violência" e lamentou a perda de vidas nos dois lados.

O governo dos Estados Unidos pediu na quinta-feira a Egito e Turquia que utilizem sua influência com os palestinos para acabar com os disparos de foguetes a partir de Gaza, ao mesmo tempo que considerou que o Hamas deve interromper os ataques "injustificáveis".
A primeira-ministra (chanceler) alemã, Angela Merkel, pediu ao Egito que use sua influência sobre o Hamas para pôr fim à violência, disse o porta-voz dela, acrescentando que "Israel tem o direito e a obrigação" de proteger sua população.
"O Hamas em Gaza é responsável pela irrupção da violência", afirmou o porta-voz de Merkel, Georg Streiter. "Não há justificativa para o disparo de foguetes contra Israel, que tem resultado em enorme sofrimento para a população civil."
O negociador-chefe dos palestinos para a paz, Saeb Erekat, cujo empenho para firmar um acordo com Israel é considerado uma traição pelo Hamas, disse que os esforços do presidente palestino, Mahmoud Abbas, estão concentrados em uma coisa: fazer a violência retroceder e salvar vidas em Gaza. "É isso o que estamos esperando", disse.
"Nenhuma pressão pode deter nossos esforços nas Nações Unidas", disse ele, referindo-se às ações para levar a Assembleia-Geral da ONU a votar no fim do mês a concessão do status de Estado observador aos territórios palestinos, incluindo a Faixa de Gaza, Cisjordânia e Jerusalém Oriental.
Paz congelada
O Hamas rejeita totalmente a diplomacia de Abbas.
O movimento se recusa a reconhecer o direito de existência de Israel. Já o presidente palestino, Abbas, que governa a Cisjordânia, reconhece Israel, mas as conversações de paz entre os dois lados estão congeladas desde 2010.
Os partidários de Abbas dizem que levarão adiante o plano de tornar no fim do mês a região um "Estado observador" na ONU, em vez de uma mera "entidade", como é classificado atualmente.
O conflito representa um teste para o compromisso de Mursi com o acordo firmado entre Egito e Israel em 1979, visto pelo Ocidente como um alicerce para a paz no Oriente Médio.
Última guerra
A última guerra entre os dois lados, uma blitz aérea israelense que durou três semanas e uma invasão por terra durante o período de Ano Novo de 2008-2009, deixou mais de 1.400 palestinos mortos, a maioria civis, e matou 13 israelenses.
"Se o Hamas diz que compreende a mensagem e se compromete com um cessar-fogo duradouro, via os egípcios ou qualquer outra pessoa, é isso que nós queremos. Queremos tranquilidade no sul e uma forte dissuasão", disse o vice-primeiro-ministro de Israel, Moshe Yaalon.
"Os egípcios têm sido um canal para a passagem de mensagens. O Hamas sempre se volta para pedir um cessar-fogo. Estamos em contato com o Ministério da Defesa egípcio. E poderia ser um canal em que um cessar-fogo seja alcançado", disse à rádio israelense.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/ ... -aviv.html
Daqui a pouquinho eles acertam... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3408 Mensagem por Lirolfuti » Sex Nov 16, 2012 2:03 pm

Deu naquele jornal que passa depois do globo esporte, que um foguete caio no suburbio de jerusalem.




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3409 Mensagem por Lirolfuti » Sex Nov 16, 2012 2:10 pm

Foi so abri o G1 que achei a noticia .

Foguete lançado pelo Hamas atinge região de Jerusalém, diz rádio
Israel e palestinos se acusam de descumprir trégua na Faixa de Gaza.
Ataques de Israel matam 3 palestinos, e foguete cai na costa de Tel Aviv.

Um foguete lançado pelo braço armado do Hamas caiu na região de Jerusalém nesta sexta-feira (16), segundo a Rádio Israel, em mais um lance da escalada de violência entre isralenses e palestinos da Faixa de Gaza.

Não houve feridos, segundo a rádio.

Sirenes antiaéreas soaram na cidade, sede do governo israelense, que fica a 70 quilômetros da Faixa de Gaza, antes de um impacto ser ouvido, segundo testemunhas da agência Reuters.

Mais cedo, o Hamas lançou um foguete Qassam em direção à cidade israelense de Tel Aviv.

A polícia afirmou que um foguete lançado a partir de Gaza caiu no mar, próximo à cidade. Sirenes soaram no centro comercial de Tel Aviv no início da tarde, e uma forte explosão foi ouvida.

Na véspera, militantes palestinos em Gaza lançaram dois foguetes contra a cidade, que é a capital comercial israelense. Um caiu no mar, segundo uma fonte de segurança, e o outro atingiu um subúrbio de Tel Aviv, sem causar danos ou feridos. O primeiro ataque foi reivindicado pela Jihad Islâmica.
Mortes em Gaza
Ao mesmo tempo, três palestinos morreram em novos bobardeios israelenses ao territórioo segundo fontes palestinas. Duas pessoas morreram em Nazila, no norte do território, e outra em Khan Yunes, no sul.

Um porta-voz do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu havia acusado pouco antes o Hamas, que governa Gaza, de não respeitar uma trégua provisória anunciada por Israel durante a visita do premiê do Egito, Hisham Kandil, ao território.

"O Hamas não respeita a visita do primeiro-ministro egípcio a Gaza e viola a trégua temporária com a qual Israel concordou durante a visita", disse Ofir Gendelman, porta-voz de Netanyahu, que está em campanha eleitoral.

O Hamas afirmou que esperou a saída de Kandil para retomar os ataques.Esforços para trégua
Kandil disse que seu país vai "intensificar seus esforços" para conseguir uma trégua entre os grupos armados palestinos e o estado de Israel, após a escalada de violência nos últimos dias na Faixa de Gaza, que deixou os inimigos à beira de uma nova guerra. Ele está em uma breve visita ao território para tentar deter a violência dos últimos dias, detonada após Israel ter matado Ahmed Jaabali, principal comandante militar do Hamas, movimento palestino que governa a região.

Uma autoridade palestina próxima aos mediadores do Egito disse à Reuters que a visita de Kandil era o começo de um processo para explorar a possibilidade de se chegar a uma trégua. "É cedo para falar de qualquer detalhe ou de como as coisas vão evoluir", afirmou.

A violência em Gaza criou preocupação em um Oriente Médio agitado por dois anos de revoluções democráticas no mundo árabe e uma guerrra civil na Síria que ameaça se espalhar por toda a região.

Desde quarta-feira, bombardeios de lado a lado mataram pelo menos 24 pessoas (8 militantes palestinos, 13 civis palestinos e 3 civis israelenses e deixaram mais de 235 palsetinos feridos, segundo fontes médicas palestinas.

O premiê egípcio qualificou de "agressão" a ocupação israelense.

"O Egito vai intensificar seus esforços para terminar essa agressão e conseguir uma trégua duradoura", disse, ao visitar um hospital de Gaza, acompanhado por Ismail Haniye, chefe de governo do Hamas. Ali, ele visitou vítimas dos ataques israelenses dos últimos dias.

O Egito, que atualmente tem um governo islâmico considerado ideologicamente próximo ao Hamas, já negociou tréguas fanteriores entre Israel e militantes palestinos na Faixa de Gaza.

Kandil disse que o Egito, que assinou um tratado de paz com Israel em 1979, defende a criação de um Estado palestino, tendo Jerusalém como capital. Reservistas
Na véspera, o Ministério da Defesa de Israel anunciou a convocação de 30 mil reservistas, em uma demonstração de que os ataques ao território palestino, na chamada operação "Pilar de Defesa", podem ser intensificados.

Destes, 16 mil começaram a ser mobilizados já nesta sexta, segundo uma fonte militar.

Tanques e canhões israelenses já eram vistos próximo à fronteira nesta sexta.

Tel Aviv
O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, disse que o fato de dois foguetes disparados de Gaza terem caído, pela primeira vez, na região perto de Tel Aviv na quinta, é considerado "uma escalada" no conflito.

A região foi atacada pela primeira vez desde 1991, quando a capital econômica de Israel foi atingida por mísseis Scud lançados pelo Iraque do então ditador Saddam Hussein.

A operação "Pilar de Defnsa" foi ativada na quarta-feira à tarde com o assassinato em Gaza de Ahmad Jaabari, comandante militar do grupo radical Hamas.

Os palestinos dispararam quase 300 mísseis contra Israel. Três israelenses morreram na quinta-feira quando um dos projéteis atingiu um prédio residencial no sul do país.

Ao mesmo tempo, há sinais de possíveis preparativos para um ataque terrestre.

Em ataques antes do amanhecer, aviões de guerra bombardearam áreas abertas ao longo da zona de fronteira com Israel, no que poderia ser um estágio de "amaciamento" para limpar o caminho para tanques.

Reprercussão
A União Europeia admitiu nesta sexta-feira que Israel tem o direito de defesa, mas pediu ao país uma "resposta proporcional" aos ataques dos grupos palestinos.

A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, afirmou estar "profundamente preocupada com a escalada da violência" e lamentou a perda de vidas nos dois lados.

O governo dos Estados Unidos pediu na quinta-feira a Egito e Turquia que utilizem sua influência com os palestinos para acabar com os disparos de foguetes a partir de Gaza, ao mesmo tempo que considerou que o Hamas deve interromper os ataques "injustificáveis".

A primeira-ministra (chanceler) alemã, Angela Merkel, pediu ao Egito que use sua influência sobre o Hamas para pôr fim à violência, disse o porta-voz dela, acrescentando que "Israel tem o direito e a obrigação" de proteger sua população.

"O Hamas em Gaza é responsável pela irrupção da violência", afirmou o porta-voz de Merkel, Georg Streiter. "Não há justificativa para o disparo de foguetes contra Israel, que tem resultado em enorme sofrimento para a população civil."

O negociador-chefe dos palestinos para a paz, Saeb Erekat, cujo empenho para firmar um acordo com Israel é considerado uma traição pelo Hamas, disse que os esforços do presidente palestino, Mahmoud Abbas, estão concentrados em uma coisa: fazer a violência retroceder e salvar vidas em Gaza. "É isso o que estamos esperando", disse.

"Nenhuma pressão pode deter nossos esforços nas Nações Unidas", disse ele, referindo-se às ações para levar a Assembleia-Geral da ONU a votar no fim do mês a concessão do status de Estado observador aos territórios palestinos, incluindo a Faixa de Gaza, Cisjordânia e Jerusalém Oriental.

Paz congelada
O Hamas rejeita totalmente a diplomacia de Abbas.

O movimento se recusa a reconhecer o direito de existência de Israel. Já o presidente palestino, Abbas, que governa a Cisjordânia, reconhece Israel, mas as conversações de paz entre os dois lados estão congeladas desde 2010.

Os partidários de Abbas dizem que levarão adiante o plano de tornar no fim do mês a região um "Estado observador" na ONU, em vez de uma mera "entidade", como é classificado atualmente.

O conflito representa um teste para o compromisso de Mursi com o acordo firmado entre Egito e Israel em 1979, visto pelo Ocidente como um alicerce para a paz no Oriente Médio.

Última guerra
A última guerra entre os dois lados, uma blitz aérea israelense que durou três semanas e uma invasão por terra durante o período de Ano Novo de 2008-2009, deixou mais de 1.400 palestinos mortos, a maioria civis, e matou 13 israelenses.

"Se o Hamas diz que compreende a mensagem e se compromete com um cessar-fogo duradouro, via os egípcios ou qualquer outra pessoa, é isso que nós queremos. Queremos tranquilidade no sul e uma forte dissuasão", disse o vice-primeiro-ministro de Israel, Moshe Yaalon.
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http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/ ... salem.html




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3410 Mensagem por FOXTROT » Sex Nov 16, 2012 3:04 pm

http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... +Aviv.html

Milhares de manifestantes palestinos apelam ao Hamas para atingir Tel Aviv
16 de novembro de 2012 • 14h27


NAPLUS, 16 Nov 2012 (AFP) -Milhares de palestinos manifestaram nesta sexta-feira na Cisjordânia em apoio aos disparos de foguetes de Gaza contra Israel, pedindo ao Hamas que "atinja Tel Aviv". Três foguetes disparados a partir da Faixa de Gaza caíram perto de Tel Aviv desde quinta-feira. Segundo a imprensa israelense, é a primeira vez que a aglomeração de Tel Aviv é atingida por projéteis desde os mísseis Scud atirados pelo Iraque em 1991. Em Naplus (norte) cerca de 3.000 pessoas protestaram, cantando "Qassam, atinja Tel Aviv!", em referência às Brigadas Ezzedine al-Qassam, braço armado do movimento islamita, e com a bandeira verde, cena rara na Cisjordânia governada pela Autoridade Palestina, expulsa pelo Hamas da Faixa de Gaza em 2007. Manifestantes queimaram uma bandeira de Israel e gritaram "morte a Israel", observou um correspondente da AFP. Em Jenin, na mesma região, cerca de 800 pessoas marcharam em favor do "fim da agressão israelense" e pela unidade palestina, com bandeiras palestinas e do Hamas. Em Ramallah, centenas de palestinos também incentivam as Brigadas Ezzedine al-Qassam a disparar contra Tel Aviv, com retratos gigantes do líder militar Ahmed Al-Jaabari, morto quarta-feira em um ataque israelense em Gaza. Em Hebron (sul), centenas de palestinos expressaram seu apoio aos disparos do Hamas em Israel. Em Jerusalém Oriental, ocupada e anexada por Israel, cerca de 200 palestinos se reuniram perto da Cidade Velha. Cinco foram detidos por "perturbar a ordem pública", de acordo com a polícia israelense e um fotógrafo da AFP. Dois foguetes disparados de Gaza caíram na quinta-feira perto de Tel Aviv e um terceira nesta sexta-feira. Israel utiliza o chamado "Domo de Ferro", seu sistema de defesa de fabricação israelense, para proteger as localidades do país contra os disparos de foguetes palestinos. Desde o início da operação "Pilar de Defesa" contra os grupos armados da Faixa de Gaza, na quarta-feira à tarde, as baterias do "Domo de Ferro" interceptaram e destruíram mais de 180 foguetes de um total de 500 disparados a partir do território palestino em 48 horas. strs-sy-sst/agr/feb/mr/cn




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3411 Mensagem por Rodrigoiano » Sex Nov 16, 2012 3:29 pm

:shock:

Braço do Hamas diz ter derrubado avião militar israelense

16 de novembro de 2012 • 14h26 • atualizado às 14h59

(...)

Fonte: Terra/EFE

http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... lense.html




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3412 Mensagem por Rodrigoiano » Sex Nov 16, 2012 3:31 pm

Israel desmente derrubada de avião militar por parte do Hamas

16 de novembro de 2012 • 15h14

(...)

Fonte: Terra/EFE

http://noticias.terra.com.br/noticias/0 ... Hamas.html




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3413 Mensagem por FOXTROT » Sex Nov 16, 2012 3:56 pm

Vamos esperar as provas, mas ao menos um UAV devem ter abatido!

Saudações




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3414 Mensagem por jeanscofield » Sex Nov 16, 2012 5:00 pm

"Iron Dome", o sistema antimísseis de Israel
Imagem
Israel vai implantar uma quinta bateria antimíssil "Iron Dome", seu sistema de defesa de fabricação israelense e que tem por objetivo proteger as localidades do país contra os disparos de foguetes palestinos.

Desde o início da operação "Pilar de Defesa" contra os grupos armados da Faixa de Gaza, na quarta-feira à tarde, as baterias do "Iron Dome" interceptaram e destruíram mais de 180 foguetes de um total de 500 disparados a partir do território palestino em 48 horas.

A primeira bateria foi foi instalada em março de 2011 na região de Beersheva, capital do deserto de Neguev (200.000 habitantes), a 40 km da Faixa de Gaza, e é carregada de foguetes Grad de fabricação russa. Outras três baterias foram instaladas próximas às cidades costeiras de Ashkelon e Ashdod, ao sul da metrópole de Tel Aviv e perto da cidade de Netivot, a 20 km da Faixa de Gaza.

A quinta bateria deve ser entregue ao exército israelense no sábado, dois meses antes da data prevista, devido ao persistente lançamento de foguetes contra Israel, de acordo com o Ministério da Defesa. "Seguindo as instruções do Ministério da Defesa, o departamento de pesquisa do Ministério tem acelerado o desenvolvimento de uma quinta bateria e sua transferência para a Força Aérea de Israel", indica um comunicado, acrescentando que "ela estará operacional na noite de sábado".

Cada bateria possui um radar de rastreamento, um software de controle de tiros e três lançadores, cada um equipado com 20 mísseis interceptores. O sistema, que não tem como ser 100% eficaz, segundo seus próprios criadores, pode atingir em pleno voo projéteis a uma distância de 4 a 70 km. Sua taxa de sucesso oscila entre 75% e 90% desde o início do novo ciclo de violência entre o exército israelense e militantes palestinos de Gaza, de acordo com estatísticas do exército, que explica ter como alvo apenas os projéteis que ameaçam cair em áreas povoadas.

O ex-diretor do programa de pesquisa sobre o "Iron Dome", Arieh Herzog, acredita que a eficácia do sistema está em constante aperfeiçoamento. "Quando o sistema detecta um foguete, ele calcula seu ponto de impacto. Se ele se dirige para regiões povoadas, ele decide interceptar", ressalta. De acordo com especialistas militares, um total de 13 baterias serão necessárias para garantir a cobertura completa do território israelense, o que levará vários anos.

Contra rajadas simultâneas de mísseis, o sistema corre o risco de saturar devido ao número limitado de baterias disponíveis, advertem. Essa proteção tem um custo elevado: cada tiro de bateria custa cerca de 50.000 dólares, de acordo com relatos da imprensa. A implementação do sistema, decidida em 2005, também foi adiada para melhor treinar a equipe, mas também porque era exageradamente cara.

Israel anunciou um investimento de um bilhão de dólares no desenvolvimento e produção dessas baterias. O sistema "Iron Dome" foi desenvolvido pelo grupo de armamento público Rafael Defense Systems, baseado em Haifa (norte de Israel), e financiado em parte pelos Estados Unidos. Israel também possui baterias antimísseis Arrow (Hetz em hebraico) capazes de interceptar mísseis balísticos, e David''s Sling (Atiradeira de Davi) para projéteis de médio alcance.





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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3415 Mensagem por Pirulito » Sex Nov 16, 2012 6:19 pm

Boa tarde,
Esse é meu primeiro post, e quero compartilhar um vídeo do 'Iron Dome' em ação. Nesse vídeo há a interceptação de 13 mísseis. 8-]
Espero que não seja post repetido. Um abraço.



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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3416 Mensagem por felipexion » Sex Nov 16, 2012 8:00 pm

How Does Hamas Acquire Its Weapons?

One of the main ways that Hamas acquires weapons is via an extensive network of tunnels under the Gaza-Egypt border. Since Hamas seized power in the Gaza Strip in 2007, the terrorist group’s smuggling efforts have increased. With funding from Iran, Hamas has improved its stockpile of weapons.

In 2011, the Israeli Navy boarded the Victoria, a German-owned ship, and discovered that it was carrying more than 50 tons of weapons that were concealed behind bales of cotton and sacks of lentils, including 60 mm and 120 mm mortar shells, C-704 anti-ship missiles and ammunition for Kalashnikov assault rifles.

Most of the weapons, including the C-704 missiles, were manufactured in Iran and came with Farsi-language instruction manuals printed with symbols of the Iranian Revolutionary Guards.


C-704 Missile Produced by Iran Found Onboard the "Victoria"

In 2009, the Israeli Navy intercepted a ship called Francop off the coast of Cyprus. It was en route from Iran to Syria, where the weapons were to be offloaded and shipped by land to Hezbollah in Lebanon. The ship contained 36 containers with 500 tons of arms: 9,000 mortar bombs, 3,000 Katyusha rockets, 3,000 gun shells, 20,000 grenades and half of a million rounds of small ammunition, all hidden behind sacks of polyethylene.




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3417 Mensagem por felipexion » Sex Nov 16, 2012 8:03 pm

130 foguetes interceptados. Nada mal para 4 baterias de Iron Dome.

Recap: Second Day of Fighting

Over the past 24 hours, the IDF continued with Operation Pillar of Defense, targeting dozens of rocket launching sites, inflicting severe damage to the rocket launching capabilities of terror organizations operating in the Gaza Strip. In addition, IAF aircraft targeted several terrorist squads that were involved in firing rockets toward Israel.

The aim of targeting these sites is to impair the rocket launching capability of terror organizations in the Gaza Strip and hamper their continued build up.

Since the start of the operation the Israeli Air Force has targeted 300 terror activity sites in the Gaza Strip.

Additionally, Armored Forces targeted terror activity sites in the northern Gaza Strip.

This evening, Israeli Navy soldiers fired towards Hamas’ terror targets on the Gaza shore line.

Over the past few days, over 300 rockets were fired at Israeli communities. One rocket hit the central Israeli city Rishon Lezion, located approximately 60 km from the Gaza Strip.

Additionally, three Israelis were killed when a rocket hit their house.

The Iron Dome Missile Defense System has successfully intercepted over 130 rockets launched from Gaza, aimed at Israel.

Hamas – that rules over the Gaza strip, has turned it into a frontal base for Iran, forcing Israeli citizens to live under unbearable circumstances.

The IDF is determined to continue targeting sites that are used to carry out terror attacks against Israeli citizens.




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3418 Mensagem por Lirolfuti » Sex Nov 16, 2012 8:16 pm

Estao dizendo que foguetes estao sendo lançados do Sinai ( egito).




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3419 Mensagem por marcelo l. » Sex Nov 16, 2012 8:19 pm

Lirolfuti escreveu:Estao dizendo que foguetes estao sendo lançados do Sinai ( egito).
Tem a da Força Internacional da ONU cuidando da região, assim como o avião abatido (F-16) é boato de guerra :wink:




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3420 Mensagem por Pirulito » Sex Nov 16, 2012 9:03 pm

Quantas baterias de 'Iron Dome' Israel precisa? Pelo que me parece essas 5 aí estão longe de dar conta do problema.
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