Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Tropas de Israel disparam em direção à Síria
Foram disparados 'tiros de advertência', segundo Israel.
Território israelense havia sido atingido por tiros resultantes de confronto.
Tropas de Israel dispararam "tiros de advertência" em direção à Síria nesta domingo (11), em resposta a tiros de morteiro que atingiram a região das Colinas de Golã, ocupadas por Israel.
Os tiros partiram de confrontos entre tropas sírias e rebeldes que lutam contra o governo do contestado presidente Bashar al-Assad. Segundo a rádio pública israelense, foi a primeira ação militar israelense contra tropas sírias desde 1973.
"Um disparo de morteiro caiu sobre um posto militar nas Colinas de Golã, adjacente à fronteira israel-síria, em um incidente derivado do conflito interno na Síria. Em resposta, os soldados israelenses realizaram disparos de advertência em direção à Síria", explicou o exército no comunicado.
Não houve um comentário imediato da Força Observadora do Desengajamento das Nações Unidas, que patrulha a área.
A disseminação da violência neste mês, da Síria para o Golã, mexeu com os nervos dos israelenses, temerosos de que o front tranquilo aumentasse as ameaças ao Estado judeu de militantes islâmicos nos vizinhos Líbano, Gaza e Sinai do Egito.
Há temores similares na Turquia, na Jordânia e no Líbano sobre incidentes em suas próprias fronteiras com a Síria, onde forças leais ao presidente Bashar al-Assad vêm combatendo rebeldes há 19 meses.http://g1.globo.com/revolta-arabe/notic ... siria.html
Foram disparados 'tiros de advertência', segundo Israel.
Território israelense havia sido atingido por tiros resultantes de confronto.
Tropas de Israel dispararam "tiros de advertência" em direção à Síria nesta domingo (11), em resposta a tiros de morteiro que atingiram a região das Colinas de Golã, ocupadas por Israel.
Os tiros partiram de confrontos entre tropas sírias e rebeldes que lutam contra o governo do contestado presidente Bashar al-Assad. Segundo a rádio pública israelense, foi a primeira ação militar israelense contra tropas sírias desde 1973.
"Um disparo de morteiro caiu sobre um posto militar nas Colinas de Golã, adjacente à fronteira israel-síria, em um incidente derivado do conflito interno na Síria. Em resposta, os soldados israelenses realizaram disparos de advertência em direção à Síria", explicou o exército no comunicado.
Não houve um comentário imediato da Força Observadora do Desengajamento das Nações Unidas, que patrulha a área.
A disseminação da violência neste mês, da Síria para o Golã, mexeu com os nervos dos israelenses, temerosos de que o front tranquilo aumentasse as ameaças ao Estado judeu de militantes islâmicos nos vizinhos Líbano, Gaza e Sinai do Egito.
Há temores similares na Turquia, na Jordânia e no Líbano sobre incidentes em suas próprias fronteiras com a Síria, onde forças leais ao presidente Bashar al-Assad vêm combatendo rebeldes há 19 meses.http://g1.globo.com/revolta-arabe/notic ... siria.html
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Bombas caem em Israel sem uma retaliação desproporcional?
Ah é... Israel ta ajudando o Assad...
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Horror na Síria: cristãos sendo executados
Escrito por Michael Carl | 12 Novembro 2012
Notícias Faltantes - Perseguição Anticristã
soldadosperseguição
“Eles estão se sentindo muito fortalecidos depois do que viram no Egito, Líbia e Tunísia. Eles sentem que agora é a chance deles. Eles desprezam os cristãos que vivem na Síria e adorariam convertê-los ou matá-los.”
Relatos provenientes da Síria indicam que membros do Exército Sírio Livre começaram a executar cristãos enquanto estão afirmando que estão atirando em soldados sírios.
Um vídeo de um ataque em 1 de novembro em que rebeldes sírios vestidos de preto teriam matado 28 homens foi postado no YouTube. Uma reportagem da Agência France-Presse sobre o ataque identificou as vítimas como soldados sírios.
Mas William Murray, presidente da Coalizão de Liberdade Religiosa, disse que duas das vítimas tinham ligações oficiais com sua organização na Síria. Sua organização distribui assistência.
As vítimas não eram soldados, disse ele, mas civis da mesma vizinhança, “de modo que todos os 28 homens eram provavelmente cristãos”.
Ele argumentou que até mesmo um rápido exame das fotos do ataque indica que as vítimas eram civis.
“Eles não estavam armados e nunca haviam sido combatentes”, disse Murray.
Um ativista de direitos humanos que trabalha na Síria cujo nome foi mantido em sigilo por razões de segurança disse que dois dos homens eram cristãos.
“Dois dos homens tenho certeza de que eram cristãos e foram primeiramente raptados de sua vizinhança, então levados para o campo e mortos a tiros”, disse o ativista.
Brigitte Gabriel, fundadora e presidente da organização Act for America, disse que todos sabem muito bem que os rebeldes sírios estão executando cristãos.
“Os sírios estão sem dúvida executando cristãos. Eles são notórios por aplicarem tortura tática em seus inimigos”, disse Brigitte.
“Os homens que estão se levantando contra Assad e estão sendo esmagados são todos da Irmandade Muçulmana, os quais Hafez Assad, pai de Assad, esmagou 30 anos atrás em Hama”, disse Brigitte.
Brigitte acrescentou que os rebeldes se sentem muito fortalecidos, o que só estimula seu ódio aos cristãos.
“Eles estão se sentindo muito fortalecidos depois do que viram no Egito, Líbia e Tunísia. Eles sentem que agora é a chance deles. Eles desprezam os cristãos que vivem na Síria e adorariam convertê-los ou matá-los”, disse Brigitte.
Murray disse que as próprias execuções provam que são os rebeldes que estão desencadeando as matanças.
“Quando toma prisioneiros, o Exército Sírio os fotograva e mostra as fotos”, disse Murray.
“As matanças ocorreram enquanto Ayman al-Zawahiri, líder da Al-Qaeda, disse numa mensagem de rádio para animar os combatentes al-Shabaab, filial na Somália, que os ataques contra as instalações dos EUA no Cairo e Benghazi eram “derrotas para os EUA”.
“Eles foram derrotados no Iraque e estão saindo do Afeganistão, e o embaixador deles em Benghazi foi morto e as bandeiras de suas embaixadas foram baixadas no Cairo e em Sana, e no lugar delas foram levantadas as bandeiras de tawhid (monoteísmo) e jihad”, o líder da Al-Qaeda disse, conforme reportagem de Thomas Joscelyn, jornalista e especialista em terrorismo.
Murray disse que se alguma evidência a mais da natureza equivocada da política fosse necessária, dá para achá-la na edição mais recente dos relatórios do Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio (cuja sigla em inglês é MEMRI).
O MEMRI relata que os rebeldes sírios afirmam que a derrubada de Assad é só o primeiro passo. Os rebeldes querem impor a lei islâmica na Síria.
Murray disse que as intenções dos rebeldes são óbvias porque eles hasteiam a bandeira negra dos jihadistas.
“Os combatentes usam lenços negros com a inscrição da declaração islâmica de fé. Eles hasteiam a bandeira da jihad e da Al-Qaeda”, disse Murray.
“Se fosse uma genuína rebelião pela democracia, não haveria a intensa exibição de símbolos religiosos”, disse Murray.
Murray acrescentou que mais uma vez as evidências mostram que o governo dos EUA está sem vontade de encarar a realidade.
“Isso prova de novo que estamos combatendo uma entidade que realmente não compreendemos”, disse Murray.
Murray acrescentou que as execuções junto com a reportagem do MEMRI e a mensagem de al-Zawahiri apontam para o curso perigoso que os Estados Unidos estão adotando na Síria ao designar o embaixador Christopher Stevens para operar o suprimento e distribuição de armas da Líbia para a Síria por intermédio da Turquia.
Recentemente, o WND relatou que o propósito de Stevens na Líbia era enviar armas para os rebeldes da Síria.
O envolvimento de Stevens na Líbia vinha desde um ano atrás, quando analistas de inteligências relataram que ele havia sido inicialmente nomeado como o representante oficial dos EUA para o exército rebelde.
Ele foi elevado a embaixador depois da derrubada do ditador líbio Muamar Kadafi.
Na Líbia, a grande missão de Stevens era suprir armamento, até mesmo pesado, para os rebeldes da Síria.
WND relatou na mesma reportagem que a missão de Stevens o colocou em contato direto com a al-Qaida e outros grupos jihadists.
Clare Lopez, membro do Centro de Política de Segurança, disse que Stevens e altas autoridades do governo dos EUA sabiam que o movimento oposicionista da Líbia era formado por elementos de vários grupos jihadistas radicais, inclusive a al-Qaida, Ansar al-Shariah e o Grupo de Combate Islâmico Líbio (GCIL).
O guerrilheiro Abdelhakim Belhadj organizou o GCIL em 1990 depois de voltar para casa do Afeganistão, onde ele havia lutado junto com os combatentes afegãos contra os soviéticos.
Lopez diz que Belhadj organizou o GCIL por um motivo — derrubar Kadafi.
O grupo de Belhadj foi assimilado pela Al-Qaeda em 2007, mas Lopez acrescentou que em algum ponto do caminho, Belhadj foi interceptado pela CIA e enviado de volta à Líbia onde Kadafi o jogou na prisão.
Do WND: Horror in Syria: Executing Christians
Tradução e divulgação: www.juliosevero.com
http://www.midiasemmascara.org/mediawat ... tados.html
Escrito por Michael Carl | 12 Novembro 2012
Notícias Faltantes - Perseguição Anticristã
soldadosperseguição
“Eles estão se sentindo muito fortalecidos depois do que viram no Egito, Líbia e Tunísia. Eles sentem que agora é a chance deles. Eles desprezam os cristãos que vivem na Síria e adorariam convertê-los ou matá-los.”
Relatos provenientes da Síria indicam que membros do Exército Sírio Livre começaram a executar cristãos enquanto estão afirmando que estão atirando em soldados sírios.
Um vídeo de um ataque em 1 de novembro em que rebeldes sírios vestidos de preto teriam matado 28 homens foi postado no YouTube. Uma reportagem da Agência France-Presse sobre o ataque identificou as vítimas como soldados sírios.
Mas William Murray, presidente da Coalizão de Liberdade Religiosa, disse que duas das vítimas tinham ligações oficiais com sua organização na Síria. Sua organização distribui assistência.
As vítimas não eram soldados, disse ele, mas civis da mesma vizinhança, “de modo que todos os 28 homens eram provavelmente cristãos”.
Ele argumentou que até mesmo um rápido exame das fotos do ataque indica que as vítimas eram civis.
“Eles não estavam armados e nunca haviam sido combatentes”, disse Murray.
Um ativista de direitos humanos que trabalha na Síria cujo nome foi mantido em sigilo por razões de segurança disse que dois dos homens eram cristãos.
“Dois dos homens tenho certeza de que eram cristãos e foram primeiramente raptados de sua vizinhança, então levados para o campo e mortos a tiros”, disse o ativista.
Brigitte Gabriel, fundadora e presidente da organização Act for America, disse que todos sabem muito bem que os rebeldes sírios estão executando cristãos.
“Os sírios estão sem dúvida executando cristãos. Eles são notórios por aplicarem tortura tática em seus inimigos”, disse Brigitte.
“Os homens que estão se levantando contra Assad e estão sendo esmagados são todos da Irmandade Muçulmana, os quais Hafez Assad, pai de Assad, esmagou 30 anos atrás em Hama”, disse Brigitte.
Brigitte acrescentou que os rebeldes se sentem muito fortalecidos, o que só estimula seu ódio aos cristãos.
“Eles estão se sentindo muito fortalecidos depois do que viram no Egito, Líbia e Tunísia. Eles sentem que agora é a chance deles. Eles desprezam os cristãos que vivem na Síria e adorariam convertê-los ou matá-los”, disse Brigitte.
Murray disse que as próprias execuções provam que são os rebeldes que estão desencadeando as matanças.
“Quando toma prisioneiros, o Exército Sírio os fotograva e mostra as fotos”, disse Murray.
“As matanças ocorreram enquanto Ayman al-Zawahiri, líder da Al-Qaeda, disse numa mensagem de rádio para animar os combatentes al-Shabaab, filial na Somália, que os ataques contra as instalações dos EUA no Cairo e Benghazi eram “derrotas para os EUA”.
“Eles foram derrotados no Iraque e estão saindo do Afeganistão, e o embaixador deles em Benghazi foi morto e as bandeiras de suas embaixadas foram baixadas no Cairo e em Sana, e no lugar delas foram levantadas as bandeiras de tawhid (monoteísmo) e jihad”, o líder da Al-Qaeda disse, conforme reportagem de Thomas Joscelyn, jornalista e especialista em terrorismo.
Murray disse que se alguma evidência a mais da natureza equivocada da política fosse necessária, dá para achá-la na edição mais recente dos relatórios do Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio (cuja sigla em inglês é MEMRI).
O MEMRI relata que os rebeldes sírios afirmam que a derrubada de Assad é só o primeiro passo. Os rebeldes querem impor a lei islâmica na Síria.
Murray disse que as intenções dos rebeldes são óbvias porque eles hasteiam a bandeira negra dos jihadistas.
“Os combatentes usam lenços negros com a inscrição da declaração islâmica de fé. Eles hasteiam a bandeira da jihad e da Al-Qaeda”, disse Murray.
“Se fosse uma genuína rebelião pela democracia, não haveria a intensa exibição de símbolos religiosos”, disse Murray.
Murray acrescentou que mais uma vez as evidências mostram que o governo dos EUA está sem vontade de encarar a realidade.
“Isso prova de novo que estamos combatendo uma entidade que realmente não compreendemos”, disse Murray.
Murray acrescentou que as execuções junto com a reportagem do MEMRI e a mensagem de al-Zawahiri apontam para o curso perigoso que os Estados Unidos estão adotando na Síria ao designar o embaixador Christopher Stevens para operar o suprimento e distribuição de armas da Líbia para a Síria por intermédio da Turquia.
Recentemente, o WND relatou que o propósito de Stevens na Líbia era enviar armas para os rebeldes da Síria.
O envolvimento de Stevens na Líbia vinha desde um ano atrás, quando analistas de inteligências relataram que ele havia sido inicialmente nomeado como o representante oficial dos EUA para o exército rebelde.
Ele foi elevado a embaixador depois da derrubada do ditador líbio Muamar Kadafi.
Na Líbia, a grande missão de Stevens era suprir armamento, até mesmo pesado, para os rebeldes da Síria.
WND relatou na mesma reportagem que a missão de Stevens o colocou em contato direto com a al-Qaida e outros grupos jihadists.
Clare Lopez, membro do Centro de Política de Segurança, disse que Stevens e altas autoridades do governo dos EUA sabiam que o movimento oposicionista da Líbia era formado por elementos de vários grupos jihadistas radicais, inclusive a al-Qaida, Ansar al-Shariah e o Grupo de Combate Islâmico Líbio (GCIL).
O guerrilheiro Abdelhakim Belhadj organizou o GCIL em 1990 depois de voltar para casa do Afeganistão, onde ele havia lutado junto com os combatentes afegãos contra os soviéticos.
Lopez diz que Belhadj organizou o GCIL por um motivo — derrubar Kadafi.
O grupo de Belhadj foi assimilado pela Al-Qaeda em 2007, mas Lopez acrescentou que em algum ponto do caminho, Belhadj foi interceptado pela CIA e enviado de volta à Líbia onde Kadafi o jogou na prisão.
Do WND: Horror in Syria: Executing Christians
Tradução e divulgação: www.juliosevero.com
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Agora eu quero que Assad esmague os sunitas árabes, cristãos sendo executados? Já tiveram que abandonar o Iraque.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Informações da midiasemmascara
Faltou a parte de que os executores são satanistas e Obama não age por ser socialista.

Faltou a parte de que os executores são satanistas e Obama não age por ser socialista.

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

14.11.2012 | 16:00 | MUNDO [voltar] [inicial]
Israel ameaça derrubar Abbas se palestinos ganharem status
O Globo com agências
Um documento do Ministério do Exterior israelense afirma que a única opção para o país é derrubar o presidente Mahmoud Abbas se a Autoridade Nacional Palestina (ANP) obtiver o status de Estado não membro na ONU. Entre as medidas que seriam tomadas para pressionar a saída do palestino estariam a anulação (completa ou parcial) dos Acordos de Oslo, de 1993, punições financeiras e a expansão dos assentamentos judaicos em territórios palestinos.
O documento, que foi endossado pelo chanceler Avigdor Lieberman, diz que o reconhecimento da ONU acabaria com "a credibilidade de Israel, o que tornaria impossível qualquer futuro acordo".
"Apesar de não ser um passo simples, se considerarmos as implicações com as quais Israel teria que lidar, a única opção neste caso seria a derrubada do governo Abbas. A outra opção, de contenção ou uma resposta mais branda, seria vista como uma bandeira branca", diz o documento.
Em uma entrevista à rádio israelense, o ministro de Assuntos Estratégicos, Moshe Yaalon, alertou que os palestinos pagariam um "preço alto" se entrassem com um pedido de reconhecimento de Estado não membro na Assembleia Geral da ONU. A medida seria uma "violação flagrante" dos Acordos de Oslo.
O documento da Chancelaria israelense ainda cita uma enorme preocupação de Abbas, que temeria ter o mesmo fim do ex-ditador líbio Muamar Kadafi e do ex-presidente egípcio Hosni Mubarak. Segundo o documento, Abbas ganharia até US$ 1 milhão por mês, afirma o site do jornal "Yedioth".
"Além disso, os sauditas estão acusando Abbas de incompetência e corrupção", diz o documento oficial.
Enquanto isso, Israel se esforça para convencer aliados europeus a rejeitar a proposta palestina. Na semana passada, Lieberman se encontrou por três dias com embaixadores israelenses na Europa, durante um evento em Viena, para explicar as consequências de se votar a favor do status de não membro dos palestinos.
Israel acredita que os palestinos têm o apoio de sete países europeus (Irlanda, Espanha, Bélgica, Luxemburgo, Grécia, Chipre e Malta), mas quer maximizar seus aliados e assegurar o apoio dos "três grandes", Reino Unido, França e Alemanha. Ninguém declarou ainda seu voto, mas François Hollande, em entrevista na terça-feira, não descartou apoiar Abbas.
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http://www.goiasnet.com/ultimas/ult_rep ... cod=524646
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Denilson vai ver o general esta assim pois nao esta na atual lista de promoçoes do eb. 

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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Afinal de contas quem é que não aceita reconhecer o estado de quem?!?!Rodrigoiano escreveu:![]()
14.11.2012 | 16:00 | MUNDO [voltar] [inicial]
Israel ameaça derrubar Abbas se palestinos ganharem status
O Globo com agências
Um documento do Ministério do Exterior israelense afirma que a única opção para o país é derrubar o presidente Mahmoud Abbas se a Autoridade Nacional Palestina (ANP) obtiver o status de Estado não membro na ONU. Entre as medidas que seriam tomadas para pressionar a saída do palestino estariam a anulação (completa ou parcial) dos Acordos de Oslo, de 1993, punições financeiras e a expansão dos assentamentos judaicos em territórios palestinos.
O documento, que foi endossado pelo chanceler Avigdor Lieberman, diz que o reconhecimento da ONU acabaria com "a credibilidade de Israel, o que tornaria impossível qualquer futuro acordo".
"Apesar de não ser um passo simples, se considerarmos as implicações com as quais Israel teria que lidar, a única opção neste caso seria a derrubada do governo Abbas. A outra opção, de contenção ou uma resposta mais branda, seria vista como uma bandeira branca", diz o documento.
Em uma entrevista à rádio israelense, o ministro de Assuntos Estratégicos, Moshe Yaalon, alertou que os palestinos pagariam um "preço alto" se entrassem com um pedido de reconhecimento de Estado não membro na Assembleia Geral da ONU. A medida seria uma "violação flagrante" dos Acordos de Oslo.
O documento da Chancelaria israelense ainda cita uma enorme preocupação de Abbas, que temeria ter o mesmo fim do ex-ditador líbio Muamar Kadafi e do ex-presidente egípcio Hosni Mubarak. Segundo o documento, Abbas ganharia até US$ 1 milhão por mês, afirma o site do jornal "Yedioth".
"Além disso, os sauditas estão acusando Abbas de incompetência e corrupção", diz o documento oficial.
Enquanto isso, Israel se esforça para convencer aliados europeus a rejeitar a proposta palestina. Na semana passada, Lieberman se encontrou por três dias com embaixadores israelenses na Europa, durante um evento em Viena, para explicar as consequências de se votar a favor do status de não membro dos palestinos.
Israel acredita que os palestinos têm o apoio de sete países europeus (Irlanda, Espanha, Bélgica, Luxemburgo, Grécia, Chipre e Malta), mas quer maximizar seus aliados e assegurar o apoio dos "três grandes", Reino Unido, França e Alemanha. Ninguém declarou ainda seu voto, mas François Hollande, em entrevista na terça-feira, não descartou apoiar Abbas.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
E agora? Os inimigos deles não eram os yankees?
Líder sunita chama Rússia de inimigo número um
“Irmãos, nestes dias Moscou tornou-se o inimigo do islã e dos muçulmanos, o inimigo número um”. Esta declaração sensacionalista foi feita por um dos principais estudiosos sunitas do mundo, o teólogo e xeque Yusuf Al-Qaradawi. Ele considera que a Rússia é responsável pelos assassinatos de civis na Síria.
Esta declaração é uma ameaça e não simplesmente uma explosão emocional. O xeque Yusuf Al-Qaradawi é o teólogo mais respeitado no mundo sunita. Ele é o líder espiritual da organização terrorista Irmandade Muçulmana no Egito, na Síria, na Líbia e em outros países do mundo muçulmano. Basta Al-Qaradawi declarar um país inimigo número um, todos seus seguidores ouvem seu chamado para ações ativas.
Al-Qaradawi escreveu mais de 120 livros, recebeu oito prêmios internacionais pela contribuição inestimável aos conhecimentos fundamentais muçulmanos. Hoje ele é o teólogo mais influente do mundo. Ele está em terceiro lugar na lista dos “homens mais intelectuais do mundo” segundo a versão da revista britânica Prospect Magazine e da revista americana Foreign Policy.
Na qualidade de líder espiritual do movimento Hamas, ele apoiou o método mais eficaz e sanguinário de atividade terrorista dos terroristas suicidas. “Milhares de teólogos islâmicos partilham de minha opinião,” declarou há oito anos Al-Qaradawi. Até mesmo quando a população civil de Israel sofreu com as explosões de terroristas-suicidas, ele declarou à BBC britânica que “as mulheres de Israel não são mulheres, são soldados”. Justamente depois desta declaração o movimento Hamas iniciou ativas operações de combate no território de Israel.
Como disse à Voz da Rússia Amit Assa, ex-coronel do Serviço geral de Segurança de Israel (Shabak) agora consultor de segurança internacional, a declaração do xeque Yusuf Al-Qaradawi momentaneamente colocou em risco a vida de russos no mundo inteiro. “Tal declaração hostil é um guia de ação para a Al-Qaeda, Irmandade Muçulmana e muitas outras organizações radicais. É um chamado para atacar russos em toda parte. Ele não precisa dizer “matem os russos”. Eles têm suas mensagens cifradas. E a declaração de “inimigo número um” é justamente uma mensagem dessas, um chamado a operações ativas”.
Esta é a primeira manifestação semelhante contra a Rússia. Até mesmo Ruhollah Musavi Khomeini, líder da revolução islâmica de 1979 no Irã, não chamou a Rússia de inimigo número um, apesar de sempre considerá-la “pequeno Satanás”, depois dos EUA e Israel. Muitos teólogos sunitas radicais abstiveram-se de semelhantes ataques contra a Rússia, apesar de lembrarem da URSS e sua ajuda de muitos milhões aos árabes.
O xeque Yusuf Al-Qaradawi esteve envolvido com a Al-Qaeda e outros rebeldes muçulmanos no Afeganistão. Mas ninguém poderia imaginar que chamariam a Rússia de inimigo número um. O xeque Abdul Hadi Palazzi, secretário geral da Associação Muçulmana Italiana disse à Voz da Rússia:
“Eu espero que todos os chefes espirituais dos muçulmanos da Rússia condenem semelhante declaração de Al-Qaradawi e continuem a seguir a política de paz e lealdade em relação à Rússia.”
Palazzi lamenta que no mundo muçulmano passem a predominar os ânimos radicais, semelhantes aos que haviam com Muhammad Amin al-Husseini. Este mufti de Jerusalém, líder dos nacionalistas árabes na Palestina, outrora apoiou Hitler. “O xeque Yusuf Al-Qaradawi também é seguidor da política de Hitler. Tem-se a impressão de que ele quer repetir os horríveis acontecimentos da história, chamando a Rússia de inimigo número um”.
http://portuguese.ruvr.ru/[/i]2012_10_21[/i]/lider-de-sunitas-chama-russia-de-inimigo-numero-um/
Líder sunita chama Rússia de inimigo número um
“Irmãos, nestes dias Moscou tornou-se o inimigo do islã e dos muçulmanos, o inimigo número um”. Esta declaração sensacionalista foi feita por um dos principais estudiosos sunitas do mundo, o teólogo e xeque Yusuf Al-Qaradawi. Ele considera que a Rússia é responsável pelos assassinatos de civis na Síria.
Esta declaração é uma ameaça e não simplesmente uma explosão emocional. O xeque Yusuf Al-Qaradawi é o teólogo mais respeitado no mundo sunita. Ele é o líder espiritual da organização terrorista Irmandade Muçulmana no Egito, na Síria, na Líbia e em outros países do mundo muçulmano. Basta Al-Qaradawi declarar um país inimigo número um, todos seus seguidores ouvem seu chamado para ações ativas.
Al-Qaradawi escreveu mais de 120 livros, recebeu oito prêmios internacionais pela contribuição inestimável aos conhecimentos fundamentais muçulmanos. Hoje ele é o teólogo mais influente do mundo. Ele está em terceiro lugar na lista dos “homens mais intelectuais do mundo” segundo a versão da revista britânica Prospect Magazine e da revista americana Foreign Policy.
Na qualidade de líder espiritual do movimento Hamas, ele apoiou o método mais eficaz e sanguinário de atividade terrorista dos terroristas suicidas. “Milhares de teólogos islâmicos partilham de minha opinião,” declarou há oito anos Al-Qaradawi. Até mesmo quando a população civil de Israel sofreu com as explosões de terroristas-suicidas, ele declarou à BBC britânica que “as mulheres de Israel não são mulheres, são soldados”. Justamente depois desta declaração o movimento Hamas iniciou ativas operações de combate no território de Israel.
Como disse à Voz da Rússia Amit Assa, ex-coronel do Serviço geral de Segurança de Israel (Shabak) agora consultor de segurança internacional, a declaração do xeque Yusuf Al-Qaradawi momentaneamente colocou em risco a vida de russos no mundo inteiro. “Tal declaração hostil é um guia de ação para a Al-Qaeda, Irmandade Muçulmana e muitas outras organizações radicais. É um chamado para atacar russos em toda parte. Ele não precisa dizer “matem os russos”. Eles têm suas mensagens cifradas. E a declaração de “inimigo número um” é justamente uma mensagem dessas, um chamado a operações ativas”.
Esta é a primeira manifestação semelhante contra a Rússia. Até mesmo Ruhollah Musavi Khomeini, líder da revolução islâmica de 1979 no Irã, não chamou a Rússia de inimigo número um, apesar de sempre considerá-la “pequeno Satanás”, depois dos EUA e Israel. Muitos teólogos sunitas radicais abstiveram-se de semelhantes ataques contra a Rússia, apesar de lembrarem da URSS e sua ajuda de muitos milhões aos árabes.
O xeque Yusuf Al-Qaradawi esteve envolvido com a Al-Qaeda e outros rebeldes muçulmanos no Afeganistão. Mas ninguém poderia imaginar que chamariam a Rússia de inimigo número um. O xeque Abdul Hadi Palazzi, secretário geral da Associação Muçulmana Italiana disse à Voz da Rússia:
“Eu espero que todos os chefes espirituais dos muçulmanos da Rússia condenem semelhante declaração de Al-Qaradawi e continuem a seguir a política de paz e lealdade em relação à Rússia.”
Palazzi lamenta que no mundo muçulmano passem a predominar os ânimos radicais, semelhantes aos que haviam com Muhammad Amin al-Husseini. Este mufti de Jerusalém, líder dos nacionalistas árabes na Palestina, outrora apoiou Hitler. “O xeque Yusuf Al-Qaradawi também é seguidor da política de Hitler. Tem-se a impressão de que ele quer repetir os horríveis acontecimentos da história, chamando a Rússia de inimigo número um”.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Os inimigos são todos os que intervém nos assuntos da região é apoiam grupos rivais. Portanto, dependendo da perspectiva, os russos, franceses, ingleses, norte-americanos, chineses ou outros são inimigos.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
mais uma aeronave em Al-Ghota.
Aviso: cenas fortes. vídeo não tem autenticidade comprovada.
Editado pela última vez por marcelo l. em Sáb Nov 17, 2012 8:10 pm, em um total de 1 vez.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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