Super Tucano News

[rodrigo]

First Super Tucanos for Mauritania



Embraer Defense and Security delivered the first A-29 Super Tucano turboprops to the Air Force of Mauritania.

The aircraft will be used for border surveillance missions.

The model is being used by seven air forces in Latin America, Africa and Asia and has now surpassed 170,000 flight hours and 26,000 combat hours. The Super Tucano is capable of carrying out a wide range of missions, including light attack, surveillance, air-to-air interception, and counterinsurgency. The aircraft is equipped with advanced electronic, electro-optic, infrared, and laser system technologies, as well as secure radio systems with data links and unrivalled weapon capacity, which makes it highly reliable and allows for an excellent cost-benefit ratio for a wide range of military missions, even operating from unpaved runways and in hostile environments.

The A-29 Super Tucano handles more than 130 weapon configurations, including 70mm rocket launchers, air-to-air missiles and laser-guided bombs, totally integrated into the aircraft’s mission system, with a laser designator. These state-of-the-art smart weapons are employed in real operational missions carried out by the Super Tucano for more than five years.

http://www.airforcesmonthly.com/view_news.asp?ID=5430

[dafranca]

Philippines Protecting South China Sea Interests
By Leithen Francis

November 05, 2012
Leithen Francis Singapore

China's increased assertiveness over territorial claims to the South China Sea is leading the Philippines to embark on the biggest military procurement program it has ever undertaken.

Both houses of the Philippine congress have approved the budget and acquisition process for the acquisition of 12 jet trainer/surface-attack aircraft; six close-air support aircraft; two long-range maritime patrol aircraft; two light-lift and three medium-lift fixed-wing military transports; three ground-based radars; and 10 attack helicopters. All will be assigned to the Philippine air force, says one of its officials.

The country's assistant secretary of defense in charge of acquisitions, installations and logistics, Patrick Velez, says all these procurements are high-priority and that the defense department hopes to begin taking deliveries next year. Congress has approved these specific acquisitions under the first five years (2012-17) of a 15-year military modernization bill. The budget allocated for 2012-17 is at least 75 billion pesos ($1.8 billion).

The Korea Aerospace Industries T-50 is the front-runner to meet the requirement for the jet trainer/surface attack aircraft, Velez says. No contract has been signed yet because the T-50 acquisition must be approved by the Philippine government procurement policy board. He also says the T-50 has yet to achieve certification for medium-range operations—since it was initially developed as a jet trainer—and if it fails to achieve that, then “we may need to look at another platform.”

Velez says that for the close-air-support requirement, “at this stage, the Number One in the rankings is the Embraer EMB-314 Super Tucano.” Second is the Hawker Beechcraft T-6 Texan II, he says, followed by the Korea Aerospace Industries KT-1 and Aero Vodochody L-159.

In terms of maritime patrol, Philippine air force officials say the Indonesian Aerospace CN235 is a strong contender. It uses the Airbus Military Fully Integrated Tactical System, a series of displays and computers for processing the data and information from the aircraft's sensors. The main issue with this competition is the sensor suite, according to Velez. Besides the CN235, it is understood the other main contender is Raytheon, but it is unclear which platform it is proposing.

Indonesian Aerospace is the most likely candidate to meet the light, fixed-wing military transport aircraft requirement with its C212, Velez says. As for the medium-lift requirement, “it is a close competition between the Alenia C-27J and C295, although we already have approval from the president for the C-27J,” he says. Both congress and the president must approve military procurements.

The defense department is still assessing and welcoming bids to meet the requirement for three ground-based radar, Velez says. The air force official says the service is hoping the first radar can be delivered next year.

When asked about the requirement for 10 attack helicopters, Velez says, “that's not going to push through [so soon]. We have the budget. But the [Eurocopter] Fennec helicopter is no longer available.” Eurocopter had some Fennecs “ready and not yet used,” he says, but a deal for them will not come to pass. Velez says the Philippines was planning to buy 10 Fennecs, but because it now must to select another helicopter, the budget will probably cover only eight. The AgustaWestland AW109 and PZL W-3 Sokol are likely candidates, he says.

The air force has already ordered eight PZL W-3 Sokol utility helicopters, of which four have been delivered, and the rest will come by year-end, says the air force official. Originally, the air force planned to operate these as utility helicopters, but it configured them for search and rescue and is now seeking congressional approval to buy new utility helicopters, he says. The upgrade of 21 air force Bell UH-1H helicopters has been approved by the congress. Some will become Super Hueys, although there is no certainty that Bell will perform the modernization.

The Philippine military has traditionally focused on suppressing domestic Muslim insurgencies, but recently that has shifted to disputes with China over the South China Sea. In April, for example, Philippine navy vessel Gregorio del Pilar was involved in a standoff with two Chinese surveillance ships at the Scarborough Shoal, territory that both countries claim. The Gregorio del Pilar is an ex-U.S. Coast Guard Hamilton-class cutter. In fact, much of the Philippine military's equipment is equipment once used by the U.S. armed services or hand-me-downs from other governments.

http://www.aviationweek.com/Article.asp ... 512226.xml

[Marino]

Site InfoRel
DEFESA
Perú compra avião sul-coreano e Super Tucano é descartado

06/11/2012 - 21h05

Brasília - O governo peruano assinou nesta terça-feira, 6, em Lima, contrato com o governo da Coreia do Sul para coproduzir e comercializar os aviões de treinamento militar KT-1P. O Super Tucano da EMBRAER também disputava a licitação da Força Aérea peruana.

Segundo o ministro da Defesa do Peru, Pedro Cateriano, "não se trata de uma simples aquisição, mas a possibilidade real de que em quatro anos o Peru se encontre capacitado para fabricar aviões de instrução básica e de comercializá-los na região, garantindo a extensão do vínculo comercial".

Pelo acordo, a Força Aérea do Peru (FAP) poderá contar com 20 novos aviões de instrução básica KT-1P, desenhados e fabricados pela empresa sul-coreana KAI. A transação contou com o apoio do governo sul-coreano e vai custar ao Peru US$ 208,8 milhões.

Ainda segundo o ministério da Defesa do Peru, o contrato atende a um dos principais objetivos do presidente Ollanta Humala, para o equipamento e modernização das Forças Armadas e o começo da industrialização aeronáutica no Peru.

"Este contrato permitirá fortalecer e aprofundar as relações bilaterais entre o Peru e a Coreia do Sul abrindo uma série de possibilidades de interação mútua que não se esgotam no âmbito militar", afirmou Pedro Cateriano.

Pelo acordo, a empresa sul-coreana KAI garantirá o standard de fabricação e as certificações internacionais de todos os seus produtos uma vez que sejam desenvolvidos e fabricados no Serviço de Manutenção da FAP (SEMAN).

O contrato foi assinado pelo ministério da Defesa do Peru e a Agência de Promoção de Investimentos e Comércio da Coreia do Sul (KOTRA), com a participação do Programa de Administração de Aquisições para a Defesa da Coreia (DAPA).

"Estes aviões servirão para a segunda fase de instrução dos nossos pilotos, e em tal sentido substituirão os antigos Tucano T-27 que operam há 25 anos na Força Aérea do Peru", destacou o ministro.

Além disso, o contrato compreende a transferência de tecnologia ao Peru para a fabricação de 16 dos 20 aviões em território peruano, enquanto quatro deles serão montados na Coreia do Sul, e a construção de um simulador de voo do KT-1P, e um veículo aéreo não tripulado (VANT).

O contrato prevê ainda a capacitação de engenheiros e técnicos peruanos, e a construção e equipamento de quatro hangares na Base Aérea de Las Palmas, em Lima, e uma em Pisco, para a descentralização da produção de aviões KT-1P.

Segundo Pedro Cateriano, o valor da transferência de tecnologia e equipamento necessário para produzir os referidos aviões, alcança os US$ 21,7 milhões.

"Não resta dúvida que este acordo representa um passo transcendental para a modernização das Forças Armadas, e para a indústria militar aérea do nosso país", concluiu o ministro da Defesa.

[Lywis]

A Embraer retirou os Tucanos de linha e apostou tudo no Super Tucano, que é anabolizado demais para ser apenas um treinador e obviamente um pouco mais caro que seus concorrentes que não são combatentes como o EMB-314, mas puros treinadores. O resultado é que, quando querem um produto barato e que cumpra os requisitos apenas de um treinador, pra que comprar o poderoso Super Tucano? Se não me falhe a memória, apenas o Chile comprou o Super Tucano pensando neste como um treinador básico, os outros o compraram como uma “aeronave de combate leve”. Na minha opinião os Tucanos deveriam continuar a ser oferecidos a países que busquem apenas um treinador, com um upgrade na eletrônica, nos materiais da fuselagem, etc… Aprimoramentos em relação ao original (talvez melhorando em relação a vantagens que a família concorrente suíça oferece), só que bem mais leve, simples e barato que o Super Tucano, aproveitando o máximo possível de peças e fornecedores deste. Seriam uma opção barata pra quem só quer um treinador.

[Brasileiro]

A Embraer retirou os Tucanos de linha e apostou tudo no Super Tucano, que é anabolizado demais para ser apenas um treinador e obviamente um pouco mais caro que seus concorrentes que não são combatentes como o EMB-314, mas puros treinadores. O resultado é que, quando querem um produto barato e que cumpra os requisitos apenas de um treinador, pra que comprar o poderoso Super Tucano? Se não me falhe a memória, apenas o Chile comprou o Super Tucano pensando neste como um treinador básico, os outros o compraram como uma “aeronave de combate leve”. Na minha opinião os Tucanos deveriam continuar a ser oferecidos a países que busquem apenas um treinador, com um upgrade na eletrônica, nos materiais da fuselagem, etc… Aprimoramentos em relação ao original (talvez melhorando em relação a vantagens que a família concorrente suíça oferece), só que bem mais leve, simples e barato que o Super Tucano, aproveitando o máximo possível de peças e fornecedores deste. Seriam uma opção barata pra quem só quer um treinador.

Não vejo nenhum problema em se continuar apostando no Super Tucano. Claro que, de A-29, poderia sim haver uma versão 'pura' para treinamento T-29. Não é preciso voltar ao velho T-27.

Esta versão poderia ter alguns aviônicos, sensores e comunicações simplificados, um motor da família PT-6 menos potente, além da retirada das metralhadoras .50 das asas, junto com a manutenção de apenas 3 pontos duros prontos e não 5, um em cada asa.

A versão simplificada em si pode ser mais barata, mas só por ter de desenvolvê-la, já representaria um custo para a Embraer (alguns milhões de dólares) e talvez a Embraer tenha concluído que o investimento não compensaria.


abraços]

[Lywis]

Não vejo nenhum problema em se continuar apostando no Super Tucano. Claro que, de A-29, poderia sim haver uma versão 'pura' para treinamento T-29. Não é preciso voltar ao velho T-27.

Esta versão poderia ter alguns aviônicos, sensores e comunicações simplificados, um motor da família PT-6 menos potente, além da retirada das metralhadoras .50 das asas, junto com a manutenção de apenas 3 pontos duros prontos e não 5, um em cada asa.

A versão simplificada em si pode ser mais barata, mas só por ter de desenvolvê-la, já representaria um custo para a Embraer (alguns milhões de dólares) e talvez a Embraer tenha concluído que o investimento não compensaria.


abraços]

Bom, na minha opinião apenas não se deveria ter retirado o Tucano de linha, mas isso era pra ter acontecido a muito tempo, quando da introdução do A-29 no mercado, agora realmente não faz sentido projetar outra aeronave, seja ela baseada no velho Tucano ou no Super Tucano. É apostar tudo neste último e pronto, esta foi um escolha feita pela Embraer e que não tem volta, e que eles não fizeram por burrice ou inocência, fizeram sabendo exatamente o que estavam fazendo. Apenas eu acho que deveria ter sido feito d'outra forma, mas esta é minha humilde opinião.

[henriquejr]

A Embraer retirou os Tucanos de linha e apostou tudo no Super Tucano, que é anabolizado demais para ser apenas um treinador e obviamente um pouco mais caro que seus concorrentes que não são combatentes como o EMB-314, mas puros treinadores. O resultado é que, quando querem um produto barato e que cumpra os requisitos apenas de um treinador, pra que comprar o poderoso Super Tucano? Se não me falhe a memória, apenas o Chile comprou o Super Tucano pensando neste como um treinador básico, os outros o compraram como uma “aeronave de combate leve”. Na minha opinião os Tucanos deveriam continuar a ser oferecidos a países que busquem apenas um treinador, com um upgrade na eletrônica, nos materiais da fuselagem, etc… Aprimoramentos em relação ao original (talvez melhorando em relação a vantagens que a família concorrente suíça oferece), só que bem mais leve, simples e barato que o Super Tucano, aproveitando o máximo possível de peças e fornecedores deste. Seriam uma opção barata pra quem só quer um treinador.

Não vejo nenhum problema em se continuar apostando no Super Tucano. Claro que, de A-29, poderia sim haver uma versão 'pura' para treinamento T-29. Não é preciso voltar ao velho T-27.

Esta versão poderia ter alguns aviônicos, sensores e comunicações simplificados, um motor da família PT-6 menos potente, além da retirada das metralhadoras .50 das asas, junto com a manutenção de apenas 3 pontos duros prontos e não 5, um em cada asa.

A versão simplificada em si pode ser mais barata, mas só por ter de desenvolvê-la, já representaria um custo para a Embraer (alguns milhões de dólares) e talvez a Embraer tenha concluído que o investimento não compensaria.


abraços]

O plano inicial da Embraer, quando estava projetando o ALX, era justamente o desenvolvimento de um turboelice com duas versões: Uma de ataque (A-29A/B), com motorização de 1600SHP, e outra de treinamento avançado (AT-29), com motorização de 1200SHP. Com o transcorrer do programa, parece que a Embraer achou por bem manter apenas uma versão, utilizando como base a versão mais potente.

[WalterGaudério]

O Peru desafiou mesmo! Comprou o KT-1 que twm mÃO DE BRASILEIRO NO PROJETO, e agora vem com essa história de "comercializar para outros países da região..."

Esse Peru tá ficando abusado...

[dafranca]

Não vejo nenhum problema em se continuar apostando no Super Tucano. Claro que, de A-29, poderia sim haver uma versão 'pura' para treinamento T-29. Não é preciso voltar ao velho T-27.

Esta versão poderia ter alguns aviônicos, sensores e comunicações simplificados, um motor da família PT-6 menos potente, além da retirada das metralhadoras .50 das asas, junto com a manutenção de apenas 3 pontos duros prontos e não 5, um em cada asa.

A versão simplificada em si pode ser mais barata, mas só por ter de desenvolvê-la, já representaria um custo para a Embraer (alguns milhões de dólares) e talvez a Embraer tenha concluído que o investimento não compensaria.


abraços]

O plano inicial da Embraer, quando estava projetando o ALX, era justamente o desenvolvimento de um turboelice com duas versões: Uma de ataque (A-29A/B), com motorização de 1600SHP, e outra de treinamento avançado (AT-29), com motorização de 1200SHP. Com o transcorrer do programa, parece que a Embraer achou por bem manter apenas uma versão, utilizando como base a versão mais potente.

Os Super tucanos do Equador usam o motor PT-6A-68A (1,300 shp)
http://www.sipri.org/research/armaments ... t-2010.pdf


O EMB-312HJ era uma versão de treinamento bem mais avançado que o EMB-312A, mas a perda do JPATS e do contrato da OTAN (Canada) foi um duro golpe para EMBRAER que desistiu do modelo avançado de treinador EMB-312HJ.

Conveniently for Embraer, this development
coincided with the launch of the US
Air Force and Navy Joint Primary Aircraft
Training System (JPATS) competition.
Seeing its potential, Northrop and Embraer
agreed in 1992 to tender jointly a variant
for this tightly fought contest, so work
began on two prototypes. "One was an
operational version and one a training version,"
says Berto. "The operational aircraft
became the AL-X, and the trainer became
JPATS." The AL-X, or Avion Eeve X
(Ataque), was an easy spin-off from the
JPATS/EMB-312H studies and coalesced
around the Brazilian air force's growing
need for a light strike aircraft to meet the
SIVAM requirements. In parallel, the
Brazilian forces also needed a replacement
for the ageing EMB-326GB Xavante
weapons trainer, adding to the impetus
behind what Embraer had by now
redesignated the EMB-314 Super Tucano.
http://pt.scribd.com/doc/103175667/Norr ... ernational

"Two types of engine are offered for the Super Tucano: ALX aircraft are powered by the 1600 shp (1193 kW) Pratt & Whitne PT6A-68-3 with Full Authorty Digital Engine Control (FADEC), while the baseline EMB-314 has the 1300 shp (969 kW) PT6A-68A engine."
Pg. 30 (Ultima Imagem)

[henriquejr]

Não sabia que o ST da FAE utiliza motorização com 1300SHP!!!

[binfa]

A-29B (EMBRAER EMB 314 Super Tucano)

[Brasileiro]

Enfim, a Embraer pode dar a "garfada" que o cliente pedir no Super Tucano, praticamente uma versão aeroclube.

Mas aí a questão fica se essa versão T-29 aeroclube não acaba ficando mais cara do que um similar coreano, turco ou chinês totalmente equipado.



abraços]

[irlan]

Alguém poderia fazer a gentileza de postar uma foto do avião que o Peru escolheu?

[denilson]

http://www.aereo.jor.br/

[joao fernando]

O KT-1 é um T27 pows...alias, o projetista dele reclamou que o A29 acabou sendo um erro sobre o T27...