Clermont escreveu:
abs.
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
O Gc no BIL já chegou a ter 8 homens pela imposição do equipamento. Parece que voltou para 9.FCarvalho escreveu:Guerra , me corrija se estiver errado, mas um GC da inf leve não passa de 7 homens, certo? Até em função disso eles realmente precisariam do máximo de poder de fogo e flexibilidade na disposição do mesmo.
Acho que me expressei mal. O GC mec com certeza vai ter 9 homens. A tendência de diminuição do GC é pela possibilidade do combate embarcado. Mas isso é na inf bld.Já a inf mec, até onde sei, o GC vai estar nos 9 homens comentados aqui, pois me parece ser esta a capacidade de transporte do Guarani, ao menos na versão 6x6; na 8x8 já não sei dizer, caso venha a possuir uma versão de transporte. Qual a razão ou a lógica então de se diminuir mais ainda um GC já tão pequeno como este?
Tô agarrado no estudo. O EB resolver me colocar par estudar depois de velho!!Clermont escreveu:Guerra mandou dizer que agora está muito ocupado, castigando alguns recrutas re
Túlio escreveu:Clermont escreveu:
O sistema alemão da Segunda Guerra Mundial mantinha o GC como entidade única, nucleado por uma metralhadora de emprego geral, na função de metralhadora leve. Ele não era subdividido em esquadras simétricas. E o mesmo se dava com o GC americano do Exército. Foi o GC americano dos Fuzileiros Navais quem introduziu o conceito de "esquadras simétricas", no total de 3 (três) por GC, cada uma nucleada por um fuzil automático BAR.
Uma conseqüência dessa diferença de doutrinas é que, na teoria, o GC alemão só podia cumprir uma função tática: ou ele se movimentava, ou ele prestava apoio de fogo. Ou seja, ele era uma fração OU de movimento OU de fogo. Cabia ao pelotão a função de cumprir as duas funções, ou seja, o pelotão era uma fração de movimento E de fogo.
Já os GCs com esquadras simétricas, na teoria, podem combinar fogo E movimento.
Existem opiniões de que o modelo alemão era melhor, mas quem vai saber?
Afanando o GUERRA véio de novo:
Sgt Guerra escreveu em Qua Ago 03, 2005 5:07 pm (e teve a mensagem vergonhosamente afanada):
A proposta seria:
3° Sgt – Cmt Gc
Cb – Cmt Esq A
Sd – E1
Sd – E2
Sd – AT
Cb – Cmt Esq B
Sd – E3
Sd – E4 (granadeiro)
Sd – AT
Parece ser pouco, e realmente é. Isso não é nada sem blindados, sem artilharia etc, mas se analisarmos que aumentando o poder de combate dos GC vai aumentar o poder de combate dos pelotões e esse dos batalhões, eu diria que é um aumento significativo na força.
9 caboco cheio de moral : )FCarvalho escreveu:Guerra , me corrija se estiver errado, mas um GC da inf leve não passa de 7 homens, certo? Até em função disso eles realmente precisariam do máximo de poder de fogo e flexibilidade na disposição do mesmo. Já a inf mec, até onde sei, o GC vai estar nos 9 homens comentados aqui, pois me parece ser esta a capacidade de transporte do Guarani, ao menos na versão 6x6; na 8x8 já não sei dizer, caso venha a possuir uma versão de transporte. Qual a razão ou a lógica então de se diminuir mais ainda um GC já tão pequeno como este?Guerra escreveu: A inf leve e a mec tem idéias um pouco diferentes. Na infantaria leve o foco esta nos GCs, Eles querem mais munição, mais cadencia nos GCs etc. Com a criação da inf mec começam a falar em novos sistemas de armas de apoio, combate embarcado, e outras coisas que pode diminuir os Gcs.
No caso da infantaria leve não chega a ser um tanto temeroso dispor de um GC tão pequeno nas nossas atuais condições, pouco armado e sem muitos recursos, e portanto, menos apto, suponho, a manter-se engajado em combate eventualmente com outra unidade que lhe seja congenere como por exemplo um GC Ranger ou da 101 Aeromóvel do US Army, ou mesmo um GC da legião estrangeira ou dos Royal Marines, exemplos de unidades leves de infantaria?
Aliás, apesar de ser repetitivo, a quantas anda no EB a definição do quantitativo sobre a composição dos GC' de slv, mth, pqdt, leve e de inf/cav mec? A atual organização, equipamentos e armas são suficientes para manter uma unidade neste nível para se bater em condições iguais, ou menos desvantajosas com outras congeneres suas estrangeiras? Ou aquela sugestão do Tulio deve ser buscada em algum tempo como modelo referencial do nosso GC futuro, com direito a mtl leves, fuzil de precisão, granedeiros e etc... já que não temos nada disso hoje?
abs.
Eu não penso assim. Um cano de mudança rápida exigiria um auxiliar do atirador, com isso, transformando o fuzil automático pesado de arma individual para arma coletiva. Isso derrotaria uma vantagem desse tipo de armamento em comparação com uma metralhadora leve. Também, para o seu tipo de uso, não é tão importante o volume de fogo. Se fosse, os Fuzileiros Navais americanos teriam mantido suas M249. O que eles esperam do seus novos IAR é precisão, e maneabilidade. Agora, o que eu penso é que esse IAR-M27 bem poderia ter um cano de 20 polegadas. Isso já deveria ser o suficiente para aumentar a capacidade de fogo, talvez com alguma classe de carregador com mais cartuchos.cabeça de martelo escreveu:If the rest of the world follows the USMC lead and introduces IAR-style machine guns, the STM556 with its quick change barrel will have a distinct advantage over the before-mentioned competitors.[/b]
Nossa... a plataforma AR-15 parece que virou commodity no mundo. Toda fabricante tem uma versão própria. Vi esses dias que até a Izmash russa, a que fabrica as AK originais, tem uma...cabeça de martelo escreveu:Túlio, esta é para ti:
Steyr Mannlicher STM556 AR-15 Rifle
http://www.thefirearmblog.com/blog/wp-c ... 56-tfb.jpg
The most important innovation of this rifle is the quick change barrel. The barrel can be easily remove by the removing bolts that attach the gas block onto the one piece upper receiver/handguard. The STM556 is fully ambidextrous and is fitted with a Magpul stock and pistol grip.
http://www.thefirearmblog.com/blog/wp-c ... 6-tfb.jpeg
Steyr has finally introduced a credible modern service rifle (long ago having ceded development of the Steyr AUG to the Australians). This rifle, with its premium features, looks like a strong competitor to the SIG516 and the HK416. If the rest of the world follows the USMC lead and introduces IAR-style machine guns, the STM556 with its quick change barrel will have a distinct advantage over the before-mentioned competitors.
http://www.thefirearmblog.com/blog/2012 ... -15-rifle/
cabeça de martelo escreveu:As ML em 7.62mm estão a voltar em força!
http://www.thefirearmblog.com/blog/2013 ... chine-gun/
E faz sentido, afinal qual é a função das ML? E olhem que estas novas ML em 7.62mm têm práticamente o mesmo peso que as suas primas em 5.56mm.