Nova Metralhadora de Apoio para o EB
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Pois é. Opinião e o Flamengo nem sempre são unanimidades.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Cupincha, a minha eu embaso e vou descendo às especificidades, peça por peça, se necessário. Lógico que respeito demais tua opinião mas lamento dizer que não a compartilho. Fz Mtr é uma coisa, Mtr travestida é outra...
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Sobre as Mag:
Eu serví em Cia de Cmdo e Cia Gda. Fui mu ( o do reparo nas costas), chefe de Peça e de Seção de Mag.
Que eu me lembre, era uma Seção com 2 peças no pelotão..cada GC com um Fap e um granadeiro . 1988, 89.
Arnaud.
Eu serví em Cia de Cmdo e Cia Gda. Fui mu ( o do reparo nas costas), chefe de Peça e de Seção de Mag.
Que eu me lembre, era uma Seção com 2 peças no pelotão..cada GC com um Fap e um granadeiro . 1988, 89.
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- Guerra
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Porque o GC deveria ter obrigatoriamente 2 FAPs, ou 2 Mtr 5,56, ou uma mtr e um FAP?
Por questões doutrinarias o Gc deveria ter uma constituição padrão (com 2 FAP talvez). Mas no combate atual é preciso considerar o GC como um sistema de armas. O atirador nãoprecisa necessariamente ser um atiradro de FAP, mas sim um atirador de arma automática. O mesmo se aplica a figura do granadeiro.
Por questões doutrinarias o Gc deveria ter uma constituição padrão (com 2 FAP talvez). Mas no combate atual é preciso considerar o GC como um sistema de armas. O atirador nãoprecisa necessariamente ser um atiradro de FAP, mas sim um atirador de arma automática. O mesmo se aplica a figura do granadeiro.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Ainda existe espaço para uma arma como o FAP em um GC moderno hoje?
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Os Fuzileiros Navais americanos acham que sim.FCarvalho escreveu:Ainda existe espaço para uma arma como o FAP em um GC moderno hoje?
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Eles mantém três FAP em cada GC. E estes substituiram as metralhadoras leves "Minimi".
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
O sistema alemão da Segunda Guerra Mundial mantinha o GC como entidade única, nucleado por uma metralhadora de emprego geral, na função de metralhadora leve. Ele não era subdividido em esquadras simétricas. E o mesmo se dava com o GC americano do Exército. Foi o GC americano dos Fuzileiros Navais quem introduziu o conceito de "esquadras simétricas", no total de 3 (três) por GC, cada uma nucleada por um fuzil automático BAR.Guerra escreveu:Porque o GC deveria ter obrigatoriamente 2 FAPs, ou 2 Mtr 5,56, ou uma mtr e um FAP?
Por questões doutrinarias o Gc deveria ter uma constituição padrão (com 2 FAP talvez). Mas no combate atual é preciso considerar o GC como um sistema de armas. O atirador nãoprecisa necessariamente ser um atiradro de FAP, mas sim um atirador de arma automática. O mesmo se aplica a figura do granadeiro.
Uma conseqüência dessa diferença de doutrinas é que, na teoria, o GC alemão só podia cumprir uma função tática: ou ele se movimentava, ou ele prestava apoio de fogo. Ou seja, ele era uma fração OU de movimento OU de fogo. Cabia ao pelotão a função de cumprir as duas funções, ou seja, o pelotão era uma fração de movimento E de fogo.
Já os GCs com esquadras simétricas, na teoria, podem combinar fogo E movimento.
Existem opiniões de que o modelo alemão era melhor, mas quem vai saber?
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Clermont escreveu:
O sistema alemão da Segunda Guerra Mundial mantinha o GC como entidade única, nucleado por uma metralhadora de emprego geral, na função de metralhadora leve. Ele não era subdividido em esquadras simétricas. E o mesmo se dava com o GC americano do Exército. Foi o GC americano dos Fuzileiros Navais quem introduziu o conceito de "esquadras simétricas", no total de 3 (três) por GC, cada uma nucleada por um fuzil automático BAR.
Uma conseqüência dessa diferença de doutrinas é que, na teoria, o GC alemão só podia cumprir uma função tática: ou ele se movimentava, ou ele prestava apoio de fogo. Ou seja, ele era uma fração OU de movimento OU de fogo. Cabia ao pelotão a função de cumprir as duas funções, ou seja, o pelotão era uma fração de movimento E de fogo.
Já os GCs com esquadras simétricas, na teoria, podem combinar fogo E movimento.
Existem opiniões de que o modelo alemão era melhor, mas quem vai saber?
Afanando o GUERRA véio de novo:
[/quote]Sgt Guerra escreveu em Qua Ago 03, 2005 5:07 pm (e teve a mensagem vergonhosamente afanada):
A proposta seria:
3° Sgt – Cmt Gc
Cb – Cmt Esq A
Sd – E1
Sd – E2
Sd – AT
Cb – Cmt Esq B
Sd – E3
Sd – E4 (granadeiro)
Sd – AT
Parece ser pouco, e realmente é. Isso não é nada sem blindados, sem artilharia etc, mas se analisarmos que aumentando o poder de combate dos GC vai aumentar o poder de combate dos pelotões e esse dos batalhões, eu diria que é um aumento significativo na força.
Como paisano palpiteiro inveterado que sou, creio que o GC ficaria ainda com maior poder de fogo se:
O E2 também fosse granadeiro (seriam 2 Esq com o mesmo poder de fogo) ou, alternativamente, Atirador de Escol, com o mesmo Fz mas customizado e com luneta e bipé. Lembro que granadeiro para mim é um Sd com um lança-granadas acoplado ao Fz, granada de mão creio que todo mundo deveria treinar e portar em combate, se é que já não é assim.
O FAP do AT fosse substituído por um Fz Mtr dedicado, talvez até um IA2 7,62 - se prestar - com mecanismo simplificado, cano reforçado mas com as mesmas 17 pol e atirando SEMPRE com o ferrolho na posição ABERTA. Fim do enguiço e do "cook-off".
Para mim seria um GC dos buenos. Mas não paro aí:
o Pel seria composto - como creio ser - por quatro GCs (3 de Combate como elenquei acima e 1 de Comando). A diferença:
O de Comando teria duas Mtrs (1 AT, 2 aux cada) e ao menos dois paramédicos, além do Cmt Pel. Alternativamente, 2 Mtrs (1 AT + 1 aux) e uma dupla de caçadores (Sniper/Spotter), além dos paramédicos e Cmt. Seriam os mesmos 9 homens mas com um tremendo poder de fogo, quase um G Ap (como há a Cia Ap).
Creio eu, na minha ignorância, que seria um tremendo incremento da letalidade de um Pelotão...
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Se a gente considerar que os GCs atiram bem menos durante a aproximação do que antigamente devido ao desenvolvimento de outros sistemas, a resposta é sim. Por outro lado, com a tendência da infantaria leve (aumento de manobras com infantaria leve em combates convencionais e em outras operações), a resposta é não.FCarvalho escreveu:Ainda existe espaço para uma arma como o FAP em um GC moderno hoje?
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Que FAP seria este do USMC? As Minimi foram destacadas para nível pelotão? Qual a vantagem disso em relação ao emprego das Mag's no mesmo nível e função?Clermont escreveu:Os Fuzileiros Navais americanos acham que sim.FCarvalho escreveu:Ainda existe espaço para uma arma como o FAP em um GC moderno hoje?
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Tenho que concordar com o Tulio quanto a este post. Seria o que penso em matéria de evolução organizacional dos GC brasileiros. E a notar que não haveria nenhuma mudança efetivamente radical na composição do mesmo, mas tão somente a alocação de maiores e melhores capacidades. E facilitaria, penso, a função de fogo e movimento tão comentada por vocês. Com a consequente potencialização dos pelotões.Túlio escreveu:Afanando o GUERRA véio de novo:Como paisano palpiteiro inveterado que sou, creio que o GC ficaria ainda com maior poder de fogo se:Sgt Guerra escreveu em Qua Ago 03, 2005 5:07 pm (e teve a mensagem vergonhosamente afanada):
A proposta seria:
3° Sgt – Cmt Gc
Cb – Cmt Esq A
Sd – E1
Sd – E2
Sd – AT
Cb – Cmt Esq B
Sd – E3
Sd – E4 (granadeiro)
Sd – AT
Parece ser pouco, e realmente é. Isso não é nada sem blindados, sem artilharia etc, mas se analisarmos que aumentando o poder de combate dos GC vai aumentar o poder de combate dos pelotões e esse dos batalhões, eu diria que é um aumento significativo na força.
O E2 também fosse granadeiro (seriam 2 Esq com o mesmo poder de fogo) ou, alternativamente, Atirador de Escol, com o mesmo Fz mas customizado e com luneta e bipé. Lembro que granadeiro para mim é um Sd com um lança-granadas acoplado ao Fz, granada de mão creio que todo mundo deveria treinar e portar em combate, se é que já não é assim.
O FAP do AT fosse substituído por um Fz Mtr dedicado, talvez até um IA2 7,62 - se prestar - com mecanismo simplificado, cano reforçado mas com as mesmas 17 pol e atirando SEMPRE com o ferrolho na posição ABERTA. Fim do enguiço e do "cook-off".
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o Pel seria composto - como creio ser - por quatro GCs (3 de Combate como elenquei acima e 1 de Comando). A diferença:
O de Comando teria duas Mtrs (1 AT, 2 aux cada) e ao menos dois paramédicos, além do Cmt Pel. Alternativamente, 2 Mtrs (1 AT + 1 aux) e uma dupla de caçadores (Sniper/Spotter), além dos paramédicos e Cmt. Seriam os mesmos 9 homens mas com um tremendo poder de fogo, quase um G Ap (como há a Cia Ap).
Creio eu, na minha ignorância, que seria um tremendo incremento da letalidade de um Pelotão...
Ainda não sei porque o EB encontra tanta dificuldade em fazer tais alterações, que me parecem tão simples. Tudo parece tronar-se uma verdadeira panaceia quando se trata de doutrina.
abs.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Substituiu por completo as Minimis nos Pelotões de infantaria dos USMC.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
O que o EB pensa a despeito disso atualmente, Guerra? Qual a tendencia reinante no EMEx? A criação das bgdas de infantaria mecanizada/leve vai ajudar a modificar as coisas no sentido da proposta comentada pelo Tulio, ou ainda vamos ver por muitos anos esses FAP's virarem a tia-avó dos IA2 nos GC 's do exército?Guerra escreveu:Se a gente considerar que os GCs atiram bem menos durante a aproximação do que antigamente devido ao desenvolvimento de outros sistemas, a resposta é sim. Por outro lado, com a tendência da infantaria leve (aumento de manobras com infantaria leve em combates convencionais e em outras operações), a resposta é não.FCarvalho escreveu:Ainda existe espaço para uma arma como o FAP em um GC moderno hoje?
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
cabeça de martelo escreveu:
Substituiu por completo as Minimis nos Pelotões de infantaria dos USMC.
Grato cabeça pelo vídeo. Incomparavelmente melhor dos que os FAP's. Se a Imbel tiver competência e o EB verba, não deixaria de ser uma evolução lógica para a família do IA2. Resta saber quanto tempo vamos esperar ou deixar alguma coisa de mais sério acontecer para que venhamos a solicitar o desenvolvimento de tal versão daquele fuzil nacional.
O Haiti está se provando ser a melhor "escola" e campo de treino e avaliação para nossos sistemas. Seria bom aproveitarmos, enquanto ainda há tempo, este TO real para poder provar tais inovações. Do contrário, ficamos somente com a teoria. Até porque, para arrumarmos outro igual esse do Haiti, que é um teatro de baixa intensidade, vai ficar muito dificil, já que a ONU está doidinha pra nos mandar para áreas cada vez mais quentes. Aí já não creio ser prudente o envio de material novo em teste.
abs.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Embora considere o M-27 do USMC uma importante evolução em relação à Minimi, eu o acho complicado e ambicioso demais: complicado porque adiciona MAIS peças para se poder optar entre ferrolho aberto ou fechado e ambicioso porque intentam com isso (tá na cara) substituir com ele também a arma do Designated Marksman - isso o próprio fabricante admite - e o próprio Fz, ou seja, uma família de uma arma só!
E isso me lembra a véia máxima ianque: JACK FOR ALL TRADES BUT MASTER OF NONE!
Porque ainda estou para ver um JACK FOR ALL TRADES AND MASTER OF ALL!
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