Nova Metralhadora de Apoio para o EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Escolha a melhor opção de Metralhadora de Apoio para o EB

A. MAG/MINIMI
131
68%
B. IMI NEGEV
25
13%
C. MG
8
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D. DENEL
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4%
E. PKM
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14
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#226 Mensagem por FCarvalho » Dom Out 21, 2012 9:01 pm

Pois é. Opinião e o Flamengo nem sempre são unanimidades. :mrgreen: [009]

Abs.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#227 Mensagem por Túlio » Dom Out 21, 2012 9:04 pm

Cupincha, a minha eu embaso e vou descendo às especificidades, peça por peça, se necessário. Lógico que respeito demais tua opinião mas lamento dizer que não a compartilho. Fz Mtr é uma coisa, Mtr travestida é outra... :wink: 8-]




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#228 Mensagem por gribel » Ter Out 23, 2012 12:38 am

Sobre as Mag:
Eu serví em Cia de Cmdo e Cia Gda. Fui mu ( o do reparo nas costas), chefe de Peça e de Seção de Mag.
Que eu me lembre, era uma Seção com 2 peças no pelotão..cada GC com um Fap e um granadeiro . 1988, 89.

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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#229 Mensagem por Guerra » Ter Out 23, 2012 11:13 am

Porque o GC deveria ter obrigatoriamente 2 FAPs, ou 2 Mtr 5,56, ou uma mtr e um FAP?

Por questões doutrinarias o Gc deveria ter uma constituição padrão (com 2 FAP talvez). Mas no combate atual é preciso considerar o GC como um sistema de armas. O atirador nãoprecisa necessariamente ser um atiradro de FAP, mas sim um atirador de arma automática. O mesmo se aplica a figura do granadeiro.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#230 Mensagem por FCarvalho » Ter Out 23, 2012 11:37 am

Ainda existe espaço para uma arma como o FAP em um GC moderno hoje?

abs




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#231 Mensagem por Clermont » Ter Out 23, 2012 11:49 am

FCarvalho escreveu:Ainda existe espaço para uma arma como o FAP em um GC moderno hoje?

abs
Os Fuzileiros Navais americanos acham que sim.

Eles mantém três FAP em cada GC. E estes substituiram as metralhadoras leves "Minimi".




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#232 Mensagem por Clermont » Ter Out 23, 2012 12:01 pm

Guerra escreveu:Porque o GC deveria ter obrigatoriamente 2 FAPs, ou 2 Mtr 5,56, ou uma mtr e um FAP?

Por questões doutrinarias o Gc deveria ter uma constituição padrão (com 2 FAP talvez). Mas no combate atual é preciso considerar o GC como um sistema de armas. O atirador nãoprecisa necessariamente ser um atiradro de FAP, mas sim um atirador de arma automática. O mesmo se aplica a figura do granadeiro.
O sistema alemão da Segunda Guerra Mundial mantinha o GC como entidade única, nucleado por uma metralhadora de emprego geral, na função de metralhadora leve. Ele não era subdividido em esquadras simétricas. E o mesmo se dava com o GC americano do Exército. Foi o GC americano dos Fuzileiros Navais quem introduziu o conceito de "esquadras simétricas", no total de 3 (três) por GC, cada uma nucleada por um fuzil automático BAR.

Uma conseqüência dessa diferença de doutrinas é que, na teoria, o GC alemão só podia cumprir uma função tática: ou ele se movimentava, ou ele prestava apoio de fogo. Ou seja, ele era uma fração OU de movimento OU de fogo. Cabia ao pelotão a função de cumprir as duas funções, ou seja, o pelotão era uma fração de movimento E de fogo.

Já os GCs com esquadras simétricas, na teoria, podem combinar fogo E movimento.

Existem opiniões de que o modelo alemão era melhor, mas quem vai saber?




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#233 Mensagem por Túlio » Ter Out 23, 2012 12:48 pm

Clermont escreveu:
O sistema alemão da Segunda Guerra Mundial mantinha o GC como entidade única, nucleado por uma metralhadora de emprego geral, na função de metralhadora leve. Ele não era subdividido em esquadras simétricas. E o mesmo se dava com o GC americano do Exército. Foi o GC americano dos Fuzileiros Navais quem introduziu o conceito de "esquadras simétricas", no total de 3 (três) por GC, cada uma nucleada por um fuzil automático BAR.

Uma conseqüência dessa diferença de doutrinas é que, na teoria, o GC alemão só podia cumprir uma função tática: ou ele se movimentava, ou ele prestava apoio de fogo. Ou seja, ele era uma fração OU de movimento OU de fogo. Cabia ao pelotão a função de cumprir as duas funções, ou seja, o pelotão era uma fração de movimento E de fogo.

Já os GCs com esquadras simétricas, na teoria, podem combinar fogo E movimento.

Existem opiniões de que o modelo alemão era melhor, mas quem vai saber?


Afanando o GUERRA véio de novo: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:


Sgt Guerra escreveu em Qua Ago 03, 2005 5:07 pm (e teve a mensagem vergonhosamente afanada):


A proposta seria:


3° Sgt – Cmt Gc
Cb – Cmt Esq A
Sd – E1
Sd – E2
Sd – AT
Cb – Cmt Esq B
Sd – E3
Sd – E4 (granadeiro)
Sd – AT

Parece ser pouco, e realmente é. Isso não é nada sem blindados, sem artilharia etc, mas se analisarmos que aumentando o poder de combate dos GC vai aumentar o poder de combate dos pelotões e esse dos batalhões, eu diria que é um aumento significativo na força.

[/quote]


Como paisano palpiteiro inveterado que sou, creio que o GC ficaria ainda com maior poder de fogo se:

:arrow: O E2 também fosse granadeiro (seriam 2 Esq com o mesmo poder de fogo) ou, alternativamente, Atirador de Escol, com o mesmo Fz mas customizado e com luneta e bipé. Lembro que granadeiro para mim é um Sd com um lança-granadas acoplado ao Fz, granada de mão creio que todo mundo deveria treinar e portar em combate, se é que já não é assim.

:arrow: O FAP do AT fosse substituído por um Fz Mtr dedicado, talvez até um IA2 7,62 - se prestar - com mecanismo simplificado, cano reforçado mas com as mesmas 17 pol e atirando SEMPRE com o ferrolho na posição ABERTA. Fim do enguiço e do "cook-off".


Para mim seria um GC dos buenos. Mas não paro aí:

:arrow: o Pel seria composto - como creio ser - por quatro GCs (3 de Combate como elenquei acima e 1 de Comando). A diferença:

:arrow: O de Comando teria duas Mtrs (1 AT, 2 aux cada) e ao menos dois paramédicos, além do Cmt Pel. Alternativamente, 2 Mtrs (1 AT + 1 aux) e uma dupla de caçadores (Sniper/Spotter), além dos paramédicos e Cmt. Seriam os mesmos 9 homens mas com um tremendo poder de fogo, quase um G Ap (como há a Cia Ap).


Creio eu, na minha ignorância, que seria um tremendo incremento da letalidade de um Pelotão...




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#234 Mensagem por Guerra » Ter Out 23, 2012 1:00 pm

FCarvalho escreveu:Ainda existe espaço para uma arma como o FAP em um GC moderno hoje?

abs
Se a gente considerar que os GCs atiram bem menos durante a aproximação do que antigamente devido ao desenvolvimento de outros sistemas, a resposta é sim. Por outro lado, com a tendência da infantaria leve (aumento de manobras com infantaria leve em combates convencionais e em outras operações), a resposta é não.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#235 Mensagem por FCarvalho » Ter Out 23, 2012 1:18 pm

Clermont escreveu:
FCarvalho escreveu:Ainda existe espaço para uma arma como o FAP em um GC moderno hoje?
abs
Os Fuzileiros Navais americanos acham que sim.
Eles mantém três FAP em cada GC. E estes substituiram as metralhadoras leves "Minimi".
Que FAP seria este do USMC? As Minimi foram destacadas para nível pelotão? Qual a vantagem disso em relação ao emprego das Mag's no mesmo nível e função?

abs.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#236 Mensagem por FCarvalho » Ter Out 23, 2012 1:24 pm

Túlio escreveu:Afanando o GUERRA véio de novo: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:
Sgt Guerra escreveu em Qua Ago 03, 2005 5:07 pm (e teve a mensagem vergonhosamente afanada):
A proposta seria:
3° Sgt – Cmt Gc
Cb – Cmt Esq A
Sd – E1
Sd – E2
Sd – AT
Cb – Cmt Esq B
Sd – E3
Sd – E4 (granadeiro)
Sd – AT
Parece ser pouco, e realmente é. Isso não é nada sem blindados, sem artilharia etc, mas se analisarmos que aumentando o poder de combate dos GC vai aumentar o poder de combate dos pelotões e esse dos batalhões, eu diria que é um aumento significativo na força.
Como paisano palpiteiro inveterado que sou, creio que o GC ficaria ainda com maior poder de fogo se:
:arrow: O E2 também fosse granadeiro (seriam 2 Esq com o mesmo poder de fogo) ou, alternativamente, Atirador de Escol, com o mesmo Fz mas customizado e com luneta e bipé. Lembro que granadeiro para mim é um Sd com um lança-granadas acoplado ao Fz, granada de mão creio que todo mundo deveria treinar e portar em combate, se é que já não é assim.
:arrow: O FAP do AT fosse substituído por um Fz Mtr dedicado, talvez até um IA2 7,62 - se prestar - com mecanismo simplificado, cano reforçado mas com as mesmas 17 pol e atirando SEMPRE com o ferrolho na posição ABERTA. Fim do enguiço e do "cook-off".
Para mim seria um GC dos buenos. Mas não paro aí:
:arrow: o Pel seria composto - como creio ser - por quatro GCs (3 de Combate como elenquei acima e 1 de Comando). A diferença:
:arrow: O de Comando teria duas Mtrs (1 AT, 2 aux cada) e ao menos dois paramédicos, além do Cmt Pel. Alternativamente, 2 Mtrs (1 AT + 1 aux) e uma dupla de caçadores (Sniper/Spotter), além dos paramédicos e Cmt. Seriam os mesmos 9 homens mas com um tremendo poder de fogo, quase um G Ap (como há a Cia Ap).
Creio eu, na minha ignorância, que seria um tremendo incremento da letalidade de um Pelotão...
Tenho que concordar com o Tulio quanto a este post. Seria o que penso em matéria de evolução organizacional dos GC brasileiros. E a notar que não haveria nenhuma mudança efetivamente radical na composição do mesmo, mas tão somente a alocação de maiores e melhores capacidades. E facilitaria, penso, a função de fogo e movimento tão comentada por vocês. Com a consequente potencialização dos pelotões.
Ainda não sei porque o EB encontra tanta dificuldade em fazer tais alterações, que me parecem tão simples. Tudo parece tronar-se uma verdadeira panaceia quando se trata de doutrina.


abs.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#237 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Out 23, 2012 1:25 pm



Substituiu por completo as Minimis nos Pelotões de infantaria dos USMC.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#238 Mensagem por FCarvalho » Ter Out 23, 2012 1:29 pm

Guerra escreveu:
FCarvalho escreveu:Ainda existe espaço para uma arma como o FAP em um GC moderno hoje?
abs
Se a gente considerar que os GCs atiram bem menos durante a aproximação do que antigamente devido ao desenvolvimento de outros sistemas, a resposta é sim. Por outro lado, com a tendência da infantaria leve (aumento de manobras com infantaria leve em combates convencionais e em outras operações), a resposta é não.
O que o EB pensa a despeito disso atualmente, Guerra? Qual a tendencia reinante no EMEx? A criação das bgdas de infantaria mecanizada/leve vai ajudar a modificar as coisas no sentido da proposta comentada pelo Tulio, ou ainda vamos ver por muitos anos esses FAP's virarem a tia-avó dos IA2 nos GC 's do exército?




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#239 Mensagem por FCarvalho » Ter Out 23, 2012 1:38 pm

cabeça de martelo escreveu:

Substituiu por completo as Minimis nos Pelotões de infantaria dos USMC.

Grato cabeça pelo vídeo. Incomparavelmente melhor dos que os FAP's. Se a Imbel tiver competência e o EB verba, não deixaria de ser uma evolução lógica para a família do IA2. Resta saber quanto tempo vamos esperar ou deixar alguma coisa de mais sério acontecer para que venhamos a solicitar o desenvolvimento de tal versão daquele fuzil nacional.

O Haiti está se provando ser a melhor "escola" e campo de treino e avaliação para nossos sistemas. Seria bom aproveitarmos, enquanto ainda há tempo, este TO real para poder provar tais inovações. Do contrário, ficamos somente com a teoria. Até porque, para arrumarmos outro igual esse do Haiti, que é um teatro de baixa intensidade, vai ficar muito dificil, já que a ONU está doidinha pra nos mandar para áreas cada vez mais quentes. Aí já não creio ser prudente o envio de material novo em teste.

abs.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#240 Mensagem por Túlio » Ter Out 23, 2012 2:05 pm

Embora considere o M-27 do USMC uma importante evolução em relação à Minimi, eu o acho complicado e ambicioso demais: complicado porque adiciona MAIS peças para se poder optar entre ferrolho aberto ou fechado e ambicioso porque intentam com isso (tá na cara) substituir com ele também a arma do Designated Marksman - isso o próprio fabricante admite - e o próprio Fz, ou seja, uma família de uma arma só!

E isso me lembra a véia máxima ianque: JACK FOR ALL TRADES BUT MASTER OF NONE!

Porque ainda estou para ver um JACK FOR ALL TRADES AND MASTER OF ALL! :wink: 8-]




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